sexta-feira, 29 de julho de 2011

FORD FIESTA COMEMORA 15 MILHÕES DE UNIDADES PRODUZIDAS NO MUNDO

O Ford Fiesta comemora este mês 15 milhões de unidades produzidas em todo o mundo em 35 anos de produção ininterrupta. Com esse marco, o modelo Ford torna-se um dos automóveis mais vendidos de todos os tempos e uma história de sucesso no setor automobilístico. A sua sexta geração, o New Fiesta, apresentada há dois anos, também já atingiu um recorde importante: a produção de 1 milhão de unidades desde o lançamento mundial.

"O modelo Fiesta chega aos 35 anos mais forte do que nunca. É o veículo mais vendido da Europa em 2009 e 2010 e deve repetir a liderança nesse mercado em 2011. Nos Estados Unidos, ajudou a criar um novo mercado de carros pequenos, é líder em economia de combustível e um sucesso de vendas. Na Ásia, está ajudando o crescimento da Ford naqueles mercados. E, no Brasil, atrai várias gerações de consumidores desde 1995", destaca Jorge Chear, diretor de Vendas e Marketing da Ford Brasil.

 O Fiesta se destaca pelo estilo avançado, praticidade, eficiência e desempenho e é hoje um dos produtos de maior sucesso da história. "O Fiesta é um carro especial, que conquistou um lugar cativo no coração dos consumidores em vários mercados. Graças ao fato de ser um projeto constantemente desenvolvido e aprimorado nessas mais de três décadas, se mantém como um dos modelos mais populares do mundo", diz o executivo.

História de sucesso:
O primeiro Fiesta foi produzido em Valência, na Espanha, em 1976, como uma resposta prática e econômica da Ford à crise mundial do petróleo, e rapidamente conquistou espaço na Europa. Hoje, a linha é produzida também em Colônia (Alemanha), Nanjing (China), Rayong (Tailândia) e Cuautitlán (México), além de Camaçari (Brasil).

Ao longo de seus 35 anos de história, o Fiesta também serviu de base para diversos conceitos, mostrando sua versatilidade e potencial de inovação. Alguns modelos foram produzidos exclusivamente para exposição, enquanto outros se destinaram a competições esportivas.

O primeiro foi o esportivo Ghia Corrida, de 1976, nome que remete às touradas. No mesmo ano, foram apresentados o Ghia Prima, com tetos cambiáveis que permitiam sua transformação em picape, perua, cupê ou notchback, e o urbano  Ghia Urban Car.

Outros exemplos são o Ghia GTK (1979), o Fiesta Bebop (1990), o Ghia Lynx Concept (1996), o Ford Libre Concept (1998), e o Courier F1 (1999), versão customizada do modelo produzido no Brasil, exibida no Salão de Detroit para testar a reação dos americanos a uma picape pequena.

O Ford RS Concept (2004), exibido no Salão de Genebra, foi uma visão radical de um carro de performance. Já o Ford Verve Concept (2007) antecipou a aplicação do estilo Kinetic nos carros pequenos globais da marca. Com a apresentação do Fiesta RS WRC Preview Model, no Salão de Paris 2010, a Ford anunciou a introdução do New Fiesta como seu representante no Campeonato Mundial de Rally 2011.


Linha do tempo
1972 - O Fiesta é concebido em segredo como Projeto Bobcat. A missão de criar um novo carro compacto para o mundo foi cuidada com carinho pelo presidente da Ford, Henry Ford II.
1973 - A crise mundial do petróleo acelera o projeto da Ford de criar um carro compacto, prático e econômico.
1974 - Começa a construção da fábrica de Valência, Espanha.
1975 - O nome Fiesta foi escolhido pessoalmente por Henry Ford II, pela semelhança com a marca e para celebrar sua nova conexão com a Espanha.
1976 - Começa a produção do Fiesta em Valência, primeiro carro da Ford com motor transversal e tração dianteira.
1977 - Início da exportação do Fiesta para os Estados Unidos. É eleito Carro do Ano na Espanha.
1979  - A linha atinge a venda de 1 milhão de unidades.
1981 - O veículo soma 2 milhões de unidades produzidas na Europa.
1982 - Fiesta completa o sexto ano como carro mais vendido da categoria na Grã-Bretanha e Alemanha.
1983 - Lançamento da segunda geração do Fiesta.
1984 - Produção chega a 3 milhões de unidades.
1989 - Lançamento da terceira geração do carro, o primeiro compacto com ABS.
1991 - Lançamento da van Fiesta Courier.
1992 - Fiesta registra o recorde de 648.700 unidades vendidas na Europa.
1995 - Início das vendas do Fiesta no Brasil.
1996 - Lançamento da quarta geração. O modelo Hatch começa a ser produzido no Brasil, na fábrica de São Bernardo do Campo, SP.
2000 - A linha é complementada no Brasil com o início das vendas do Fiesta Street Sedan, importado do México.
2001 - Lançamento da quinta geração da linha, que comemora a produção de 10 milhões de unidades.
2002 - A quinta geração começa a ser produzida na fábrica de Camaçari, na Bahia, na versão Hatch.
2004 - Lançamento da nova versão Sedan e do motor Flex 1.6, ampliando a linha no Brasil.
2006 - Fiesta lança o motor RoCam Flex 1.0 no Brasil.
2007 - A linha é reestilizada no Brasil, inspirada no design Kinetic, e passa a oferecer a versão Trail.
2008 - O New Fiesta, sexta geração do modelo, começa a ser produzido em Colônia (Alemanha), Valência (Espanha), e Nanjing (China).
2009 - O New Fiesta estreia na América do Norte, no Salão de Los Angeles, e ganha o cobiçado prêmio de design Red Dot, na Alemanha.
2010 - O New Fiesta Sedan é lançado no Brasil, importado do México com motor 1.6 Sigma brasileiro.
2011 - O New Fiesta RS estreia no Campeonato Mundial de Rali com vitória na Suécia.
A Ford comemora o 35º aniversário e 35 milhões de unidades produzidas na linha.

