domingo, 31 de julho de 2011

Esta furou o LP! Billy Paul - Your Song

MG Motors: MG550 e MG6 aquecem mercado brasileiro.


Renato Pereira especial para Autos&Máquinas

A MG – Morris Garages UK, fundada por William Morris e Cecil Kimber em 1923 em Oxford, Inglaterra – vem mantendo sua política de implantação e crescimento metódica e firme, bem ao estilo britânico, aqui no Brasil, cujo plano é abrir uma concessionária por mês até o final de 2012 por todo o país, na contra-corrente do imediatismo típico que estamos assistindo com a avalanche de estréias,  esperando vender, até agosto de 2012, um volume de 1.500 unidades, e 5 mil carros por ano em um prazo de 4 anos, empregando a estratégia que foca a rede de concessionários, estimando 15 pontos de vendas em 2011 nas principais capitais e chegar a 25 concessionárias em 2012. A oferta de sete anos de garantia para os carros reforça a confiabilidade e segurança propostas pela montadora. Os modelos de entrada em nosso mercado são o MG 550 Sedan e o MG 6 Fastback.
MG550


O modelo MG550, assim como o M6, tem motorização 4 cilindros, DOHC (comando de válvulas duplo no cabeçote), 1.8 Litros, Turbo, com 170 Cv, a gasolina; a transmissão é automática tiptronic seqüencial + paddle shift, de 5 velocidades, com tração dianteira. Tem 4,63 metros de comprimento, 1,48 metros de altura e 1,83 metros de largura, e porta-malas gigantesco com 458 Litros de capacidade, tendo sido desenvolvido em plataforma da “era” que a marca era controlada pela BMW; seu design, como todo modelo britânico, é sóbrio, porém bonito e agradável, como os vincos marcantes nas laterais, dianteira com harmonioso grupo óptico coerente com a grade frontal, e a traseira com  lanternas que rasgam a lateral e a tampa do porta-malas. Linhas limpas e sem os exageros estilo “carro do Jaspion”, que enjoam rapidamente, tornam o MG550 um excelente modelo par quem busca conforto com discrição. É calçado com rodas de liga leve aro 17” montadas em pneus 205/50/17” e freios a disco, com ABS. Por dentro é bem bonito, com painel de instrumentos digital, tela de LCD de 6,5” com sistemas de GPS e áudio, bancos com comando elétrico revestidos em couro, volante multifuncional com comandos de áudio, telefonia e cruise control, teto solar, câmera de ré, ar-condicionado digital, seis airbags, controle de estabilidade e tração, sensor crepuscular, sensor de chuva, monitoramento da pressão dos pneus, retrovisores com aquecimento e grande gama de “siglas” eletrônicas atestam excelente segurança ao dirigir. Tudo isso embarcado, aliado ao fato da carroceria ser em aço galvanizado, tem seu preço, com o MG 550 pesando 1.486 Kg. O modelo, com valor de mercado em R$ 94.798,00, e concorre diretamente com VW Jetta TSi Highline 2.0, R$ 89.520,000, Ford Fusion, R$ 83.660,00 e Honda Accord, R$ 99.800,00.

MG6

O modelo MG6, em termos de dimensões, mecânica, peso, eletrônica e tecnologia embarcada é praticamente idêntico ao MG550. O diferencial está, mesmo, no design, sendo simplesmente um carro sem similar e não tem rivais semelhantes ou concorrentes diretos de seu porte no mercado brasileiro. O MG6 custa R$ 99.789,00, posicionando-se abaixo dos R$ 100.000,00, e promete entrar com força na disputa de mercado.
Dentro de sua programação de crescimento programado, novos modelos, com valores bem acessíveis estão listados para desembarcarem por aqui. Em outubro chegam o MG350, um bonito sedã com valor estimado em R$ 67.000,00 e concorrer diretamente com Honda Civic e Toyota Corolla. Mas é o modelo compacto MG3, o “Supermini”, com preço na casa de R$ 56.000,00, que realmente poderá alavancar a marca no país. O carro, destinado teoricamente ao público jovem, tem  4,0 metros de comprimento, 1,52 metros de altura e 1,73 metros de largura, um pouco maior do que o Chevrolet Agile, interior com linhas inovadoras, rodas de liga leve 15” calçadas em pneus R15 e sistema de áudio hi-tech são alguns de seus principais atrativos. O design do MG3 tem  formas robustas e esportivas, os cantos no capô, superiores aos faróis, são arredondados e unidos às linhas laterais do automóvel. Na dianteira, a grade frontal contrasta com o pára-choque e suas linhas, criando um ar agressivo, o mesmo acontecendo com a traseira, ponto alto dos modelos da MG Motors, que equaliza o design da dianteira com as laterais e incluem a traseira no “pacote”, ao contrário da esmagadora maioria das montadoras mundo afora, que normalmente estragam um modelo por  assassinarem a traseira. É impulsionado por um motor 4 cilindros, 1.5 Litros, 16 válvulas, a gasolina, com 109 Cv de potência, e a versão mais potente tendo motor turbo com 156 Cv, câmbio manual ou automático de cinco marchas + shift paddle, e tração dianteira. Os itens de série, como em todos os lançamentos da MG, estão presentes por completo, como sistema de som XBM, seis auto-falantes, entrada auxiliar e USB, ar-condicionado digital, bancos em couro, teto solar elétrico, sensor de estacionamento, direção hidráulica, alarme com travas e vidros elétricos.


