sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Nomeação de Patrice-Henry Duchêne, Diretor-Geral da Fundação Corporativa da PSA Peugeot Citroën


Patrice-Henry Duchêne foi nomeado Diretor-Geral da Fundação Corporativa da PSA Peugeot Citroën, a partir de 1º de fevereiro de 2014, em substituição a Hugues Dufour, que se aposenta.Patrice-Henry Duchêne, de 56 anos, é formado pelo IEP (Instituto de Estudos Políticos) de Paris. Ele ingressou na PSA Peugeot Citroën em 2000, onde ocupou o cargo de Responsável pelas Relações Externas e Institucionais do Centro de Produção de Poissy, antes de assumir o processo de Responsabilidade Social e Ambiental do Grupo, função que exerce até hoje sob a supervisão de Jonathan Goodman, Diretor de Comunicação de PSA Peugeot Citroën.

Sobre a Fundação PSA Peugeot Citroën
A Fundação Corporativa PSA Peugeot Citroën apoia projetos sociais, educativos e ambientais na área da mobilidade, na qual o Grupo é um protagonista reconhecido há mais de um século. A Fundação, ilustrada por sua assinatura « Um mundo em movimento », participa da elaboração de projetos executados por associações ou ONG’s internacionais.Com vocação global, a Fundação vai focar sua atuação nas regiões onde o Grupo está implantado, para agir de acordo com as especificidades e necessidades locais. Ela dispõe de um plano de ação plurianual de 10 milhões de euros para cinco anos.


Stock Car: C2 Team define pilotos para a temporada 2014



Uma mescla de juventude e experiência. Esta será a estratégia da C2 Team, equipe que disputa este ano a sua primeira temporada na Stock Car. Duas das maiores promessas do automobilismo brasileiro vão pilotar os carros do time. Um é Gabriel Casagrande, o mais jovem piloto do grid, que disputa pela primeira vez uma temporada completa na principal categoria do automobilismo brasileiro. O outro é Diego Nunes, que já esteve na GP2, vai para o quinto ano na Stock e já tem uma vitória.



"Estou muito feliz em poder correr na mais importante categoria do Brasil. Temos tudo para fazer uma grande temporada. Nas corridas que fiz ano passado, o Diego me deu muito apoio e logo no início já criamos uma amizade. Agora estaremos novamente juntos, o que é muito bom", afirma Casagrande, que no ano passado chegou a correr três provas do calendário pela Bassani Racing.



Diego, que esteve ao lado de Gabriel, também está empolgado: "Eu fiquei bem contente em fechar com a C2 Team. Vou trabalhar com o Guilherme Ferro, um engenheiro que conheço há muito tempo e sempre admirei. Teremos uma ótima estrutura, com patrocinadores fechados e um planejamento para que o ano de estreia seja um sucesso. Temos potencial para andar entre os 10 primeiros e esperamos mostrar isso já nas primeiras corridas".

Guilherme Ferro, chefe da equipe C2 Team, aprovou a formação da dupla para 2014: "Teremos em nosso time dois grandes pilotos. Temos totais condições de crescer. O Diego (Nunes) vem agregar muito em experiência e talento, com passagem pela Fórmula 3000 e GP2, somando a isso o Gabriel (Casagrande), apesar da pouca idade já mostrou que tem tudo para ter uma carreira promissora em carros de turismo. Acredito muito nesse projeto. Vamos juntos conquistar os resultados que almejamos", explicou.

Tarcísio Dias - Mecânica Online - O som que surge no silêncio da mobilidade elétrica


O ronco de funcionamento de um motor para muitos é o melhor sinal de performance que um veículo pode oferecer mesmo estando parado. E quando colocamos o mesmo veículo na estrada a sensação da velocidade é completada pelo “ruído” que ecoa pela cabine.Vamos mais além quando consideramos uma motorização equivalente a 313 cavalos de potência e que leva um veículo de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos, com velocidade final de 240 km/h e nada se ouve. Mas como assim? Silêncio total? Apenas o rodar dos pneus pela estrada. 

Assim é o funcionamento do R8 E-tron, um veículo de funcionamento elétrico onde o “barulho” emitido pela máquina é inversamente proporcional à sua potência. Uma experiência silenciosa que surge como principal desafio para a aplicação da mobilidade elétrica nas ruas das cidades: desenvolvimento de um “barulho” sintético que simule o ronco da combustão do motor nos modelos que utilizam unicamente essa forma de energia.

Na sede da Audi AG, em Ingolstadt, Alemanha, a área de engenharia vem testando, desde 2009, diferentes ruídos e frequências para dar vida audível aos modelos e-tron. A missão tem mais um desafio, pois estamos falando de modelos superesportivos, que normalmente ao passar nas ruas conseguem fazer as pessoas virarem a cabeça e pensarem: uau, o que é isso? Que barulho incrível!Como combinar o virtual som do carro elétrico para que o mesmo possa soar realista, o menos artificial possível? O desenvolvimento também considera que o mesmo som sintético dos veículos e-tron precisa ecoar pela cabine, para deleite dos seus ocupantes e também na área externa por questões de segurança.

Ainda assim, é preciso o desenvolvimento de um ruído combinado com a identidade própria de cada modelo, equalizada às diferentes condições de aceleração e estrada. Os primeiros modelos-conceito em versão e-tron foram o Audi R8 e o Audi A1, além do Audi A3 Sportback, que deve ser lançado nos Estados Unidos e na Europa no segundo semestre de 2014.A solução mais direta consiste na produção do ruído sintético produzido por um software instalado na interface de áudio do veículo, ecoando tanto nos falantes internos quanto nos externos, instalados sob os para-lamas.

