quarta-feira, 3 de junho de 2020

"A vida é medida em conquistas, não apenas em anos"


A McLaren rememora neste dia 2 de junho a vida e as conquistas de Bruce McLaren, que em 1963 fundou a Bruce McLaren Motor Racing Ltd, empresa que evoluiu por quase seis décadas para se tornar a McLaren de hoje.

2 de junho de 2020 marca meio século desde a morte do piloto e engenheiro pioneiro, morto em 1970 enquanto testava um de seus carros de corrida Can-Am no circuito de Goodwood, em West Sussex, Reino Unido. Em homenagem ao pai, Amanda McLaren - embaixadora da marca McLaren Automotive - apresentou uma estátua em
tamanho real de Bruce McLaren durante uma curta cerimônia privada no McLaren Technology Centre (MTC) em Woking, Surrey, Reino Unido.

Cinquenta velas acesas foram colocadas em torno de um McLaren M8D de 1970, exibido na sede da McLaren. O “carro irmão” do M8D no qual Bruce McLaren morreu venceu o campeonato da série Can-Am de 1970 com o companheiro de equipe e compatriota Denny Hulme. Esta foi a segunda vez que Hulme conquistou o campeonato, com o próprio McLaren recebendo as honras em 1967 e 1969. A equipe McLaren dominou as corridas da Can-Am de 1967 a
1971.

“É uma honra celebrar o 50º aniversário da morte de Bruce McLaren revelando esta estátua maravilhosamente trabalhada para comemorar sua vida e suas realizações. Quando meu pai morreu em junho de 1970, apenas 12 anos depois de se mudar da Nova Zelândia para o Reino Unido, ele já havia feito muito para realizar suas ambições, mas o melhor ainda estava por vir. As realizações da McLaren ao longo de mais de 50 anos na Fórmula 1, a vitória marcante nas 24 Horas de Le Mans de 1995 e os supercarros e hipercarros projetados, desenvolvidos e construídos sob a bandeira da McLaren permanecem como seu legado.

“O dia 2 de junho é sempre uma data emocional para nós, e isso é particularmente verdadeiro neste ano. Ter 'papai' olhando para a McLaren é incrivelmente emocionante e eu sei que ele ficaria muito orgulhoso das conquistas feitas em seu nome.”
Amanda McLaren, filha de Bruce, embaixadora da McLaren Automotive


A estátua de bronze de Bruce McLaren foi criada pelo pintor e escultor Paul Oz. Globalmente reconhecido por sua arte inspirada no automobilismo, Oz foi contratado anteriormente pela McLaren Racing para produzir uma escultura de Ayrton Senna que também está no McLaren Technology Center. Senna pilotou pela McLaren por seis anos, vencendo todos os seus três Campeonatos Mundiais de Fórmula 1 ao volante de uma McLaren em 1988, 1990 e 1991.

O próprio Bruce McLaren estreou a recém-formada equipe McLaren nas corridas de Grand Prix em 1966, competindo em Mônaco. Ele também conquistou a
primeira vitória da McLaren Grand Prix em 1968 no circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica. Esta foi a quarta vitória de Bruce na Fórmula 1 – as três anteriores foram conquistadas pela Cooper.

A equipe que ainda leva o nome conquistou 182 vitórias em GPs, 12 campeonatos de pilotos e 8 campeonatos de construtores, tornando-se a segunda equipe de maior sucesso na Fórmula 1. A McLaren também tem três vitórias em Indianápolis 500 e, no início deste ano, voltou à IndyCar em tempo integral pela primeira vez em 40 anos.

O nome McLaren foi ainda cimentado na história automotiva com a introdução em 1992 do McLaren F1, o carro que, em sua versão de corrida, venceu as 24 Horas de Le Mans em 1995 na primeira tentativa.

A McLaren Automotive, hoje a maior parte do McLaren Group, foi formada em 2010 e produz um portfólio de modelos GT, supercarros e hipercarros de rua, bem como carros de competição nas classes GT4 e GT3 e equivalentes suportados pela McLaren Customer Racing.

TCR South America é apresentado


O campeonato TCR South America foi lançado oficialmente para a temporada 2021. A categoria começará em abril do próximo ano e contará com oito eventos, cada um com duas corridas. Passará por Argentina, Brasil, Chile e Uruguai.

Estiveram presentes na apresentação: Macello Lotti, CEO do grupo WSC Ltd; Carlos García Remohí, presidente da Codasur; dirigentes do TCR South America; Victor Rosso (diretor desportivo), Samuel Canca (diretor técnico), além de pilotos brasileiros e argentinos como Esteban Guerrieri, Nestor Girolami, Augusto Farfus e Cacá Bueno, entre outros.

“O início do campeonato TCR South America é um grande marco para nossa organização e coroa os esforços de nossos sócios sul-americanos. Tínhamos muita vontade de exportar o conceito do TCR à América do Sul, já que é uma
região onde os campeonatos de turismo têm grande popularidade. Isso decerto agrada aos fabricantes já envolvidos com o TCR e novas montadoras que poderão vir”, comentou Marcello Lotti, CEO do Grupo WSC, proprietário do conceito TCR e seu regulamento técnico.

