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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Fernando Calmon - Alta Roda - Em busca do tempo perdido

Alta Roda nº 911/26130– 203– 0oda nº852/1008– 2oda nº851/2016

Fernando Calmon
Talvez a melhor imagem para explicar as interações entre as crises políticas e econômicas que assolam os países seja a de uma dupla nos ralis. O piloto pode fazer o papel dos políticos e governantes, enquanto o navegador representa a economia. Quando o navegador diz “freada forte e curva acentuada à direita”, por exemplo, ai do piloto que não confiar. O carro vai se acidentar e termina tudo ali.

Durante o congresso Perspectivas 2017, realizado recentemente em São Paulo pela Autodata, mais de um palestrante bateu nessa tecla. Não se resolvem problemas de recessão, desemprego, baixo índice de confiança e financiamentos difíceis sem obediência ao “navegador”. O conhecido código tulipa das planilhas de ralis significa as leis de mercado. Não dá para sair dessa trilha e achar que ganhará a prova. 

Faltou consenso sobre a velocidade de retorno do carro à competição, depois de consertado. A começar por Letícia Costa, da consultoria Prada, que previu algo entre crescimento zero e até 5%. Ela mesma se classificou como cautelosamente otimista. Rogélio Golfarb, da Ford, lembrou que pela primeira vez o mercado de veículos cai por quatro anos seguidos (2013-2016), totalizando 46%. A crise de 1980-1981, com menos 43%, custou um período de 12 anos para recuperação. 

Momento atual é dramático, pois pegou todos os fabricantes, novos e antigos, no fim de um ciclo de altos investimentos em capacidade produtiva. A ociosidade de 50% (considerando três turnos de produção) cairá lentamente nos próximos anos. A fase de lucros se transformou em prejuízos. Há alguns ventos a favor: melhora da confiança, recuo da inflação e da taxa de juros básica e crescimento do PIB em 2017. 

Barry Engle, da GM, não se intimidou. Acha possível crescer entre 12% e 14% no próximo ano, acima da melhor previsão até agora, a da Anfavea, que acenou com uma subida em torno de 8%. Entre os motivos do otimismo citou o rápido envelhecimento da frota brasileira. Pode não valer mais a pena deixar de trocar o carro, em especial se sinais políticos positivos se confirmarem. 

Para David Powels, da Volkswagen, só marcas muito pequenas desistiram do Brasil. Entre 2017 e 2019 terá quatro modelos do segmento compacto com a arquitetura mais moderna do Grupo VW, que encerrou o primeiro semestre deste ano como líder mundial em vendas. Esses carros ainda não existem nem na Alemanha. Os produtos esperados são Gol, Voyage, Parati e um novo crossover que possivelmente se chame Fox. 

Talvez a empresa a sentir menos a crise brasileira destes anos, Miguel Fonseca afirmou que a Toyota olha uma década à frente. Foi além: em 2030 acredita que 40% dos carros da marca, aqui vendidos, serão híbridos com motores flex. 

Stefan Ketter, da FCA, discorreu sobre as dificuldades de prever o ritmo de recuperação no próximo ano. Acredita, porém, que em 2020 podemos voltar aos 3 milhões de veículos comercializados, ainda distantes dos 3,8 milhões de 2012. 

Em resumo, o País enfrenta sérios problemas de produtividade e ineficiência decorrentes de infraestrutura, burocracia e cipoal tributário. Precisa voltar a ser competitivo na exportação e mais aberto ao mundo. Quem sabe, um dia ganharemos esse rali. 

RODA VIVA

APENAS aqui repercutiu de forma tão forte uma pequena nota da revista alemã Der Spiegel, dando conta de que a Alemanha proibiria fabricar carros com motores a combustão depois de 2030. Pura bobagem. Não passa de uma proposta que nem foi aprovada no Parlamento e também depende de acordo com a União Europeia. Chance de acontecer nesse prazo: zero. 