Quando consideramos os tradicionais motores de combustão interna, apesar de um departamento inteiro trabalhar no desenvolvimento de um som sintético para utilização nos veículos e-tron, a Audi sabe da importância do isolamento acústico da cabine com a área externa do veículo, realizando dessa forma a aplicação de chapas de aço formado a quente ou de alumínio que integram a carroceria e também possuem a finalidade de proteger o carro dos ruídos externos. 

MECÂNICA ONLINE

FCA – O Conselho de Administração da Fiat  SpA  aprovou a reorganização corporativa e a formação da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) como uma empresa automotiva global totalmente integrada. Após a aquisição pela Fiat das ações remanescentes da Chrysler Group, que antes pertenciam ao fundo VEBA Trust, o Conselho de Administração da Fiat reavaliou alternativas para uma melhor e mais apropriada estrutura de governança corporativa.

Campus Party 2014 – Única empresa automotiva a participar da Campus Party, a Ford confirmou que o Novo Ka, modelo que chega ainda esse ano em nosso mercado vai introduzir o sistema SYNC AppLink. Como um “dock station” você combina o rádio do veículo com o smartphone do cliente.


PERFIL

Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecatrônico e Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) e desenvolve a Coleção AutoMecânica.

Grupo Fiat promove reorganização após compra do Grupo Chrysler



O Conselho de Administração da Fiat  SpA  aprovou a reorganização corporativa e a formação da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) como uma empresa automotiva global totalmente integrada. Após a aquisição pela Fiat das ações remanescentes da Chrysler Group, que antes pertenciam ao fundo VEBA Trust, o Conselho de Administração da Fiat reavaliou alternativas para uma melhor e mais apropriada estrutura de governança corporativa.


Para poder fazer frente aos principais grupos globais automotivos, tanto em escala  quanto acesso  ao mercado de capitais, o Conselho decidiu pela consolidação da  Fiat Chrysler Automobiles N.V., estabelecida na Holanda, como a matriz do Grupo. As ações ordinárias da FCA serão listadas em Nova York e Milão."Um novo capítulo da nossa história se inicia com a criação da Fiat Chrysler Automobiles. Esta jornada começou há uma década, enquanto a Fiat  buscava garantir  o seu lugar em um mercado cada vez mais complexo, e avanço com a união de duas organizações, cada uma com uma grande história na indústria automobilística e  atuações geográficas distintas e complementares. A FCA nos permite enfrentar o futuro com um renovado sentido de propósito e vigor ", disse John Elkann, presidente da Fiat.


Sergio Marchionne, CEO da Fiat e presidente e CEO do Grupo Chrysler, disse: “Hoje é um dos dias mais importantes em minha carreira na Fiat e Chrysler. Cinco anos atrás, começamos a cultivar uma visão que foi além da cooperação industrial e que incluía a integração cultural total em todos os níveis. Trabalhamos de forma tenaz e com um mesmo espírito, para transformar diferenças em forças e quebrar barreiras de resistências nacionalistas e culturais. Hoje podemos dizer que conseguimos criar fundações sólidas para uma empresa global, com um misto de experiência e know-how, no mesmo nível dos nossos principais concorrentes.Uma estrutura internacional de governança e de abertura de capital completará esta visão e vai melhorar o acesso do grupo aos mercados globais, trazendo benefícios financeiros óbvios”.

Segundo a proposta aprovada pelo Conselho da Fiat, os acionistas da Fiat receberão uma ação ordinária da FCA para cada ação da Fiat que detém. E as ações ordinárias da FCA serão listadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), com oferta adicional na Bolsa de Milão. O domicílio fiscal da FCA será o Reino Unido, mas isso não deverá afetar os impostos a pagar pelas empresas do Grupo nas jurisdições em que suas atividades são realizadas. A FCA adotará mecanismos de valorização do acionista, a fim de desenvolver  uma base sólida e estável de investidores, que recompensará a participação acionária de longo prazo, permitindo uma ampla flexibilidade ao Grupo para buscar oportunidades estratégicas.

A transação proposta está sujeita à aprovação de sua documentação final pelo Conselho de Administração da Fiat e seus acionistas. A listagem na Bolsa de Milão está prevista para após a abertura de capital na NYSE. A conclusão dessa transação está prevista para até o final do ano.As decisões, e a jurisdição da matriz em particular, estão baseadas nas necessidades e oportunidades decorrentes da criação de um grande grupo automobilístico global através da união de Fiat e Chrysler. 


A organização atual com base em quatro regiões operacionais continuará sendo fundamental para as estruturas operacional e gerencial do novo Grupo. Todas as atividades da FCA continuarão com a mesma missão, incluindo as fábricas na Itália e nos outros lugares ao redor do globo, sem impacto no quadro de funcionários.


O grupo apresentará um plano de negócios de longo prazo para a comunidade financeira no início de maio de 2014.


Grupo Chrysler anuncia refinanciamento de operações

O Grupo Chrysler anunciou nesta quarta-feira (29/01) que deve ofertar US$ 2,7 bilhões para a securitização do valor principal de dívidas. O Grupo também planeja  uma captação adicional de US$ 2 bilhões (*)  em empréstimos de médio prazo. O Grupo pretende utilizar estes instrumentos financeiros, paralelamente com empréstimos garantidos,  para o pagamento de títulos emitidos  em 10 de junho de 2009 ao fundo VEBA Trust. Os títulos serão ofertados em uma colocação privada sob a Regra 144A e do Regulamento S do Securities Act  de 1933 (Securities Act) referentes à legislação americana. Os títulos de dívida não serão e não foram registradas sob o Securities Act ou as leis de títulos de qualquer outra jurisdição, e não podem ser oferecidas ou vendidas nos Estados Unidos sem registro ou isenção aplicável dos requisitos de registro do Securities Act e aplicável registro de  leis estaduais.

Fernando Calmon - Alta Roda - PROVISÓRIO OU DEFINITIVO?