A segurança fica a cargo dos airbags frontais, freios a disco ventilados com ABS, EDB, CBC e BA, sistema de segurança Euro-TC1 Anti-Theft e sistema de monitoramento de pressão dos pneus. O preço por tudo isso? Bastante atraente, entre R$ 22.800,00 e R$ 25.800,00!
Como se pode ver, é possível colocar no mercado produtos de qualidade a preços coerentes; tem “profissionais” da área automotiva que estão propagando aos quatro ventos que os carros da MG Motors UK são o que o jargão das ruas classifica como Ching-Ling, ou seja, chineses, ou seja, de baixa qualidade, ou seja, estes chamados “sem-noção” não sabem do que estão falando. Basta ter mais de 4 neurônios, conhecer do assunto e ter bom-senso para se analisar – e sozinho – que qualquer produto, de qualquer segmento, em qualquer canto industrializado do planeta, cria sub-produtos semelhantes, normalmente escancaradamente copiados, porém manufaturados com tecnologia e matéria-prima ultra-inferior, o que derruba consideravelmente seu valor de produção e, logo, seu valor de comércio. A BMW tem uma montadora na Tailândia, a Lotus Cars pertence à Proton, da Malásia, e os desejados pneus de alta performance da Dunlop  e Continental são fabricados na Índia. Serve de exemplo? Então, é a qualidade, a tecnologia e o material empregado que define o posicionamento dos produtos na escala comercial. Que esta avalanche de carros importados oriundos dos 4 cantos do planeta confunde, confunde. Que tem um monte de porcaria sendo oferecida no mercado, tem. Que já foi enfiada goela abaixo do consumidor brasileiro muita tranqueira européia, foi. Por anos a fio, diga-se de passagem. O que fazer, então, para não comprar gato por lebre? Se informar, estudar o histórico da montadora, analisar, testar e calcular custo + benefício + garantia + valor do seguro + valor do IPVA + desvalorização. Simples!

Renato Pereira

GP2: chuva transforma corrida em loteria na Hungria



A instabilidade climática, que trouxe momentos de chuva intercalados com tempo seco, transformou em loteria a corrida complementar da GP2, disputada na manhã deste domingo no circuito de Hungaroring.

Com a água desabando em momentos diferentes da prova, equipes e pilotos fizeram uso da sorte para tentarem acertar a estrategia correta. Foi o que aconteceu com o italiano Stefano Coletti, que venceu após largar em 21°.


Único brasileiro na competição, Luiz Razia largou em sexto após a pole e o pódio na corrida do sábado, e acabou levemente prejudicado por uma decisão tardia para a troca dos pneus na fase final da corrida, recebendo a bandeirada em sétimo lugar.

"A gente largou em sexto e chegou em sétimo. Foi uma confusão. Fizemos dois pit stops, mas o último poderia ter sido duas voltas antes; com isso, perdemos a chance de ficar em quarto. Outros trocaram e deram sorte, como o Jules Bianchi", analisa o terceiro piloto do Team Lotus na F-1.


"Foi uma corrida meio que na sorte, pois os dois primeiros largaram com pneus de seco e a gente, os de chuva. Tivemos uma decisão certa e outra errada. Hoje não foi muito bom e esperava mais depois dos oito pontos de ontem", resume Razia, que deixa Hungaroring com 19 pontos.

A próxima etapa da temporada acontece nos dias 27 e 28 de agosto, no circuito belga de Spa-Francorchamps.


Termina em Vespasiano (MG) o 46º Campeonato Brasileiro de Kart

Maiolino , Travassos e Finger campeões da F4



Vespasiano, 30 de julho de 2011 - Terminou hoje o 46º Campeonato Brasileiro de Kart, disputado nas cidades de São Paulo (SP) e Vespasiano (MG). Somando-se as duas etapas o campeonato recebeu 394 participantes, recorde histórico na história deste certame. Nas três últimas provas de hoje saíram campeões Saul Leite (RS, Super Sênior), Olim Galli (RJ, Sudam Júnior) e Renato Travassos (MG, F4).

Super Sênior - Leite na última volta


O gaúcho Saul Leite soube aproveitar a disputa entre o carioca Cristiano Mattheis e o paranaense Doglas Pierosan, que disputaram a ponta desde o início da prova, com vantagem para o último. Faltando menos de meia volta para a bandeirada final os dois bateram e Leite conquistou o título que parecia reservado para Pierosan ou Mattheis.

Resultado (sujeito a verificações técnicas):

1) Saul Leite Jr. (RS), 19m26s183
2) Roberto Azana (SP), a 0s126
3) Jorge Busato (RS), a 0s625
4) Antonio Canedo (SP), a 1s385
5) Markenson Marques (PR), a 4s921
6) José Franca (SP), a 6s740
7) Renato Russo (SP), a 7s147
8) Wagner Koga (SP), à 9s270
9) Marcelo Solmucci (MG), a 9s533
10) Bruno Fusaro (MG), a 9s686

Sudam Júnior - Galli novamente no pódio


O carioca Olim Galli - que conquistou o vice-campeonato na categoria Graduados -, subiu novamente ao pódio do Kartódromo RBC no início da noite ao vencer a decisão do título da categoria Sudam Júnior. Galli liderou a prova de ponta e soube defender uma distância segura para os paulistas Vítor Baptista e Léo Gimenes, que terminaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente.

Resultado (sujeito a verificações técnicas):

1) Olim Galli (RJ), 18m32s300
2) Vitor Baptista (SP), a 0s410
3) Leo Gimenes (SP), a 0s924
4) Renato Jr (RJ), a 2s990
5) Victor Matzembacker (RS), a 4s218
6) Gaetano di Mauro (SP), a 8s054
7) Henrique Zandavalli (PR), a 9s569
8) Fábio Raupp (SC), a 11s842
9) Sérgio Sette Câmara (MG), a 15a247
10) Joao Vieira (TO), a 17s713

F4 - Travassos (MG) vence a última da noite em Vespasiano

A bateria de encerramento do 46º Campeonato Brasileiro de Kart foi das mais emocionantes e teve grandes disputas entre o mineiro Renato Travassos, o baiano Franklin Maiolino e o paulista Lucas Finger, que terminaram nessa ordem. Finger liderou várias voltas e resistiu aos ataques de seus dois rivais, ritmo que isolou o trio dos seus adversários na fase final da prova. Sérgio Santana (MG) também chegou a liderar a prova, mas terminou em quarto.

