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terça-feira, 8 de outubro de 2019

Anfavea revisa projeções para 2019


A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou suas novas projeções para o fechamento do ano, com expectativa de crescimento na produção, e sobretudo nas vendas ao mercado interno. De acordo com o levantamento da equipe econômica da entidade, as vendas internas deverão fechar o ano com 2,8 milhões de unidades vendidas, um crescimento de 9,1% sobre 2018.


O destaque positivo é o setor de pesados, com importante crescimento estimado de 35%, ultrapassando a marca das 100.000 unidades vendidas -- número que não era alcançado desde 2014. Já a produção deverá crescer menos, em função da queda de 33,2% nas exportações, provocada em grande parte pela crise da Argentina. Estima-se a alta em 2,1%, o que representará o terceiro ano consecutivo de recuperação na produção.

“As estimativas feitas no início do ano levavam em conta um crescimento maior do PIB, câmbio mais estável e maior agilidade na aprovação das reformas da Previdência e Tributária. Além disso, o cenário na Argentina ficou pior do que o imaginado. Na revisão feita agora, 85% da redução da expectativa de produção se deveu à queda de embarques aos nossos vizinhos argentinos”, afirmou o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes. “O mais importante é que manteremos o terceiro ano seguido de crescimento no mercado interno e na produção, com boas expectativas para 2020”.

Resultados do setor em setembro

No fechamento de setembro, destaque para a marca de mais de 2 milhões de autoveículos licenciados em nove meses, melhor resultado do período desde 2014 e mais do que todo o volume de 2016. Este foi o segundo melhor mês do ano em média diária de vendas, o que comprova o aquecimento do mercado neste segundo semestre, como é comum no setor automotivo. Mais uma vez, o melhor desempenho é o do setor de caminhões, que em nove meses praticamente atingiu todo o volume de vendas do ano passado.


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segunda-feira, 11 de março de 2019

Produção de autoveículos cresce 5,3% no bimestre


No primeiro bimestre deste ano 455,3 mil veículos foram produzidos no Brasil, o que representa elevação de 5,3% frente aos 432,2 mil fabricados no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, na segunda-feira, 11, em São Paulo, SP. 

O resultado mensal apontou para crescimento de 29,9%: foram 257,2 mil unidades em fevereiro e 198,1 mil em janeiro. No comparativo com fevereiro de 2018 quando 213,5 mil unidades saíram das linhas de montagem, a alta é de 20,5%. 
Os dados apontaram para crescimento de 17,8% no licenciamento de novos veículos: foram 398,4 mil unidades em 2019 e 338,2 mil unidades no ano passado. Somente em fevereiro 198,6 mil produtos foram comercializados, o que representa leve diminuição de 0,6% frente às 199,8 mil de janeiro e expansão de 26,6% contra as 156,9 mil de igual período de 2018.
Para Antonio Megale, presidente da Anfavea, os números mostraram que a indústria automobilística brasileira iniciou 2019 acelerando:
“Tivemos um crescimento de 17,8% nas vendas nestes dois meses, o que dá otimismo para todos nós do setor e mostra que começamos o ano com boas perspectivas. Fevereiro deste ano apresentou mais dias úteis do que o ano passado devido às comemorações do carnaval, que em 2019 passou para março e isto influenciou o resultado positivo do mês”.
As exportações diminuíram 41,9% no bimestre com 65,5 mil unidades este ano e 112,7 mil no ano passado – impactadas pelos resultados negativos da Argentina, que é o principal parceiro comercial do Brasil. Em fevereiro 40,5 mil unidades deixaram as fronteiras brasileiras, resultado inferior em 38,9% se comparado com as 66,3 mil de igual período do ano passado, mas aumento de 61,8% quando analisado contra as 25,0 mil de janeiro.
Caminhões e ônibus
As vendas de caminhões em fevereiro foram de 6,9 mil unidades, acréscimo de 70,2% se confrontado com as 4,0 mil de fevereiro do ano passado e diminuição de 1,6% ante as 7,0 mil de janeiro. Até o segundo mês do ano 13,9 mil unidades foram comercializadas, o que significa elevação de 61,2% sobre as 8,6 mil de 2018.
Na produção, o bimestre encerrou com 16,4 mil caminhões produzidos – resultado superior em 13,5% se comparado com as 14,5 mil de igual período do ano passado. No mês passado, 9,6 mil unidades foram fabricadas, acréscimo de 23,8% sobre as 7,8 mil de fevereiro de 2018 e de 41,4% frente as 6,8 mil de janeiro.