(29/07/2011)
Imprensa Ford

EXPOSIÇÃO REVELA DETALHES DO NOVO RANGE ROVER EVOQUE

Depois de passar pelas cidades de Milão, Nova York e Xangai com a campanha Pulse of the City, o público poderá agora navegar por todas as características do novo Range Rover Evoque nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Um pop-up show room convida as pessoas das duas maiores cidades brasileiras a dizer quais as características das grandes metrópoles que mais lhe chamam a atenção, e como elas serão refletidas no modelo.

"Poucas vezes na história recente da indústria automobilística viu-se um veículo com tanto apelo para o design como quando foi anunciado o Range Rover Evoque. Se o modelo possui uma proposta diferente, de viés urbano, moderno e tecnológico, a estratégia que norteia seu lançamento mundial não poderia ser diferente", comentou o presidente da Jaguar Land Rover América Latina e Caribe, Flavio Padovan.

A ação percorre, desde maio deste ano, 60 grandes metrópoles mundiais e chega hoje ao Museu Brasileiro de Esculturas (Mube), em São Paulo. Um espaço de 400 m2 foi montado para receber o Range Rover Evoque como uma verdadeira obra de arte. Nele, os visitantes poderão interagir de diversas maneiras com o veículo e seus componentes.

O espaço é dividido em partes, para proporcionar aos visitantes uma completa

interação ao ver, sentir o novo veículo antes de sua chegada ao mercado, previstapara o próximo mês de Novembro.

A primeira parte apresenta o visitante ao Range Rover Evoque e conta um pouco da história por trás do veículo, que teve como inspiração as grandes metrópoles do mundo. Os vídeos explicam o conceito que deu origem ao modelo (o LRX), suas possibilidades de cores e acabamentos, além de entrevistas com o chefe de design da Land Rover, Gerry McGovern, responsável pelas formas do veículo serão apresentados.

Em seguida, os visitantes encontram três telas interativas que trazem um programa desenvolvido para mostrar o conceito em que se baseou a campanha de lançamento do Evoque, chamada Pulse of the City. Ali, as pessoas serão convidadas a responder perguntas sobre as cores, sons, formas e movimentos que pulsam na cidade, além de acompanhar em tempo real as opiniões de pessoas nas demais cidades que recebem essa ação.

Depois, os visitantes chegam mais perto do Range Rover Evoque. Duas unidades do modelo — três e cinco portas — estarão à disposição para serem vistos, tocados, e explorados ao máximo.

Ao final, o passeio mostra todas as opções de cores, formas e acabamentos disponíveis nas três versões do veículo: Pure, Dynamic e Prestige.

O conceito de exclusividade do modelo é reforçado na última parte, em que é exibido o filme interativo Being Henry. Nele, o convidado pode, ao tocar na tela, definir as escolhas do personagem e ser conduzido às diferentes situações que cada decisão traz à sua vida, definindo o desfecho da obra e a configuração de Evoque que mais combina com cada visitante.

Além da obra, o "Evoque Configurator" também proporcionará uma viagem a todas as opções de configurações que o Evoque oferece.

Depois do Mube, em São Paulo, onde ficará de 29 de julho a 3 de agosto, o show room também passará pelo Rio de Janeiro no mês de agosto, em datas ainda a definir.

O wireframe, escultura de metal no tamanho real do Range Rover Evoque, está também em alguns pontos da cidade de 28 de julho a 3 de agosto. Os visitantes do Shopping Morumbi, Shopping Iguatemi e Centro Empresarial Nações Unidas (Cenu) podem ver de perto a obra já vista em mais de 60 cidades do mundo.

São Paulo – Mube

Endereço: Avenida Europa, 218 (entrada pela Rua Alemanha)

29/7, das 14 às 20 horas

30 e 31/7, das 11 às 20 horas

1 – 3 /8, das 11 às 18 horas

XXI Congresso Fenabrave debate tendências do setor automotivo


Tendo como públicos-alvo profissionais das concessionárias de veículos automotores de todos os segmentos (automóveis e comerciais leves nacionais e importados, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, motocicletas, tratores e máquinas agrícolas), o Congresso Fenabrave debate entre os dias 23 e 25 de novembro de 2011, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo, as principais tendências do setor.
Ferramenta estratégica e principal para comercialização de bens de capital, o tema financiamento será abordado pelo ex-ministro da Fazenda Mailson da Nóbrega e por Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Com o tema ‘Disponibilidade de crédito e juros em 2012’, Mailson da Nóbrega abre o circuito de palestras da parte da tarde, do primeiro dia do evento. Envolvido em ações governamentais desde os 20 anos de idade, quando trabalhou no Banco do Brasil, Nóbrega foi secretário geral do Ministério da Fazenda, em 1983, e ministro da Fazenda entre janeiro de 1988 e março de 1990, quando restabeleceu as relações com a comunidade financeira internacional, depois da equivocada moratória da dívida externa de 1987.
O ‘BNDES como instrumento de fomento no mercado automotivo’ será o tema da palestra de Luciano Coutinho, presidente do BNDES, na sexta-feira, dia 25. Doutor em economia pela Universidade de Cornell (EUA) e especialista em economia industrial e internacional, escreveu e foi organizador de vários livros, além de ter extensa produção de artigos, publicados no Brasil e no exterior. Seus estudos acadêmicos sempre tiveram como temas principais a política industrial e o lado real da economia. Entre 1985 e 1988, foi Secretário-Executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia.
Responsável pelos sucessivos superávits da balança comercial brasileira, as oportunidades para o setor agrícola também serão apresentadas na programação do Congresso. Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, vai expor a ‘Visão estratégica do Brasil – Foco Agrobusiness’ e Valentino Rizzioli, presidente da Case New Holland (CNH) e do Grupo FIAT na América Latina falará sobre a ‘Visão de 2012 pela montadora’. A mesa redonda ‘Olhando para 2012 – Máquinas Agrícolas’ completa a programação.