Resultado (sujeito a verificações técnicas):

1) Renato Travassos Jr (MG), 20:40.584
2) Franklin Maiolino (BA), a 0s120
3) Lucas Finger (SP), a 0s223
4) Sérgio Santana (MG), a 0s.604
5) Leandro de Freitas (MG), a 2s986
6) Danilo Ramalho (SP), à 6.525
7) Fernando Buzollo (MG), a 6s629
8) Daniel Cançado (MG), a 8s325
9) Rodrigo Pacetta (SP), a 9s565
10) Herbert Hoepers (MG), a 10s106

Confederação Brasileira de Automobilismo
Assessoria de Imprensa


Button vence o Grande Prêmio da Hungria

 por ESPN.com.br




O inglês Jenson Button parece ter uma predileção por corridas complicadas, com mudanças climáticas e diversas variáveis. Neste domingo, ele venceu o movimentado GP da Hungria, 11ª etapa da temporada da Fórmula 1. Foi a segunda vitória de Button em 2011 - antes, ele havia conquistado a caótica etapa do Canadá, em Montreal, a corrida mais longa da história da categoria. Em 2010, Button levou as de Austrália e China em condições semelhantes.

Como costuma fazer em suas vitórias nessas condições, Button acertou na estratégia e estava no lugar certo na hora certa. Desta vez, a conquista foi ainda mais especial: a prova é o 200ª de carreira do inglês na categoria.
A instabilidade climática e o regulamento de 2011 da Fórmula 1 proporcionaram algo raro neste domingo: uma corrida emocionante na Hungria. A pista de Budapeste, conhecida por suas provas modorrentas e sem ultrapassagens, foi palco de disputas emocionantes, ultrapassagens e saídas de pista. 

Button, mais uma vez, foi quem sobreviveu em meio a tantas mudanças. Foi na Hungria, em 2006, que ele venceu pela primeira vez na Fórmula 1, com a Honda, após largar em 14º. Em outra corrida caótica.


A segunda colocação ficou com Sebastian Vettel. O alemão largou na pole, errou e perdeu a liderança para Lewis Hamilton na quinta volta. Depois, manteve-se na pista sem novas falhas e conseguiu uma importante posição na disputa pelo título.

Fernando Alonso fechou o pódio na terceira colocação, após corrida regular. O espanhol da Ferrari coneguiu mais uma vez terminar à frente de Felipe Massa na classificação - inconstante, o brasileiro chegou na sexta posição, após disputa com Mark Webber, o quinto, e Lewis Hamilton, o quarto.

Hamilton, aliás, foi o grande personagem da corrida. O inglês liderou grande parte da prova, mas rodou, errou na estratégia e ainda sofreu uma punição, ficando muito longe da briga pela vitória.

A corrida - Assim como na corrida passada, Hamilton largou da segunda posição, mas não demorou a tomar a dianteira. Enquanto na Alemanha o pole position era Webber, neste domingo ele ultrapassou Vettel. A manobra foi na quinta volta. Pressionado e com a pista lisa por conta da chuva, o alemão errou o traçado, passou da zebra, e o inglês fez a ultrapassagem por dentro.

Neste momento, Massa já havia perdido muitas posições depois de ser prejudicado por largar de posição par do grid - o lado ímpar estava mais seco em virtude da realização de corridas de outras categorias, mais cedo. Quando se recuperou e voltou a ficar à frente de Alonso, seu companheiro de equipe, o brasileiro girou na pista, quase abandonando, e voltou a cair.

A chuva foi dando trégua, e as equipes então chamaram seus pilotos para os boxes para a troca de pneus. Logo depois, Vettel perdeu a posição também para Button e ficou em terceiro, logo à frente de Webber, que havia recém-tomado a quarta colocação de Alonso.

Massa, por sua vez, buscava nova recuperação e foi quem, durante ultrapassagem, indiretamente tirou Michael Shumacher da prova. O brasileiro conseguiu a ultrapasagem sobre o ex-rival, e o alemão da Mercedes em seguida rodou na pista, sendo obrigado a abandonar a corrida.

As posições começavam a clarear, quando Hamilton perdeu o controle do carro, viu a pista ao contrário e deixou a ponta com Button. Ele até voltou a se colocar em primeiro, mas depois tomou punição por ter realizado manobra arriscada para realinhar o carro durante a rodada.

Quem comemorou foi Button, que herdou a primeira colocação e se sustentou para cruza a linha de chegada à frente sem ser ameaçado por Vettel, que viu Alonso em terceiro no retrovisor.



GP da Hungria - etapa 11/19

1.º - Jenson Button (GBR/McLaren), 70 voltas em 1h46min42s337
2.º - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull)
3.º - Fernando Alonso (ESP/Ferrari)
4.º - Lewis Hamilton (GBR/McLaren)
5.º - Mark Webber (AUS/Red Bull)
6.º - Felipe Massa (BRA/Ferrari)
7.º - Paul Di Resta (GBR/Force India), a 1 volta
8.º - Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso), a 1 volta
9.º - Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1 volta
10.º - Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso), a 1 volta
11.º - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber), a 1 Volta
12.º - Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1 volta
13.º - Rubens Barrichello (BRA/Williams), a 2 voltas
14.º - Adrian Sutil (ALE/Force India), a 2 voltas
15.º - Sergio Pérez (MEX/Sauber), a 2 voltas
16.º - Pastor Maldonado (COL/Williams), a 2 voltas
17.º - Timo Glock (ALE/Virgin), a 4 voltas
18.º - Daniel Ricciardo (AUS/Hispania), a 4 voltas
19.º - Jerome D'Ambrosio (BEL/Virgin), a 5 voltas
20.º - Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania), a 5 voltas

sábado, 30 de julho de 2011

Pódio duplo para Felipe Nasr na atribulada prova de Spa



Difículdades. Com a prova de Spa também fazendo parte do FIA Formula 3 International Trophy, os concorrentes do British F3 receberam os líderes da F3 Euroseries para uma disputa extra. Mesmo assim, Nasr superou uma difícil sessão de classificação afetada pelo tempo e um problema no motor na prova número um, para aumentar a sua liderança no Campeonato de 104 para 114 pontos com apenas nove corridas faltando.