ENQUANTO movimentações e apelos contra os combustíveis de origem fóssil ocorrem, em especial na Alemanha, continuam as indefinições sobre o etanol (praticamente neutro em termos de pegada de carbono) no Brasil. Stefan Ketter, presidente da FCA, voltou a chamar a atenção para essa oportunidade desperdiçada durante o Congresso Perspectivas 2017. 

IMPENSÁVEL há uma década, câmbio automático chegou às picapes compactas com a Duster Oroch. Combinado apenas ao motor 2-litros, a picape anabolizada da Renault, primeira de quatro portas entre as pequenas, vai bem no para-e-anda do trânsito. Mesmo tendo apenas quatro marchas, nesse tipo de veículo apresenta comportamento razoável. 

FARÓIS principais em LED prometem novos avanços. Hoje estão limitados porque os emissores de luz são individuais, precisam estar agrupados e ocupam espaço só disponível em carros grandes. Agora começam a aparecer os primeiros chips com 1.024 pontos controláveis de luz. Resultado: resolução ainda maior, sem risco de ofuscamento e dimensões bem menores. 

PICAPES de cabine dupla com aros e pneus bem caros têm sido alvos de quadrilhas. Levantam o veículo pela lateral com ajuda de um macaco, retiram duas rodas e vão embora deixando o macaco para trás. Atacam à luz do dia e total destemor. Pior do que o furto é saber que há receptadores fáceis de encontrar, os grandes “espertos” nesse tipo de crime. 


PERFIL
Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1999. É publicada em uma rede nacional de 85 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).
Siga também através do twitter:  www.twitter.com/fernandocalmo fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

De carro por aí - Roberto Nasser


Coluna 4814 - 28.11.2014 - edita@rnasser.com.br  

500 Abarth, o AMG da Fiat
Linguagem de automóveis tem algumas palavrinhas a simbolizar performance extra, diferenciativa dos demais da mesma marca, do mesmo tipo, porém de comportamento menos expressivo. No jargão do setor: AMG, M, S, significam na Alemanha, por exemplo, terem sofrido desenvolvimento pelas próprias Mercedes, BMW e Audi. Saleem, Cobra, SOV indicam nos EUA preparação para Fords. AMG é sobrenome mais conhecido e indicador deste apetite extra. Na Itália, país quase monomarca – a única não Fiat é a Lamborghini -, o nome Abarth é auto explicativo. Aliás, lá ultrapassou a espécie. Um Café Abarth é um expresso curto e muito forte. País de automóveis pequenos, a sempre líder Fiat foi a marca de maior interferência pela Abarth e este convívio levou-a a assumi-la pós passamento do fundador em 1979.

500 Abarth
Automóveis com rendimento implementado ultrapassam a noção superficial que para conseguir tais resultados basta apenas motor forte. Conversa fiada. Automóvel é equação matemática, e alterar apenas um de seus termos dá maus resultados. Assim, o uso do implementado motor 1.4 Turbo, 167 cv, aptidão para acelerar da imobilidade aos 100 km/h em 6,9s e atingir reais 214 km/h, exigem adequações na caixa de marchas, na suspensão, direção, amortecedores, freios. E, como automóvel não se vende apenas através do apelo de performance ao proprietário, há agrados para o seu vizinho. Quando ele fala “Aaah ...”  você sabe, valeu a pena ter pago mais caro. E, como ele não andará no carro, mas apenas o verá em sua vaga de garagem, há mudanças visuais.

Entre itens visualmente diferenciativos estão o escapamento duplo cromado – equipamento nacional pois o original e seu ronco viril ultrapassam os 80 decibéis da regra brasileira -, faróis com desenho particular, rodas leves exclusivas em aro 16” e pneus 195/45x16, faixas laterais contrastantes com as três disponíveis para a carroceria: vermelho sfrontato, chocante, branco, preto e cinza. Para choques aumentado para receber os radiadores de água e óleo. Dentro, estofamento em couro, bancos envolventes, pespontos vermelhos e como opcionais teto solar elétrico e som Dr. Dre, produtor musical e criador do sistema Beats Music. No total, 16 pontos tem a marca característica ou sua logo, o escorpião. Segurança por sete bolsas de ar laterais, de joelho, freios ABS com EBD, sinal eletrônico de parada súbita, programa de estabilidade, controle de tração e de torque. Ou seja, errou, ele corrige. No pacote funcional- decorativo discos de freio maiores com pinças em vermelho. Falta câmera de ré ou sensor de estacionamento – talvez a Fiat ache os proprietários capazes de fazer baliza sem a ajuda tecnológica.

