quarta-feira, 1 de agosto de 2012

GRUPO FIAT FECHA TRIMESTRE COM 21,5 BILHÕES DE EUROS DE RECEITAS




O Grupo Fiat  fechou o segundo trimestre de 2012 com receitas de 21,5 bilhões de euros. Excluindo a  Chrysler, as receitas totalizaram 9,2 bilhões de euros, um decréscimo de 7,5% em relação ao primeiro trimestre, refletindo principalmente as quedas de volume na Europa, onde continuam difíceis as condições comerciais para automóveis e comerciais leves, particularmente na Itália, devido ao clima econômico . O lucro de gestão ordinária alcançou cerca de 1 bilhão de euros, sendo que a região NAFTA registrou 717 milhões de euros, a América Latina respondeu por 238 milhões de euros e a Ásia-Pacífico somou 64 milhões de euros, enquanto a Europa fechou o trimestre com perdas de 138 milhões de euros. As marcas de luxo e esportivos e o setor de componentes e sistemas de produção contribuíram, respectivamente, com 104 milhões de euros e 47 milhões de euros. O lucro de gestão ordinária para a Fiat, excluindo a Chrysler foi de 144 milhões de euros, em comparação com 375 milhões de euros no segundo trimestre de 2011, refletindo os volumes mais baixos na Europa e, em menor escala, na América Latina, que foram parcialmente compensadas por ganhos de eficiência industrial, ações de contenção de custos e outras ações de sinergia do grupo.

 
RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE
 

No primeiro semestre de 2012 o Grupo Fiat registrou receitas de 41,7 bilhões de euros. Excluindo a Chrysler, as receitas totalizaram  17,9 bilhões de euros, um decréscimo de 6,6% sobre o primeiro semestre de 2011 refletindo principalmente as quedas de volume na Europa. As marcas de luxo aumentaram suas receitas em 10% (1,4 bilhão de euros) impulsionados pelo crescimento das vendas na Ásia e na América do Norte. O negócio de componentes registrou queda de 1,6% (4 bilhões de euros). O lucro da gestão ordinária foi de 1,8 bilhão de euros e o lucro líquido foi de 737 milhões.


PERSPECTIVAS PARA 2012


Fiat-Chrysler permanece totalmente comprometida com a direção estratégica definida nos planos quinquenais delineados em novembro de 2009 para a Chrysler e abril de 2010 para a Fiat. Tendo revisto as condições econômicas e comerciais nas quatro regiões operacionais que englobam suas atividades, o Grupo Fiat-Chrysler  confirma as expectativas de desempenho na América do Norte, América Latina e Ásia-Pacífico. Como consequência do nível de incerteza sobre a atividade econômica na Zona do Euro, o Grupo formulou  projeções específicas de desempenho financeiro, considerando das atuais condições comerciais deprimidas na Europa até uma estabilização gradual no final de 2012. Assim, o Grupo projeta receitas acima dos 77 bilhões de euros, lucro da gestão ordinária entre 3,8 e 4,5 bilhões de euros, lucro líquido entre 1,2 e 1,5 bilhão de euros e endividamento líquido entre 5,5 e 6 bilhões de euros.

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