Agência Estado
Via: www.automotivebusiness.com.br
O aumento de 30 pontos porcentuais na alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis importados atrapalhou a negociação do governo da Bahia com uma montadora para a instalação de uma fábrica no Estado. A informação foi divulgada na quarta-feira, 28, pelo governador Jaques Wagner em palestra a empresários em São Paulo. Ele, no entanto, se negou a revelar o nome da empresa em questão. O governador ainda reclamou da forma “abrupta” como a medida foi implantada e disse que a elevação do IPI não dá condições competitivas para que as fabricantes de veículos venham a instalar novas unidades produtivas no País.
De acordo com o governador baiano, o objetivo da proposta, de proteger a indústria nacional, está correto, mas ela não deixa abertura para “boas iniciativas”. “A empresa coreana, japonesa ou chinesa que quiser instalar fábrica no Brasil deve ter vantagem competitiva em relação àquela que está só importando. Isso o decreto não prevê”, disse. “Tem empresa que está negociando a instalação não apenas na Bahia, mas também em outros estados”, contou.
Wagner criticou a forma sem discussão prévia como as medidas foram implantadas, há duas semanas. “Foi muito abrupta e não abraçou empresas que querem se instalar no País”, afirmou. “Agora que ela foi lançada, cabe fazermos uma ponderação para chegar a uma equação para que ela possa atingir seus objetivos, não apenas proteger, mas convidar outras empresas a investir na indústria brasileira”, concluiu.
O aumento de 30 pontos porcentuais na alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis importados atrapalhou a negociação do governo da Bahia com uma montadora para a instalação de uma fábrica no Estado. A informação foi divulgada na quarta-feira, 28, pelo governador Jaques Wagner em palestra a empresários em São Paulo. Ele, no entanto, se negou a revelar o nome da empresa em questão. O governador ainda reclamou da forma “abrupta” como a medida foi implantada e disse que a elevação do IPI não dá condições competitivas para que as fabricantes de veículos venham a instalar novas unidades produtivas no País.
De acordo com o governador baiano, o objetivo da proposta, de proteger a indústria nacional, está correto, mas ela não deixa abertura para “boas iniciativas”. “A empresa coreana, japonesa ou chinesa que quiser instalar fábrica no Brasil deve ter vantagem competitiva em relação àquela que está só importando. Isso o decreto não prevê”, disse. “Tem empresa que está negociando a instalação não apenas na Bahia, mas também em outros estados”, contou.
Wagner criticou a forma sem discussão prévia como as medidas foram implantadas, há duas semanas. “Foi muito abrupta e não abraçou empresas que querem se instalar no País”, afirmou. “Agora que ela foi lançada, cabe fazermos uma ponderação para chegar a uma equação para que ela possa atingir seus objetivos, não apenas proteger, mas convidar outras empresas a investir na indústria brasileira”, concluiu.
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