Parte comercial desconhecida, embora previstas 400 vendas mensais. Preço ? Indefinido – ou taticamente esperando a definição sobre o futuro econômico do país, eis ser importado do México e pago em flutuantes dólares. Pela pretensão e posição de nicho no nicho, concorrente de Mini, projeta-se entre R$ 70 mil e 80 mil quando estiver à venda como presente de natal.

O homem
Carl Abarth, austríaco ligado em corridas, seguiu o caminho natural do pós guerra, foi para a Itália. Naturalizou-se, virou Carlo, iniciou produzir comandos de válvulas, coletores de admissão e escape para aumentar potência dos fraquinhos automóveis de então. Em torno dos anos ’50 integrou, com Piero Dusio e Dante Giacosa a criação do Cisitália, divisor na construção de automóveis. Expandiu negócios, e seus escapamentos ganharam o mundo.
Evoluiu, fez derivados de Fiat e Simca, carros ganhadores de corridas, e foi ao pico com produto próprio a partir da plataforma do Fiat 1100 e seu motor. Daí, plataforma própria, agregou a temperamental caixa Colotti de 6 velocidades, e criou motor de sua lavra, 2.0, duplo comando de válvulas, dupla alumagem – duas válvulas por cilindro. Fazia 192 cv a 6.700 rpm, extremamente rentável e resistente. Dois, vindo ao Brasil, fizeram temporada de 13 corridas, sem retificar o engenho.

A Simca, marca aqui existente, para fomentar seu projeto de lançamento do modelo Tufão, importou três unidades em 1964: uma 1.6, quatro marchas, carro reserva, e duas 2.0, seis velocidades extra longas, inadequadas às nossas pistas. Na inauguração da extensa Rodovia do Café, no Paraná, em 1965, uma delas foi cronometrada a 303 km/hora – Jorge Lettry, o mago chefe da equipe Vemag, acompanhando-a por avião pequeno, contava, divertido ser a velocidade em terra superior à do ar! Fizeram 13 coridas, ganharam 9, e se foram sem deixar herança, cópia de plataforma, carroceria, motor. Década de ’70 a Fiat comprou a marca e recentemente enzimatizou-a, colocando a trabalhar e desenvolver versões sobre seus produtos. O 500 Abarth ora importado é o primeiro degrau de preparação.

O local
Autódromo de Goiânia, um dos melhores do país, racionalmente recuperado: pista com asfalto removido, base corrigida e colocação de novo revestimento com especificações para corridas; 23 boxes sob o critério de equipe – 19m de frente, para dois carros; camarotes sobre os boxes; arquibancadas refeitas, mudança das áreas de escape nas curvas, substituindo a brita por asfalto.
A inteligência do projeto está em colocar cercas vazadas expondo o movimento interno, abrir o autódromo à população – ciclistas profissionais o utilizam nas primeiras horas e após, público em geral. Além disto, criação de pistas para patinação e skate, de kart, play ground.

O governo de Goiás entendeu sua importância como alavanca de política, geração de recursos pela atração turística e a bandeira goiana mais visível no mundo. Não é apenas dos melhores autódromos no país, mas espaço aberto ao público, onde se realizam corridas. Ótima estrutura foi mandatória para a Fiat lançar o 500 Abarth em Goiânia.

Mudança na Volkswagen. Sai Schmall, entra Powells

Ativo presidente da Volkswagen nos últimos sete anos, Thomas Schmall, administrador, 51, brasileiro nacionalizado, foi promovido: passa a integrar a mesa diretora da marca VW, na sede em Wolfsburg e, como executivo, responderá mundialmente pela área de Componentes.

