terça-feira, 31 de maio de 2016

Wagner Gonzalez em Conversa de pista



Poucos eventos esportivos no mundo tem a mesma transcendência do que a 500 Milhas de Indianápolis e o Grande Prêmio de Mônaco. Nem por isso seus organizadores abrem mão de evitar a coincidência de datas. Ironicamente na centésima edição do primeiro e na septuagésima quarta da segunda os acontecimentos e resultados em ambas dificilmente poderiam ter sido mais bizarros.
Comecemos pela mais tradicional: Alexander Rossi, californiano que já tentou a sorte na Europa e esteve com um pé — o errado, diga-se de passagem — na F-1, foi obrigado a recomeçar sua carreira nos EUA e venceu a Indy 500 em sua primeira tentativa, algo que não acontecia desde 2001, quando Hélio Castro Neves logrou tal feito. Mais, Rossi conseguiu a proeza com uma equipe formada na base da amizade e na edição que marcou o centenário da competição que oferece o maior prêmio em todo o mundo: nos últimos anos o vencedor tem recebido um cheque de, em média, US$ 2,4 milhões. Este ano o prêmio chegou a exatos 2.548.743 de dólares. Descobrir quanto vale a vitória em um GP ou no campeonato de F-1 é tarefa praticamente impossível.
Este vídeo feito por Raul Boesel mostra outra característica da prova americana: o grid é aberto para quem se dispuser a comprar um ingresso que dê direito a entrar na “arena”, digo, pista. Tente fazer isso na F-1… Enquanto esta categoria opta pelo espírito de grife, exclusividade, a Indy explora o conceito de economia de escala e aqui você pode ver e ouvir o vencedor em sua primeira entrevista após a vitória.
E foi na base da economia de escala que Alexander Rossi conseguiu a vaga que inscreveu seu nome na história do circuito de Indiana: Michael Andretti e Bryan Herta somaram esforços e recursos para inscrever o Curb-Agajanian Dallara Honda número 98. À estrutura técnica do primeiro e ao dinheiro do produtor musical e ex-vice governador da Califórnia Mike Curb e do advogado e marqueteiro Cary Agajanian, Herta somou seu conhecimento no início do ano. Nessa época ele não tinha apoio suficiente para a temporada completa e por isso associou sua equipe com Michael Andretti e, pouco antes do início do campeonato assinou com Rossi.
Na corrida o californiano de Auburn largou num discreto 11lugar e só ganhou destaque a partir das últimas 10 voltas, quando Hélio Castro Neves já estava fora da luta pelos US$ 2,5 milhões por cortesia de JR Hildebrand, que abalroou a traseira do carro do brasileiro; Tony Kanaan liderou a volta 184 e vinha forte, mas a sete voltas da quadriculada foi obrigado a parar no box para pôr mais combustível. A chave da vitória de Rossi foi uma tocada sutil nas últimas 37 voltas para ir até o final da prova; o cálculo de Bryan Herta foi no limite: após receber a bandeirada de vitória Rossi parou por pane seca no meio do circuito.
Rejeitado pela F-1 (ele foi piloto de testes da BMW/Sauber, Team Lotus, Caterham, Marussia e Manor, equipe pela qual disputou as cinco últimas provas de 2015), Alexander Rossi venceu a edição icônica de uma prova centenária. Esse triunfo o alça à condição de herói nacional em um dos principais mercados do mundo, o mesmo onde a categoria de Bernie Ecclestone tem dificuldades históricas para se firmar. Não se surpreenda se o nome do vencedor de 2016 na Indy 500 voltar a circular nos rumores da temporada de fofocas (a “silly season” no jargão da F-1) que se inicia.