Alta Roda nº 769/119– 30/01/2014

Fernando Calmon
Janeiro concentrou acontecimentos no universo automobilístico como faz tempo não se via. Há uma coincidência fortuita, claro, mas entre as cinco medidas que começaram a valer, duas já sofreram adiamento e outra enfrentou uma tentativa. Seria trágico, se não desse vontade de rir: esse é o país em que o provisório tende a ser definitivo e o definitivo pode muito bem descambar para o provisório por meios de sucessivas postergações e/ou correções. Vamos repassar.

1) A lei que criou a obrigatoriedade dos freios ABS e bolsas de ar frontais correu risco de ser empurrada para a frente. Primeiro se cogitou de todos os modelos e depois de abrir exceção só para a Kombi. Bom senso prevaleceu graças à reação da opinião pública, apesar de momentos festivos de final de ano. Desta nos livramos. Modelos produzidos até 31 de dezembro de 2013 poderão ser vendidos até o final dos estoques, sem data definida. É improvável que ao final de fevereiro ainda existam unidades à venda. O governo não se mexeu para criar um cronograma adicional que estabeleça testes de colisões laterais, contra poste e simulação de choque traseiro.

2) Simulador de direção nas autoescolas, sem dúvida, é uma boa ideia. Facilita o aprendizado do aluno e aumenta a segurança no trânsito porque aulas práticas não conseguem reproduzir todas as condições de risco no dia a dia. A lei é de junho de 2013 e implantação prevista até 31 de dezembro do ano passado. Resultado mais do que previsível: apenas cinco Estados regulamentaram o sistema. E São Paulo, o maior da Federação, acaba de pedir adiamento por 90 dias. Os argumentos da maioria, todos inválidos, vão desde o “acúmulo” de pedidos nos fornecedores até o aumento de 20% na despesa dos alunos.

3) Pela quarta vez se adiou a instalação obrigatória na linha de montagem de rastreadores veiculares. Novamente o sistema não mostrou confiabilidade. Essa foi uma má ideia porque os problemas nas grandes cidades são diferentes no interior do País e todos os veículos ficam onerados da mesma forma. Tal equipamento deveria, quando muito, ser opcional. Existe, ainda, um programa paralelo de etiqueta digital para fiscalizar pagamento de impostos e multas. Mais barato, abrange toda a frota circulante em pouco tempo, ajudando no combate a furto e roubo.

4) Primeira tentativa séria de regulamentar os desmanches de carros foi feita pelo governo de São Paulo. Trata-se de uma medida bem mais eficaz para desestimular a criminalidade. Prevê cadastramento das empresas, acompanhamento pela internet, novas exigências de rastreamento das peças e proíbe seu repasse para comercialização por terceiros. Componentes de segurança como freios, sistemas eletrônicos (ABS e outros) e módulos ou sensores de airbags não poderão ser vendidos.

5) Multas por videomonitoramento. Está aí uma novidade sem o menor risco de ser adiada. Publicada em 23 de dezembro do ano passado, autoriza o agente de trânsito a multar por meio de telas que recebem imagens de câmeras nas estradas e ruas. Única concessão: placas que avisam sobre vigilância na via. Imagens não podem ser gravadas e a possibilidade de erro de leitura não se deve desprezar.

RODA VIVA

CONTINUAM especulações sobre o preço da versão de entrada do VW up!, substituto do Gol G4, mas de dimensões externas menores. O carro, um dos principais lançamentos do ano, estará à venda em fevereiro. Agora já se sabe que custará menos de R$ 27.000. Mais ousados preveem a faixa de R$ 25.000. Último preço de tabela do Gol antigo/4-portas: R$ 27.810.

MOVIMENTO para abrigar importadores e marcas que também produzirão no Brasil levou a Abeiva a mudar estatutos e de nome. Passa a se chamar Abeifa, mas o problema de representatividade limitada continuará. Contra o gigantismo da Anfavea só se metade dos sócios atuais mudassem de entidade, o que parece bastante duvidoso.

PRIMEIRO sedã da Mercedes-Benz abaixo do Classe C, o CLA herdou as linhas do CLS, um belo sedã-cupê. Modelo está indo bem em vendas no exterior, vendido em média a 10% menos do que o “C”. Aqui, a série inicial custa R$ 150.500 e terá de enfrentar, além do A3 sedã, o próprio Classe C (com preço de mudança de linha) e outros. Pelo estilo conquistará fãs.

MOTOR turbo de 156 cv do CLA, abaixo dos padrões da marca, não chega a decepcionar. Aerodinâmica excelente (Cx 0,23), comportamento em curvas irrepreensível e acabamento são pontos altos. Tela multimídia (com GPS, sem toque tátil) e faróis bixenônio contrastam com ausência de função digital (automática) do ar-condicionado, do banco elétrico e de sensores traseiros.

GEELY, sétima marca de automóveis chineses no Brasil, começa com o sedã médio-compacto EC7, em março. Preço (completo) na faixa combativa dos R$ 50.000, para tentar incomodar Civic, Corolla, C4, Focus e 408 entre outros. A marca, dona da sueca Volvo, não esconde que pretende se associar ao Grupo Gandini (40% do capital) para construir fábrica no País.

PERFIL
   
Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1999. É publicada em uma rede nacional de 85 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Automobilismo: Audi e o longo caminho até Le Mans


Nos próximos dias 14 e 15 de junho, a Audi fará todo o possível para dar continuidade à sua sequência de vitórias nas 24 Horas de Le Mans. O novo protótipo Audi R18 e-tron quattro, que será usado na edição deste ano da prova, é o carro de corridas mais complexo já utilizado na história da marca. Chris Reinke, chefe da LMP na Audi Sport, destacou os pontos-chave do projeto:

Julho de 2012 - Pouco depois do primeiro carro híbrido da Audi vencer as 24 Horas de Le Mans, o conceito do novo R18 e-tron quattro foi estabelecido, embora as regras ainda não estivessem totalmente definidas à época.