Mantendo a calma. Apesar de ter sido o evento menos simples do ano para o jovem brasiliense, ele manteve uma excepcional compostura e mostrou todo o seu talento em três sensacionais performances. Com a última coroando a atuação saindo de 18º lugar e chegando em 7º (2º no British F3).
"Tudo se resumiu à corrida final", disse Felipe. "Acertamos o carro com pouca pressão aerodinâmica e relações de câmbio mais longas e tudo funcionou. Foi uma corrida sensacional, com muitas ultrapassagens e eu tomei as decisões certas nos momentos certos. Na primeira volta já pulei de 18º para passar entre os 10 primeiros e continuei passando um por um. Terminar em 2º lugar no Campeonato Britânico  é um resultado fantástico depois dos problemas.’

Classificação traiçoeira. Felipe estava no seu lugar costumeiro, lutando pelas primeiras posições durante as duas sessões de treinos livres na 5ª feira, dia 28 de julho, tanto com pista seca quanto com pista úmida. Foi um começo promissor e deveria lutar pela pole position na prova de classificação da 6ª feira, dia 29 de julho. No início, usou pneus slick na pista úmida e a decisão de trocar para pneus de chuva (feita por todos os carros da Equipe Carlin), e se manter com eles, mostrou ser infrutífera já que o circuito começou a secar mais e mais quando os carros voltaram à pista, depois que uma bandeira vermelha interrompeu a sessão. Os que apostaram continuar nos slicks tiveram sorte e se beneficiaram de forma significativa.

Um pouco característico 20º lugar. Felipe foi apenas o 13º piloto entre os que disputam o British de F3 e teve a consolação de ver que sua segunda volta mais rápida valeu para um 10º lugar mais rápido na geral e 7º entre os do torneio inglês.

Como foi a 19ª rodada. O começo foi bom para Felipe que pulou para 8º na geral com o seu Dallara-Vokswagen e, depois de ter passado Hywell Lloyd na segunda volta, se aproximou de Lucas Foresti enquanto mantinha um olho em seus retrovisores para controlar a pressão de seu companheiro de equipe Kevin Magnussen, que vinha logo atrás. Mas, Felipe não conseguia produzir os tempos de volta esperados e se viu o porquê após a prova. O seu motor passou a funcionar apenas em três cilindros. Mesmo assim, batalhou para terminar em 9º na geral e 6º entre os "britânicos".

Motor novo, vida nova. Com um novo motor Volkswagen colocado em seu Dallara em tempo para a 20ª rodada, o líder do campeonato voltou determinado  a conquistar um melhor resultado. E foi o que fez, terminando em 8º na geral e 3º entre os do Britishde F3, para subir pela 13ª vez ao pódio.
"Deu tudo errado na classificação", disse Felipe, "Nós primeiro tomamos a decisão errada de ficar com pneus de chuva  e depois tivemos o problema com o motor na primeira corrida quando o primeiro cilindro falhou e eu tive que fazer de tudo para segurar a posição e marcar os pontos de 6º lugar. Na segunda corrida tínhamos um motor novo no carro, mas eu não tinha 100% da potência, portanto o resultado foi muito bom considerando tudo."

No sábado. Sem problemas para atrasá-lo, Felipe foi capaz de produzir o seu melhor desempenho do final de semana. Também provou ser este um dos momentos decisivos na batalha pelo campeonato, quando ele passou de forma esplêndida os rivais pelo título Carlos Huertas e Lucas Foresti. Largando em 20º lugar nessa 21ª rodada, Felipe foi perfeito e já no final da primeira volta estava em 13º na geral e 7º na British de F3. Seguindo logo atrás de Magnussen (que largou quatro posições s à sua frente), Felipe aumentou a pressão e na quarta volta passou tanto o dinamarquês quanto Pipo Derani e pulou para a 5ª posição entre os do British de F3. A próxima pressão foi em Huertas e, já que virava 0,2s mais rápido, acabou passando o colombiano na 10ª volta.

A vez do Foresti. Três voltas mais tarde, Felipe passou um dos outros dois brasilienses na prova para pular para 3º entre os "britânicos". Mas, não era suficiente e na penúltima das 16 voltas passou Jack Harvey para ficar com o 2º lugar no pódio do British F3 e a 7ª posição no geral. E não foi apenas isso, Felipe ainda ficou com a volta mais rápida (sempre entre os do British de F3)  com um tempo de 2m 14.728s e 2ª melhor volta da prova, mesmo sem estar correndo com a pista livre.

Férias. Felipe tem agora uma folga de cinco semanas de competições até a próxima prova que vai ser em Rockingham, na Grã-Bretanha, no final de semana de 03 e 04 de setembro.



2011 Cooper Tires British F3 International Series (depois da 21ª rodada)
1º Felipe Nasr, 267pts

2º Carlos Huertas, Buller. 153pts,
4º Kevin Magnussen, 144 pts,
5º Lucas Foresti, 140 pontos,
9º Pietro Fantin, 65 pts,
16º Pipo Derani, 11 pontos,
17º Pedro Nunes 10 pts,
23º Yann Cunha 0 pts

Carlos Lua Cintra Mauro

Comercial Nissan - Pôneis Malditos

Pastilhas Cobreq para a linha Fiat

A TMD Friction do Brasil – parte do grupo que é o maior fabricante mundial de pastilhas e lonas de freio – fechou o mês de julho com o lançamento, no mercado de reposição, de pastilhas de freio dianteiras Cobreq para 16 modelos da Fiat, montadora da qual é fornecedora de produtos originais.