“Ainda que tenha se destacado pelo rally nos últimos anos, a Codasur ampliou bastante sua gama de atividade, com várias categorias. Hoje tem um campeonato de cross country, um campeonato muito importante no kart e um de rallycross na Argentina. Mas acrescentar um campeonato de carros de turismo integrado na América do Sul é importante, é um sonho. Com as mesmas regras e os mesmos carros que participam em todo mundo e com as vantagens que isso implica. Esperamos que outros países da região tomem parte, para fortalecer ainda mais o evento”, destacou Carlos Garcia Remohí, presidente da Codasur.

Fiat apresenta linha 2021 do Fiorino


Referência no segmento de veículos comerciais leves, o Fiat Fiorino chega agora à rede de concessionárias da marca com sua linha 2021.

Líder de vendas entre as furgonetas há 29 anos, o utilitário traz novidades para fortalecer ainda mais essa trajetória de sucesso.

Disponível na cor branca, o Fiat Fiorino conta com duas versões, 1.4 e Hard Working, que receberam tapete de vão de carga e alça de segurança para o passageiro. Na configuração 1.4, a linha 2021 conta também com predisposição para rádio.

Já a Hard Working chega com banco com regulagem e tecido exclusivo. Para trazer ainda mais comodidade, a versão conta com ar-condicionado, computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso), conta-giros, direção hidráulica, faróis de neblina, porta-luvas iluminado, predisposição para som (2 alto-falantes dianteiros, 2 tweeters e antena), travas elétricas, vidros elétricos dianteiros com one-touch (subida e descida) para motorista e volante com regulagem de altura.

Funcional, o Fiorino 2021 tem capacidade de carga de 650 kg. Completando sua boa lista de equipamentos, as duas versões do modelo já saem de fábrica com alerta de manutenção programada, Drive by Wire (controle eletrônico da aceleração), ganchos para amarração de carga, hodômetro digital (total e parcial), ABS com EBD, iluminação no compartimento de carga, indicador digital de temperatura da água e do nível de combustível, inibidor de marcha à ré, luz de leitura dianteira com interruptor na porta lado motorista, parede divisória em chapa, quadro de instrumentos com iluminação branca, relógio digital, tomada 12V e volante espumado.

O Fiorino 1.4 tem preço sugerido de R$ 68.290 e a versão Hard Working sai por R$ 77.790.

Homenageando a tradição: o 911 Targa 4S Heritage Design edition


Um 911 no estado da arte com elementos de design da década de 1950 e início dos anos 60: a Porsche apresenta o 911 Targa 4S Heritage Design edition, o primeiro de quatro modelos colecionáveis da estratégia Heritage Design. Elementos de design históricos externos e internos foram reinterpretados e combinados com a última tecnologia numa exclusiva edição especial da Porsche
Exclusive Manufaktur. O modelo já está disponível para encomendas na Europa e estará nas concessionárias a partir do segundo semestre de 2020. A edição é limitada a 992 unidades, número que remete à designação interna da série de modelos. Juntamente com a apresentação da edição especial, elementos interiores selecionados estarão disponíveis para todos os atuais modelos 911, como parte do pacote Heritage Design. A Porsche Design criou um cronógrafo de alta qualidade, também em edição limitada, exclusivamente para quem adquirir o modelo de coleção.

Pintura exclusiva em Cereja Metálico e quatro outras cores externas disponíveis, juntamente com logos dourados, criam um autêntico visual ao estilo dos anos 1950. O exterior do 911 Targa 4S Heritage Design edition traz um acabamento branco de alta qualidade com um design histórico. Os elementos gráficos com formato de pontas nos para-lamas dianteiros, inspirados no automobilismo, são especialmente impactantes. Essas "pontas" lembram os primeiros dias da Porsche no automobilismo esportivo. Outro destaque é o emblema da Porsche Heritage na grade traseira da tampa do motor, que lembra a premiação no dia em que um Porsche 356 atingiu a marca de 100.000 quilômetros. O selo de qualidade do passado - com um toque moderno - vai adornar a traseira de todos os quatro modelos Porsche Heritage Design. Outra ligação entre o passado e o presente é dada pelo histórico escudo da Porsche de 1963 no capô, volante, centro das rodas e chave do veículo e também incrustrado nos encostos de cabeça e no chaveiro, juntamente com as rodas Carrera Exclusive Design de série com 20 e 21 polegadas e as pinças de freio pretas com visual clássico.

O interior também homenageia o passado: o exclusivo estofamento em couro combina couro Vermelho Bordô com OLEA club leather (couro tratado de forma ambientalmente sustentável) em Bege Atacama ou couro preto com OLEA club leather em Bege Atacama. O uso de corduroy (veludo cotelê) no acabamento dos bancos e portas marca o retorno de um material usado no Porsche 356, revivendo a moda e o espírito da época da década de 1950. O contagiros e o cronômetro com visual clássico com iluminação verde ressaltam a natureza emocional do conceito da mesma forma que o forro do teto em tecido de microfibra perfurado e o amplo uso no acabamento de couro Exclusive Manufaktur. Um emblema de metal no friso do painel mostra o número do carro na edição limitada.