Outubro de 2012 - Os primeiros testes em túnel de vento. A aerodinâmica é fundamental em Le Mans e tem influência significativa no design do carro como um todo.

Dezembro de 2012 - Início do estágio de design de engenharia. O novo Audi R18 e-tron quattro é formado por 4.200 peças. Quase todas elas redesenhadas.

Início de 2013 - É tomada a decisão de que o novo R18 será equipado com faróis a laser. Uma tecnologia que o desenvolvimento de produção da Audi vinha pesquisando havia anos e na qual está à frente da concorrência.

Março de 2013 - Os primeiros componentes do novo R18 são produzidos e, logo depois, testados em equipamentos e na pista.

Junho de 2013 - No dia de testes em Le Mans, a Audi coleta dados importantes sobre os pneus mais estreitos estipulados para a temporada 2014 pela Michelin, usando um quarto protótipo R18 pilotado por Marco Bonanomi. Não haveria outras oportunidades de testar na pista de Le Mans.

Junho de 2013 - Pouco depois da prova na França, o novo motor V6 TDI construído para a especificação 2014 do R18 é ligado no dinamômetro em Neckarsulm pela primeira vez.

Julho de 2013 - Início dos testes em simulador. Em paralelo com o carro de corrida verdadeiro, a Audi continua o desenvolvimento da versão virtual do R18.

Setembro de 2013 - Montagem do primeiro protótipo de teste (chassi número 401).

8 de outubro de 2013 - Um dia especial em qualquer projeto de carro de corrida: a hora de entrar na pista. Neste caso, em Paul Ricard, na França. Lucas di Grassi e Oliver Jarvis se revezaram ao volante. Nos dias seguintes, o foco foi checar a funcionalidade de todos os componentes do carro.

8 de dezembro de 2013 - A primeira imagem do novo R18 é publicada, no dia anterior ao início dos testes em Sebring, nos Estados Unidos. Todos os protótipos da Audi tiveram de provar seu potencial nesta pista, que é dura com os carros. É o traçado ideal para identificar pontos fracos.

18 de dezembro de 2013 - Na Audi Sport Finale em Ingolstadt, o novo R18 é lançado mundialmente. Allan McNish e Löic Duval apresentam o carro no palco, com Tom Kristensen no cockpit. Ao mesmo tempo, a Audi apresenta os faróis a laser como a mais recente inovação da tecnologia de iluminação para automóveis.

Próximos passos:
De janeiro a maio, o novo Audi R18 e-tron quattro será testado em diversas pistas. A homologação básica do novo protótipo LMP1 deve ser completada até o final de fevereiro e a durabilidade do conjunto será verificada em um teste de 30 horas. A partir disso, não deve haver mais mudanças em componentes, e a montagem dos carros e motores para Le Mans estará em curso. No dia 27 de março, a primeira vistoria técnica será realizada antes dos testes oficiais para o Campeonato Mundial de Endurance (FIA-WEC) em Paul Ricard, na França. Além disso, treinos focados na substituição de peças e sessões de pit stop estão na agenda. A temporada do WEC começará no dia 20 de abril em Silverstone, na Inglaterra. Duas semanas depois, o Audi R18 e-tron quattro estará em Spa-Francorchamps, para a segunda rodada do campeonato. E no dia 01 de junho o carro chega a Le Mans para o dia de testes.

Roberto Nasser - De carro por aí

Coluna 0514 29.01.2014 - edita@rnasser.com.br  

Em Genebra o jipinho pernambucano da Fiat

Limpe a foto, remova as máscaras colocadas para preservar o talhe final, e você verá um dos produtos a sair da fábrica Fiat/Chrysler – Jeep, em Goiana, Pe, fins deste ano. Apresentação em março, na mostra suíça porquanto será produto para atuação mundial, feito em duas bases: Melfi, Itália, e Pernambuco, Brasil. Acima do Equador será classificado Subcompact Crossover. Aqui, jipinho, como gosta a imprensa nacional, pequeno utilitário esportivo, maior altura livre do solo, posto de condução mais elevado, resistente à aventura diária de nossos pisos desnivelados, esburacados, desqualificados, porém tratados pela administração pública em seus três níveis como coisa perfeita, honesto retorno aos seus impostos. É nosso Padrão, o PIFA...

A base do novo produto, com missão internacional de manter a destacada rentabilidade da divisão Jeep, integrando a Chrysler, agora subsidiária integral da italiana Fiat, é a de produto não conhecido aqui, o Fiat 500 L – a plataforma longa, do 500 quatro portas. Tem a missão de passar a imagem de disposição, e nele a Fiat aplicará evolução da tecnologia da tração dianteira com opção em quatro rodas, desenvolvida por ela no – este sim – jipinho Panda, e aperfeiçoada pela Suzuki, com quem tem produto comum, húngaro, como Suzuki SX4, e Fiat, o Sedici. Tração total é exigência do comprador dos EUA e Canadá para enfrentar ruas e estradas nevadas, onde pode representar a incolumidade ou os ferimentos em acidentes causados por indirigibilidade.As fotos são de protótipo avaliado em pista de testes nos EUA, porém desenvolvido, acertado pela Fiat Automóveis, Brasil. O know how de fazer veículos aptos a resistir ao laboratório perene, diuturno, das agruras e irregularidades das ruas e estradas brasileiras, passou a limpo os protótipos italianos e os melhorou de maneira incomparável – dizem membros da equipe envolvida no desafio transformado em aula e demonstração de competência.

A versão brasileira deu dirigibilidade, resistência e durabilidade mais identificados como Jeep, ideais ao conceito pretendido para o novo produto. Motorização deve ser Fiat 1.4 MultiAir, 125 cv, e versões com motor T-Jet, o turbo.Apostam fontes dos EUA, chamar-se-á Jeepster. Nome antigo, de 1948, para criação do designer Brook Stevens, era espécie de Rural Willys conversível.
A fábrica da Fiat em Goiana, Pe, deve ter duas linhas de produto, sobre duas plataformas.  