São pastilhas para os freios dianteiros de várias motorizações dos Fiat modelos Punto, Idea, Palio, Palio Weekend, Siena, Strada, Doblò, Stilo, Uno Mille Economy, Uno Mille Economy Way, Fiorino, Bravo Essence, Bravo Essence Dualogic e Bravo Absolute.



Estes são os veículos Fiat que, produzidos a partir de determinado ano, contam com as pastilhas Cobreq no mercado de reposição:

- Punto (todos) – a partir (>) de julho de 2009
- Idea 1.4 – > julho de 2009
- Idea 1.8 - > maio de 2010
- Palio 1.8 - > julho de 2009
- Palio Weekend 1.8 - > julho de 2009
- Siena 1.8 - > julho de 2009
- Strada 1.8 - > julho de 2009
- Doblò - > novembro de 2009
- Stilo 1.8 - > fevereiro de 2010
- Uno Mille Economy - > outubro de 2010
- Uno Mille Economy Way - > agosto de 2010
- Fiorino - > julho de 2010
- Bravo Essence 1.8 16V - > dezembro de 2010
- Bravo Essence 1.8 16V Dualogic – > dezembro de 2010
- Bravo Absolute 1.8 16V - > dezembro de 2010



Fornecedora de pastilhas e lonas de freio originais das mais conceituadas montadoras do mundo, os produtos TMD Friction, com a marca Cobreq no mercado brasileiro, são uma garantia de tecnologia e qualidade.
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Lellis Assessoria de Imprensa e Consultoria Ltda.

Valdeno Brito marca a terceira pole seguida na Copa Petrobras de Marcas

O Paraibano Valdeno brito larga na Pole Position
RIO DE JANEIRO - A Copa Petrobras de Marcas conheceu pela primeira vez o Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Jacarepaguá. Mas quem fez a festa no primeiro dia de atividades nos 3.067 metros do circuito carioca foi o paraibano Valdeno Brito, que liderou todos os treinos livres e marcou sua terceira pole position na temporada do mais novo campeonato do automobilismo brasileiro. Neste domingo, a 3ª etapa da competição começa às 10h40 com a corrida 1, enquanto a partir das 13h a RedeTV! mostra ao vivo a prova 2 do fim de semana.
Para Valdeno Brito, dono do Chevrolet Astra #77 da Mico's Racing, a adaptação ao seu modelo da Copa Petrobras de Marcas foi rápida e surpreendente. E, apesar de ter liderado as sessões livres, ele não esperava conquistar a terceira pole em três classificatórios. "Quando o carro está bom e a gente se sente bem com o equipamento, dá nisso. Logicamente foi uma surpresa para mim, e ao mesmo tempo muito gratificante, porque são carros muito parecidos, pilotos muito bons", confessou o pole position da corrida 1 amanhã.

Grid da 3ª etapa da Copa Petrobras Marcas - corrida 2
1) Valdeno Brito, Mico’s Racing (Chevrolet Astra) - 1min18s497
2) Daniel Serra, Serra Motorsport (Honda Civic) - 1min18s629
3) Denis Navarro, Bassani Racing (Corolla) - 1min18s921
4) Átila Abreu, AMG Motorsport (Chevrolet Astra) - 1min18s951
5) Thiago Marques, AMG Motorsport (Chevrolet AMG) - 1min19s061
6) Serafim Jr./Celso Vianna, Bassani Marcas (Corolla) - 1min19s410
7) Thiago Camilo, Carlos Alves Team (Chevrolet Astra) - 1min19s432
8) Aluizio Coelho, Mico’s Racing (Chevrolet Astra) - 1min19s456
9) Alceu Feldmann, FullTime Sports (Honda Civic) - 1min19s590
10) Gustavo Martins, Amir Nasr Racing (Ford Focus) - 1min19s998
11) Galid Osman Jr, Carlos Alves Team (Chevrolet Astra) - 1min20s031
12) Willian Freire, Bassani Marcas (Corolla) - 1min20s225
13) Fabio Fogaça, Officer ProGP (Ford Focus) - 1min20s229
14) Fabio Carbone, FullTime Sports (Honda Civic) - 1min20s265
15) Juliano Moro/Elias Jr., Auto Racing (Honda Civic) - 1min20s269
16) Rodrigo Miguel, Bassani Racing (Corolla) - 1min20s756
17) Cristiano ‘Tigrinho’ Almeida, Auto Racing (Honda Civic) - 1min20s802
18) Ulisses Silva, Amir Nasr Racing (Ford Focus) - 1min20s866
19) Andersom Toso, Officer ProGP (Ford Focus) - 1min21s473
20) Carlos Padovan, Serra Motorsport (Honda Civic) - 1min21s988

Chevrolet Astra mais uma vez na Pole Position


GP2: na Hungria, Razia conquista segundo pódio do ano




O brasileiro Luiz Razia somou neste sábado seu segundo pódio na temporada 2011 da GP2 ao terminar na terceira posição a prova de abertura da rodada húngara, disputada neste sábado no circuito de Hungaroring. Largando da pole, Razia fez uma boa saída mas foi surpreendido pelo sueco Marcus Ericsson, que tomou a dianteira e deu outro susto no brasileiro no momento dos pit stops, quando foi liberado de forma perigosa na frente do piloto baiano e acabou punido.

O representante do Caterham Team AirAsia, por sua vez, acabou tendo um pequeno problema na parada e perdeu algumas posições, se recuperando no fim com uma bela ultrapassagem sobre Luca Filippi, garantindo um lugar no pódio com a terceira colocação, atrás do vencedor Romain Grosjean e de Charles Pic, ambos franceses.