O primeiro modelo Heritage Design é baseado no novo 911 Targa da geração 992 apresentado há poucos dias e foi equipado com as mais recentes tecnologias para o chassi, sistemas de assistência e informação e entretenimento. Ele é impulsionado por um motor biturbo com 331 kW (450 cv). Combinado com a transmissão de dupla embreagem com oito velocidades, o motor boxer de alta tecnologia pode levar o carro a uma velocidade máxima de 304 km/h e acelera o 911 Targa (com Launch Control) de 0 a 100 km/h em menos de 3,6 segundos.

Os modelos Heritage Design ressaltam o espírito de "lifestyle" que representa conceitos especialmente emocionantes dentro da estratégia de produtos da Porsche. Neles, o departamento de design "Style Porsche" e a Porsche Exclusive Manufaktur reinterpretam modelos icônicos das décadas de 1950 a 1980, trazendo de volta à vida características típicas. O pacote Heritage Design para o 911 Speedster de 2019 permitiu, de forma deliberada, uma visão inicial dessa estratégia. Agora, a Porsche vai produzir um total de quatro edições especiais de modelos em séries limitadas, dentro de alguns intervalos.

A Porsche Design criou um relógio de alta qualidade exclusivo para os donos da edição limitada: o cronógrafo 911 Targa 4S Heritage Design edition. Esse relógio mecânico tem um design limpo e elegante e, assim como o carro, está limitado a 992 unidades. Em muitos de seus detalhes, os designers buscaram inspiração no legendário Porsche 356 e no icônico Porsche 911 Targa: o design do mostrador, por exemplo, com seu ponteiro dos segundos branco e anéis "Verde Fósforo" se baseia no velocímetro e conta-giros dos carros. Os numerais das horas têm o “lettering” típico da Porsche. A correia é feita de couro genuíno para interiores da Porsche. E o "911" gravado é mais uma homenagem ao icônico carro esportivo.

terça-feira, 2 de junho de 2020

WAGNER GONZALEZ em CONVERSA DE PISTA - F-1 mais próxima do retorno

Wagner Gonzalez
F-1 mais próxima do retorno

A aprovação do Ministro da Saúde da Áustria para duas provas em Spielberg, a isenção de quarentena para quem trabalha na F-1 garantida pelo governo britânico e a possível realização de uma segunda prova na Itália movimentam cada vez mais as equipes da categoria rumo ao verdadeiro início da temporada 2020. Além do trabalho de preparação e logística os bastidores da categoria (foto de abertura/Ferrari) também mostram atividade política em busca de soluções que possam aumentar o interesse do público; fim de semana com duas corridas e grid
invertido são algumas dessas possibilidades. Um programa com apenas dois dias de atividades (sábado e domingo) é dado como fato consumado.

Em todas as corridas será adotado um protocolo de segurança que inclui desde o alojamento de uma equipe por hotel, passa por fazer o trajeto até o autódromo, e respectivo retorno, sem interrupções e inclui não interagir com as demais equipes. As arquibancadas deverão ficar vazias em
todas as provas até segunda ordem. De acordo com o jornalista e atual Ministro da Saúde da Áustria, Rudolf Anschober, todos os detalhes de prevenção e segurança estão previstos:
"O organizador da prova apresentou um conceito baseado nos requerimentos especiais para a F-1 e as medidas protetivas necessárias para evitar o contágio do corona vírus.”

Um calendário revisto da temporada 2020, que deveria ter sua oitava etapa, em Baku (Azerbaijão) no próximo fim de semana, deverá ser finalmente anunciado até o final da semana. Até o momento foram canceladas quatro provas (Austrália, Mônaco, França e Países Baixos) enquanto as etapas do Bahrain, Vietnã, China, Espanha, Canadá e Azerbaijão foram oficialmente adiadas. Outras etapas, como Cingapura, ainda correm risco de não acontecer. O GP do Brasil está programado para acontecer no dia 15 de novembro, mas a reformulação das datas poderá antecipar a prova em uma semana; essa é a última edição da prova dentro do contrato atual, ainda não renovado oficialmente. Já o ACI (Automóvel Clube da Itália) garantiu a presença de Monza no calendário da F-1 por mais cinco anos e negocia a possibilidade de uma segunda etapa este ano, etapa que poderia acontecer em Imola ou em Misano.

Em meio a tudo isso a maioria das equipes já voltaram a trabalhar em regime especial, fato que reforça a situação de volta próxima à normalidade. A Ferrari montou o programa “Back on Track” (“De volta à pista”em uma tradução livre) e montou uma espécie de hospital de campanha na pista de Fiorano para avaliar e testar os funcionários que aceitassem passar por uma análise medica que inclui checagem de possível contaminação do Covid-19.

Perto dali, em Faenza, a AlphaTauri (antiga Toro Rosso) instalou proteção entre os postos de trabalho, além de check ups regulares em seus colaboradores. Na Inglaterra a Red Bull explorou a área de sua sede para espalhar os funcionários que também voltaram ao trabalho ontem, enquanto a Racing Point programou o reinício de suas atividades para amanhã.  De acordo com Franz Tost, executivo principal da AlphaTauri, cada GP não disputado significa uma queda de faturamento entre US$ 1,5 milhão e US$ 2 milhões (algo entre R$ 8 milhões e R$ 11,4 milhões) no orçamento das equipes.