Começar por cima, o Mercedes CLA

A Mercedes-Benz iniciou vender no Brasil cota de 1.400 unidades da nova alavanca no processo de recuperação de liderança pela empresa, o pequeno sedã CLA. É a melhor medida do esforço da Mercedes à conquista de clientes mais novos à marca, baixando a idade média dos usuários em uma década. É, dizem os anúncios nos EUA, o “Mercedes que seu pai nunca dirigiria”,  inovador, tração dianteira, linhas atrevidas. Sucesso imediato, numérico, em 2014 déficit de 60 mil CLA entre o tamanho do balcão mundial e o forno alemão.
A primeira leva aproveita clima de novidade, exclusividade, embute a sensação do chamar a atenção dos vizinhos ou colegas de escritório ao estacioná-lo quanto vale fazer torcer pescoços ? E, por isto, tem rótulo exclusivo ao Brasil. Como se diz em neo-português, a 1st Edition, primeira edição, é full, plena, em equipamentos. Custa R$ 150 mil - sem aumento do IPI.
Caro ? Série de lançamento é emocional, permite filas, ágios, sobre preços. A Mercedes surfa na onda. Próxima remessa versões terão menos equipamentos e preço por ausência da parcela do componente emocional da novidade, e de acessórios, como o teto solar em cristal, os faróis bi xenônio. Aposte nuns R$ 120 mil. Faz parte do caracterização faltar ajuste elétrico aos bancos frontais.
Coragem
Olhar o CLA instiga pensar na coragem da decisão em produzi-lo. Afinal, a Mercedes abrira este caminho com o antigo Classe A, no final dos anos ’90, punido por apresentar tantas mudanças em produto. Mas havia conclusão básica: a marca dormira sobre os louros da liderança, perdeu-a, seus produtos estavam caretas e, se não houvesse renovação, se acabaria. Era a Síndrome de Cadillac, vista nesta marca de luxo, quando percebeu que morreria, acompanhando seus clientes, e renovou-se completamente. O foco é comum: o futuro depende de atrair clientes novos em vontade e idade.A nova família, iniciada pelo hatch, contido em sucesso, mantém os conceitos diferenciadores – motor dianteiro transversal, tração dianteira -, menor tamanho e linhas adequadas. Nem quase formal como o Classe C pequeno, nem os estertores estéticos coreanos como aquele Hyundai dito Veloster, lento, sugerindo cruza de Kombi com VW SP2. Equilibrado, no gosto e exigências de compradores jovens, jovens senhores por idade ou cabeça, abre caminho no mercado. É Mercedes, tem aura de Mercedes, a icônica estrela de Mercedes, as proeminências no capô, lembrando os míticos Mercedes de corrida dos anos ’50, e os recentes esportivos SL. Sua aplicação define-se por suas medidas internas. É automóvel para casal com filhos pequenos ou sem eles, solteiros, ou condutores com mais idade. Pernaltas não se combinam com o bom trato no banco traseiro.

Composição
Pacote bem montado, do traço esportivo, à ausência de molduras superiores nos vidros laterais para mostrá-lo cupê de 4 portas, e o cuidado de linhas e soluções para fluir sem se atritar com o ar – consegue coeficiente aerodinâmico de 0,23, referência para o setor, obtido com muito trabalho no harmonizar frente, laterais e encontro com o painel traseiro. Mecanicamente o motor 1.6, quatro cilindros, 16 válvulas, injeção direta de gasolina, turbo alimentado, faz 156 cv. Entretanto, mais importante é a dosagem de torque, o que mexe o automóvel – 250 Nm, uns 25 kilos.  Logo após a marcha lenta está vivaz e fagueiro. Completa o pacote transmissão automática com 7 velocidades e o sistema stop/start, que desliga e liga o motor nas paradas. Harmônico entre casca e conteúdo.
O interior, diga-se, é como algumas arrumações femininas – sóbrio/faceiro. Ou adolescente bem criado, cabelos ao vento, pés no chão. Há novidade dos metais de acabamento galvanizados em prata escurecido, contrastando com laca preto-piano. Saídas de ar se inspiraram no modelo de topo, o SLS 63AMG.
Bancos amigáveis, em imitação de couro, o sintético Ártico, costuras em pespontos largos, teto em preto, nova mania de identificar esportivos, 17 pontos de iluminação na cabine. Há preocupação com segurança ativa, passiva, e com reduzir consumo e emissões, dados importantes a clientes e não usuários. Dirigibilidade enfatizada com emprego de alumínio na suspensão, assim como direção elétrica, sistema não interferente em potencia ou consumo. A eletrônica chegou à direção, com assistência para contra esterço, a manobra para corrigir derrapagens, acionada pelo ESP, o programa de estabilidade.
Enfim, bem proposto e bem composto, agradável ao dirigir. Não é um foguete ao pesar 1.430 kg – peso de picape média com chassis. Faz de 0 a 100 km/h em 8,5s e final de 223 km/h. É um Mercedes, e isto define construção, porém apresenta um defeito básico, exigindo paciência para conviver com ele: não passa sem chamar atenção.
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Roda-a-Roda
Liderança – Fechadas as contas de suas marcas Scion, Lexus, Hino e Daihatsu, Toyota manteve liderança mundial em vendas de veículos e, tivessem vendido mais 20 mil unidades perfaria 10 milhões. Cresceu 2,4% relativamente a 2012. Segunda GM, com 9.71 milhões. Terceiro Volkswagen, colada, com 9.7M.

Escala – Briga de cachorros grandes. A distância entre Toyota e GM, 460 mil unidades em 2012 – mais de 5% -, minguou a 270 mil – menos de 3%. E o Dobermann da VW, com dentes e fôlego, corre por fora, mostrando, ao crescer 5% em 2013, ser factível seu projeto de liderança mundial em 2018 ao colar na GM apenas 100 mil unidades menos – 1%. 2014 parecerá grid da Fórmula 1: todos os concorrentes embolados.