David Powells, auditor, 52, pelo mesmo período foi o número 1 da VW da África do Sul, mas tem experiência na filial brasileira, onde foi VP de Finanças e Estratégia Corporativa entre 2002 a 2007.

Schmall, workaholic assumido, substituiu outro ex-presidente da VW sul africana e realizou grandes obras na VW. Pessoalmente conseguiu resgatar o comando da marca na América Latina, antes com a VW da Argentina, obteve apoio para largos investimentos na expansão e re equipamento das fábricas, mudou a motorização para engenhos atualizados, mudou e aumentou a capacidade da linha de produção da Saveiro,e prepara a velha usina de São Bernardo do Campo, SP, para receber a produção do novo Jetta. Talvez esteja aí sua maior conquista, ter re inserido e elevado a VW Brasil no organograma da matriz. Produzir o up!, e agora o Jetta alça-a à padronização mundial da marca e acabará com os produtos exclusivos.

Powells tem credenciais acadêmicas para focar o aspecto financeiro – a VW deverá escriturar prejuízo neste ano -, e aproveitar os resultados em métodos e produtos implantados na gestão Schmall. Relativamente aos dois outros presidentes oriundos da África do Sul, tem dois predicados: fala, entende e lê a linguagem local; ser presidente da VW do Brasil não será seu último posto, o que instiga ambição de bons resultados, escada para subir. A VW do Brasil já alavancou carreiras anteriores. Um, para a presidência mundial, outro para a presidência da Audi. Mudança ocorrerá na virada do ano.

Roda-a-Roda
A fim ? - Gostas do Fiesta dito Rocam para indicar o motor, e com formas da geração anterior ao do hatch ora produzido ? Corra. A Ford o descontinuou e últimas unidades remanescem na rede de revendedores. Acabou, acabou.

P’ra fora – Toyota inicia vender Etios flex para o Paraguai. É, no Mercosul, o único a dispor do combustível em postos de reabastecimento.

Ocasião – Para sinalizar gestão cuidadosa, o governo cortará o benefício da redução de IPI para os veículos O Km. Afim ? Aproveite até o fim do ano.

Renovação – Após intervenção nos anos ’90 para construir o Polo, atualizar linha de produção do Saveiro em 2013, fábrica Volkswagen na Via Anchieta – ligação S Paulo/Santos-, comemora 55 anos, produção de 13M de veículos, e repaginação interna para produzir o Novo Jetta no início de 2015. Produto atualizado, no conceito Globalização Tecnológica .

Demanda – No Fórum Direções Quatro Rodas, Luiz Moan, presidente da Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, clamou por previsibilidade. Segundo ele não se pode pensar apenas nos 4 anos vindouros, mas em política até 2025. Isto permitiria planejamento para investimentos.

Mais – Em seu entender, quando se clama pela mudança do transporte individual para o coletivo, não se entende razão de os terminais de Metrô sem estacionamento para receber usuários de transporte individual.

Para entender – A apuração dos fatos descobertos pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, o cuidado tático do juiz Sérgio Moro, para apurar e sentenciar consertarão os furtos, alcances, prevaricação dos gestores públicos ?

Sem entender – Não. Mudarão apenas os agentes, e o mal está na distribuição dos cargos aos políticos. O indicado é um fomentador de negócios ao partido, ou a quem o indicou, ou para si – ou para todos juntos. Mudança apenas com gestores de carreira e competência provada.

Oficina – Em cotejo da Caçula dos Pneus, centro automotivo, surpresa no maior volume de serviços: Toyota Corolla 28% das intervenções, Honda Civic em 2ª. posição, 18% da clientela. 10º. lugar Honda CR-V.

Mercado – Com vendas acima dos carros novos, segmento dos usados tentará entender o momento, projetar o futuro, aproveitar a onda no 3º. Congresso Nacional de Seminovos, 3 a 5 de dezembro, litoral baiano.

Dúvidas quanto ao futuro e elevação dos preços dos novos pela restauração do IPI pleno devem turbinar o mercado dos usados.