Em 2021 entra em vigor o teto de gastos de US$ 145 milhões/ano (R$ 826,5 milhões ao câmbio de R$ 5,7 por US$ 1) e para diminuir esse prejuízo equipes e a FOM (braço da Liberty Media que explora os direitos comerciais da categoria) buscam soluções para aumentar a audiência e os valores de patrocínio. Uma ideia já aprovada é a realização de dois GPs no mesmo circuito – a Áustria, por exemplo, terá provas nos dias 5 e 12 de julho – e discute-se a realização de uma corrida curta no sábado, evento que serviria como prova de classificação para o grid da corrida principal no domingo. Este formato será usado em quatro etapas do calendário da Stock Car brasileira. Christian Horner, líder da equipe Red Bull defende que, nesse caso, o grid da corrida de domingo deveria ser invertido, algo que Toto Wolff, seu correspondente na equipe Mercedes, não concorda. Para Horner, que já sugeriu a venda de carros para equipes menores, o momento de crise que a F-1 atravessa é para fazer experiências como essas. Em uma temporada das mais atípicas, senão a mais atípica na história da F-1, ele tem boa dose de razão.


Veículos utilitários PEUGEOT: a serviço dos profissionais desde 1896

Armand Peugeot se dirigia a um novo tipo de cliente quando projetou e desenvolveu em 1894 o Tipo13. Desde 1890, seus carros eram voltados para indivíduos. No entanto, incluiu entre seus objetivos empresas e profissionais com o Tipe 13 – um  "ônibus de entrega", que podia transportar até 500 kg de mercadorias e desenvolver 3 hp de potência. Com alguns anos de diferença, ele completou sua primeira linha de veículos comerciais leves com o Type 20 (1897-1900), um microônibus de 8 lugares; o Type 22, uma picape (1898), e seu primeiro caminhão, o Type 34 (1900), com a área de carga coberta.

Em 1904, o PEUGEOT Type 64 tornou-se o primeiro caminhão da marca a rodar com pneus. Com uma carga útil de 1.200 kg e um motor de 10 hp, adotou uma estética moderna, longe da aparência habitual de carruagem da época, com um motor frontal vertical e um volante inclinado.

Com o início da Primeira Guerra Mundial, os veículos comerciais da PEUGEOT testaram sua confiabilidade e resistência no campo de batalha. Durante esse conflito, a marca produziu 6.000 caminhões -  da van PEUGEOT 1501 (1914-16) ao imponente PEUGEOT 1525 (1917), um caminhão militar moderno, com área de carga em lona, ​​capaz de transportar 4.000 kg ou um pelotão preparado para o combate.

Todos esses modelos tiveram protagonismo no “Voie Sacrée, uma rota estratégica de 72 km que ligava a cidade de Bar-Le-Duc a Verdun. 600 caminhões passavam por lá diariamente, transportando 48.000 toneladas de munição e 263.000 soldados durante a guerra, em uma estrada acidentada e fortemente impactada por esse movimento intenso.

Após a assinatura do armistício, a PEUGEOT iniciou uma longa tradição de veículos comerciais derivados dos automóveis de passageiros. Lançado em 1919, o Type 163 foi o primeiro veículo da marca com acionador de partida elétrico e bateria. Ao longo de seus 5 anos de carreira comercial, incluiu em suas gamas versões van e "norman wagon".

Uma estratégia que os modelos posteriores adotaram até os anos 80. Assim, mitos como o PEUGEOT 203, 204, 404, 504 ou 505 tinham uma gama de silhuetas que incluíam caminhões com lonas, chassi de cabine, van e picape. Eles foram comercializados na Europa e também nos principais mercados africanos.

Na publicidade, a marca estava atenta aos clientes profissionais. Assim, em 1937, o PEUGEOT SK3 Boulangère, derivado do 302, foi anunciado, destacando as possibilidades de sua carga útil de 800 kg, capaz de transportar 12 sacos de trigo, 4 barris de vinho de 220 litros ou 6 barris de 200 litros de gasolina.

No entanto, a produção de veículos comerciais PEUGEOT teve que se concentrar em cargas e necessidades menos pacíficas. A ocupação alemã da França impôs a fabricação do DMA (1941-48), o primeiro caminhão da marca com uma cabine avançada, que usava o motor de 45 hp do PEUGEOT 402. Com uma carga útil de 2.000 kg, foi usado pela Wehrmacht em toda a Europa.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a PEUGEOT não teve escolha a não ser continuar produzindo esse modelo, uma vez que a fábrica de Montbéliard não possuía ferramentas e máquinas para fabricar outro tipo de veículo. Assim, foram lançadas unidades capazes de rodar a diesel e, a partir de 1946, esse caminhão passou a se chamar DMAH, com a incorporação de freios hidráulicos. Dois anos depois, com uma estética muito semelhante, a marca desenvolveu o Q3A, que apresentava um chassi aprimorado, amortecedores traseiros e uma maior distância entre eixos.