As exportações de caminhões apontam queda na comparação dos bimestres deste ano e do anterior: as 1,3  mil unidades exportadas este ano estão 71% menores que as 4,6 mil unidades do ano passado. Em fevereiro 806 unidades deixaram o País, diminuição de 70,2% na análise com as 2,7 mil de fevereiro do ano passado e alta de 55% sobre as 520 unidades de janeiro.
O licenciamento de ônibus no bimestre ficou em 3,1 mil unidades, crescimento de 79,8% se comparado com as 1,7 mil unidades do ano passado. Em fevereiro 1,5 mil unidades foram negociadas, expansão de 71,3% ante as 871 unidades de fevereiro de 2018 e retração de 6,6% sobre as 1,6 mil de janeiro.
A produção até o momento desse ano está 9,7% maior do que no ano passado, quando 4,1 mil chassis para ônibus saíram das fábricas – este ano o volume chegou a 4,4 mil. Em fevereiro foram fabricadas 2,5 mil unidades, o que significa crescimento de 19,8% frente as 2,1 mil de fevereiro do ano passado e de 31,6% contra as 1,9 mil de janeiro.
As exportações de ônibus no acumulado somam 1,1 mil unidades – número abaixo em 25,8% com relação as 1,4 mil do ano passado.
Máquinas agrícolas e rodoviárias
As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias em fevereiro superaram janeiro em 7,9% – foram 2,9 mil unidades no segundo mês deste ano contra 2,7 mil no primeiro mês de 2019. Na análise contra fevereiro do ano passado, quando 2,4 mil unidades foram vendidas, os dados ficaram maiores em 19,8%. No bimestre o setor apresenta alta de 38,4%, com 5,5 mil unidades este ano e 4,0 mil no ano passado. 
A produção no acumulado registra 6,4 mil unidades, 3,3% inferior às 6,6 mil fabricadas no ano passado. Em fevereiro a fabricação de novas máquinas recuou 10,2%, com 3,5 mil unidades no mês e 3,9 mil em fevereiro do ano passado. No comparativo contra janeiro, com 2,9 mil unidades, a alta é de 20,7%. 
As exportações no bimestre ficaram em 1,6 mil unidades, o que significa queda de 7,8% ante as 1,7 mil do ano passado. 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Tarcísio Dias em Mecânica Online

Depois de 61 anos, Ford Caminhões abandona o Brasil
O dia 19 de fevereiro de 2019 ficará marcado como um dia triste para o segmento de caminhões no mercado brasileiro.

A Ford Caminhões, que em 2019 estaria completando 62 anos de produção do primeiro caminhão nacional, o F-600, modelo pioneiro que saiu da linha de montagem da antiga fábrica da Ford no bairro do Ipiranga, em São Paulo, em 1957, com, acredite, índice de nacionalização de 40% em peso, anunciou como parte da ampla reestruturação de seu negócio global, que deixará de atuar no segmento de caminhões na América do Sul.

A fábrica instalada no complexo industrial de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, a Ford Caminhões produzia uma gama completa de modelos. Suas duas famílias de produtos, a Série F, com cabine convencional, e a linha Cargo, com cabine avançada, somavam 16 modelos e inúmeras possibilidades de customização, com capacidade de carga de 3,5 a 56 toneladas para diversos tipos de aplicações.

Com o anúncio a empresa encerrará as operações de manufatura na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) ao longo de 2019 e deixará de comercializar as linhas Cargo, F-4000, F-350 e Fiesta assim que terminarem os estoques.

A decisão de deixar o mercado de caminhões foi tomada após vários meses de busca por alternativas, que incluíram a possibilidade de parcerias e venda da operação. A manutenção do negócio teria exigido um volume expressivo de investimentos para atender às necessidades do mercado e aos crescentes custos com itens regulatórios sem, no entanto, apresentar um caminho viável para um negócio lucrativo e sustentável.

Em decorrência desse anúncio, a Ford prevê um impacto de aproximadamente US$ 460 milhões em despesas não recorrentes. Cerca de US$ 100 milhões serão relacionados à depreciação acelerada e amortização de ativos fixos. Os valores remanescentes de aproximadamente US$ 360 milhões impactarão diretamente o caixa e estão, em sua maioria, relacionados a compensações de funcionários, concessionários e fornecedores. A maior parte dessas despesas não recorrentes será registrada em 2019 e é parte integrante dos US$ 11 bilhões em despesas, com efeito no caixa de US$ 7 bilhões, que a companhia prevê utilizar para a reestruturação dos seus negócios globais. 
Grandes marcos

Em 24 de abril de 1919, com capital inicial de US$ 25.000, foi criada a Ford brasileira, funcionando na Rua Florêncio de Abreu, em São Paulo, onde eram montados os carros Modelo T. Em 1º de maio, recebeu autorização de funcionamento do presidente da República, Epitácio Pessoa.

Em 1920, a empresa mudou para a Praça da República, no centro de São Paulo.
 Em 1921, passou a funcionar em sede própria, na Rua Sólon, no bairro do Bom Retiro, onde foi instalada a primeira linha de montagem de veículos do País, com 124 empregados.

Em 1953, inaugurou a moderna fábrica no bairro do Ipiranga, em São Paulo, dentro do plano de incentivo à indústria automobilística do governo JK, conhecido como GEIA.

Em agosto de 1957, saiu de sua linha de montagem o primeiro caminhão inteiramente produzido no Brasil: um F-600, com motor V8 a gasolina, de 167 hp, com alto índice de nacionalização.

Em 1958, inaugurou a Fundição de Osasco, em São Paulo, com os primeiros fornos elétricos de indução da América do Sul.