Se ao circo da Indy interessa o consumo de massa e o esforço comunitário, na F-1 o foco é outro, radicalmente oposto. O que se viu no último fim de semana foi uma sucessão de erros e desentendimentos que refletirão nas definições das equipes para 2017, quando os carros terão pneus mais largos, ainda em rodas de aro 13”, e maior peso total: de 702 passa para 722. O erro mais crasso foi, sem sombra de dúvida, cometido pela Red Bull. Tal qual Lewis Hamilton foi privado de uma vitória praticamente certa em 2015, este ano tocou a Daniel Ricciardo viver o mesmo sofrimento: o australiano foi chamado aos boxes quando a equipe ainda não tinha os pneus corretos prontos para a troca. Segundo Christian Horner “por causa do espaço apertado dos boxes de Mônaco”, explicação que cabe como sinônimo de “foi culpa do estagiário”.
Quando a TV mostrou o RBR número 3 erguido nos macacos rápidos por segundos que pareciam uma eternidade, cangurus davam o último suspiro na terra do “down under”. Talvez por causa da distância entre Mônaco e Canberra, 16.636,9 km, quando a corrida terminou a cara de Ricciardo ainda espelhava o pesar dos seus fãs australianos. Não demorou muito e ele botou a boca no berrante, afinal sua equipe tem touros chifrudos até no nome:
“Eu me ferrei nos últimos dois fins de semana de corrida, isso é ruim. De qualquer forma foi bom ver o público enfrentando a chuva para ver a corrida em Mônaco. Quanto ao que aconteceu no pit stop, sinceramente, não quero falar sobre isso. Só digo que me chamaram para entrar, obedeci e eles deveriam estar prontos…”
O que a TV não mostrou foi a reação de Helmut Marko e Christian Horner ao calcular os prejuízos decorrentes das três batidas de Max Verstappen em treinos e corrida. O holandês mostrou que é arrojado e afoito, mas até hoje ainda subsiste o “Teorema de Gilles Villeneuve”, onde a soma de manobras espetaculares é um número inversamente proporcional à resultante (de títulos+vitórias)…
As asas da Red Bull não foram as únicas a ajudar Lewis Hamilton a voltar a vencer após oito corridas. Após o entrevero com Nico Rosberg em Barcelona, a Mercedes se viu envolta em uma crise de grandes proporções e, ironicamente, na corrida de Monte Carlo o carro do alemão não rendeu como o do inglês. Rosberg à frente, ele recebeu ordens para deixar o inimigo de equipe ultrapassá-lo e o fez na subida após a curva de Saint Devote e, a partir de então foi caindo posições a cada vez que narradores de TV lembravam das inúmeras vitórias do Mr. Mônaco brasileiro a ponto de perder o sexto lugar para Nico Hulkenberg na última volta. Falando em Hulkenberg, a Force India brilhou no domingo monegasco a ponto de Sergio Pérez ter conquistado um excelente terceiro lugar.
Falando de Rosberg, voltaram a circular rumores de crise interna por causa do acidente de Barcelona e a sempre inflamada imprensa italiana enxergou até ameaças de Hamilton deixar a equipe em plena temporada quando ninguém da Mercedes ficou do seu lado na análise da batida. Mais, a renovação do contrato de Rosberg, que termina este ano, teria sido oferecida por um ano apenas, o que, em tese prestigia Hamilton, que fica até 2018. Por outro lado, não é difícil que essa decisão, caso verdadeira, e a ordem para o inglês superar o alemão na 16volta tenha a ver com essa ação “panos quentes” dentro de casa.
“Panos quentes” é uma sensação vivida pela metade nas esquinas de Maranello: lá os panos sumiram e a temperatura subiu: Sebastian Vettel mostra que está sob pressão, Kimi Raikkonen vai comendo pelas beiradas, os carros da Red Bull estão andando mais que os da Ferrari, Ricciardo já tem tem 66 pontos no campeonato, contra 61 de Räikkönen (61) e Vettel (60). O finlandês terá seu contrato renovado em função do seu desempenho nesta temporada; por enquanto ele está à frente de Vettel. A briga com a equipe dos energéticos que dão asas deve alçar voos mais turbulentos Red Bull e Renault fizeram as pazes e a equipe do touro terá os motores franceses pelas duas próximas temporadas; de quebra, a Toro Rosso também usará o mesmo trem de força, sinal que Mario Illien conseguiu resolver os problemas do V-6 francês e alcançar a Mercedes passou a ser algo viável enquanto superar a Ferrari ganha tons de fato consumado .
Com dois clientes garantidos, a Renault melhora o caixa e já pode pensar em contratar pilotos mais experientes, e caros, para atingir suas metas. Ainda que o chassi deste ano não seja a melhor opção das galáxias, o desempenho de Kevin Magnussen e Jolyon Palmer anda no mesmo nível. Por isso o nome de Felipe Massa começa a ser ventilado como possível primeiro piloto da equipe francesa em 2017: o mercado latino-americano e a necessidade de um piloto experiente e com potencial para liderar uma equipe em reconstrução são suas vantagens. Para seu lugar fala-se de Jenson Button: candidato a perder o lugar na McLaren para o belga Stoffel Vandoorne, o campeão mundial de 2009 encontraria abrigo na equipe onde estreou na F-1 no ano 2000. Há duas temporadas considerado em decadência, Button assim como Massa, precisa de uma oportunidade para encerrar a carreira de forma grandiosa.
Nestes links você encontra os resultados completos da 100500 Milhas de Indianapolis e do 74o GP de Mônaco.
WG

RENAULT ANUNCIA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE 550 COLABORADORES

A Renault do Brasil anuncia a contratação temporária de 550 colaboradores para a fábrica de veículos de passeio no Complexo Industrial Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR). A medida visa atender a uma demanda momentânea de exportação e, por isso, serão utilizados contratos de duração determinada válidos por seis meses.

Foton Caminhões entrega nove veículos este ano para RG LOG

A Foton Caminhões conquistou um dos maiores operadores logísticos do País: a RG LOG Logística e Transporte. A empresa, que oferece serviços de alta qualidade, e uma das transportadoras que mais cresceram nos últimos anos, é conhecida por seu alto nível de exigência técnica para somar veículos em sua frota.

Depois de rigorosos testes técnicos e operacionais com os produtos Foton, realizados entre o final do ano passado e início deste ano, a RG LOG fechou contrato para aquisição de nove veículos da marca. Foram quatro unidades do modelo Foton 10 – 16DT, três unidades do Foton 3.5 – 11DT e duas unidades do Foton 3.5 – 14ST. Os modelos Foton 3.5 – 14ST foram implementados com baú para transporte em geral e os demais equipados com guinchos plataformas.

Segundo Alcides Cavalcanti, Diretor de Vendas, Marketing e Pós-Venda da Foton Caminhões, é um prestígio entregar caminhões da marca para um dos maiores operadores logísticos do Brasil. “Trata-se de uma grande oportunidade e um passo importante para a expansão da marca e o reconhecimento da qualidade Foton”.

Para o executivo, os veículos atenderão com qualidade as demandas da RG LOG. “Os caminhões Foton proporcionam o que há de melhor em alta tecnologia e economia na operação. São caminhões robustos com excelente capacidade de carga e itens já de série para o conforto do motorista. Contam com dois anos de garantia, sem limite de quilometragem, além de motor Cummins, transmissão ZF e injeção eletrônica Bosch”.

André Rossetti, Diretor Presidente da RG LOG, diz que a parceria com a Foton Caminhões é a quatro mãos. “Somos grandes parceiros e posso afirmar que os veículos da marca estão atendendo as nossas necessidades. Para nós do Grupo RG LOG é fundamental trabalhar com produtos de alta qualidade, garantindo sempre a excelência em nosso atendimento com o cliente final”, conclui.


Honda amplia a oferta de versões do City com transmissão CVT

A Honda passa a comercializar, a partir de 1º de julho, a opção de caixa CVT (Continuously Variable Transmission – Transmissão Continuamente Variável) no City DX 2016. Com a adição, todas as versões do sedã poderão adotar esse câmbio aliado ao eficiente motor 1.5 i-VTEC FlexOne de até 116 cv. O modelo DX continuará sendo ofertado também com a transmissão manual de cinco marchas.

Com a opção de câmbio CVT no City, DX a Honda complementa a linha do sedã que, em todas as suas versões, traz itens que ampliam o conforto e a comodidade. De série, o City oferece ar-condicionado (manual nas versões DX e LX, e digital touchscreen na EX e EXL); sistema de som com Bluetooth, entrada USB e função HFT (Hands Free Telephone); acionamento elétrico para travas das portas, vidros e retrovisores externos; direção elétrica EPS e volante com ajuste de altura e profundidade, além de chave do tipo canivete com imobilizador.