Belém – Importadora Chevrolet, em Belém, Pa, reforçou equipe de vendas, estoque de veículos, e financia alguns modelos por taxa zero em até 36x.

Gosto – PPG, fábrica de tintas, indica mudança em preferências por cores na América do Sul. Branco agora lidera; preto caiu a terceiro lugar; prata é segundo. Por formas: prata domina em hatches; SUV e SAV, o branco. 2015, cores naturais, cobre, laranja e marrom, metálicos bronze, chumbo e ouro rosé.

Triciclo – Em Goiânia a primeira revenda Motorcar em Goiás. Monta triciclos motorizados em Manaus, aptos a transportar até 350 kg de carga ou passageiros, de acordo com a configuração. Preços de R$ 13.900 e R$ 14.900.

Ação – Investe São Paulo, agência paulista fomentadora de negócios, atraiu fábrica de trens e material rodante da Hyundai para Araraquara. Investimento de R$ 100 milhões, 300 empregos. Inauguração em 2016, e pré vendas de 240 carros para a Cia Paulista de Trens Metropolitanos e 112 para Metrô Bahia.

No ar – Gol terá voo direto de Brasília a Buenos Aires, demanda antiga dos brasilienses, condenados a grandes esperas de conexão. A partir de março, quando Capital passa a ser hub, um dos pontos de distribuição de voos.

No chão – Aerolineas Argentinas avisa ter montado frota com 15 ônibus O km para ligar Aeroporto de Aeroparque a cinco pontos em Buenos Aires. Gracioso aos membros de seu programa de milhagem.

Dia – Santo Elígio, ou Elloy, ou Elói, padroeiro dos ourives e dos mecânicos, comemorado no 1 de dezembro. Fazer mecânica limpa é ourivesaria.

Cizânia Coluna passada informou protesto de funcionários contra a GM por pedir prédio onde funciona a associação desportiva da marca. Empresa diz ter feito parceria com o SESI para atividades sócio esportivas recreativas dos funcionários e familiares. Sem prejuízo neste setor venderá o valioso terreno.

MaisColuna iniciou ser veiculada no sítio BestCars, uma das referências nacionais em qualidade auditada de informações. Também, em Automóveis & Caminhões, do polêmico editor Raymar Bentes, Belém, Pa. Com tais adições, em mídia impressa e on line, atingiu pico de 9.938.300 leitores - responsáveis pelo surpreendente número.

 Museu – Jorge Cisne, hoteleiro em Salvador, Ba, e ativo resgatador do antigomobilismo em seu estado, implantará museu temático. Será no futuro autódromo em São Francisco do Conde, a 60 km da capital baiana. Passo importante, cria atrativo turístico e qualifica o antigomobilismo na Bahia.

Gente Fábio Fossen, brasileiro engenheiro mecânico, mestre em Administração, diretor da Coca-Cola, mudança. OOOO Novo presidente da Bridgestone de pneus. OOOO Outras, na área: Paolo Ferrari, ex CEO na matriz para a região Nafta, novo número 1 para América Latina. Gianfranco Sgro, ex CEO, muda-se para a Suiça, membro do board da K+N de logística. OOOO Ronaldo Znidarsis, novo VP de vendas e marketing da Nissan Brasil. OOOO Cadeira incômoda, não esquenta. OOOO Paulista, carreira no exterior, deixou a GM alemã pela área comercial da VW Brasil há quatro meses. OOOO Emerson Fittipaldi, quase 69, bi campeão em Fórmula 1 e das 500 Milhas de Indianápolis, retorno e sonho. OOOO Competirá nas Le Mans 6h de São Paulo, prova do mundial da categoria, em Ferrari F458 Italia GTE. OOOO Fittipaldi, por condições diversas nunca viabilizou o convite do comendador Ferrari para conduzir carro da marca. OOOO Pedro Piquet, 16, campeão brasileiro de Fórmula 3 por antecipação. Tem dos melhores recordes de atuação: venceu 11 das 16 provas disputadas e foi o principal nome da categoria neste ano. OOOO