Gestão Globalizada
A globalização na cadeia automotiva influencia diretamente a gestão dos negócios nas empresas.  O Congresso Fenabrave proporcionará aos participantes um diálogo aberto com renomados especialistas do setor.
A crise e recuperação vivida pelo mercado automobilístico norteamericano desde 2008; mídias sociais como ferramenta de marketing; e gestão de carros usados são os temas que serão abordados pelos palestrantes internacionais Timothy Gilbert, Jeremy Malindine e Maurizio Sala.
Gilbert, diretor da Northwood University de West Palm Beach, abordará, em ‘Lições aprendidas nos mercados automobilísticos desenvolvidos’, como os concessionários norteamericanos superaram a pior crise do setor automotivo.
Malindine – premiado como melhor palestrante de 2010 na Europa – apresentará ‘Uma nova forma de gestão de usados’.
Em ‘As mídias virtuais’, o pesquisador italiano e gestor de concessionárias como Opel, Volvo e SAAB da Europa, Maurizio Sala, falará sobre como a Europa está utilizando as mídias sociais como ferramenta de marketing.
Palestra Magna – Logo após a abertura do Congresso haverá uma palestra magna que vai abordar as tendências do mercado automotivo mundial, proferida pelo presidente mundial do Grupo PSA Peugeot Citröen, Philippe Varin. Com ampla experiência em liderança de empresas, Varin ocupou cargos em diferentes áreas (pesquisa, controle de gestão, estratégia, diretor de projetos) até tornar-se diretor do setor de Alumínio e membro do Comitê executivo da Pechiney. Em 2003 assumiu a direção do Grupo siderúrgico anglo-holandês Corus, na época em dificuldades, liderando a recuperação da empresa tanto no plano industrial quanto no financeiro, tirando o grupo de uma situação de grandes perdas para a de lucro. Organizou uma bem sucedida aproximação entre a Corus e a Tata Steel que culminou em sua fusão. Ficou dois anos à frente do grupo e foi convidado pelo Conselho de Administração da PSA Peugeot Citröen (Conseil de Surveillance), para assumir a função de CEO do Grupo PSA.
O XXI Congresso Fenabrave – maior evento de negócios da distribuição de veículos da América Latina - é realizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE) e organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado.

Inmetro: peças e acessórios automotivos terão certificação obrigatória


O Inmetro dá continuidade ao Programa de Certificação Compulsória de Componentes Automotivos e publica, no Diário Oficial, a portaria 301, que estabelece os requisitos mínimos de segurança para peças e acessórios automotivos. Fabricantes e importadores terão até janeiro de 2013 para se adequar às novas normas. Já o comércio terá até julho de 2014 para disponibilizar no varejo os itens em conformidade.

O grande potencial de risco de acidentes, por conta de não atendimento aos requisitos mínimos de segurança, foi o principal motivo para que o Inmetro decidisse por iniciar um programa para avaliar a qualidade das autopeças. Na decisão pesou também um pedido do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), representante legítimo dos fabricantes de autopeças no País, que demonstrava preocupação com a qualidade de alguns artigos encontrados no mercado. A obrigatoriedade deverá inibir o comércio ilegal de peças e acessórios falsificados.

A portaria contempla sete componentes automotivos: amortecedores da suspensão, bombas elétricas de combustível para motores do ciclo otto, buzinas ou equipamentos similares utilizados em veículos rodoviários automotores, pistões de liga leve de alumínio, pinos e anéis de trava (retenção), aneis de pistão, bronzinas, e lâmpadas para veículos automotivos, destinados ao mercado de reposição. Vidros de segurança de para-brisas (temperado e laminado), pneus e rodas automotivas já são produtos regulamentados.
 
“O objetivo é tornar obrigatório o atendimento a requisitos mínimos de segurança para as autopeças usadas no mercado de reposição, já que as utilizadas nos veículos novos são submetidas a um processo de qualificação dos fornecedores, feito pelas montadoras”, diz Alfredo Lobo, diretor da Qualidade do Inmetro.

DANA CONQUISTA PRÊMIO MELHORES DO SETOR AUTOMOTIVO


A Dana, uma das principais fabricantes mundiais de sistemas e componentes para a indústria automobilística, conquistou o Prêmio Melhores do Setor Automotivo 2011, nas categorias Gestão e Empreendedorismo. Concedido pela AutoData Editora, a premiação ocorreu no dia 27 de julho, e contou com a presença dos principais executivos da indústria automotiva.

A fabricante foi escolhida, na categoria Gestão, pelo modelo de negócio inédito realizado com a Sifco para produção e fornecimento na América do Sul de eixos dianteiros não tracionados. A Dana investiu US$ 150 milhões, o maior aporte da companhia em uma operação fora dos Estados Unidos.

Na categoria Empreendedorismo, a premiação se deu pelo investimento para produção de uma nova família completa de eixos dianteiros na fábrica de Sorocaba, que transforma a empresa no único fornecedor de sistemas completos de driveline, com produção local no Brasil e na Argentina, para toda a América do Sul.

Segundo Harro Burmann, presidente da Dana para a América do Sul, o prêmio representa o importante reconhecimento à iniciativa pioneira da empresa, a primeira a colocar à disposição das montadoras uma solução completa de driveline na região. “Somos os únicos na América do Sul a oferecer um conjunto completo e um dos nossos diferenciais mais importantes que é ter produção verticalizada e local, para atender pronta e rapidamente aos nossos clientes”, enfatiza o executivo.
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José Leite Mesquita comenta relatório do BEA sobre a queda do voo Air France 447



Airbus A-330 igual ao acidentado

A aeronave entrou em atitude anormal e os pilotos não detectaram os avisos, sonoros e físicos de indícios de perda de sustentação, permitindo que a aeronave entrasse em atitude anormal. Pilotos civis, não recebem, hoje em dia, treinamento para retiram manualmente um avião dessa situação - perda de sustentação e provável entrada "em parafuso.
Acidente com o voo Air France 447. Saiu o relatório do "Bureau" francês de investigação de acidentes aeronáuticos. Conforme sustentei aqui, nos blogs e em discussões diversas, a falha dos tubos de 'Pitot' NÃO foi a causa do acidente com o fatídico voo que ia do Rio para Paris. Foi uma seqüencia de falhas de procedimentos, operacionais e inexistência de treinamento adequado da tripulação. 