Segurança comprovada
O City fabricado no Brasil conquistou alta avaliação de segurança no Latin NCAP, atingindo cinco estrelas para adultos e quatro estrelas para crianças no assento traseiro nos testes de proteção. Colabora para o resultado expressivo a carroceria com tecnologia ACE (Advanced Compatibility Engineering), desenvolvida exclusivamente pela Honda. Trata-se de uma estrutura projetada para distribuir de maneira uniforme a energia de um impacto, protegendo os ocupantes e dispersando a força transferida para outros veículos envolvidos na colisão.

Além disso, todas as versões do sedã são equipadas de série com freios ABS, airbags para motorista e passageiro da frente, além de laterais e de cortina na versão EXL, encosto de cabeça para os cinco ocupantes e pontos de ancoragem para assentos infantis compatíveis com os tipos ISOFIX e LATCH.

Desempenho e eficiência 

O City é equipado com motor 1.5 i-VTEC FlexOne de até 116cv com opção de câmbio manual de cinco marchas na versão DX e CVT (Continuously Variable Transmission – Transmissão Continuamente Variável) em todas as versões. Esse propulsor oferece bom desempenho e baixo consumo de combustível, conquistando classificação “A” no Conpet (teste realizado pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), tanto na Comparação Relativa na Categoria como na Comparação Absoluta Geral.

Novo Nissan GT-R NISMO 2017 estreia em Nürburgring

O Nissan GT-R NISMO 2017 fez sua estreia no famoso circuito de Nürburgring, na Alemanha, conhecido como uma das mais longas e mais desafiadoras pistas de corrida do mundo. É a mesma na qual a Nissan desenvolveu e afinou o desempenho potente da nova linha do superesportivo.Assim como o Nissan GT-R 2017, o GT-R Nismo 2017 teve mudanças no design, seguindo o estilo da versão de rua do modelo. Para ajudar a arrefecer o motor de alta potência do carro, a grade frontal cresceu 20% também e ganhou a assinatura "V-motion" da Nissan. Um novo capô significativamente reforçado para evitar a deformação em velocidades extremamente elevadas, permite ao superesportivo manter sua aerodinâmica em todos os momentos de condução.

Ao contrário do modelo de rua, os para-choques dianteiros do GT-R NISMO são feitos de fibra de carbono, trabalhados com a precisão dos artesãos "Takumi", os mesmos que constroem manualmente os motores. Camadas de folhas de fibra de carbono são cuidadosamente sobrepostas para alcançar a quantidade ideal de rigidez. Os "canards" (pequenas asas para efeito aerodinâmico) foram concebidos para melhorar o fluxo de ar em torno do veículo e gerar um elevado nível de força descendente, enquanto, ao mesmo tempo, o ar direto em torno das rodas melhora a aerodinâmica. Em geral, a nova forma do carro gera pressão aerodinâmica mais do que qualquer outro Nissan de produção até hoje, resultando em excepcional estabilidade em alta velocidade.

O novo GT-R NISMO também teve o interior modificado ao padrão do GT-R 2017, cuja cabine possui toque mais sofisticado. O painel de instrumentos redesenhado, volante e apoio de braços central são cobertos de couro Alcantara® de alta qualidade. O layout do painel central foi aperfeiçoado e teve redução no número de botões da navegação e controles de áudio (de 27 apenas 11), que foram deslocados para a central com tela sensível ao toque de 8 polegadas. Exclusivos para o NISMO GT-R são os assentos em forma de concha de carbono da Recaro®, revestidos com couro Alcantara® vermelho.

O desempenho GT-R NISMO também foi atualizado, graças, em parte, à carroceria significativamente reforçada do modelo de rua. A estrutura mais rígida permitiu aos engenheiros refinar os amortecedores, molas e estabilizadores, que, quando combinados com downforce, resultam em uma dirigibilidade melhor que a do modelo anterior. Isto é evidenciado pelos melhores tempos em provas de slalom e no desempenho superior em curvas. Os amortecedores especiais DampTronic da Bilstein, ajustáveis pelo motorista, utilizam vários sistemas de informação do veículo para proporcionar forças de amortecimento adequadas e alto nível de controle para uma variedade de situações. Possuem sistema que transfere de forma mais eficaz todo o poder do motor biturbo V6 3.8, que ainda produz notáveis 608 cavalos.

Chamado de "VR38DETT", o motor do GT-R NISMO é o resultado da experiência que a NISMO – divisão de motorsports da Nissan – ganhou ao participar de diversos campeonatos e eventos em todo o mundo. Acoplado a uma transmissão de 6 velocidades de dupla embreagem, possui turbocompressores de grande diâmetro usados nas provas de GT3. Tal como acontece com o modelo de rua, cada motor GT-R NISMO é montado a mão pelos "Takumis", em uma sala especial livre de impurezas, que adicionam uma placa de alumínio à frente de cada usina de força para deixar sua assinatura. Apesar de sua natureza mais potente, o novo GT-R NISMO possui melhor equilíbrio, evoluindo para um carro que pode ser apreciado tanto em uma estrada sinuosa como em circuitos.

"O GT-R NISMO enfatiza o 'R' em sua nomenclatura. Com a linha 2017 do GT-R como ponto de partida, a nova versão NISMO tornou-se uma máquina mais bem equilibrada, não apenas com maior desempenho, mas com uma sensação aperfeiçoada da condução. É o resultado da nossa busca incessante de oferecer prazer na condução", disse Hiroshi Tamura, chefe-de produto do GT-R NISMO e do GT-R de rua.


O 2017 Nissan GT-R NISMO está disponível em cinco cores exteriores diferentes. É montado em Tochigi, Japão, com os motores de montados de forma artesanal em Yokohama.

Magirus entrega Escadas ao Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro

Magirus, divisão de veículos de combate a incêndio e defesa civil do Grupo CNH Industrial, entregou ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) duas Escadas Especiais Magirus M42L-AS, produzidas na Alemanha, que serão utilizadas no resgate, combate e prevenção de incêndios ao município que, em agosto, recebe as Olimpíadas. 

As Escadas Magirus M42L-AS, com plataformas giratórias e totalmente automáticas, são as escadas articuladas mais altas no mundo, combinando confiabilidade com os benefícios da articulação em alturas elevadas. Graças a um moderno sistema hidráulico de detecção de carga e estabilização computacional de oscilações, é possível realizar a combinação simultânea de diferentes movimentos durante as operações. Destaque ainda para a adequação e desempenho em ambientes com pouco espaço entre edificações, como acima de linhas elétricas, áreas abaixo do nível em que está a base do veículo, galerias, terraços recuados, entre outros. 