Em 1959, lançou o caminhão médio F-350, como motor V8 e 2.670 kg de capacidade de carga.
Em 1960, lançou o primeiro trator brasileiro: o Ford 8-BR Diesel.
Em 1961, ano da inauguração de Brasília, a Ford lançou o primeiro F-600 com motor a diesel, mostrando mais uma vez seu pioneirismo e tornou-se líder de vendas no mercado interno.
Em 1967, adquiriu o controle da Willys Overland do Brasil e incorporou a Fábrica de São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo – onde eram produzidos, entre outros, o Jeep Willys e o utilitário F-75.
Em 1968, a Ford já totalizava 200.000 caminhões vendidos no Brasil e lançou a F-100, primeira picape nacional.
Nos anos 70, com a crise do petróleo, os motores a gasolina perderam terreno e a marca saiu na frente apresentando o F-4000 com motor MWM a diesel.
Em 1974, inaugurou a Fábrica de Motores, Componentes e Fundição de Taubaté, no Estado de São Paulo.
Em 1977, lançou os modelos F-7000, FT-7000, F-8000 e FT-8500, o primeiro cavalo-mecânico da Ford.
Em 1978, inaugurou o Campo de Provas de Tatuí, no interior paulista, o mais moderno do gênero e o único do Brasil equipado para o desenvolvimento de caminhões.
Em 1979, apresentou a picape F-1000 a Diesel.
Em 1985, lançou a linha de caminhões Cargo, projetada pela engenharia brasileira, com cabine avançada e inovações como freios a disco.
Em 1987, passou a operar na holding Autolatina no Brasil.
Em 1991, a linha Cargo foi ampliada com o lançamento dos modelos C-1622, C-2422 6x4 e o cavalo-mecânico C-3530.
Em 1992, apresentou os novos caminhões da Série F.
Em 1993, a Série F ganhou os novos F-4000, F-12000 e F-14000.
Em 1994, a Ford Caminhões atingiu a marca de 1 milhão de veículos comerciais produzidos no Brasil.
Em 1995, a Ford desligou-se da Autolatina e anunciou um programa de investimentos de US$2,6 bilhões no País, um dos maiores da história da empresa no Brasil. Lançou os modelos Cargo C-4030, de 40 toneladas de peso bruto total, e o semipesado C-2425.
Em 1996, lançou os modelos Cargo C-814 e C-4030, que ampliaram a linha para praticamente todos os segmentos de carga, dos leves aos pesados.
Em 1998, lançou a nova Série F, reestilizada com o modelo leve F-350 e o semipesado F-16000, além da picape F-250.
Em 2000, a linha Cargo foi reestilizada em todos os modelos.
Em 2001, inaugurou a nova Fábrica de Caminhões em São Bernardo do Campo, SP, com conceitos avançados de Produção e um investimento de US$ 200 milhões, e lançou o modelo Cargo C-1630, estradeiro com capacidade para 43 toneladas. No mesmo ano, a Ford transformou sua área de caminhões em uma unidade independente de negócios, separada de automóveis, com autonomia para o desenvolvimento de produtos e estratégias de mercado.
Em 2002, lançou seis novos caminhões Cargo, os semipesados C-1721, C-1722, C-2622, C-2626 e C-2631 e o cavalo-mecânico C-4031.
Em 2003, lançou o cavalo-mecânico Cargo 4331 MaxTon, de 43 toneladas, e os modelos MaxTruck.
Em 2005, chegaram os Cargo com motor eletrônico. O leve C-815e e os médios C-1317e, C-1517e e C-1717e foram os primeiros. Em seguida, vieram o médio C-1722e; os trucados C-2422e e C-2428e MaxTruck, 6x2; os traçados C-2622e, C-2628e, C-2632e, C-2932e e C-5032e, com tração 6x4; e o cavalo-mecânico C-4432e. O F-4000 e o F-350 também ganharam novo motor, mecânico, adequado à norma de emissões Euro III.
Em 2006, foi inaugurado o Mod Center, o único centro de modificação de caminhões do Brasil a funcionar dentro da fábrica, para a produção de veículos personalizados.
Em 2007, a linha Cargo foi ampliada com dois novos modelos: o leve C-712 e o cavalo-mecânico C-4532e.
Em 2009, trouxe o pesado Cargo C-6332e a linha de vans e furgões Transit.
Em 2011, apresentou o Novo Cargo 2012, com cabine totalmente nova e moderna, de conceito global, com 11 modelos de 13 a 29 toneladas, sendo cinco com opção leito: Cargo 1317, Cargo 1517, Cargo 1717, Cargo 2622, Cargo 2628 e Cargo 3132, com cabine simples; e Cargo 1722, Cargo 2422, Cargo 2428, Cargo 1932R e Cargo 1932 com cabine regular ou cabine-leito.
Em 2013, lançou os caminhões extrapesados Cargo 2042 e Cargo 2842, completando a oferta da marca para atender todos os segmentos do mercado. 
Em 2014, lançou os chamados modelos vocacionais: o leve Cargo 1119 e o Cargo 1723 Kolector para coleta de resíduos, o Cargo 2629 Mixer para betoneira e o estradeiro Cargo 2429 6x2 com transmissão de nove marchas. Apresentou também a nova Série F, com os tradicionais modelos F-350 e F-4000.
Em 2015, a Ford comemorou a produção de 400.000 caminhões na Fábrica de São Bernardo.
Em 2016, lançou quatro novos modelos com a linha Cargo 2017: Cargo 1419, Cargo 1519 e Cargo 3129, incluindo a versão Mixer para concreto. No mesmo ano, chegou a linha Cargo Torqshift com transmissão automatizada, composta por seis modelos: Cargo 1723 Torqshift, Cargo 1723 Kolector Torqshift, Cargo 1729R Torqshift, Cargo 2429 Torqshift, Cargo 1729T Torqshift e Cargo 1933T Torqshift.

Em 2017, lança a nova assinatura da marca com foco no pós-venda, “Seu mundo não pode parar”, apresenta os novos modelos vocacionais e o protótipo do Cargo Connect.