Quando conseguiram corrigir a atitude anormal da aeronave, já estavam em baixíssima altitude não conseguindo evitar o choque com o oceano. Tanto é assim que o avião, como se diz popularmente, não “caiu de bico”, e sim quase que como fazendo um pouso de barriga. Amigos pilotos, infinitamente mais experientes que eu, garantem que se fosse um piloto militar nos comandos, provavelmente o acidente não teria acontecido, pois faz parte do treinamento de Piloto de Caça o preparo para lidar com esse tipo de voo anormal, a noite, sem visibilidade e sem indicador visual do horizonte. Ainda vai nascer o caso de a inoperância de um tubo de 'Pitot' causar a queda de uma aeronave, principalmente uma com a tecnologia embarcada de um moderno Airbus.

Existe um fenômeno físico-biológico pode provocar uma alteração no labirinto do ouvido humano durante o voo, provocando o que se chama de “desorientação espacial”. Tal fenômeno faz com que o piloto não só não identifique em que posição o avião se encontra no espaço - inclinado, descendo, subindo, em voo invertido, etc., - como faz com que desconfiemos, duvidemos e contrariemos as indicações fornecidas pelos instrumentos.

Fui crucificado, desde o dia do acidente, por defender que o 'Pitot', pelo menos isolada e unicamente, não seria a causa do acidente. Argumentaram que eu estava querendo ser mais "sabido" que as "otoridades" e os milhares de "especialistas televisivos", que surgem não se sabe de onde, para palpitarem sobre as mais estapafúrdias teorias, e sobre quaisquer assuntos. Desde Física Nuclear até a formação de varicocele nos testículos das cabras dos Alpes Suíços.

Fui um modesto piloto comercial, de aeronaves de pequeno porte - no máximo jatos executivos -  e também instrutor de voo, de aerodinâmica, meteorologia, motores e navegação aérea. Assim, detenho o conhecimento básico para me expressar sobre o assunto com razoável conhecimento. Que aprendam: a função da mídia e especialmente da televisão, é produzir o maior número possível de imbecis, incapazes de pensar por conta própria e/ou questionarem as "verdades absolutas" regurgitadas pelos "çabios" televisivos.

Vamos ver se a mídia venal irá cobrar, das companhias de lucros aéreos, ops, transportes aéreos, o porquê da ausência - antigamente era parte obrigatória dos treinamentos - desse tipo de treinamento para as tripulações dos aviões hoje em dia. Será que é por causa dos custos? Será?

Independente do problema com 'Pitot' o alarme (que é sonoro e visual - uma luz piscante no painel de voo e uma campainha estridente) de "stol", (perda de sustentação da aeronave), tocou por 45 segundos na cabine. Esse dado, divulgado pelo “bureau" francês, deve ter sido obtido nas gravações colhidas do 'Data Record' - conhecidas como caixas-pretas, que na realidade são de cor laranja. São duas, essas caixas existentes em todas as aeronaves. A 'Data Record', que grava parâmetros do voo, e a 'Voice Record' que grava a fonia entre os pilotos, a base de operações da companhia e com os controladores de voo.

CORRIGINDO:Estou lendo aqui no site do 'Le Figaro', que o alarme de "stoll" tocou por infindáveis - em termos de tempo aeronáuticos, uma eternidade - 54 segundos e não por 45 -, o que torna o fato mais relevante para 'absolver' o indefeso 'Pitot'.

Atualmente, somente pilotos militares, principalmente os de aviões de caça, recebem treinamento, duríssimo, e constante, para operar aeronaves que entrem em atitude anormal, o que é um fato passível de acontecer em combates aéreos, em virtude das manobras abruptas, em alta velocidade, a que são submetidos. Daí muitos pilotos de grandes jatos comerciais, entenderem que se tal treinamento continuasse hoje em dia a ser parte da formação de pilotos civis, seria provável que os pilotos do voo 477 teriam conseguido evitar o acidente, principalmente levando-se em conta, que o fato ocorreu à grande altitude, porque um "stoll" a baixa atitude é mortal, por não haver altitude suficiente para se usar o mergulho em queda livre e a potência dos motores para obter ganho de velocidade e readquirir sustentação.




HELIAR COMEMORA 80 ANOS

Em comemoração aos 80 anos de sua presença no mercado brasileiro, a Baterias Heliar anuncia o lançamento da campanha nacional de desenvolvimento para os modelos Heliar Free 12+6 e Heliar Racing 18+6, as únicas do mercado com garantia de 18 e 24 meses, respectivamente.

Denominada “Acelere nas vendas e comemore os 80 anos da Heliar no Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1”, a campanha vai premiar no total os 60 profissionais que mais se destacarem, em pontos obtidos por baterias instaladas e participação no “Quiz” (questionário sobre conhecimentos técnicos dos participantes). A campanha teve início no último dia 20 de junho, se estenderá até 20 de setembro e os vencedores vão assistir ao GP do Brasil de Fórmula 1, em novembro, em área Vip do Autódromo de Interlagos, e visitar a fábrica da Heliar, em Sorocaba, SP.

Além de reconhecer os que mais instalarem as baterias Heliar a campanha também tem o propósito de estimular os profissionais a demonstrar os conhecimentos adquiridos nos programas de treinamentos promovidos pela fabricante. Os participantes podem se cadastrar por intermédio de acesso ao site da campanha www.campanhaheliar.com.br, inserir o código do cupom de cada bateria instalada e obter pontos extras por responder corretamente as perguntas do “Quiz”.