Equipada com o cesto RC 300, que comporta três pessoas e um peso de até 300kg, a Escada conta ainda com um canhão de água acoplável com vazão de 2.500L/min. "O avanço na redução e distribuição de peso do equipamento tornou o veículo mais seguro e proporcionou melhor desempenho, inclusive com ganhos de alcance máximo do cesto nas operações", destaca Marco Mello, diretor da Magirus e da Iveco para veículos de combate a incêndio. Os chassis base Iveco, sobre os quais foram montados os conjuntos, contam com motores Euro V de 300 cavalos de potência, tração nas quatro rodas e PBT (Peso Bruto Total) máximo de 18 toneladas. 

Na vanguarda da tecnologia de combate a incêndio, a Magirus oferece uma gama abrangente de veículos, tais como Escadas, Auto Bombas Tanque, Auto Bombas Salvamento, Aeroportuários, Florestais, Anti Motins e Anfíbios, tendo comemorado seus 150 anos de fundação em 2014.

Kolbenschmidt (KS) apresenta lançamentos na Autopar

A KS participará da 8ª edição da Autopar - Feira de Fornecedores da Indústria Automotiva – que será realizada de 8 a 11 de junho, no Expotrade, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba/PR. No estande de 100 m², localizado na Avenida 4, entre as ruas I e J, a KS, uma das principais marcas do Grupo KSPG AG, líder mundial no fornecimento de componentes para motor, apresentará várias novidades para o mercado de reposição. 

Entre os destaques, estão lançamentos na linha de filtros que atendem os motores E-torq, Sigma, entre outros, kits para os motores Mercedes OM 924, OM 926 EURO 5, válvulas para o Volvo D13 e pistão e anel para linha Perkins série 1100.

Além de produtos, a KS também lançará material técnico para dar suporte ao varejo e aplicador, como nova lista de aplicação de produtos e informativo com informações básicas sobre as linhas de produtos, funções de cada item, características técnicas e dicas de aplicação.

Para a KS, a Autopar é uma feira regional que tem relevância nacional e já faz parte do calendário de eventos do mercado de reposição brasileiro. É uma grande oportunidade de apresentar as novidades, levar informação sobre produtos e estreitar relacionamento com os clientes diretos e indiretos.


segunda-feira, 30 de maio de 2016

RENAULT SPORT RACING E RED BULL TECHNOLOGIES RENOVAM PARCERIA

A Renault Sport Racing e a Red Bull Racing (RBR) comemoram a renovação da atual parceria para o fornecimento de grupos motopropulsores, que atualmente levam a marca Tag Heuer, para as temporadas de 2017 e 2018 da Fórmula 1. A Renault Sport Racing também vai renovar a colaboração com a Escuderia Toro Rosso para as temporadas de 2017 e 2018.
 
Durante este período, a Red Bull Racing e a Escuderia Toro Rosso contarão com o grupo motopropulsor V6 Turbo Renault, estando ambas livres para exibir neles a marca que quiserem.

Com isso, a colaboração entre a Renault e a Red Bull Racing se tornará uma das parcerias mais duradouras da F1 no âmbito de chassis e motores. Desde 2007, a parceria conquistou quatro títulos mundiais de construtores e pilotos, além de acumular 51 vitórias.

A Escuderia Toro Rosso e a Renault também já trabalharam em parceria em 2014 e 2015.

Jérôme Stoll, Presidente da Renault Sport Racing, comentou: “É muito bom trabalhar junto com duas equipes tão fortes como a Red Bull Racing e a Escuderia Toro Rosso. Ter parceiros competitivos demonstra que as duas equipes confiam tanto no grupo motopropulsor aperfeiçoado da Renault como em nossa estrutura como um todo”.

Corghi renova contrato com Maserati

A Corghi renovou mais uma vez seu contrato de fornecedora exclusiva para os automóveis de luxo da Maserati. 

Os equipamentos fornecidos pela Corghi à Maserati são trocadores de pneus, balanceadores e alinhadores de rodas.

De acordo com Guilherme Junqueira Franco, Diretor da Corghi do Brasil, há mais de dez anos a fabricante Maserati faz uso dos equipamentos Corghi para garantir impecável precisão no processo de montagem dos pneus nas rodas especiais dos automóveis da icônica montadora italiana. 

O contrato entre Corghi e Maserati está incluso no Plano de Incentivo de peças de reposição que a Maserati oferece aos seus revendedores autorizados por todo o mundo. 

A empresa italiana que produz equipamentos de alta precisão para montagem, balanceamento e alinhamento, líder mundial em equipamentos para serviços em veículos, possui operação própria no Brasil desde o início de 2013, com importação direto da Itália. 


Atualmente 70% dos equipamentos produzidos pela Corghi são destinados a automóveis  e 30% para linha pesada, incluindo máquinas para ônibus, setor agrícola e de construção, além de caminhões.

MWM MOTORES CHEGA À MARCA DE 40.000 SEGUIDORES EM SUA PÁGINA NO FACEBOOK

A MWM, fabricante independente de motores diesel líder no Mercosul, conquistou neste mês a marca de 40.000 seguidores em sua página oficial no Facebook.

A Fan Page criada há quatro anos estimula a comunicação com diversos públicos, entre eles clientes, usuários finais, frotistas, mecânicos, reparadores, rede autorizada e demais interessados em assuntos relativos a motorização à diesel.

Através de um conteúdo relevante, o canal de comunicação conta com atualizações, postagens constantes com temas técnicos, curiosidades, dicas, facilidades, além da interação com os profissionais especializados, garantindo a credibilidade nas publicações. Trata-se de uma importante fonte de conhecimento, e mais um canal de comunicação onde os usuários podem sanar suas dúvidas e compartilhar informações.

A página oficial da MWM no Facebook recebe visitas de todo território nacional e países como Argentina, Paquistão, México, entre outros. Mensalmente, aproximadamente 250 mil pessoas são impactadas com o conteúdo publicado.