Em 2019 a marca anuncia que a empresa encerrará as operações de manufatura na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) ao longo do ano e deixará de comercializar as linhas Cargo, F-4000, F-350 e Fiesta assim que terminarem os estoques. Chega ao fim uma bonita história de evolução, tecnologia e capacidade humana na produção de produtos de qualidade.

Nos sensibilizamos com os mais de 3.000 funcionários da Ford Caminhões nesse momento de tristeza, de perda da sua atividade profissional, desejando que tão logo possam conquistar uma recolocação nesse difícil mercado brasileiro.

PERFIL
Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecatrônico e Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) e desenvolve a Coleção AutoMecânica.

Gerente de conteúdo do Mecânica Online®, Tarcisio Dias é responsável também pela área de cursos e CDs interativos. Possui formação em engenharia Mecânica com habilitação em Mecatrônica pela Universidade de Pernambuco, formação técnica em mecânica pela Escola Técnica Federal de Pernambuco (CEFET/PE) e profissional em Mecânica Automotiva de Motores Diesel no Centro de Formação Profissional de Jaboatão dos Guararapes – RFFSA acordo SENAI. Também possui formação como Radialista – Locutor/entrevistador.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

FORD DEIXA DE ATUAR NO SEGMENTO DE CAMINHÕES NA AMÉRICA DO SUL


Como parte da ampla reestruturação de seu negócio global, a Ford Motor Company anuncia que deixará de atuar no segmento de caminhões na América do Sul. Como consequência, a empresa encerrará as operações de manufatura na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) ao longo de 2019 e deixará de comercializar as linhas Cargo, F-4000, F-350 e Fiesta assim que terminarem os estoques.

A decisão de deixar o mercado de caminhões foi tomada após vários meses de busca por alternativas, que incluíram a possibilidade de parcerias e venda da operação. A manutenção do negócio teria exigido um volume expressivo de investimentos para atender às necessidades do mercado e aos crescentes custos com itens regulatórios sem, no entanto, apresentar um caminho viável para um negócio lucrativo e sustentável.

“Sabemos que essa decisão terá um impacto significativo sobre os nossos funcionários de São Bernardo do Campo e, por isso, trabalharemos com todos os nossos parceiros nos próximos passos”, disse Watters. “Atuando em conjunto com concessionários e fornecedores, a Ford manterá o apoio integral aos consumidores no que se refere a garantias, peças e assistência técnica”.

Essa decisão se alia a outras iniciativas recentes que fazem parte da reestruturação em andamento na Ford América do Sul e incluem: 

·Redução em mais de 20% dos custos referentes ao quadro de funcionários e à estrutura administrativa em toda a região.
·Fortalecimento da linha de produtos, com ênfase em SUVs e picapes, cuja preferência tem crescido entre os consumidores, e encerramento da produção do Focus na Argentina.
·Expansão das parcerias globais, como a recente aliança com a Volkswagen para desenvolver picapes de médio porte.

Em decorrência desse anúncio, a Ford prevê um impacto de aproximadamente US$ 460 milhões em despesas não recorrentes. Cerca de US$ 100 milhões serão relacionados à depreciação acelerada e amortização de ativos fixos. Os valores remanescentes de aproximadamente US$ 360 milhões impactarão diretamente o caixa e estão, em sua maioria, relacionados a compensações de funcionários, concessionários e fornecedores. A maior parte dessas despesas não recorrentes será registrada em 2019 e é parte integrante dos US$ 11 bilhões em despesas, com efeito no caixa de US$ 7 bilhões, que a companhia prevê utilizar para a reestruturação dos seus negócios globais.  

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

FÁBRICA DA VOLKSWAGEN CAMINHÕES E ÔNIBUS TEM NOVO PARCEIRO EM RESENDE


A alemã Kroschu é a mais nova parceira da Volkswagen Caminhões e Ônibus na montagem dos veículos da marca na fábrica de Resende (RJ). A empresa passa a integrar o sistema de produção do Consórcio Modular, responsável pelo acabamento da cabine, após as etapas de armação e pintura, até sua integração ao chassi. Nessa missão, a Kroschu substitui o módulo Continental.

Foram seis meses de cuidadosa transição e, desde 2 de janeiro, os colaboradores que atuam nesta operação já integram o time da Kroschu. A Continental permanecerá fornecendo tacógrafos, painéis de instrumentos e módulos eletrônicos para os ônibus e caminhões fabricados em Resende (RJ).

“O Consórcio Modular é um dos principais ativos da Volkswagen Caminhões e Ônibus, responsável em grande parte por nosso sucesso, especialmente pela flexibilidade que proporciona e a proximidade a esses grandes fornecedores do
mercado automotivo mundial. Já são 22 anos de resultados diferenciados e estou convicto que a parceria com a Kroschu será bastante frutífera”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus e membro da Diretoria do Grupo TRATON.

Com longa tradição de fornecimento de chicotes para a montadora, a atuação da Kroschu se dará em estreita parceria com a Volkswagen Caminhões e Ônibus e as outras seis parceiras do Consórcio Modular, o inovador conceito de produção em que essas empresas dividem com a Volkswagen Caminhões e Ônibus a responsabilidade pela montagem de caminhões e de chassis de ônibus. A integração da Kroschu foi facilitada em função da grande familiaridade que tem com a cultura da VWCO.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Conheça a linha de lâmpadas Philips 24V para caminhões e ônibus


Durabilidade para a máxima disponibilidade do veículo em operação é o principal apelo da gama de produtos de iluminação Philips 24V para o segmento de pesados. Expostos diariamente às condições muito severas nas estradas, as opções de lâmpadas Philips zelam pelo “bolso” dos frotistas e/ou de seus usuários. 