Também com o objetivo de intensificar o relacionamento entre as empresas e os seus empregados, os vencedores terão o direito de ser acompanhados pelo proprietário das lojas ou oficinas em que trabalham.
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Rosa Maria - Summertime

Copa Petrobras de Marcas faz primeira visita ao Rio de Janeiro


Depois de muita ação em Tarumã e Interlagos, a Copa Petrobras de Marcas fará a primeira de suas duas visitas ao Rio de Janeiro. O circuito de Jacarepaguá será o palco da terceira rodada dupla do mais novo campeonato do Brasil, que vem sendo a grande novidade de 2011 no automobilismo nacional.

Além de contar com grandes nomes e montadoras, classificação curta, além de corridas enxutas e agitadas, um dos pontos de equilíbrio do campeonato é o uso do "lastro de sucesso", que premia os cinco primeiros da tabela de classificação antes de cada rodada. No caso do Rio de Janeiro, serão seis pilotos.

Isso se deve pelo fato de Daniel Serra e Thiago Marques estarem empatados na quinta colocação com 40 pontos cada. Por conta disso, ambos levarão 10 kg de peso seco em seus equipamentos. "É pouco, mas faz diferença", afirma Thiago, piloto da equipe Navegador 4 Rodas Racing.

"Na etapa passada, andei com 30 kg e fez muita diferença, dado o equilíbrio natural do carro. E mesmo assim, consegui somar pontos importantes, apesar de um acidente na corrida inicial. Com 20 kg a menos, podemos já pensar em pontos maiores e pódio. Correr em Jacarepaguá com este carro deve ser uma delícia, pois é uma pista que, mesmo mutilada, possui os mais diversos tipos de curvas", completa.

As atividades na pista carioca têm início no sábado, com dois treinos livres às 9h15 e 13h20 (de Brasília). A tomada de tempos acontece às 16h30, enquanto o domingo fica reservado para as duas corridas, marcadas para as 10h40 e 13h25. A RedeTV transmite a segunda prova e um compacto da primeira a partir das 13h.

ÔNIBUS MARCOPOLO VIRA CENÁRIO PARA O FILME “PONTO FINAL”


A Marcopolo, uma das principais fabricantes mundiais de ônibus, é uma das patrocinadoras do longa-metragem brasileiro “Ponto final”.  O filme acaba de ser selecionado para a Mostra Competitiva de longa-metragem do 39° Festival de Cinema de Gramado, que acontecerá de 5 a 13 de agosto de 2011, no Palácio dos Festivais, na cidade de Gramado/ RS.
 
Ambientado dentro de um ônibus Marcopolo, o drama retrata a realidade coletiva, com vários personagens em busca do único objetivo de encontrar a felicidade. Produzido e dirigido por Marcelo Taranto, o filme apresenta os dramas de quatro personagens que utilizam o ônibus no dia a dia, expondo suas angústias, incertezas e lições de vida, e tem como tema principal a indignação e a tristeza do empresário Davi, personagem vivido por Roberto Bomtempo, que perde precocemente a sua jovem e sonhadora filha, Beatriz. A adolescente, de 17 anos, acredita na boa índole das pessoas e no futuro próspero para o Brasil e tem sua vida interrom­pida precocemente.
 
Segundo Walter Cruz, gerente de Marketing da Marcopolo, um dos grandes destaques do longa-metragem é a sua fotografia, assinada por Antonio Mendes. “O drama se passa no Rio de Janeiro, que possui algumas das mais belas paisagens brasileiras. Porém, ele foi quase totalmente produzido dentro de um ônibus na nossa fábrica, em Xerém. Mesmo assim, o filme mantém, graças à fotografia, muita beleza e charme em seu cenário”, explica o executivo.
 
Outro papel de destaque é a do motorista, interpretado por Othon Bastos, que absorve lições de vida a partir de coisas simples, como o dia a dia da sua profissão, com o embarque dos passageiros e suas respectivas fisionomias. Destes pequenos detalhes, ele aproveita para mostrar para Davi e os outros personagens que, por mais dura e ingrata que possa ser a vida, é preciso ter capa­cidade de aceitação e saber que cada dia é um recomeço e nunca é tarde para aprender a lidar com as adversidades.
 



Secco Consultoria de Comunicação

Vendas da Pirelli na América Latina crescem 22% no primeiro semestre de 2011

Líder do segmento na América Latina, a Pirelli aprofunda a trajetória de crescimento e encerra o primeiro semestre de 2011 com faturamento de 1,29 bilhões de dólares na América Latina, alta de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior. Argentina e Brasil permanecem com a colaboração de mais de 80% deste resultado. A América Latina representou 33% das vendas da divisão mundial de pneus (percentual alinhado com o ano anterior), que totalizou 2,76 bilhões de euros (3,88 bilhões de dólares) no primeiro semestre de 2011 (+19% em relação a 2010). No período, a Pirelli investiu mais de 118 milhões de dólares em capacidade de produção, bem como em melhorias tecnológicas e de qualidade, mais que duplicando os 48 milhões de dólares investidos no mesmo período de 2010.

No primeiro semestre deste ano, a Pirelli respondeu por 36% da produção brasileira em toneladas de pneus. Um em cada dois automóveis de passeio e caminhonetes no Brasil saiu das linhas de montagem com pneus Pirelli. A vantagem sobre os concorrentes é ainda maior no mercado de motocicletas, em que a fabricante tem domínio absoluto.

“A Pirelli prossegue no fortalecimento da liderança no mercado latino-americano. Em linha com o plano industrial do grupo, a empresa intensifica o mix de produtos no segmento premium, permeando todas as unidades de negócios, como pode-se notar por meio dos últimos lançamentos de produtos”, diz Mauro Pessi, CEO da Pirelli para América Latina.