Além do canal de comunicação no Facebook, a companhia ainda conta com páginas em outros canais como Instagram, Youtube, Flickr e o blog Clube do Diesel.Para conhecer a página oficial da MWM Motores no Facebook acesse MWM Motores Diesel www.facebook.com/MWMmotores



QUEDA DE 25% NAS VENDAS PARA MONTADORAS DERRUBA SETOR DE PNEUS ENTRE JANEIRO E ABRIL

A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), que representa a indústria de pneus e câmaras de ar instalada no Brasil, divulga o balanço setorial de janeiro a abril de 2016. Segundo a associação, o volume de vendas de pneus teve queda de 3,2% em relação ao mesmo período de 2015, com destaque para os segmentos de pneu industrial, agrícola e duas rodas. "Os resultados negativos são reflexos principalmente da crise em que o país se encontra. A queda do ritmo produtivo está diretamente relacionada com a redução da demanda desses mercados", avalia Alberto Mayer, Presidente da ANIP.

De janeiro a abril deste ano, a balança comercial dos fabricantes nacionais de pneus manteve o superávit de U$S 269,55 milhões, com um saldo de 3,44 milhões de unidades de pneus (exportações menos importações).

Comparando o 1º quadrimestre corrente ao 1º quadrimestre de 2015, temos:


Montadoras
O acumulado do 1º quadrimestre de 2016 foi marcado pela queda nas vendas para montadoras em todos os segmentos, em unidades de pneus: Industriais (-73,4%), OTR (-48,2%), Duas Rodas (-42,2%), Carga (-36,7%), Agrícola (-34,7%), Passeio (-23,0%) e Camioneta (-4,8%). O resultado reflete a queda do ritmo produtivo do setor automotivo em função da menor demanda. Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a produção de veículos caiu 25,8% entre janeiro e abril deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

O gráfico abaixo traz a média móvel, sem os efeitos da sazonalidade, a movimentação das vendas dos pneus para as montadoras no período de janeiro de 2011 até abril de 2016.




Mercado de Reposição
O desempenho das vendas para o mercado de reposição se transformou em um ponto de atenção para a indústria nacional de pneus em 2016. No acumulado de janeiro a abril, o setor fechou o período com retração de 2,4%, destaque para a queda de vendas de pneus industriais (-54,4%) e de duas rodas (-14,2%). Essa porcentagem representa cerca de 363 mil pneus que deixaram de ser comercializados. "Este é um dado preocupante, pois de um lado pode mostrar uma circulação mais baixa de veículos e, por outro pode indicar que o consumidor está deixando de realizar a manutenção de um item essencial de segurança. A atenção maior fica na queda expressiva nas vendas de pneus duas rodas que pode indicar que esses consumidores estão migrando para o mercado de reforma de pneus de motocicletas, o que, além de ser ilegal, torna-se um risco enorme para a segurança dos motociclistas, pois esses pneus não são produzidos para serem reformados", destaca Mayer.

Exportações
Em relação às exportações, o resultado das vendas de pneus para o mercado externo entre janeiro de 2011 e abril de 2016, destacado no gráfico abaixo, começou a se restabelecer no segundo semestre do ano passado e fechou o acumulado de janeiro até abril deste ano com crescimento de 23,2%, em relação ao mesmo mês de 2015, destaque para o mercado de pneus de passeios que exportou cerca de 1,8 milhão de unidades, número que representa um aumento de 45,6%, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Contudo, essa retomada do segmento está longe de recuperar o fôlego das exportações de janeiro de 2011.

A desvalorização cambial mascara a baixa competitividade do produto nacional, embora grande parte dos insumos para fabricação dos pneus seja importada, neutralizando em parte esta vantagem. Mesmo assim, determinou um crescimento nas exportações, inclusive graças aos esforços dos fabricantes em aumentar as vendas no exterior.

Contudo, segundo Mayer, esta melhora de competitividade é efêmera, pois o mecanismo do câmbio é muito usado principalmente por países asiáticos e na própria China como fator de facilitação comercial. "O que precisamos para alavancar o setor são políticas mais justas e que melhorem a competitividade do produto brasileiro no exterior, dado que a concorrência no mercado global de pneus é acirrada", afirma Mayer.

Livro Branco
A necessidade de adoção de políticas que aumentem a competitividade do setor de pneus levou a ANIP a lançar o documento Livro Branco da Indústria de Pneus, que contém propostas para alavancar o crescimento do setor, como a redução do custo logístico, desoneração do processo de logística reversa, melhor acesso a insumos essenciais para a produção de pneus, estímulos à exportação, implantação de margem de preferência para a indústria nacional nas compras públicas, entre outras. O documento está disponível no site da ANIP (www.anip.org.br)

Reciclanip
Até abril de 2016, a Reciclanip coletou e destinou de forma ambientalmente correta mais de 148,9 mil toneladas de pneus inservíveis, quantia que equivale a 29,8 milhões de unidades de pneus de carros de passeio. Desde 1999, quando começou a coleta pelos fabricantes, 3,68 milhões de toneladas de pneus inservíveis foram coletados e destinados adequadamente, o equivalente a 736,0 milhões de pneus de carro de passeio. Desde então, os fabricantes de pneus já investiram R$ 835,5 milhões no programa até abril de 2016.

"A previsão de investimento para 2016 é de R$ 114,8 milhões, valor superior ao investido no ano passado. Esses recursos são utilizados para os gastos logísticos, que hoje representam mais de 60% dos nossos pagamentos, e também para todos os investimentos de destinações. Temos hoje mais de 1.000 pontos de coleta e uma média de 90 caminhões transitando diariamente, em todos os dias do ano. Toda essa complexa operação logística é comandada pela Reciclanip, que já tem experiência acumulada há 17 anos", explica Alberto Mayer,

TAP Express é o primeiro operador de E-Jets em Portugal

A TAP é a companhia aérea mais recente a operar a família de E-Jets da Embraer na Europa. A empresa iniciou ontem voos regulares com o jato E190 a partir de Lisboa para vários destinos da sua Rede intra-europeia. 

O primeiro voo, TP488, partiu de Lisboa com destino a Nice, na França. A companhia aérea iniciou a incorporação de nove jatos usados deste modelo à frota nos últimos meses. Os aviões vão operar sob a marca TAP Express.

“É com extrema satisfação que adicionamos a TAP Express à crescente família de operadores de E-Jets”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO, Embraer Aviação Comercial. “Com o melhor custo operacional na categoria de jatos até 100 assentos, o E190 trará muito mais eficiência e flexibilidade às operações da TAP Express, além de oferecer um conforto sem igual aos passageiros.”