Anti – Ford desenvolve o Carro Autônomo e chamou cabeças acadêmicas ao projeto, o MIT e a Universidade de Stanford, dos EUA. Busca auto dirigibilidade, primeiro passo monitorando por sensores, mapa 3D em tempo real, medir comportamento de outros agentes da via, os veículos e pedestres.

Carro ? - De se imaginar em prazo inferior a aluno do primeiro grau chegar à faculdade, camarada entrará no carro, dirá destino, regulará som, temperatura ambiente, e lerá os jornais na tela do painel até o destino – sem colocar a mão no volante ou o pé no freio. O carro fará tudo. E então, para que automóvel ?

Xing Ling – Leitor da Coluna soube antes das negociações de bastidores para a GM vender os 7% de ações da PSA Peugeot Citroën, permitindo à chinesa Dongfeng subscrever 30% do capital. Anúncio aos 19 de fevereiro, na posse como no. 1 do ex Renault Carlos Tavares. Entretanto, por gaguejo no fluxo de caixa, e queda do valor das ações em 10%, o processo foi acelerado.

União – O presidente François Hollande se mexeu, abriu espaço em sua diuturna agenda e resolveu colocar a França sócia do negócio, subscrevendo percentual idêntico ao dos chineses – 15%.

Estocada – Sem rococós, conversinhas, impositivo, penetrou virilmente nos recônditos do negócio. Manobra imperiosa pois os 30% vendidos superam os 24,5% detidos pela fundadora família Peugeot. Unidos, fazem maioria francesa.

Ufa - Não ocorresse, os chineses mandariam na PSA em solo de França. Isto, ao contrário de outros atos presidenciais, os franceses nunca aceitariam. Cada novo sócio aporta, de imediato, 750M de euros. No total, 3B, evitando empréstimos.

Compre 1, leve 2 – Bom sítio argentino, o Autoblog.com.ar publica anúncio de revendedor em Pinar, Buenos Aires. Diz, “Comprando un Chrysler 300C a precio de lista te llevas una Amarok DC 2.0L TDI 180 CV Trendline 4×2 sin cargo, oferta válido desde el 16/1/2014 al 31/1/2014 o hasta agotar stock de 2 unidades, lo que ocurra primero”. Mais ou menos: comprando um Chrysler 300C a preço de tabela, leva um Amarok ....

Razões – O governo Cristina Kirschner para segurar os dólares em sua economia desgovernada, criou o Impostaço sobre os sedãs, eximindo ao picapes. O salto de preços – o 300 C, de 467 mil a 948.182 pesos – uns R$ 347 mil -, ameaça formar estoque capaz de quebrar os revendedores. Daí, casar estoque com atrações, mesmo custando 242.630 pesos – R$ 95 mil -, é perda menor.

Maior – Representante no Brasil, a Stuttgart Sportcar voltou ser maior vendedor Porsche na América Latina, com 1.036 zero km em 2013. Espera manter o rótulo com a chegada do Macan – visão da marca sobre evolução do VW Tiguan -, o híbrido 918 e a linha de Boxster, Cayman, Cayenne e Panamera.

Pré – Mercedes venderá o pequeno SUV GLA em julho, mas dividiu a paulistana Casa Fasano com moças bonitas na Mercedes-Benz Top Night, festa em torno de trabalhos do fotógrafo Luiz Tripolli mesclando automóveis Mercedes e as modelos, incluindo a atriz Sophie Charlotte. As moças representaram os países sede da Copa do Mundo. Projetam marca e revendedores, o GLA será o Mercedes mais vendido no país.

Igual – Cisânia entre alguns industriais de veículos sobre o rodízio na condução da Anfavea, a associação de classe, sugere à Abeiva, entidade dos importadores, mude foco, razão social e objetivo para Abeifa – de importadores e fabricantes. Receberia insatisfeitos e novas marcas.

... II – A Audi, de prevista adesão à nova entidade, deve associar-se à Anfavea, como crê. BMW também. Na prática, dois interlocutores enfraquecerão o setor.

Início – Fábrica da Nissan em Rezende, RJ,em corrida zero, ajustando máquinas e processos do March. Tapa de abrasileiramento irá diferenciará do mexicano.

Na mão – Para treinar usuários – de mais idade, vivência e renda – a Triumph faz o Riding Experience, relacionamento cliente-marca, de integração ao uso das motos e otimizar proveito com maior segurança. Cursos na estrada e fora dela.

Obrigação - Boa aplicação do usuário. 22 e 23 de fevereiro, R$ 1.800 para uso em estrada, e R$ 2.000 fora. Mais ? www.triumphexperience.com.br  Deveria constar do preço da moto, ou ser bônus. Faze-lo é fundamental.

Sem GP – Agora é oficial: Brasília não sediará o GP do Brasil, do Mundial de Velocidade, o MotoGP, dia 28 de setembro. Razão, o projeto de obras no Autódromo sequer está pronto. Quer mudar tudo - para futuras competições internacionais, diz o governo de Brasília.

Com GP – Irá para Goiânia. O governo de lá percebeu o potencial turístico e a exposição institucional do fazer a prova mundial em sua capital, colégio eleitoral definidor na campanha de re eleição do governador Marconi Perillo, dissociado do PT e do governo federal. Reformou seu autódromo para inaugurá-lo nestes dias. 

Começou – A DAF, holandesa de caminhões, marca da estadunidense Paccar, iniciou vender. Duas unidades. Uma 6x4 à Transportes Begnini, de Carambeí, Pr, e outra 6x2 à Madereira Montenegro, de Ponta Grossa, Pr, onde está a DAF.