"Fiz uma largada boa, mas o Ericsson fez uma daquelas largadas que você só faz uma vez na vida. Depois, andei junto com ele e a gente deixou pra parar tarde demais, e a parada não foi perfeita", comenta Razia, que somou seis pontos pelo pódio mais dois pela pole position.

"Perdi muitas posições, para Pic, Grosjean, Filippi, e tive de me recuperar. O Ericsson foi punido justamente, pois ele saiu dos boxes de forma muito perigosa e quase acertou o meu carro. No fim, acabei perdendo tempo passando o Filippi, que estava bem devagar, mas cheguei no pódio", explica Razia, demonstrando satisfação com o resultado.
"Estou feliz com o pódio, a equipe está feliz. Pole e terceiro lugar, este é um dos melhores finais de semana até agora. Somei oito pontos, ocupo a nona posição na tabela e estou próximo da turma da frente. Uma corrida consiste de várias coisinhas darem certo e na nossa algumas coisinhas faltaram."

Charles Pic, Romain Grosjean e Luiz Razia


Neste domingo, acontece a corrida complementar da GP2, marcada para as 5h30 (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV. Por conta do grid invertido, Razia parte do sexto posto: "Amanhã a ideia é largar bem e tentar conservar os pneus. Vamos ver se dessa vez conseguimos mais um pódio. Vou tentar."

Final da primeira corrida

1°. Romain Grosjean (FRA/Dams), 38 voltas em 1h00min36s334
2°. Charles Pic (FRA/Barwa Addax), a 2s641
3°. Luiz Razia (BRA/Caterham Team AirAsia), a 8s107
4°. Giedo van der Garde (HOL/Barwa Addax), a 15s161
5°. Marcus Ericsson (SUE/iSport), a 18s864
6°. Luca Filippi (ITA/Coloni), a 21s636

Veja vídeos exclusivos relativos à Luiz Razia, Fórmula 1 e GP2 no canal do piloto no YouTube: http://www.youtube.com/user/LuizRazia


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Vinicius de Moraes - Dia da Criação - Porque hoje é sábado -

A minha querida Fortaleza no tempo que realmente era bela!


FILME AMADOR FEITO EM 1.990!!!

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No fim, Vettel garante a pole, e Massa supera Alonso pela 1ª vez no ano



A supremacia em corridas já havia sido posta em dúvida nos últimos compromissos. Faltava pôr fim ao domínio da RBR dos treinos classificatórios. Com o cronômetro zerado, Lewis Hamilton, da McLaren, esteve perto de conseguir o feito em Budapeste. Líder absoluto, mas pressionado pelos últimos resultados, Sebastian Vettel, no entanto, soube esperar. Acelerou em sua última volta e impôs, na marra, sua oitava pole na temporada. Com o tempo de 1m19s815, superou o rival inglês, com 1m19s978, e Jenson Button, também da McLaren, com 1m20s024, e vai largar em primeiro no GP da Hungria, no circuito de Hungaroring.

Felipe Massa também esperou por sua última ida à pista para vencer um duelo pessoal. Pela primeira vez na temporada, conseguiu ser mais rápido que seu companheiro de Ferrari em um treino classificatório. Na tentativa derradeira, o brasileiro marcou 1m20s350 e, vai sair em quarto no grid, enquanto o espanhol ficou para trás, em quinto, com 1m20s365. O GP da Hungria terá largada às 9h deste domingo (horário de Brasília). A Rede Globo transmite a corrida ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha tudo em Tempo Real.

A outra RBR ficou para trás. Mark Webber não conseguiu acompanhar o embalo de Vettel e ficou com o sexto lugar no grid. Ele largará à frente de Nico Rosberg, da Mercedes, e Adrian Sutil, da Force India. Michael Schumacher, também da Mercedes e que por pouco não ficou fora do Q3, sairá da nona posição, acompanhado por Sergio Pérez, em décimo.

Mais uma vez, o brasileiro Rubens Barrichello teve problemas com seu Kers e vai largar na 15ª posição. Após o fim do Q2, o piloto da Williams disse, no entanto, que ainda espera um bom resultado na Hungria.
- O carro não tem melhorado o que a gente espera. Mas não dá para falar só de coisas ruins. Usamos a estratégia de salvar pneus para a classificação. Dá para pensar em algo positivo. Acho que eu vejo um fim de semana cheio de coisas acontecendo, quem sabe pontuando. Não sei o motivo, mas o botão do Kers saiu apertado já dos boxes e foi ativado antes da hora. Uma grande pena - disse.
A grande preocupação das equipes era mesmo o desgaste dos pneus. Por conta disso, a Ferrari resolver ir para a pista com os compostos macios, mais lentos que os supermacios, mas mais resistentes. Ainda assim, Fernando Alonso foi o mais rápido do Q1. Com o tempo de 1m21s578, o espanhol foi o mais rápido da etapa, seguido por Lewis Hamilton, da McLaren, e Sebastian Vettel, da RBR. Felipe Massa fechou com o sexto tempo. Sebastien Buemi (STR), Jarno Trulli (Lotus), Heikki Kovalainen (Lotus), Timo Glock (MVR), Vitantonio Liuzzi (Hispania), Daniel Ricciardo (Hispania) e Jerome D'Ambrosio (MVR) não se classificaram.

Para o Q2, Alonso e Ferrari resolveram mudar. E, com os pneus supermacios, o espanhol manteve o domínio. Com 1m20s262, o bicampeão mundial voltou a liderar o pelotão na segunda etapa do treino. Jenson Button, da McLaren, foi o segundo, acompanhado por Webber, Vettel, Massa, Hamilton, Rosberg e Schumacher, que só garantiu o lugar na disputa pela pole com o cronômetro zerado. Di Resta (Force India), Petrov (Renault), Kobayashi (Sauber), Heidfeld (Renault), Barrichello (Williams), Alguersuari (STR) e Maldonado (Williams) ficaram pelo caminho.
 