Nas principais lojas de autopeças do País é possível encontrar a linha 24V Philips MasterDuty com durabilidade de até 500 horas (referente o modelo H7). Para oferecer a máxima performance mesmo em condições severas de uso, a gama Philips MasterDuty recebe melhorias no filamento, com duplo espiral reforçado, além de reforços no suporte e na base da lâmpada, com montagem robusta e resistente à vibração. A Philips MasterDuty ainda conta com vidro de
quartzo que é mais resistente as variações extremas de temperatura e bloqueiam os raios UV, o que evita o amarelamento da lente do farol. 

Também oferecida no mercado de reposição, a linha Philips Standard 24V é utilizada por diversas montadoras e pode ser encontrada na grande maioria dos caminhões e ônibus zero-­‐quilômetro que circula no País. Projetada para longas jornadas, trata-­‐se de uma solução com baixo custo na reposição com a tecnologia empregada por quem mais entende em iluminação automotiva. 

Com qualidade original de fábrica, as lâmpadas Philips Standard 24V usam vidro de quartzo UV para aumentar seu desempenho, além de proporcionar resistência a vibrações, temperaturas extremas e evitar riscos de explosão.


sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Mercedes-Benz é a marca de caminhões mais lembrada pelos brasileiros


Pela 10ª vez, a Mercedes-Benz é a marca de caminhões mais lembrada do Brasil, segundo o “Folha Top of Mind 2018”. Conforme premiação realizada ontem, em São Paulo, a Empresa venceu esta categoria no maior e um dos principais estudos de lembrança de marcas do País, organizado pela Folha, que chega ao 28º ano.

A Mercedes-Benz foi indicada vencedora com 21% das menções dos entrevistados, o que representa 9 pontos percentuais a mais em relação à segunda marca mais citada. O questionamento foi feito a mais de 6.600 pessoas em cerca de 200 municípios
de vários portes e de todas as regiões do Brasil.

“É muito bom saber que a marca está na cabeça dos brasileiros quando o assunto é caminhão. Notamos que as pessoas reconhecem a qualidade dos nossos veículos e sua presença marcante no dia a dia das estradas e das cidades”, ressalta Roberto Leoncini. “Isso mostra que estamos atendendo às expectativas dos clientes e de todos aqueles que, de alguma forma, estão ligados ao transporte de cargas”.

Além de estar presente nas estradas, cidades e campos, por meio de demonstrações de caminhões, test-drives, eventos e pesquisas, a Mercedes-Benz se comunica 24 horas com os clientes e outros públicos. Esse contato ocorre por meio da Central de Relacionamento, a mais premiada do setor, e pelas redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram, Youtube e alguns blogs, além de ter o Mercedes-Benz Club (o primeiro programa de fidelidade e recompensas do segmento de caminhões).

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Mercedes-Benz e Cervejaria Ambev anunciam parceria de 228 caminhões


Mercedes-Benz foi a marca de caminhões escolhida para renovação e ampliação da frota que presta serviços para a Cervejaria Ambev, maior companhia e empresa de bebidas do Brasil e uma das maiores do mundo. São 228 caminhões para o transporte de bebidas, que serão utilizados por suas transportadoras parceiras em todo o Brasil.

A operação inclui 212 caminhões semipesados da linha Atego, entre os modelos 1719 4x2, 2426 6x2 e 3026 8x2, para distribuição de bebidas aos milhares de pontos de venda no País, operando tanto nas cidades, quanto em curtas e médias distâncias. Além disso, são mais 16 extrapesados rodoviários Actros 2546 6x2, com cabina Leito Teto Alto, para transferência de produtos entre as cervejarias e os centros de distribuição da empresa.

O primeiro lote foi entregue às transportadoras em setembro, com programação mensal até dezembro. Assim, a Cervejaria Ambev e as transportadoras parceiras estarão preparadas para o aumento de vendas de bebidas que tradicionalmente ocorre no verão e nos períodos de festas. Além de cerveja, o portfólio da empresa conta com refrigerantes, águas, chás, isotônicos, energéticos e sucos.

O atendimento à Cervejaria Ambev e seus parceiros envolveu ainda um trabalho de customização para atendimento a algumas demandas específicas das transportadoras e seus colaboradores. Sob coordenação da área de Custom Tailored Trucks (CTT) – que conta com o envolvimento de profissionais de Engenharia, Produção, Vendas, Marketing, Controlling e Peças & Serviços – foram agregados aos caminhões Atego itens como limitador de velocidade a 80 km/h, alarme para uso do cinto de segurança nos bancos do motorista e do acompanhante e alongamento do chassi do Atego 3026.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Mercedes-Benz atinge 140 mil caminhões e ônibus exportados em CKD


Mercedes-Benz do Brasil, maior fabricante de veículos comerciais da América Latina, está comemorando o marco histórico de 140 mil veículos em regime CKD – kits de caminhões e ônibus semidesmontados – produzidos na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) e exportados para diferentes plantas do Grupo Daimler em diversos continentes.

No Brasil, a exportação de veículos semidesmontados teve início na década de 1970, ano em que a Mercedes-Benz enviou mais de 1,8 mil CKDs para diferentes países, principalmente os da América Latina.

No primeiro semestre de 2018, a Mercedes-Benz do Brasil exportou quase 2 mil produtos semidesmontados. Além de atender países como a Argentina, Indonésia, África do Sul e Egito, a área de CKD, que conta com mais de 100 colaboradores, tem ganhado novas parcerias comerciais neste ano. A Empresa firmou recentemente novos contratos com as plantas do Grupo Daimler do México, Argélia e Taiwan.

Atualmente, 60% dos CKDs exportados correspondem a modelos de caminhões, como Atego, Atron e Accelo. Enquanto, 40% dos kits são formados por peças de chassis de ônibus rodoviários e urbanos, desde micro-ônibus até articulados.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

MAN Latin America capacita jovens para primeiro emprego


Ao todo mais de 250 jovens já passaram pelo programa apoiado pela MAN Latin America, junto com as sete empresas parceiras na fabricação dos veículos comerciais 

MAN e Volkswagen. Dedicado a desenvolver o potencial de alunos de baixa renda e integrá-los como profissionais, o Formare inaugura este ano sua 20ª turma na fábrica da montadora e registra alto índice de sucesso: uma média de mais de 90% de aproveitamento desses jovens após o ano de formação que recebem.

Durante o ano no Formare, os jovens fazem curso de montagem de mecânica de produto. Nesse período, os jovens têm aulas teóricas e práticas de segunda à sexta-feira, ministradas por cerca de 130 colaboradores voluntários. O curso é aprovado e certificado pelo Ministério da Educação (MEC).

A turma mais recente encerra suas atividades no programa agora em março e todos já têm garantia de primeiro emprego, pois vão trabalhar como aprendizes nas empresas que fabricam os caminhões e ônibus das marcas Volkswagen e MAN. Com as aulas que recebem e o comprometimento que assumem, também conquistaram bolsa de universidades da região para custear 100% de seus estudos.

Esta, aliás, é uma tendência positiva do Formare na fábrica da MAN Latin America. Os alunos terminam o programa e buscam outras qualificações. Em ritmo crescente, cada vez mais avançam para o ensino superior. A comparação chama atenção: na turma de 2008, apenas 70% seguiram para a faculdade. Este ano, todos os alunos vão seguir esse caminho.

O Formare completa três décadas em 2018, numa iniciativa idealizada pela Fundação Iochpe. Hoje são ao todo 43 empresas parceiras, presente em 12 estados do Brasil e com duas unidades no México. Na região Sul Fluminense, a MAN Latin America e o Consórcio Modular foram pioneiros ao oferecer à comunidade essa oportunidade de qualificação profissional

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Volvo contrata 250 funcionários, abre segundo turno em caminhões e exporta mais ônibus

O Grupo Volvo está aumentando a produção de caminhões em seu complexo industrial de Curitiba. A empresa contratou cerca de 100 funcionários no final do ano passado e já está empregando mais 150 pessoas no início de 2018. 

“A retomada da economia e uma expectativa de crescimento do mercado de caminhões acima de 30% este ano são os grandes motivadores para a expansão”, declara Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina. As exportações de ônibus também aumentaram.

As recontratações ocorrem depois de um dos períodos mais difíceis da história do setor de transporte no Brasil, quando em seu auge chegou a atingir uma queda de 70% nas vendas de caminhões. 

A previsão do Grupo Volvo é que a economia se recupere lentamente e que as vendas de caminhões acompanhem esse ritmo, também numa elevação gradativa.

Em ônibus a Volvo também teve bons resultados, principalmente na exportação. 

As vendas externas já alcançam 75% do total dos negócios. Com grandes vendas fora do Brasil, principalmente na região hispânica da América Latina, a Volvo entregou lotes de ônibus para muitos países da região, com destaque para o Panamá e a Guatemala, que renovaram ou ampliaram suas frotas de veículos urbanos. Foram vendidos 1.055 chassis de ônibus no ano passado, 791 deles exportados.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

IVECO e IVECO BUS entregarão 555 veículos para a Costa do Marfim

As marcas da CNH Industrial, IVECO e IVECO BUS, anunciaram o fornecimento de 555 veículos para Abidjan, capital financeira da República da Costa do Marfim, na África Ocidental. Serão 30 Dailys, 21 Eurocargos e 54 Trakkers, além de 400 ônibus Crossway Low Entry e 50 ônibus urbanos Crealis, movidos a GNV. 

Os caminhões vão atuar em operações de gestão de resíduos na cidade e os ônibus integrarão a frota de transporte público de Abidjan, por meio da SOTRA (Société des transports Abidjanais). O Moroccan Premium Group, concessionário da IVECO na África Ocidental, será o responsável pelo serviço de pós-venda dos produtos. 

Os modelos Crealis serão os primeiros ônibus a gás natural entregues no continente africano. Isso representa um importante avanço graças aos benefícios ambientais significativos oferecidos pela adoção de ônibus movidos a GNV. Com esse tipo de combustível, os níveis de emissões referentes a partículas finas são próximos de zero e os de óxido de nitrogênio são reduzidos em 60%, em comparação com o atual limite regulamentar Euro VI. Os níveis de ruído também são reduzidos em 50%, proporcionando uma operação silenciosa. 

A IVECO e IVECO BUS são líderes europeias em veículos comerciais e ônibus movidos a gás natural, com cerca de 23 mil unidades em circulação. 

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

MAN Latin America supera a marca de 900 mil veículos produzidos

A MAN Latin America, responsável pelas marcas Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN, acaba de ultrapassar a marca de 900 mil veículos produzidos em sua história, desde a criação da empresa em 1981. A fábrica de Resende responde por grande parte desse volume: do total, mais de 750 mil caminhões e ônibus foram montados pelo Consórcio Modular, sistema único e inovador de produção.

Ao longo dos quase 37 anos desde o primeiro caminhão Volkswagen, o maior volume produzido foi de modelos da linha Worker, que aliam robustez e versatilidade, com cerca de 430 mil unidades. Com pouco mais de uma década no mercado, os Constellation ocupam o segundo lugar, com aproximadamente 210 mil veículos. A linha Volksbus, que está prestes a completar 25 anos, já conta com 140 mil chassis fabricados.

Na quarta posição, com mais de 105 mil veículos, aparecem os modelos da linha Delivery, que protagonizou o maior lançamento da montadora na última década e se baseou nessa receita de sucesso para estrear os novos produtos. Os modelos extrapesados MAN TGX também impressionam: com cinco anos de mercado, já superaram a marca de 5 mil unidades produzidas.


Desses montantes, mais de 136 mil veículos foram destinados aos 30 mercados internacionais em que a MAN Latin America atua. Ao todo, mais de 50 diferentes produtos Volkswagen e MAN estão disponíveis a frotistas e transportadores autônomos de todo o mundo.

A linha de caminhões e ônibus Volkswagen está em meio a um ciclo de investimentos no valor de R$ 1,5 bilhão, o maior em sua história. Os recursos estão direcionados à constante renovação de sua linha de produtos, inovações em digitalização e conectividade, atualização das linhas de montagem em sua fábrica de Resende e expansão da marca VWCO no mercado internacional.


Em Resende, a MAN Latin America concentra seu centro mundial de pesquisa e desenvolvimento da marca Volkswagen Caminhões e Ônibus, com uma engenharia 100% brasileira. A partir de suas instalações no interior do Estado do Rio de Janeiro, a empresa conceitua todos os caminhões e ônibus Volkswagen que chegarão a mais de 30 países pelo mundo. São 600 engenheiros dedicados a desenvolver veículos para mercados emergentes.

sábado, 2 de dezembro de 2017

IVECO reestrutura sua área comercial no Brasil

Dando sequência ao seu plano de negócios, a IVECO anuncia uma nova estrutura para a sua área comercial no Brasil. 

O diretor de marketing da marca para a América Latina, Ricardo Barion, passa a ser o responsável pelas vendas para a rede no País, acumulando as duas funções. Com três anos de empresa, Barion continuará respondendo ao vice-presidente da IVECO para América Latina, Marco Borba.

O executivo acumula sólida experiência de mais de 20 anos no segmento de caminhões e ônibus e responde pelas áreas de Vendas, Marketing de Produto, Propaganda, Trade Marketing, Inteligência de Mercado, Estratégia de preços, Treinamento Comercial e Relacionamento com Clientes.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Mercedes-Benz alcança o marco de 3 milhões de motores produzidos no Brasil

Mercedes-Benz do Brasil alcançou, no final de outubro, o marco histórico de produção de 3 milhões de motores para caminhões e ônibus. Esse número refere-se ao volume acumulado desde 1956, quando foi pioneira na fabricação do primeiro propulsor a diesel nacional.

O motor que simboliza esse marco é o pesado OM 457 LA. Fabricado na planta de São Bernardo do Campo, mesmo local onde foi produzida a primeira unidade, que equipava o clássico caminhão L-312, o “Torpedo”.


“Nenhum outro fabricante de veículos comerciais chegou a esse volume de produção no País. É com muito orgulho, satisfação e emoção que compartilho esse momento histórico e especial com toda a nossa equipe de colaboradores e com os fornecedores”, diz Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina.

De acordo com o executivo, também no que se refere ao desenvolvimento e produção de motores, a Empresa tem papel relevante na consolidação do produto nacional e das indústrias do setor. “De forma pioneira, nossa marca introduziu o conceito diesel no Brasil, há 61 anos, quando inaugurou sua fábrica de caminhões e ônibus. Desde então, não parou de aprimorar seus produtos e de inovar, como fez quando lançou o primeiro motor eletrônico de veículos comerciais e introduziu a tecnologia BlueTec 5”, ressalta Philipp Schiemer. “Assim, sempre estivemos ao lado de quem transporta cargas e passageiros, ajudando as empresas a crescer e o País a se desenvolver”.  

Mercado brasileiro e outros 60 países
Os motores da marca equipam caminhões de todos os segmentos, desde os leves e médios, passando pelos semipesados até os extrapesados. Também abrangem toda a linha de chassis de ônibus urbanos e rodoviários.

Esses motores atendem o mercado brasileiro e equipam também veículos que são exportados para cerca de 60 países em vários continentes. 

A Empresa também fornece motores a diesel a outras unidades do Grupo Daimler. A partir de agosto deste ano, passou a exportar o OM 460 Euro 3 para a planta alemã da Daimler em Wörth, na Alemanha, para utilização no caminhão rodoviário Actros e nos fora de estrada Arocs e Zetros. Esses veículos são exportados para mercados da África e Oriente Médio.
Em 2013, a Empresa passou a enviar motores médios OM 900 para a Daimler Buses de Monterrey, no México. Em 2001, efetuou as primeiras exportações de propulsores brasileiros, os pesados OM 400 para a Detroit Diesel, nos Estados Unidos.

De 1956 até 1990, produziu motores leves e médios. A partir de 1991, começou a fabricar os pesados. No ano de 1998, também de forma pioneira, lançou os primeiros motores diesel eletrônicos do Brasil. E em 2005, iniciou a produção de remanufaturados da linha RENOV, para o mercado de reposição, em sua unidade de Campinas, interior paulista.

A unidade da Empresa em São Bernardo do Campo é a maior planta da Daimler fora da Alemanha para veículos comerciais  Mercedes-Benz. 

É também a única planta da Daimler a produzir, numa mesma unidade, caminhões, chassis de ônibus e agregados, como motores, câmbios e eixos.


A Empresa é também a maior exportadora de caminhões e ônibus do Brasil e conta com o maior Centro de Desenvolvimento Tecnológico de veículos comerciais da América Latina. Além disso, é o Centro Mundial de Competência da Daimler AG para desenvolvimento e produção de chassis de ônibus da marca Mercedes-Benz, bem como polo de desenvolvimento da Daimler Trucks.

sábado, 4 de novembro de 2017

Mercedes-Benz é a marca de caminhão mais lembrada do Brasil

Mercedes-Benz é a marca de caminhão mais lembrada do Brasil. Conforme resultado anunciado ontem, em São Paulo, a Empresa venceu esta categoria no Prêmio “Folha Top of Mind 2017”, um dos principais estudos de lembrança de marcas do País, que chega ao 27º ano. Desde que a categoria foi incluída na pesquisa do Grupo Folha, a Mercedes-Benz sempre conquistou a maioria das respostas espontâneas à pergunta: “Qual é a primeira marca de caminhão que lhe vem à cabeça”.

Neste ano, a Mercedes-Benz foi indicada vencedora com 22% das menções dos entrevistados, o que representa 10 pontos percentuais a mais em relação à segunda marca mais citada. O questionamento foi feito a mais de 7.300 pessoas em 220 cidades de vários portes e de todas as regiões.

“É muito bom e gratificante saber que a nossa marca está na cabeça dos brasileiros quando o assunto é caminhão. Notamos assim que as pessoas reconhecem a qualidade dos nossos veículos e sua presença marcante no dia a dia das estradas e das cidades”, diz Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina. “Isso mostra que estamos atendendo às expectativas dos clientes e de todos aqueles que, de alguma forma, estão ligados ao transporte de cargas”.


De acordo com o executivo, a Mercedes-Benz está cada dia mais presente na vida das empresas de transporte e dos motoristas. “A conquista do Folha Top of Mind reconhece essa postura, que demonstra o compromisso “As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”, ressalta Philipp Schiemer. “Esse prêmio é fruto de um trabalho realizado por nossas equipes, nossa Rede de Concessionários e os demais parceiros, com quem divido a alegria e a satisfação dessa nova vitória”.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

IVECO inicia ciclo de lançamentos ao comemorar 20 anos no Brasil

A Fenatran chega à sua vigésima primeira edição com a expectativa de que a feira seja o momento das empresas apresentarem ao público mais do que lançamentos, e sim como se prepararam para uma nova realidade no mercado. 

A IVECO completa 20 anos de operação no país e fez a lição de casa.  Durante o evento a montadora apresenta novas opções nas linhas Daily e Tector, séries personalizadas da Daily e do Hi-Way, em alusão ao aniversário da marca, e anuncia o investimento de 120 milhões de dólares no desenvolvimento de novos produtos, em um período de 24 meses, a partir do segundo semestre de 2017 até o primeiro semestre de 2019.

A IVECO chegou ao Brasil em 1997 com a abertura de um escritório, em São Paulo (SP), que revendia caminhões produzidos na Europa. Em 2000 a montadora inaugurou o Complexo Industrial em Sete Lagoas (MG), e começou a produção com a Daily. Hoje o portfólio da marca conta com veículos comerciais, veículos para o transporte de passageiros e veículos de defesa.

Parte dessas soluções estão na Fenatran, como a nova Daily City 30S13, nas versões chassi cabine e furgão, pronta para atender o mercado de cargas fracionadas em centros urbanos com restrições de circulação. O modelo estará à venda a partir do primeiro trimestre de 2018. Na linha Tector a IVECO apresenta, além do recém-lançado Tector Auto-Shift, os modelos 80-190 e 110-190, que serão comercializados a partir do último trimestre de 2018. Com isso, a marca reforça a presença no segmento de médios, que engloba aplicações urbanas e específicas, como distribuição de bebidas, construção civil, entre outras.

No pós-venda, área que tem recebido cada vez mais atenção da marca, ações como o lançamento da linha de peças NexPro e os planos de Revisão com Preço Fixo mostram como a IVECO trabalha para atender cada vez melhor transportadores e autônomos

As novidades expostas na Fenatran demonstram que a IVECO está preparada para a retomada da economia. Se o mercado interno dá sinais de recuperação, as vendas para o exterior continuam sendo uma opção para expandir a participação da marca no setor.


A Fenatran é a maior vitrine do continente para os segmentos de caminhões, implementos rodoviários, equipamentos, acessórios, autopeças, produtos e serviços para a gestão, rastreamento e manutenção. O evento acontece dos dias 16 a 20 de outubro, na capital paulista, no São Paulo Expo.