“A demanda por produtos premium deve-se à melhoria da situação econômica local, e a Pirelli está pronta para acompanhar os benefícios gerados por este novo posicionamento de mercado”, adiciona Pessi.

Na Argentina, a planta de Merlo contribuiu com praticamente 10% da produção da região e parte do que se produziu foi exportado para os demais países latino-americanos - principalmente para o Brasil, México, Paraguai e Chile – abastecendo tanto a demanda das montadoras quanto da Rede Oficial de Revendedores.

As fábricas da Pirelli no Brasil, que atualmente responde por 88% da produção na região, exportam mais de 20% de pneus de passeio principalmente para os mercados da área NAFTA (Estados Unidos, Canadá e México), tanto para as montadoras (como GM, Ford, Mercedes, VW) quanto para a Rede Oficial de Revendedores. Em relação ao mercado Nafta, a construção da nova fábrica no México segue em ritmo crescente e, em breve, esta nova planta estará voltada a abastecer principalmente o mercado Nafta, liberando capacidade de produção das outras plantas na América Latina para atender melhor aos pujantes mercados locais, em base local.

Produtos segmentados para ampliar a liderança
Principal fabricante de pneus da América Latina, a Pirelli possui um portfólio que atende as demandas dos mais diversos segmentos. Anualmente, a empresa investe por volta de 3% do seu faturamento anual na área de Pesquisa e Desenvolvimento. Um dos mais proeminentes resultados recentes deste investimento é o lançamento da plataforma Green Performance na América Latina: a primeira linha de pneus 100% ecológicos composta dos pneus Cinturato P1, Cinturato P7 e Scorpion Verde All Season. O desenvolvimento destes produtos exigiu investimentos de 20 milhões de dólares nos últimos três anos e o objetivo da empresa é que estes correspondam a 50% de suas vendas na região até 2015. Estes pneus já foram homologados como Equipamento Original em montadoras como Ford, GM, Fiat, Volkswagen, Toyota, Citroën e Hyundai e também estão disponíveis no mercado de reposição nas lojas da Rede Oficial de Revendedores Pirelli.

No segmento industrial, a Pirelli fez dois grandes lançamentos em 2010 que, já no primeiro semestre de 2011, responderam por mais de 50% das vendas deste setor. Voltado para caminhões e ônibus urbanos e intermunicipais, o pneu MC95 tem durabilidade até 25% superior em relação à geração anterior e reduz o consumo de combustível. Para a agroindústria, foi desenvolvida sua primeira linha de pneus radiais agrícolas, denominada Earth Agro PHT, projetada para máquinas e implementos de alta potência. Além de contribuir para o aumento da produtividade, este produto traz características ecológicas com redução da compactação do solo e otimização do consumo de combustível

Grupo Lufthansa fatura € 14,1 bilhões no 1º semestr



O faturamento do grupo Lufthansa no primeiro semestre do ano foi de € 14,1 bilhões, 11,4% a mais do que nos primeiros seis meses do ano passado. As receitas do tráfego aumentaram 13,7%, chegando a € 11,6 bilhões. Ao todo, os rendimentos empresariais do grupo aumentaram para € 15,4 bilhões no período analisado, o que corresponde a um aumento de 9%.

O grupo Lufthansa obteve um lucro operacional de € 3 milhões, correspondente a um aumento de € 174 milhões em comparação ao ano anterior. O resultado do grupo foi de menos € 206 milhões. Em 2010, havia sido menos € 104 milhões.

A Lufthansa investiu € 1,4 bilhão no período analisado. Destes, € 1,2 bilhão foi destinado à ampliação e modernização da frota. O fluxo de caixa operacional foi de € 1,7 bilhão.




“A Lufthansa continua sendo uma das mais rentáveis empresas aéreas do mundo, mesmo depois de seis meses de fortes ventos contrários. Estamos nos empenhando em todas as áreas de negócios no sentido de aumentar a distância que nos separa das nossas concorrentes”, disse o diretor financeiro e de Serviços de aviação da Deutsche Lufthansa AG, Stephan Gemkow

Marchionne revela nova estrutura global do Grupo Fiat

Belini continua no comando da AL mas com novas funções.
Fonte. www.automotivebusiness.com.br

Sérgio Marchionne
A Fiat S.p.A anunciou, após a edição desta matéria, que Vilmar Fistarol comandará as atividades globais de compras da Fiat Chrysler.

Giovanna Riato, AB

O presidente mundial do Grupo Fiat, Sergio Marchionne, nomeou nesta terça-feira, 28, os executivos que irão compor o comitê de direção da companhia, criado para integrar as operações da Chrysler e reorganizar as estruturas globais. A nova fórmula prevê 22 executivos principais. Cada um deles desempenhará uma função importante na operação mundial ou será responsável por uma das quatro regiões-chave para as marcas do grupo.

Na nova divisão global a operação Ásia-Pacífico ficará sob o comando de Michael Manley, que era o responsável pela Jeep. Europa e África serão administradas por Gianni Coda, até então chefe mundial de compras do grupo. Já a operação na América do Norte ficará nas mãos do próprio Marchionne. A decisão sinaliza que companhia está determinada a avançar nos Estados Unidos.

A América Latina continua sob comando de Cledorvino Belini. Por enquanto o executivo acumula esta função com a de presidente da Fiat Automóveis para o Brasil e ainda com a de presidente da Anfavea, associação de fabricantes de veículos do País. Apesar disso, uma fonte consultada por Automotive Business adiantou que, com a nova configuração global, as funções do executivo na América Latina também passarão por mudanças, que deverão ser anunciadas nos próximos dias.

O mais provável é que o a operação nacional da Fiat seja entregue a um sucessor e Belini ocupe o cargo com maior poder de comando e menos atividades ligadas diretamente a ele. O executivo será responsável também pela atividade da Chrysler na região. A mudança, no entanto, pode não acontecer de imediato.