Em 1950, a PEUGEOT adquiriu um modelo de van desenvolvido por Chanard et Walcker, com carroceria monocoque e tração nas rodas dianteiras. O D3, conhecido popularmente como "nariz de porco", nasceu por sua grade volumosa que dava espaço aos motores longitudinais PEUGEOT.

Foram comercializadas versões de van, microônibus, ambulância, transporte de gado... que também alcançaram o catálogo J7 (1965-80), que incorporava melhorias como um piso de carga mais baixo, aprimorado com uma suspensão independente nas quatro rodas. Destacou-se pela excelente confiabilidade e pelas portas deslizantes da cabine.

Seu sucessor, o PEUGEOT J9 (1981-1991), foi o mais recente veículo comercial da marca, com uma cabine avançada. Espaçoso, rápido e confortável, era muito popular para o corpo de bombeiros e unidades de ambulância. Ele continuou a ser fabricado na Turquia até 2010 sob o nome Karsan J9.

Paralelamente, a assinatura do acordo SEVEL entre o Groupe PSA e a Fiat resultou no desenvolvimento do PEUGEOT J5 (1981-94), que deu os primeiros passos com o motor a gasolina do 504 e passou a ter motores turbodiesel, com tração nas quatro rodas, desenvolvidos pela Dangel, além de uma versão elétrica projetada para grandes frotas.

Em meados dos anos 90, na Europa, a gama de veículos comerciais foi configurada com três modelos: PEUGEOT Partner, PEUGEOT Expert e PEUGEOT Boxer. A marca atribui grande importância à sua gama de veículos comerciais, dotada de desenvolvimentos tecnológicos no mesmo nível da sua gama de automóveis de passageiros.

Em 1996, com a apresentação ao mercado da Partner, a marca não apenas entrou em um segmento exigente, mas também trouxe uma revolução, oferecendo um veículo projetado, desde o início, como um modelo com identidade própria e não como um derivado dos carros de passeio.

Atualmente, a PEUGEOT oferece, além da Partner, a Expert, símbolo de robustez e modernidade. Com uma carga útil máxima de 1.500 kg e  uma altura de 1,94 m, é especialmente adaptada aos desafios do tráfego urbano. Esse modelo aproveita ao máximo a plataforma modular EMP2, incorporando equipamentos inovadores no segmento e motor eficiente, que atinge valores de consumo e emissão que a colocam entre as melhores da categoria.

MARCOPOLO DESENVOLVE SISTEMA DE SANITÁRIO PARA ÔNIBUS COM AUTO DESINFECÇÃO


Dentro do seu programa de investimentos e ações para aplicação da inovação e tecnologia no desenvolvimento de soluções e produtos para colaborar com o combate à pandemia do novo coronavírus e visando também ajudar na retomada segura da mobilidade, a Marcopolo acaba de desenvolver um inédito sistema com o uso de luz ultravioleta para desinfecção de sanitários de ônibus.
  
O novo sistema recebeu a aprovação do Laboratório de Microbiologia Clínica da Universidade de Caxias do Sul, com eficiência superior a 99,99% na ação antimicrobiana. Isso demonstra que o uso da radicação ultravioleta UVC em unidades sanitárias de ônibus atua para promover a biossegurança no transporte coletivo, considerando a pandemia de covid-19. O laudo técnico está disponível para acesso em https://bit.ly/EficaciaAntimicrobiana..

Segundo Luciano Resner, todos os ônibus com sanitário podem receber o novo sistema. “Será necessária apenas a realização de uma avaliação pela nossa

equipe técnica para garantir que os dispositivos de segurança e detecção de passageiros estejam presentes”, acrescentando que outro importante cuidado tomado pelos engenheiros da companhia foi desenvolver dispositivos que evitem que a luz ultravioleta seja acionada com a presença dos passageiros no interior do sanitário. “O UVC é extremamente eficiente nesta aplicação, mas ao mesmo tempo é nocivo à saúde, razão pela qual o seu uso deve estar restrito a espaços fechados, sem exposição direta dos passageiros a luz.”


O novo sistema já está disponível para os clientes e pode ser instalado tanto em veículos em produção quanto em unidades já em circulação no mercado e será comercializado na forma de kit, para todos os veículos das marcas Marcopolo, Neobus e Volare.

O sistema é composto por um conjunto de luminárias ultravioletas em quantidade e intensidade ajustadas à configuração do ambiente que são acionadas automaticamente após a utilização da sanitária ou em ciclos automáticos durante a utilização do ônibus.

Delivery Express: o caminhão que todo motorista pode dirigir completa dois anos no mercado


O caminhão que todo motorista pode dirigir acaba de completar dois anos no mercado brasileiro. O Delivery Express, o DLX, que fez história ao combinar o conforto de um automóvel à robustez de um caminhão de verdade, pode ser dirigido por motoristas com habilitação na categoria B e marcou o ingresso da VW Caminhões e Ônibus no segmento de 3,5 toneladas, um dos mais disputados da América Latina.