Antigos  Quer ajudar o Museu Roberto Lee, hoje da Prefeitura de Caçapava, SP, a resgatar um raro Tucker ? Entre no leilão do www.mercadolivre.com.br para  itens raros, livros, dvds, doados pela Dana, multi de autopeças. Veja em


Gente – Shunichi Nakanishi, presidente da Toyota, saída. OOOO Na cadeira, Koji Kondo, 50, antes planejador de produto e logística, depois VP da empresa. OOOO Troca se inicia com treinamento e vivência no mercado. OOOO Engasgos do Etios, de interior mal adaptado ao país, em correção por ordem superior não foram motivo. OOOO Kondo-san era o responsável por área e produto, e declaração de posse fala em satisfação do cliente como missão. OOOO Confirma informações de Mark Hogan, chefe do seu chefe, sobre as imediatas correções no Etios. OOOO Luiz Rezende, 33, fica. OOOO Economista com MBA era CFO – o mandão em finanças -, e assumiu como CEO – o executivo maior – em dezembro. OOOO Na operação de automóveis Volvo, ex sueca, ora chinesa. OOOO Roberto Gasparetti, 44, executivo na Mercedes, sintonia. OOOO Volta à área de automóveis, onde transita como referencia. OOOO

Fiat e Chrysler adotam novo logotipo


Após uma fase inicial com os dois logotipos corporativos aparecendo lado a lado, simbolizando o desejo de respeitar a história, a cultura e as raízes industriais dos dois grupos, Fiat e Chrysler necessitam agora de uma nova identidade corporativa para uma organização que é muito mais do que a soma de suas duas integrantes, com base em fortes valores fundamentais que representam uma cultura corporativa única, uma visão comum e um grupo com alcance global. Criado por RobilantAssociati, este projeto de branding começou com a definição de um conceito estratégico distinto, que serviu de base para a criação do nome, logotipo, estilo e toda a identidade corporativa , cujas formas  universais e essenciais são fortemente expressivas e evocativas.O uso de um acrônimo ajuda a criar uma transição do passado, sem cortar as raízes , enquanto que, ao mesmo tempo que reflete o escopo global das atividades do Grupo. Fácil de entender, pronunciar e lembrar, é um nome adequado para um moderno mercado internacional.


As três letras do logotipo são agrupados em uma configuração geométrica inspirada nas formas essenciais utilizadas no design de um  automóvel : o F, com seus ângulos retos, simboliza concretude e solidez, a C, derivado de um círculo, representa rodas e movimento , simboliza harmonia e continuidade. Finalmente, o A derivado de um triângulo, indica a energia e um estado perene de evolução .O design do logotipo presta-se a uma gama extraordinária de interpretações simbólicas. Ele usa uma linguagem versátil, moderna capaz de expressar a mudança contínua, sem perder sua identidade central. O novo logotipo será adotado pela Fiat e Chrysler, assim que possível e antes da conclusão da reorganização do novo Grupo.

Toyota registra produção mundial recorde de 10,1 milhões em 2013


A Toyota atingiu a marca histórica de 10.117.274 milhões de veículos produzidos no mundo em 2013, 2,1% a mais que em 2012. Do total, 5,8 milhões foram fabricados nas plantas da Toyota fora do Japão, um crescimento de 6,1% em relação aos números do desempenho anterior. Esse foi o segundo ano consecutivo que a montadora registrou aumento em suas fábricas fora do mercado japonês.No Japão, a companhia registrou um aumento de 2,9% ao produzir 4,2 milhões de carros no ano passado.

Produção em dezembro 2013
Só no mês de dezembro de 2013, 311,5 mil novos carros saíram da matriz da montadora, marca 9,1% maior que a quantia registrada em dezembro de 2012.Nos mercados fora do Japão, o desempenho na produção de automóveis no último mês de 2013 foi 26,6% superior, totalizando 468,1 mil novos carros, um novo recorde para o período.Também em dezembro de 2013 a companhia registrou um ciclo de quatro meses consecutivos de aumento na produção mundial.

Vendas em dezembro 2013
A Toyota também divulgou o resultado de vendas no último mês de 2013.

Os dados revelam que a montadora comercializou, no território japonês, 167,4 mil novos veículos no período, desempenho 17,1% superior se comparado com igual mês de 2012.Nos mercados fora do Japão, a Toyota vendeu 718, 5 mil novas unidades, crescimento de 6,4%. No acumulado do mês, a empresa fechou com 885,9 mil automóveis vendidos.

ÔNIBUS MARCOPOLO VIALE BRT CONQUISTA PRÊMIO INTERNACIONAL DE DESIGN


A Marcopolo receberá, no próximo dia 28 de fevereiro, na Alemanha, o Prêmio iF Product Design Award 2014, na categoria Transportes, pelo desenvolvimento do ônibus Viale BRT, em cerimônia durante a semana de design de Munique. O Viale BRT foi concebido a partir de tendências mundiais em design para o transporte de massa e recebeu o reconhecimento por se destacar em critérios como grau de inovação, qualidade do design, escolha dos materiais, impacto ambiental, segurança e acessibilidade, entre outros.Com desenho futurista, o Marcopolo Viale BRT atende a todas as exigências dos sistemas de plataformas de embarque de diversos países, podendo ser configurado para as necessidades específicas em números de passageiros e acessibilidade. O veículo também tem exclusivos conjuntos ópticos dianteiro e traseiro em LEDs, que garantem melhor iluminação e reforçam a identidade da marca.

O projeto visual da traseira do Viale BRT envolveu, igualmente, desenho inovador para o segmento, com destaque para o conjunto óptico, para-choques e tampa posterior. As novas lanternas e sinalizadores de direção com LEDs ampliam a visibilidade e a segurança, além de distinguirem o Viale BRT dos demais ônibus devido à sua iluminação vertical.Além de sistemas ópticos externos em LEDs na dianteira e traseira, é o primeiro ônibus brasileiro a oferecer luzes diurnas. Pode vir equipado com GPS, TV digital, câmeras de segurança e de vigilância, como em aviões, computador de bordo com rota em tempo real e informações de parada.