Enquanto a operação brasileira define os próximos passos, a Fiat Argentina já tem novidades. Vilmar Fistarol, vice-presidente executivo da divisão de automóveis e responsável pela área de recursos humanos do grupo para a América Latina, assume também a diretoria geral da região a partir de 1º de agosto. Gerardo Bavone, que desempenhava a função até então, deixa o cargo para assumir o comando da Comau América Latina no lugar de Alejandro Solís, que será diretor industrial da Fiat Automóveis no país. O antecessor de Solís, Cósimo Tundo, sai da companhia e retorna para a Itália.

Comitê de direção Além dos executivos que cuidarão das regiões globais, o conselho executivo que comandará as atividades do grupo é composto ainda por Saad Chehab, que será o chefe da marca Chrysler. Olivier Francois, acumulará a função de responsável pela marca Fiat com a de atual chefe de criação.

Reid Bigland ficará no comando da Dodge. Doug Betts, executivo que veio da Chrysler, vai ser diretor de qualidade das empresas. Bob Lee será o responsável pela área de motores. Já Stefan Ketter, que já trabalhou com Marchionne antes da fusão com a montadora norte-americana, cuidará da tecnologia de produção. Entre outros nomes que integrarão o conselho está Alfredo Altavilla, que é presidente global da FPT Powertrain Technologies e da Iveco. Marchionne quer uma fusão total da Fiat com a Chysler com o objetivo de reduzir custos e alcançar receitas de € 100 bilhões até 2014.

Com informações da agência Automotive News Europe

quinta-feira, 28 de julho de 2011

IVECO CAPITAL COMEMORA TRÊS ANOS COM CARTEIRA DE R$ 1,5 BILHÃO



A Iveco Capital divisão de negócios do Banco Fidis S.A, braço financeiro da fabricante de caminhões da Iveco, completou três anos de atividades registrando 7.806 contratos ativos no varejo. Contabilizando uma carteira crescente de clientes, o aumento de negócios em relação ao primeiro ano de atividades da instituição financeira foi da ordem de 1.256%. A Iveco Capital atua no financiamento de veículos comerciais da marca aos clientes finais no varejo e a rede de concessionárias no atacado. Com suas atividades no varejo e atacado somadas, a carteira da Divisão Iveco Capital é da ordem de R$ 1,521 bilhão.

Com estes resultados, a Iveco Capital responde atualmente por 26,06% das vendas totais da fabricante. Quando consideradas apenas as vendas financiadas da montadora, a participação do banco sobre para 35,79% do total.

Nos primeiros seis meses de 2011 o volume financiado foi 42,13% maior que no mesmo período de 2010 totalizando cerca de R$ 316 milhões contra R$ 222,3 milhões do mesmo período do ano anterior. Em 2011 já foram financiadas 1.528 unidades, 32,52% veículos a mais que em igual período de 2010. Dentre os produtos mais financiados destacam-se a linha de caminhões pesados Stralis e de semipesados Tector.

 
De acordo com Jucivaldo Feitosa, diretor da Divisão Iveco Capital, o Finame é o principal produto do banco, uma vez que possui as menores taxas de mercado, seguidos pelo CDC e Leasing. “Neste mercado de veículos comerciais a maioria dos negócios são realizados via financiamento. O destaque fica para as micro, pequenas e médias empresas e para os transportadores autônomos, na modalidade ProCaminhoneiro, uma vez que somos um dos poucos bancos habilitados pelo BNDES a operar com esta linha e temos uma política que beneficia este segmento”, diz Feitosa.
Para Feitosa, o banco ainda tem muito espaço para crescer, especialmente nos negócios mais vultosos, que envolvem grandes quantidades de veículos e grandes clientes. Para tanto, a Iveco Capital reestruturou sua área de atendimento aos grandes frotistas do País. “Optamos por trabalhar com uma equipe de crédito e comercial especializada neste nicho como forma de melhor assessorar os clientes no sentido de escolherem soluções mais inteligentes e vantajosas de financiamento”. 

A proximidade de grandes eventos no País como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, somado ao crescimento da indústria, necessidade de obras de infraestrutura e conseqüentemente, boom da construção civil, favoreceram a alavancagem do setor. Outro fator que colaborou para a expansão dos negócios foi a manutenção das taxas subsidiadas pelo Governo Federal para o segmento de caminhões.


Para Feitosa, a proximidade com o cliente é um dos principais diferenciais do banco, que trabalha diretamente ligado à rede de concessionárias da Iveco. “Nossos consultores de financiamentos estão em campo, por todo o Brasil, sempre junto com os concessionários e conhecendo a fundo os negócios de nossos clientes. Por isso conseguimos mais facilidade e agilidade na liberação de linhas de crédito”. 

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São Paulo, 28 de Julho de 2011.

Visite o site e blog da Iveco no Brasil: www.iveco.com.br / www.blogiveco.com.br

MAIS INFORMAÇÕES
MM EDITORIAL

NEW FIESTA É LÍDER EM ECONOMIA E SATISFAÇÃO DO CLIENTE, SEGUNDO J.D. POWER


O Ford New Fiesta é o líder do segmento em satisfação do consumidor quanto ao design, conteúdo e desempenho, segundo o estudo divulgado hoje pelo renomado instituto J.D. Power, intitulado "2011 Automotive Performance, Execution and Layout" (APEAL).

O novo modelo global da Ford, também vendido no Brasil com as mesmas características, se destacou em vários atributos, principalmente economia de combustível, na pesquisa feita com consumidores dos Estados Unidos após três meses de uso do veículo. Entre os itens avaliados estão também segurança, espaço para carga, espaço na cabine e estilo.

Os motores Sigma 1.6 que equipam a linha nas Américas são produzidos no Brasil, com bloco, cabeçote, cárter e mancais de alumínio. Entre outros avanços, têm 16 válvulas com duplo comando acionado por correia silenciosa, bielas sinterizadas em peça única, velas e bicos injetores otimizados, acelerador com controle eletrônico e mancais do virabrequim produzidos em peça única de alumínio, que contribuem para o seu funcionamento suave e silencioso.