Hamilton, que até então não vinha repetindo o desempenho de sexta-feira, acordou. Com pneus supermacios, o piloto inglês voou e marcou a volta mais rápida do fim de semana até então, com 1m19s978. Com dois minutos para o fim do treino, todos foram para a pista para a última tentativa. E tudo mudou.
Já com o cronômetro zerado, Vettel estabeleceu a volta mais rápida do fim de semana e cravou sua oitava pole no ano. Também na última volta, Felipe Massa pisou fundo no acelerador e superou o tempo de Alonso, garantindo o quarto lugar no grid.





Confira os tempos do treino classificatório:
1. Sebastian Vettel RBR-Renault 1m19s815s
2. Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m19s978s + 0s163
3. Jenson Button McLaren-Mercedes 1m20s024s + 0s209
4. Felipe Massa Ferrari 1m20s350s + 0s535
5. Fernando Alonso Ferrari 1m20s365s + 0s550
6. Mark Webber RBR-Renault 1m20s474s + 0s659
7. Nico Rosberg Mercedes 1m21s098s + 1s283
8. Adrian Sutil Force India-Mercedes 1m21s445s + 1s630
9. Michael Schumacher Mercedes 1m21s907s + 2s092
10. Sergio Pérez Sauber-Ferrari Não marcou tempo

Tempo de corte Q2: 1m22s157
11. Paul di Resta Force India-Mercedes 1m22s256
12. Vitaly Petrov Renault 1m22s284
13. Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1m22s435
14. Nick Heidfeld Renault 1m22s470
15. Rubens Barrichello Williams-Cosworth 1m22s684
16. Jaime Alguersuari STR-Ferrari 1m22s979
17. Pastor Maldonado Williams-Cosworth Não marcou tempo
Tempo de corte Q1: 1m23s285
18. Sebastien Buemi STR-Ferrari 1m24s070
19. Heikki Kovalainen Lotus-Renault 1m24s362
20. Jarno Trulli Lotus-Renault 1m24s534
21. Timo Glock MVR-Cosworth 1m26s294
22. Tonio Liuzzi Hispania-Cosworth 1m26s323
23. Daniel Ricciardo Hispania-Cosworth 1m26s479
24. Jerome D'Ambrosio MVR-Cosworth 1m26s510
 

Fabricantes de chassis e pneus vão apoiar I Copa das Federações de Kart






Vespasiano, 30 de julho de 2011 - A I Copa das Federações de Kart, que terá uma bolsa de R$ 100 mil em prêmios garantidos pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA),continua movimentando a modalidade. Em apresentação formal do projeto aos principais fabricantes de equipamentos e material de kart os empresários do setor se comprometeram a contribuir para aumentar ainda mais o montante de prêmios para a competição. Até o momento já estão garantidos dez chassis e dez jogos de pneus que serão destinados aos campeões e vice-campões. A Copa vai reunir os dois primeiros classificados dos campeonatos estaduais e regionais e será disputada no primeiro trimestre de 2012 em local a ser anunciado um mês antes da data do evento. Segundo o presidente da CBA, Cleyton Pinteiro, o apoio dos fabricantes contribui para consolidar o novo cenário do kartismo brasileiro:
"Pouco a pouco vamos implantando um modelo de negócios onde todos os envolvidos contribuem para facilitar o desenvolvimento da modalidade por inteiro."
Segundo Rubens Gatti, presidente da Comissão Nacional de Kart, o formato da I Copa das Federações de Kart já pode ser considerado aprovado em função da reação demonstrada pelos diversos setores que compõem a modalidade:
"Estou impressionado com a quantidade de pessoas que nos procuram para demonstrar aprovação a esta nova proposta. Isso inclui desde os fabricantes e preparadores até os pilotos e seus principais apoiadores, que são os seus pais e familiares."
A I Copa das Federações de Kart será disputada em circuito a ser anunciado cerca de um mês antes da data do evento, que está programado para acontecer no primeiro trimestre de 2012. Além dos torneios regionais Centro Oeste, Nordeste, Sul-Brasileiro e Sudeste já confirmados como válidos para classificar os dois melhores pilotos de suas categorias, serão considerados os campeonatos indicados por cada federação, nomeação que deve ser concluída nas próximas semanas.

Confederação Brasileira de Automobilismo
Assessoria de Imprensa 

sexta-feira, 29 de julho de 2011

GP DA HUNGRIA 1986 - A ULTRAPASSAGEM QUE ENTROU PARA A HISTÓRIA

Hyundai Caoa prepara chegada do novo Veloster no Brasil

Está chegando ao Brasil nos próximos meses o novo Veloster, um hatchback cupê que vai além da imaginação. O veículo reúne revolução em design e tecnologia em um único carro. Destaque para as três portas na carroceria, sendo uma do lado do motorista e duas do lado direito.O modelo será comercializado em duas versões completas, sendo a top com teto solar panorâmico. Ambas contam com motorização 1.6 acoplada ao câmbio automático de seis velocidades. Entre os itens de série estão câmera de ré com tela de sete polegadas, bancos elétrico de couro, Bluetooth com sistema de telefonia viva-voz, faróis em LEDS, piloto automático e airbags.

O Veloster foi um dos principais destaques da Hyundai no Salão de Detroit desse ano, nos Estados Unidos, atraindo a atenção dos visitantes.

A Hyundai Caoa do Brasil já iniciou a divulgação do Veloster por meio de teaser na televisão aberta e peças publicitárias em jornais e revistas.