Desde sua chegada às concessionárias já teve mais de 5.600 unidades emplacadas no país, de acordo com dados do Renavam. 

O Delivery Express trouxe para o segmento a versatilidade de aplicações  podendo ser utilizado como baú, carga seca, plataforma de auto socorro, manutenção de redes elétricas, entre outros. 

Performance também é destaque no Delivery Express. Equipado com motor Cummins ISF de 2,8 litros com tecnologia de pós-tratamento de gases EGR, que dispensa o Arla 32. Alcança 150 cv e um torque máximo de 360 Nm numa ampla faixa de rotações para garantir retomadas rápidas e agilidade nas entregas urbanas, com a melhor potência e torque da categoria.

A segurança é outro ponto alto: a cabine avançada ainda oferece melhor visibilidade em saídas de aclives ou curvas, proporcionando mais agilidade nas tomadas de decisão pelo motorista. Para este modelo, a engenharia da VW Caminhões e Ônibus desenvolveu um set de airbags tanto para o motorista como para os passageiros. Associado a cintos de segurança com pré-tensionadores, entrega alto padrão de segurança aos ocupantes.

RENAULT ESTENDE PRAZO DE REVISÕES PARA 30 DE JUNHO


Para oferecer mais tranquilidade aos clientes, a Renault prorrogou o prazo de todas as revisões de veículos com vencimento a partir de 10 de março para 30 de junho, assegurando a manutenção do período de garantia do veículo

A rede de concessionárias está seguindo todas as orientações da Organização Mundial da Saúde visando a segurança em seus serviços.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

TARCÍSIO DIAS em Mecânica Online

Conheça o  supercarro mais leve do mundo

Os amigos brincam quando encontram um carro que passou por modificações para ficar “mais bonito”, “mais esportivo”, mas esqueceu os anos de estudos e dedicações de engenheiros para desenvolver e aplicar o projeto na prática. Ganhou na beleza, mas perdeu na segurança, na confiabilidade, durabilidade, eficiência energética e tantas outras áreas que podem sofrer por alterações não estudadas da maneira correta.

Agora, quando a experiência da Fórmula 1 sai das pistas para invadir nossas estradas, só podemos esperar veículos rápidos e eficientes.

É o que desenvolve Gordon Murray, que passou mais de 20 anos como diretor técnico de duas equipes de Fórmula 1 de 1969 a 1990, possui uma vasta
experiência técnica, de design e engenharia. Na Brabham, ele participou de duas vitórias no campeonato mundial (1981 e 1983), antes de três vitórias consecutivas no campeonato com a McLaren Racing (1988, 1989 e 1990). Em 1990 - após 50 vitórias no Grande Prêmio -, Gordon se afastou da Fórmula 1 para se concentrar em estabelecer uma nova empresa para o grupo, a McLaren Cars Limited.

No ano passado, a Gordon Murray Automotive (GMA) anunciou detalhes de seu plano para criar o supercarro mais leve e focado no motorista do mundo. Estabelecer um nível de referência tão alto exigiu novos níveis de inovação e afastou-se da atual tendência de supercarros de potência, velocidade e - inevitavelmente - peso cada vez maiores.

Revelando um peso total de apenas 980 kg, a equipe da GMA reduziu em quase um terço o supercarro típico (aproximadamente 1.436 kg). Para alcançar esse feito de engenharia, a equipe optou por não apresentar um veículo de pista despojado, mas por entregar aos proprietários um carro confortável, prático e dirigível todos os dias.

Comentando sobre sua abordagem de 'cada componente conta' ao peso leve, o professor Murray disse: “O design de um carro esportivo leve não vem apenas da especificação de materiais exóticos, mas de um estado de espírito, de foco e controle absolutos e de um profundo entendimento de design leve e otimizado ".
Uma das principais filosofias de Murray é que existe uma enorme diferença entre a relação potência / peso e sua própria perspectiva de design, que considera o peso / potência de um veículo.

No T.50, cada 100 cv precisa impulsionar 150 kg de carro, enquanto que para o supercarro típico (1.436 kg com 684 cv) o peso necessário para impulsionar é
40% maior, a 210 kg. É esse cálculo de peso e potência que impulsiona o desenvolvimento do T.50, com todos os componentes projetados para atingir o menor peso inicial.

Esse foco e controle garantem que nenhuma medida de redução de peso precise ser implementada no final do desenvolvimento do carro.

Pesando apenas 980 kg e equipado com um motor V12 de 650 cv, o T.50 é um marco desafiador para os supercarros rivais. Para combinar com os 663 cv / ton do T.50, o supercarro típico de 1.436 kg precisaria de mais 300 cv. Obviamente, os 950 cv necessários para combinar com o T.50 no papel acrescentariam custo, complexidade e exigiriam componentes maiores e mais pesados  (pneus,
transmissão, freios, etc.) para lidar com a potência extra.

Um carro pesado nunca pode fornecer os atributos dinâmicos de um carro mais leve - mesmo que tenha a mesma relação potência e peso. Embora seja possível disfarçar as capacidades dinâmicas de um carro pesado com suspensão ativa complexa e eletrônicos sofisticados, a agilidade, a capacidade de resposta e a recompensa de um veículo leve não podem ser comparadas.