A Ford está entre as montadoras líderes no desenvolvimento de veículos voltados para a economia de combustível. "Os nossos consumidores estão satisfeitos com os índices de eficiência que estamos entregando nos novos modelos. Estamos absolutamente comprometidos com a máxima qualidade, entregando produtos evoluídos, que atendam e agradem os clientes", diz o executivo.



Segundo a Agência de Proteção Ambiental americana, a Ford tem hoje 12 veículos líderes em economia de combustível nos respectivos segmentos, incluindo quatro modelos certificados com consumo na faixa de 17 km/l ou mais, marca que nenhum outro fabricante consegue igualar. Além disso, a Ford vai lançar cinco novos veículos elétricos na América do Norte até o fim do ano que vem.

(28/07/2011)

Imprensa Ford


ALTA RODA - PACTO QUE SE ARRASTA

FERNANDO CALMON - COLUNA 639/04


Fernando Calmon
A burocracia e a lentidão são as características de quem cuida do trânsito no Brasil. Em certas decisões o impacto direto na vida dos cidadãos motorizados passa longe de qualquer traço de respeito. Todos sabem que a indisciplina campeia entre motoristas e pedestres, mas o bom exemplo deve vir de cima. Ausência de racionalidade ou exigências estapafúrdias são o caminho certo para mais problemas do que soluções. Multas injustas, por exemplo, alimentam as críticas sobre o interesse maior em arrecadar do que melhorar a segurança.



Uma das maiores incongruências ocorreu quando o Contran regulamentou as informações que devem constar nos autos de infração, deixando omisso a obrigatoriedade de indicar modelo e cor. Marcas mais tradicionais podem ter 20 ou mais modelos entre os atuais e os que já saíram de produção. A regulamentação foi feita depois de denúncias de que multas eram aplicadas apenas com a anotação da placa e as demais características simplesmente copiadas do registro do veículo.
Em São Paulo uma decisão judicial recente, já em segunda instância, garante ao motorista acesso à cópia do auto de infração em tempo hábil para que possa fazer a sua defesa. Mas, em outras cidades em que o agente só anotou placa e marca, como fica? A ordem é receber a multa, não interessa de quem.
Esconder radares atrás de muretas, saídas de túneis, debaixo de viadutos e passarelas ainda continua, apesar de a lei proibir. Outra decisão judicial obrigou o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo a anular mais de 40 mil multas depois de uma mudança repentina de velocidade de 60 km/h para 50 km/h. Se o risco fosse mesmo real, melhor seria o totem de controle eletrônico.
A obrigatoriedade de ir ao cartório – e pagar – para o reconhecimento de firmas, tanto do proprietário como do real infrator, válida a partir de outubro próximo é outra dessas exigências descabidas. A alternativa de ir aos postos dos Detrans seria ainda mais caótica do que os cartórios. Locadoras, que respondem por cerca de 10% das vendas, veem problemas pela frente com turistas estrangeiros, sem contar empresas de transporte de carga ou que alugam veículos para seus funcionários. Sem a indicação do condutor em tempo hábil a multa dobra de valor, dando força à fúria arrecadadora.
Alfredo Peres da Silva, presidente do Contran e diretor do Denatran até dezembro passado, tentou colocar um pouco de ordem e assinou 186 resoluções em cinco anos, resolvendo falhas e omissões que se perpetuavam. Com a influência política negativa e sem autonomia de uma autarquia com recursos próprios é difícil o Denatran funcionar como órgão máximo executivo de trânsito. Isso leva a programas mal formulados, como os de controle da frota e bloqueadores remotos de veículos furtados ou roubados.
Peres tem uma preocupação maior. “O Pacto Nacional para Redução dos Acidentes faz parte de um compromisso internacional que o Brasil assumiu por uma década até 2020 e está devagar.” Para ele, é preciso acelerar as atitudes em prol da segurança do trânsito e ir além do conforto do controle eletrônico, como a unificação de fiscalização em ruas e estradas, hoje dividida e pouco ostensiva.

RODA VIVA

APENAS dois Estados – Minas Gerais e Santa Catarina – ainda mantêm o Departamento Estadual de Trânsito na órbita administrativa policial. São Paulo mudou o sistema há quatro meses e espera bem mais eficiência e respeito ao usuário. Afinal, policiamento pode e deve fiscalizar o trânsito nas ruas e estradas. Administração funciona melhor com especialistas.
RETOQUES em grade, para-choques, faróis e interior marcam o ano-modelo 2012 e meio do Polo, pois o 2012 já havia sido lançado só quatro meses atrás. Apesar de a versão de entrada subir cerca de 6% para R$ 44.390,00, na realidade, com a inclusão de itens como freios ABS e airbags, antes opcionais, o preço encolheu 3%. Segue tendência de melhor relação preço-benefício.
MOTOR de 2.0 l/211 cv chega a “sobrar” no novo Jetta TSI (R$ 89.520). Acelera mais que qualquer outro concorrente dentro do segmento de médios-compactos anabolizados, esses com maior espaço interno e recheados de equipamentos. Câmbio robotizado de duas embreagens faz o par perfeito dentro da grande evolução técnica e conceitual do modelo.
INVESTIMENTO de US$ 100 milhões da Renault, na Argentina, será suficiente apenas para leve atualização do Clio hatch. Um novo modelo exigiria montante bem superior e não chegaria ao mercado em meados de 2012. Naquele total se incluem melhorias nas instalações industriais de Córdoba e início do terceiro turno de produção.
NOVO navegador TomTom, série Via, inova ao eleger as rotas com base na velocidade real do trânsito medida pelo próprio aparelho. Propõe ao motorista o caminho mais rápido em função da hora do dia e do dia da semana. Este novo software foi desenvolvido, inicialmente, para as ruas do Rio de Janeiro e de São Paulo, cidades de trânsito mais congestionado.
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Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1999. É publicada em uma rede nacional de 85 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).



fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon