É sempre muito agradável ouvir uma boa música, seja ela mecânica, oriunda de uma gravação em CD, Pendrive etc. ou ao vivo na platéia de um teatro.
O som chega até o ouvido humano através de uma oscilação na pressão do ar o numero de oscilações da pressão do ar por unidade de tempo de finem sua freqüência, que é expressa em HERTZ, cujo símbolo é Hz. O nome é uma homenagem ao físico alemão Heinrich Rudolf Hertz, que muito contribuiu para a ciência no campo da eletrônica e eletromagnetismo.
O ouvido humano é capaz de perceber as freqüências em uma escala de 20 Hertz a 20 Khertz, a letra K significa 1000, ou seja, a percepção vai de 20 Hertz a 20 mil Hertz. Dentro dessa escala a oscilação das freqüências é que determinam aquelas variações na audição, que nós conhecemos como:
Graves – Freqüências baixas, na música é aquele pancadão do surdo, do baixo etc.
Médios – são as freqüências intermediárias, na musica é a voz.
Agudos – São as freqüências altas, na musica é a guitarra, os metais etc.
Para reproduzir tudo isso em um teatro, em casa, no carro etc. são utilizados:
Alto Falante tipo woofer ou sub woofer – reproduzem o grave
Mid Rangers, ou Médios – reproduzem as freqüências Médias, normalmente em forma de cornetas acopladas a uma unidade chamada drive.
Tweeters – reproduzem as freqüências altas, também em forma de pequenas cornetas cuja função é expandir o som
Com o avanço da eletrônica, já é possível subdividir as freqüências que antes eram Grave, Médio e Agudo em:
Subgrave
Grave
Médio Grave
Médio
Médio Agudo
Agudo
Para isso são utilizados os Divisores de Freqüência, que jogam no ar, a freqüência que você quiser, desde que se tenha uma caixa acústica para reproduzir a freqüência determinada.
Na próxima edição falaremos mais sobre o assunto, enfocando Decibeis, Timbre, Tom e Psicoacustica.
Até lá.
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WELLINGTON MALTA é especialista em som automotivo e a partir desta semana passa a colaborar com Autos&Máquinas.
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