A entrada em serviço do E190 faz parte da estratégia de renovação da frota regional da TAP, que passa assim a operar sob a nova marca comercial TAP Express, em substituição da designação Portugália PGA Airlines, cujo objetivo é dar maior consistência à marca e produto TAP, reforçando a sua identidade comercial.

“No âmbito da renovação integral da sua frota regional e da melhoria do produto e serviços oferecidos, é com grande expectativa que a TAP lança em operação os novos E190, os quais proporcionam uma nova dimensão de conforto e modernidade que vai surpreender os nossos passageiros. Os novos E190 são aviões extremamente atuais, de tecnologia avançada e maior autonomia, que nos permitem abrir novas rotas e chegar a novos mercados, garantindo uma operação mais fiável e mais flexível, com melhores níveis de economia e eficiência. Com a sua entrada em serviço, a TAP Express passa a dispor da frota mais nova no segmento de mercado que serve, posicionando-se assim mais competitivamente face às congéneres”, afirmou Fernando Pinto, Presidente Executivo da TAP.

A companhia aérea utilizará os E190 para substituir jatos Fokker 100, aviões que tinham mais de 25 anos de serviço na empresa. Os E190 estarão configurados com 106 assentos.

A Embraer é a única fabricante a desenvolver uma moderna família de quatro aviões especificamente para o segmento de 70 a 130 assentos. Desde o lançamento do programa, a Embraer registrou cerca de 1.700 encomendas e mais de 1.200 entregas, com os E-Jets redefinindo o conceito tradicional de aeronaves regionais, operando em toda uma gama de aplicações de negócios, com cerca de 70 clientes de 50 países. Coletivamente, os E-Jets já acumularam mais de 15 milhões de horas de voo. 

domingo, 29 de maio de 2016

Kawasaki é destaque no prêmio Guidão de Ouro 2016

Aconteceu na noite do dia 24/05 a entrega do prêmio Guidão de Ouro promovido pela revista especializada em Off-Road, Dirt Action na capital paulista. E a marca Kawasaki foi destaque com os irmãos Balbi, Mariana e Antônio Balbi no motocross, também como melhor moto Off-Road com o modelo KX 450F 2016 e ainda sim pela revista Moto Action (on-road) a Kawasaki levou a melhor na categoria de naked’s até 400cc com a Kawasaki Ninja 300cc.


O prêmio é de opinião pública onde os fãs do Off-Road, votam através do site da mídia. Para marca é sem dúvidas uma grande conquista, pois ganhar o público é tão importante quanto ganhar nas pistas! Confiram a seguir o depoimento dos irmãos Balbi sobre a conquista de mais esse prêmio pela Kawasaki Racing Brasil. 

Antônio Jorge Balbi Jr. #3 | MX1  - “Muito feliz pela conquista de mais um “Guidão de Ouro”, afinal é um prêmio de opinião pública e isso me traz uma realização enorme! A noite ontem foi incrível já que minha irmã, a “Mari” também levou o título na categoria feminina e nossa marca de motos, Kawasaki, venceu em outras duas categorias, sendo uma delas a moto que eu me sinto muito orgulhoso de pilotar a Kawasaki KX 450F 2016. Muito obrigado a todos que votaram, o prêmio é nosso!  Agradeço também a minha equipe, Pro Tork, Kawasaki, Balbi School pelo grande suporte dentro e fora das pistas!” 

Mariana Balbi #81 | MXF – MX3 -  “Ontem foi a festa de entrega do prêmio Guidão de Ouro da revista Dirt Action. Infelizmente não pude comparecer pois estou na França treinando para o campeonato mundial, mas fui muito bem representada pelo meu irmão Jorge Balbi que recebeu o meu prêmio de melhor piloto feminino off-road. Gostaria de agradecer a todos que votaram e também a minha equipe e patrocinadores o prêmio é de vocês!” 

sábado, 28 de maio de 2016

Nissan Kicks será o carro-madrinha oficial da 14ª Maratona do Rio de Janeiro

Na contagem regressiva para chegar às concessionárias brasileiras a partir de agosto, o Nissan Kicks terá mais uma participação especial em um importante evento esportivo brasileiro. Em 29 de maio, será o carro-madrinha da 14ª edição da Maratona do Rio de Janeiro.

O crossover guiará os competidores pelos 42 quilômetros da prova, cujo trajeto tem início no Recreio dos Bandeirantes, percorre toda a orla da cidade e tem seu término no Aterro do Flamengo. Além de guiar os participantes, o novo modelo da Nissan levará o relógio oficial da maratona.

"Esta é mais uma ação em que demonstramos a vocação esportiva do nosso novo modelo global, que é totalmente inspirado no Brasil e que começarmos a vender no dia 05 de agosto. O Kicks reflete a personalidade esportiva e inquieta dos brasileiros, em especial dos cariocas, que estão prestes a receber de braços abertos o maior evento esportivo do mundo, os Jogos Rio 2016", afirma Arnaud Charpentier, Diretor de Marketing da Nissan do Brasil.


Continental Pneus oferecerá produtos de sistemas de freios no aftermarket

Com o objetivo de agregar valor aos serviços de manutenção automotiva oferecidos em sua rede, a Continental, uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, vai disponibilizar pastilhas e fluido de freio do Grupo em suas mais de 270 revendas oficiais em todo o País. A nova estratégia do Grupo Continental aposta na força da marca e na qualidade superior de seus produtos para alavancar as vendas no País.

“O sistema de freio, assim como os pneus, são importantes componentes de segurança dos veículos e exigem verificação periódica. Nossas revendas são muito procuradas para a prestação desse serviço e, portanto, faz todo o sentido que duas líderes em seus segmentos de atuação trabalhem em sinergia no aftermarket”, explica Luciano Ortenzi, diretor nacional de vendas de pneus para automóveis e camionetas da Continental Pneus.

O executivo destaca ainda as vantagens garantidas pela Continental, tanto para a rede quanto para o consumidor, que passam a ter produtos altamente competitivos e com qualidade superior aos atuais disponibilizados no mercado. “A marca Continental está diretamente ligada ao universo da indústria automotiva em diversos de seus segmentos. Nós realmente entendemos de carro e produzimos produtos que se destacam pela qualidade reconhecida pelas principais montadoras em todo o mundo”, ressalta Luciano Ortenzi.