O T.50 é menor que um Porsche 911, mas oferece espaço confortável para três passageiros e bagagem. Seus painéis monocoque e carroceria totalmente em fibra de carbono pesam menos de 150 kg no total. 

No interior, os três assentos inspirados nas corridas também são construídos usando fibra de carbono. O banco do motorista com posição central pesa menos de 7 kg, enquanto os bancos do passageiro alcançam um peso abaixo de 3 kg.

Através de padrões rigorosos, engenharia inovadora e a experiência dos engenheiros da Cosworth Powertrain, o peso da unidade GMA de 4 litros é inferior a 180 kg. Isso o torna o V12 de estrada mais leve já fabricado e mais de 60 kg mais leve que o BMW S70 / 2 V12 da McLaren F1 - enquanto gera mais energia.

Monitorando o peso de cada peça, até porcas, parafusos e arruelas, a equipe mantém verificações rigorosas durante todas as etapas do processo de desenvolvimento.

Para a equipe da Gordon Murray Automotive, nenhuma economia de peso é considerada insignificante. Por exemplo, a caixa dos pedais é 300g mais leve que a da F1 e os vidros são 28% mais finos que o normal, mantendo um forte componente estrutural. 

Para toda a equipe, seu foco de leveza é inabalável, todas as inovações, testes e revisões se combinam para oferecer o supercarro mais puro, leve e focado no motorista de todos os tempos.

Vídeos adicionais | https://youtu.be/CLlg7cYAiCM

Mecânica Online

Vistoria - O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a Deliberação nº 190, que autoriza a realização de vistoria de identificação veicular fora das instalações dos órgãos executivos de trânsito das Unidades Federativas, e das Empresas Credenciadas em Vistoria de Veículos (ECV). A ação faz parte do pacote de medidas do Governo Federal, através do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), para garantir a segurança da população no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

Pneus em baixa - Em abril, a indústria nacional de pneumáticos teve queda de 74,6% em comparação ao mesmo período de 2019. O resultado é consequência da baixa acentuada nas vendas para montadoras (-96,8%) e para o mercado de reposição (-65,2%). Com isso, o mês fechou com um total de 1.202.616 unidades comercializadas. Os dados fazem parte do levantamento setorial divulgado pela Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP).

PERFIL
Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online®️ (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online®️ - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º e 13º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuição gratuita todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
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Mercedes-Benz Accelo entram em operação no Corpo de Bombeiros de Brasília


O Corpo de Bombeiros Militar de Brasília acaba de receber novos caminhões para a sua frota. A partir deste mês, a corporação terá 10 modelos Mercedes-Benz Accelo 815 para apoiar em resgates e em manutenções perigosas. Essa entrega é resultado de uma licitação vencida pelo concessionário Mardisa e que contou com apoio da fábrica para atender às exigências do órgão público.

Os caminhões Accelo foram implementados com auto plataforma de serviços gerais, com cesto aéreo
para reparos de fiações e postes, bem como para resgates com até 23 metros de altura. Os veículos também ganharam cabina dupla, desenvolvida por uma empresa parceira especializada.

“Por suas dimensões compactas e facilidade de manobra, o Accelo é ideal para operações nas cidades, mesmo em vias estreitas, ladeiras e interior dos bairros, situações típicas enfrentadas pelos Bombeiros nas prestações de serviço à população”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing
Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. 

O Accelo traz ao mercado diferenciais, como cabina estendida, banco do motorista pneumático, tanque adicional de 150 litros (total de 300 litros, a maior capacidade da categoria) e câmbio automatizado. O modelo também é destaque em segurança, com tecnologias como freio ABS, EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem nos eixos) e ASR (controle de tração das rodas).

Ford anuncia a volta do Mustang Mach 1 como edição limitada

A Ford anunciou nos Estados Unidos a volta do Mustang Mach 1, revivendo o famoso cupê fastback que estreou na primeira era dourada dos “muscle cars” no final da década de 1960. O novo Mach 1 deve ser lançado no mercado norte-americano ainda este ano, como ano-modelo 2021, oferecendo aos fãs do esportivo mais vendido do mundo o máximo desempenho com motor V8 5.0 naturalmente aspirado.
“O Mach 1 tem um lugar especial na história do Mustang e chegou a hora dessa edição especial assumir o primeiro lugar em termos de desempenho com motor V8 5.0 na nossa linha, oferecendo também o máximo de precisão e valorização para os fãs mais exigentes”, diz Dave Pericak, diretor da Ford Icons. “Como o original, o novo Mustang Mach 1 será fiel à sua herança, trazendo um visual único e o melhor desempenho na pista de todos os tempos.”
O Mach 1 estreou como ano-modelo 1969 e imediatamente conquistou seu lugar na linha Mustang, com desempenho e dinâmica aprimorados usando a suspensão do GT – veja aqui um comercial da época. Nos anos seguintes, o Mach 1 ganhou aprimoramentos em relação ao Mustang GT, com preço mais acessível que as versões Shelby e Boss.
“O Mach 1 sempre foi a ponte entre os Mustangs básicos e os modelos Shelby”, diz Ted Ryan, gerente de herança da marca do Ford Archives. “Do ponto de vista de estilo e dirigibilidade, o Mach 1 original conseguiu se destacar mesmo na linha Mustang – e, como o nome indica, realmente anda muito.”
Dois anos depois da estreia, em 1971, além de ficar mais comprido e largo que o original, o Mach 1 ganhou suspensão de competição e mais opções de motores. Em 1974, passou novamente por grandes mudanças, sendo redesenhado pela primeira vez como um hatchback. Essa geração do Mach 1 foi produzida durante cinco anos e, para aprimorar ainda mais a dirigibilidade, oferecia o kit opcional de suspensão “Suspension Rallye”.
O Mach 1 retornou como anos-modelo 2003 e 2004, combinando mecânica moderna com elementos nostálgicos de design dos anos 70. Sua suspensão exclusiva, com freios a disco dianteiros Brembo maiores, aprimorou o desempenho na pista. O visual também foi destacado com spoiler e faixa no capô em preto fosco.
Agora, 17 anos depois, o novo Mustang Mach 1 2021 retorna para ser o Mustang 5.0 com melhor desempenho na pista de todos os tempos, trazendo mais uma vez um design mágico e ampliando o seu legado de performance.

CEO da AUDI AG Markus Duesmann apresenta projeto Artemis

Dois meses após assumir como novo CEO da AUDI AG, Markus Duesmann apresenta o projeto Artemis, uma unidade de alta tecnologia para desenvolvimento acelerado e sem burocracias de modelos adicionais de automóveis. A iniciativa terá o comando de Alex Hitzinger, um bem-sucedido engenheiro chefe de equipes de motorsport e atualmente encarregado pelas atividades de direção autônoma no Grupo Volkswagen. Ele terá uma equipe formada por especialistas automotivos e de tecnologia para, como primeiro passo, “desenvolver um modelo pioneiro de forma rápida e sem burocracia para a Audi”, disse Duesmann, com recursos e tecnologia de todo o Grupo à disposição. A expectativa é de que o Artemis também forneça um modelo de desenvolvimento ágil de veículos para todo o Grupo.



A equipe do projeto terá um amplo grau de liberdade e trabalhará globalmente, do polo de alta tecnologia do INCampus em Ingolstadt, Alemanha, até a costa oeste dos Estados Unidos. Serviços digitais serão fornecidos por uma unidade do próprio Grupo, a car.Software.org, que também será baseada em Ingolstadt. Artemis focará em novas tecnologias para condução elétrica altamente automatizada. Sua primeira tarefa é criar um veículo elétrico altamente eficiente que está programado para rodar já em 2024. A equipe criativa também desenvolverá um extenso ecossistema ao redor do veículo, projetando assim um novo modelo de negócios para toda a fase de uso.


Alex Hitzinger, responsável pelo Artemis, se reportará diretamente a Markus Duesmann a partir de 1º de junho de 2020. Hitzinger era Membro do Conselho da Administração da Volkswagen para Pesquisa e Desenvolvimento de Veículos Comerciais da Volkswagen, além de Vice-Presidente Sênior do Grupo Volkswagen responsável por direção autônoma.

Novo gerador Honda EZ3000

O novo gerador Honda EZ3000 chega para suprir uma ampla gama de aplicações e diferentes necessidades de usuários, que serão surpreendidos pela performance superior e facilidade de operação deste compacto gerador de 3,0 kVA de potência.

Seja para uso em localidades que não dispõe de rede de distribuição de energia elétrica - localidades ribeirinhas por exemplo - ou como back-up de emergência para cobrir eventuais falhas e/ou a simples ausência de energia em diferentes atividades profissionais (food trucks, trabalhos externos de marcenaria, serralheria e outros), o EZ3000 entrega o que se espera deste tipo de máquina: confiabilidade e durabilidade que cabem no seu bolso.


A capacidade de levar energia elétrica a qualquer lugar do EZ3000 está alinhada a características exclusivas. Equipado com o potente motor Honda GP200H, que oferece partidas imediatas, funcionamento silencioso e vibrações mínimas, a portabilidade do EZ3000 é destaque em função das rodas acopladas à robusta estrutura tubular, dotada de alças e de prática manopla escamoteável.

O design do painel de controle, dotado de voltímetro e circuit breaker (chave geral) se destaca pela simplicidade, permitindo uma utilização intuitiva. O mesmo se aplica às operações relativas ao abastecimento do tanque de 11,5 litros de capacidade, com indicador do nível de combustível ao lado do bocal. 


acessibilidade da tampa do cárter é outro destaque, assim como o sistema que desliga o motor automaticamente em caso de nível de óleo baixo.

Projetado e construído para oferecer eficiência, alta qualidade de trabalho, facilidade de operação, manutenção e extrema durabilidade, o novo gerador Honda EZ3000 estará disponível em versões para gerar tensão de 110V ou 220V, tem preço sugerido de R$ 3.190,00 e em breve estará disponível na rede de concessionárias Honda credenciadas para a venda de Produtos de Força e lojas multimarcas (www.honda.com.br/concessionarias ).