FORD FIESTA COMEMORA 15 MILHÕES DE UNIDADES PRODUZIDAS NO MUNDO

O Ford Fiesta comemora este mês 15 milhões de unidades produzidas em todo o mundo em 35 anos de produção ininterrupta. Com esse marco, o modelo Ford torna-se um dos automóveis mais vendidos de todos os tempos e uma história de sucesso no setor automobilístico. A sua sexta geração, o New Fiesta, apresentada há dois anos, também já atingiu um recorde importante: a produção de 1 milhão de unidades desde o lançamento mundial.

"O modelo Fiesta chega aos 35 anos mais forte do que nunca. É o veículo mais vendido da Europa em 2009 e 2010 e deve repetir a liderança nesse mercado em 2011. Nos Estados Unidos, ajudou a criar um novo mercado de carros pequenos, é líder em economia de combustível e um sucesso de vendas. Na Ásia, está ajudando o crescimento da Ford naqueles mercados. E, no Brasil, atrai várias gerações de consumidores desde 1995", destaca Jorge Chear, diretor de Vendas e Marketing da Ford Brasil.

 O Fiesta se destaca pelo estilo avançado, praticidade, eficiência e desempenho e é hoje um dos produtos de maior sucesso da história. "O Fiesta é um carro especial, que conquistou um lugar cativo no coração dos consumidores em vários mercados. Graças ao fato de ser um projeto constantemente desenvolvido e aprimorado nessas mais de três décadas, se mantém como um dos modelos mais populares do mundo", diz o executivo.

História de sucesso:
O primeiro Fiesta foi produzido em Valência, na Espanha, em 1976, como uma resposta prática e econômica da Ford à crise mundial do petróleo, e rapidamente conquistou espaço na Europa. Hoje, a linha é produzida também em Colônia (Alemanha), Nanjing (China), Rayong (Tailândia) e Cuautitlán (México), além de Camaçari (Brasil).

Ao longo de seus 35 anos de história, o Fiesta também serviu de base para diversos conceitos, mostrando sua versatilidade e potencial de inovação. Alguns modelos foram produzidos exclusivamente para exposição, enquanto outros se destinaram a competições esportivas.

O primeiro foi o esportivo Ghia Corrida, de 1976, nome que remete às touradas. No mesmo ano, foram apresentados o Ghia Prima, com tetos cambiáveis que permitiam sua transformação em picape, perua, cupê ou notchback, e o urbano  Ghia Urban Car.

Outros exemplos são o Ghia GTK (1979), o Fiesta Bebop (1990), o Ghia Lynx Concept (1996), o Ford Libre Concept (1998), e o Courier F1 (1999), versão customizada do modelo produzido no Brasil, exibida no Salão de Detroit para testar a reação dos americanos a uma picape pequena.

O Ford RS Concept (2004), exibido no Salão de Genebra, foi uma visão radical de um carro de performance. Já o Ford Verve Concept (2007) antecipou a aplicação do estilo Kinetic nos carros pequenos globais da marca. Com a apresentação do Fiesta RS WRC Preview Model, no Salão de Paris 2010, a Ford anunciou a introdução do New Fiesta como seu representante no Campeonato Mundial de Rally 2011.


Linha do tempo
1972 - O Fiesta é concebido em segredo como Projeto Bobcat. A missão de criar um novo carro compacto para o mundo foi cuidada com carinho pelo presidente da Ford, Henry Ford II.
1973 - A crise mundial do petróleo acelera o projeto da Ford de criar um carro compacto, prático e econômico.
1974 - Começa a construção da fábrica de Valência, Espanha.
1975 - O nome Fiesta foi escolhido pessoalmente por Henry Ford II, pela semelhança com a marca e para celebrar sua nova conexão com a Espanha.
1976 - Começa a produção do Fiesta em Valência, primeiro carro da Ford com motor transversal e tração dianteira.
1977 - Início da exportação do Fiesta para os Estados Unidos. É eleito Carro do Ano na Espanha.
1979  - A linha atinge a venda de 1 milhão de unidades.
1981 - O veículo soma 2 milhões de unidades produzidas na Europa.
1982 - Fiesta completa o sexto ano como carro mais vendido da categoria na Grã-Bretanha e Alemanha.
1983 - Lançamento da segunda geração do Fiesta.
1984 - Produção chega a 3 milhões de unidades.
1989 - Lançamento da terceira geração do carro, o primeiro compacto com ABS.
1991 - Lançamento da van Fiesta Courier.
1992 - Fiesta registra o recorde de 648.700 unidades vendidas na Europa.
1995 - Início das vendas do Fiesta no Brasil.
1996 - Lançamento da quarta geração. O modelo Hatch começa a ser produzido no Brasil, na fábrica de São Bernardo do Campo, SP.
2000 - A linha é complementada no Brasil com o início das vendas do Fiesta Street Sedan, importado do México.
2001 - Lançamento da quinta geração da linha, que comemora a produção de 10 milhões de unidades.
2002 - A quinta geração começa a ser produzida na fábrica de Camaçari, na Bahia, na versão Hatch.
2004 - Lançamento da nova versão Sedan e do motor Flex 1.6, ampliando a linha no Brasil.
2006 - Fiesta lança o motor RoCam Flex 1.0 no Brasil.
2007 - A linha é reestilizada no Brasil, inspirada no design Kinetic, e passa a oferecer a versão Trail.
2008 - O New Fiesta, sexta geração do modelo, começa a ser produzido em Colônia (Alemanha), Valência (Espanha), e Nanjing (China).
2009 - O New Fiesta estreia na América do Norte, no Salão de Los Angeles, e ganha o cobiçado prêmio de design Red Dot, na Alemanha.
2010 - O New Fiesta Sedan é lançado no Brasil, importado do México com motor 1.6 Sigma brasileiro.
2011 - O New Fiesta RS estreia no Campeonato Mundial de Rali com vitória na Suécia.
A Ford comemora o 35º aniversário e 35 milhões de unidades produzidas na linha.

(29/07/2011)
Imprensa Ford