A estratégia gera também a oportunidade de escolha por produtos originais, com preço competitivo, que antes estavam disponíveis às fabricantes de veículos, conforme explica o diretor da Unidade de Negócios de Veículos Comerciais e Aftermarket da Continental no Brasil: “Nossa estratégia leva muito em consideração que a escolha de um componente pelo reparador automotivo, e mesmo pelo consumidor final, é influenciada pelo fato de a marca disponibilizar os equipamentos originais das principais fabricantes de veículos instaladas no País”, diz Marcello Lucarelli.

Ao envolver toda a rede Continental Pneus nesse projeto o acordo permitirá oferecer uma melhor condição comercial para os parceiros da marca. “Entendemos que ela também agrega muito valor ao consumidor final que passa a ter acesso em nossas lojas a mais um produto de qualidade reconhecida, equipamento de série de diversos automóveis e que tem impacto direto no desempenho e na segurança de seu veículo”, complementa Luciano Ortenzi.
As pastilhas ATE PremiumOne começaram a ser comercializadas no aftermarket brasileiro em março deste ano. Atualmente, a marca ATE conta com 197 itens, desenvolvidos para atender veículos nacionais de todas as marcas, além de grande parte dos modelos importados que circulam no País.

Seguindo os mesmos padrões de qualidade das peças originais, as pastilhas de reposição possuem matéria-prima e requisitos técnicos que garantem um encaixe preciso entre as peças, proporcionando redução de ruídos e desempenho adequado. Todos os itens ATE são produzidos no Brasil e estão de acordo com as normas do Inmetro, conforme a legislação vigente.


Air Hamburg compra mais um Legacy 650 da Embraer

A Embraer Aviação Executiva e a Air Hamburg, operadora alemã de fretamento de aeronaves, assinaram acordo de compra para mais um Legacy 650. O acordo foi anunciado hoje durante a abertura da 16ª Convenção Europeia de Aviação Executiva (EBACE), em Genebra, na Suíça. A entrega desta aeronave está prevista para o terceiro trimestre de 2016.

Esta nova aquisição aumenta para nove o número de jatos executivos da Embraer na frota da Air Hamburg, atualmente composta por sete Legacy 600/650 e um Phenom 300, que atendem as viagens de seus clientes para destinos na Europa, Rússia, e Oriente Médio.

“Acreditamos que a lealdade dos clientes é conquistada ao assegurar sua total satisfação, e pela construção de relacionamentos fortes e duradouros. 

Parcerias são estabelecidas com base em compromisso real, e temos o prazer de apoiar o crescimento contínuo da Air Hamburg”, disse Marco Túlio Pellegrini, Presidente & CEO da Embraer Aviação Executiva. “Entendemos que jatos executivos são poderosas ferramentas para executivos de sucesso no mundo inteiro, que valorizam velocidade, flexibilidade, eficiência, e produtividade em suas parcerias de negócios, bem como para viagens a lazer com os familiares. O Legacy 650 oferece todos estes valores, incluindo um conforto de cabine superior em uma plataforma com mais de 25 milhões de horas de voo.”


“Nossos clientes têm consistentemente ficado impressionados com a experiência de voo sem paralelo do Legacy 600/650. Com três zonas de cabine distintas, e a maior cabine de passageiro e compartimento de bagagem de suas categorias, estas aeronaves contém tudo que precisamos para suportar nosso compromisso firme de oferecer um serviço exclusivo”, disse Simon Ebert, Sócio-Diretor da Air Hamburg. “A alta confiabilidade dos jatos executivos da Embraer também são fundamentais para a nossa estratégia de crescimento assim como para a manutenção da disponibilidade dos nossos serviços 24/7 todos os dias do ano.

Mercedes-Benz lança condições especiais para manutenção de caminhões

Mercedes-Benz, por meio de uma campanha nacional junto a sua Rede de Concessionários, está oferecendo condições muito atrativas para a manutenção de caminhões. Nesta ação de varejo, os clientes dispõem de dez pacotes com peças genuínas e mão de obra inclusa, contando com preços promocionais, a reconhecida qualidade dos produtos e serviços da marca, garantia de 12 meses sem limite de quilometragem e possibilidade de parcelamento em até três vezes.

“Estes pacotes envolvem modelos clássicos de caminhões da marca, como o leve 710, o semipesado L 1620 e o extrapesado Axor 2540”, afirma Silvio Renan, diretor de Peças & Serviços ao Cliente Brasil. “Além disso, temos outros 68 itens para estes e outros veículos também com descontos muito especiais. Ou seja, reduzimos os preços dos principais itens de manutenção, oferecendo excelentes oportunidades para os clientes”.

De acordo com o executivo, a campanha é direcionada às empresas de transporte e aos profissionais autônomos dos mais variados segmentos de caminhões. “Queremos atrair os clientes para as oficinas dos nossos concessionários, tendo assim a oportunidade de mostrar que só na Rede de Concessionários Mercedes-Benz eles contam com os técnicos especializados que melhor conhecem seus veículos, além dos preços competitivos e da utilização de peças genuínas”, destaca Silvio Renan. “Dessa forma, estamos apresentando soluções para o bom desempenho dos negócios dos clientes e contribuindo para que o caminhão tenha melhor performance nas atividades do transporte”.

Campanha direcionada aos caminhões acima de três anos

“Vem pra Rede – Ofertas imperdíveis da Mercedes-Benz” – este é o título da campanha, que se destaca também pelo preço nacional, o que garante transparência e confiabilidade para os clientes. O convite está direcionado principalmente a proprietários de veículos entre 3 e 10 anos de uso.


Esta ação de varejo engloba itens como revisão de motor, troca de óleo, embreagem, filtros e amortecedores para o 710, o L 1620, o Axor 2540, além de outros modelos. 

sexta-feira, 27 de maio de 2016

IV Encontro Anual Duke's Air Cooled RJ no Shopping Uptown

O shopping Uptown, na Barra, recebe nos dias 28 e 29 e maio, o IV Encontro Anual do Duke's Air Cooled RJ, grupo fundado em maio de 2012 que reúne proprietários de carros antigos da linha Volkswagen e outras marcas com mecânica boxer refrigerada a ar.