O iF Design Award 2014 contou com mais de 4.600 inscrições de 55 países e agracia anualmente aproximadamente 100 projetos em 17 categorias. Com o objetivo de reconhecer produtos inovadores e com ganhos reais para os consumidores, o iF Design confere um selo de qualidade para as empresas premiadas. Concedida desde 1953, a premiação é promovida e organizada pelo iF International Fórum Design (iF) e reconhece os principais projetos mundiais de produtos dos mais diversos setores.


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Chevrolet Spin lidera segmento com 41.984 unidades emplacadas em 2013


O Chevrolet Spin, lançado em julho de 2012, assumiu a liderança do segmento MPV (Multi Purpose Vehicle) em agosto de 2012, início das vendas efetivas do modelo e, desde então, se mantém absoluto no ranking.O Spin registrou, em 2013, a marca expressiva de 41.984 unidades emplacadas, resultado que conferiu ao modelo uma participação de 42,3% no segmento e a permanência na liderança durante todo o ano. Desde seu lançamento até dezembro de 2013 já foram emplacadas 60.912 unidades do modelo.

Spin: modelo de sucesso
O Chevrolet Spin ganhou na linha 2014 o sistema multimídia Chevrolet MyLink, que deixou o modelo ainda mais atraente.Além disso, os modelos equipados com transmissão manual receberam a segunda geração F1X, que conta com um novo conjunto de sincronizadores triplos para as 1ª e 2ª marchas e a adição de sincronizadores duplos para as 3ª e 4ª marchas, possibilitando ao motorista engates com menor esforço e a possibilidade de trocas mais esportivas. A nova geração contempla também a ré sincronizada, o que facilita o engate da marcha a ré em manobras.O sistema multimídia Chevrolet MyLink está disponível como item de série na versão LTZ (7 lugares). A versão LT (5 lugares) passou a contar com a cobertura de porta-malas como item de série e, ainda, possui como opcional o bagageiro de teto.

O Chevrolet Spin está disponível com motor 1.8 Econo.Flex, com opções de transmissão manual e automática – esta última de seis velocidades.
 Além do mercado brasileiro, o Chevrolet Spin é comercializado em outros países da América do Sul, assim como na Ásia. A produção do modelo é feita na fábrica de São Caetano do Sul, em São Paulo.

Spin Advantage

No mês de setembro de 2013, o Spin ganhou a série especial Advantage com a configuração de cinco lugares e motorização 1.8 Econo.Flex, com transmissões manual F1X de segunda geração (com cinco velocidades), e automática GF6 com seis velocidades.O Spin Advantage oferece diversos itens de série, dentre eles: faróis de neblina, computador de bordo, retrovisores elétricos, sensor de estacionamento traseiro, volante com acabamento em couro e controle de rádio. Na parte externa, além dos itens de aparência exclusivos da série Advantage, o veículo ainda oferece faróis escurecidos e rodas de alumínio em um tom escurecido.O Spin Advantage já está equipado com CD Player com entradas USB/Aux-in, Bluetooth, ar-condicionado, direção hidráulica, airbags frontais, freios ABS, vidros elétricos, rack de teto, dentre outros.

Stock Car ganha câmbio eletrônico para 2014


Quem gosta de automobilismo e já viu pela televisão uma corrida da Stock Car até o ano passado, vai notar uma diferença muito grande nesta temporada que começa dia 23 de março no Autódromo de Interlagos, na capital paulista. Lembra daquela alavanca de câmbio do lado direito dos pilotos e que era movimentada para frente e para trás? Acabou. Isso mesmo, a partir dos treinos extras, programados para dias 25 e 26 de fevereiro em Curitiba, os carros passarão a usar o câmbio eletrônico.A novidade, uma das marcas da Stock Car em praticamente todos os inícios de temporada, é mais uma modernização nos carros e será importante em termos de manutenção do câmbio, conforme explica Zequinha Giaffone, um dos responsáveis pela JL, empresa que fabrica e dá suporte técnico aos bólidos da categoria.A vantagem do eletrônico é que ele não permite erro no giro do motor na hora da troca de marchas, e só troca quando pode e não quando o piloto quer.


Outra vantagem da introdução do câmbio eletrônico é na importantíssima área de segurança. A partir de agora os pilotos não precisam mais tirar uma das mãos do volante para mudar as marchas. Atrás da direção serão instaladas duas aletas, normalmente chamadas de borboletas, que serão as responsáveis pelas mudanças de marchas.Os testes do novo câmbio foram feitos pelo piloto Alan Hellmeister, que já correu na categoria, durante toda a temporada passada. 

Todo o sistema do câmbio eletrônico foi desenvolvido pela empresa italiana Magneti Marelli, que tem Bruno Bassani como responsável pela Divisão Motorsports para a América do Sul. Este sistema foi desenvolvido para a Fórmula 1, mas acabou estendido para outras categorias internacionais como a Stock Car, que recebeu pequenas adequações à realidade brasileira. Segundo Bassani, as equipes terão os equipamentos em mãos até a primeira quinzena de fevereiro. O kit não necessita de montagem, pois vem completo e é só ligar nos carros.Com a entrada do novo câmbio, os carros perderão a alavanca no cockpit e também algumas outras partes mecânicas que acionavam as marchas, mas ganham quatro caixas, uma de gerenciamento eletrônico do sistema, uma da Magneti Marelli, uma do reservatório de óleo utilizado nas mudanças de marchas e outra do acumulador pressurizado que facilita a troca das marchas. O gerenciador do câmbio eletrônico está conectado ao gerenciador do motor, pois as duas partes têm de trabalhar em perfeita sintonia.