São esperados cerca de mil carros, entre eles Fuscas, Brasílias, Variants, TLs, Kombis, Pumas, Mp Lafers e Porsches. Segundo um dos fundadores do clube e organizadores do evento, Hélcio Magalhães, os proprietários procuram preservar a identidade do modelo, sendo permitidas algumas customizações que eram comuns na época em que foram lançados. “Seguimos também alguns estilos de restaurações que são comuns na Cultura Air Cooled como: Cal-Look, Rat Look, Resto-Cal, German Look e VEB”.

De acordo com Hélcio, o investimento é altíssimo, e alguns casos, os detalhes são tantos que os carros chegam a demorar meses ou até anos para ficarem prontos. 

Mercado de Pulgas - Como é tradicional em eventos de carros antigos, haverá o famoso "mercado de pulgas" com venda de peças novas e usadas originais. Haverá ainda representantes de peças de alto desempenho como câmbios e rodas das marcas Empi, Moon Eyes, Scat e stand de empresas especializadas em embelezamento automotivo representando a Meguiar's, a Mothers e a 3M.

Food e Beer Kombis servirão uma grande variedade de hambúrgueres, massas e cervejas artesanais.  Nos dois dias de evento, cinco bandas de rock se apresentarão.


IV Encontro Anual Duke's Air Cooled RJ
Data: 28 e 29 de maio, sábado e domingo
Local: Uptown – Av. Ayrton Senna, 5500,  Barra da Tijuca
Horário: das 09h às 19h
Informações: 3030-5500


Motovelocidade: ICGP divulga lista de inscritos para a etapa de Assen

A organização do ICGP (International Classic Grand Prix, campeonato mundial de moto GP clássica) divulgou a lista de inscritos para a segunda etapa de 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de junho em Assen, na Holanda. A temporada terminará no Brasil, em Goiânia, no dia 23 de outubro.


Na categoria 350, os destaques são o francês Guy Bertin (campeão em 2011 e 2014), vencedor das duas provas da etapa de abetura realizada em Paul Ricard, e o britânico George Hogton-Rusling, campeão em 2015. Entre os pilotos da 250, aparecem o britânico Colin Sleigh (campeão de 2015), o alemão Stefan Tennstadt, ambos empatados na liderança do campeonato, e o brasileiro Bob Keller, quarto colocado na tabela de pontuação. Estas duas categorias são abertas a motos de 250 cm³ fabricadas entre 1974 e 1984. 

A nova categoria YC250, somente para motos Yamaha TZ produzidas entre 1985 e 1990, tem entre os inscritos o francês Vincent Levieux, atual líder do campeonato, e o austríaco Werner Reuberger, campeão da 250 em 2013 e 2014. Reuberger disputou a primeira etapa, em Paul Ricard, na categoria 350.

A lista de inscritos para a segunda etapa do ICGP, em Assen é a seguinte:
Número-piloto-país-moto-categoria
1-George Hogton-Rusling (Grã-Bretanha) - Gourlay TZ - 350
3-Eric Saul (França) - Chevallier - 250
8-Gary Thwaites (Grã-Bretanha) - Gourlay TZ - YC250
11-Michael Wild (Alemanha) - Virus - 250
14-Leif Nielsen (Dinamarca) - BSR - 350
15-Leon Jeacock (Grã-Bretanha) - Harris - 350
18-Stefan Tennstädt (Alemanha) - Bakker Rotax - 250
19-Chris Knight (Grã-Bretanha) - Gourlay Harris - 350
20-Richard Parker (Grã-Bretanha) - Harris - 350
21-Bob Keller (Brasil) - Yamaha TZ L - 250
22-Mark Rogers (Grã-Bretanha) - Yamaha TZ H - 250
23-Barry Neal (Grã-Bretanha) - Exactweld - 250
28-Guillaume Foureau (França) - Yamaha TZ G - 350
29-Colin Sleigh (Grã-Bretanha) - Yamaha TZ H - 250
30-Ian Simpson (Grã-Bretanha) - BSR-Yamaha - 350
32-Roy Flower (Grã-Bretanha) - Yamaha TZ L - 250
33-Richard Peers Jones (Grã-Bretanha) - Yamaha TZ G - 350
34-Don Gilbert (Grã-Bretanha) - Exactweld - 250
35-Patrice Fanchon (França) - Yamaha TZ G - 250
40-Bernard Fau (França) - Morena - 350
41-Bernard Tabarly (França) - Armstrong - 250
45-Stephan Luc Denis (França) - Yamaha TZ D - 350
49-Nigel Palmer (Grã-Bretanha) - Yamaha TZ L - 250
51-Werner Reuberger (Áustria) - Yamaha TZ A - YC250
52-Stuart Thomas (Grã-Bretanha) - Yamaha TZ U - YC250
53-Kenny Mathiessen (Dinamarca) - Spondon - 350
55-Guy Bertin (França) - Kawasaki KR - 350
64-Johan Ten Napel (Holanda) - Yamaha TZ G - 350
65-Grant Boxhall (Austrália) - Yamaha TZ G - 350
78-Robert Burns (Grã-Bretanha) - BSR - 350
79-Vincent Levieux (França) - Yamaha TZ A - YC250
88-Harald Merkl (Alemanha) - Yamaha TZ 3LC - YC250
100-Didier Ternisien (França) - Yamaha TZ G - 350
116-Peter Howarth (Grã-Bretanha) - Sankito - 350
155-Alain Barette (França) - Yamaha TZ - 250

O ICGP chega a Assen com a seguinte classificação:

350: 1) Guy Bertin, 50 pontos; 2) Jean-Paul Lecointe, 32; 3) Guillaume Foureau e Werner Reuberger, 23; 5) Bernard Fau, 22; 6) George Hogton-Rusling e Leon Jeacock, 20.

250: 1) Colin Sleigh e Stefan Tennstadt, 45 pontos; 3) Bernard Tabarly, 29; 4) Bob Keller, 23; 5) Don Gilbert, 22; 6) Marc Auboiron, 16.

YC250: 1) André Gouin e Vincent Levieux, 45; 3) Harald Merckl, 32; 4) Stuart Thomas, 26; 5) Jean-Pierre Pauselli, 22.

Master: 1) Guy Bertin, 50 pontos; 2) Jean-Paul Lecointe, 40; 3) Bernard Fau, 32; 4) Stefan Tennstadt, 26; 5) André Gouin, 22; 6) Harald Merkl, 17.