quinta-feira, 2 de maio de 2013

Fernando Calmon - Alta Roda - CORRIDA TECNOLÓGICA

Alta Roda nº 731/82 – 02/05/2013



Fernando Calmon
Agora sob perspectiva de atingir metas mandatórias em cinco anos – aumento de índice de localização, aperfeiçoamento de processos industriais e diminuição de consumo de combustível – a indústria automobilística deve se voltar a fornecedores de componentes e serviços. Nem com todas as regulamentações ainda de todo conhecidas do programa Inovar-Auto, já se fala em Inovar-Peças, ideia que surgiu sem formatação definida. Reflete conceitos genéricos e, outra vez, cria certa dependência de iniciativas governamentais tendentes a criar artificialismos.

Foi esse clima que marcou a recente Automec – Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços – cuja 11ª edição, realizada em São Paulo, lotou os 78.000 m² do Anhembi. Trata-se de exposição para profissionais do ramo e atraiu 1.200 empresas, de 31 países, inclusive os cada vez mais presentes chineses, tanto do continente como da ilha de Taiwan. Em edições passadas, eles ficaram um tanto confinados, porém não dá para resistir às suas ofertas de baixo preço, embora com qualidade, em geral, ainda a se confirmar.

Entre os expositores felizes, sem dúvida, dois grandes fornecedores, BorgWarner e Honeywell/Garrett. Estão confiantes de que a tecnologia downsizing, de redução de cilindrada e uso de turbocompressores, é a tendência irreversível, reflexo do que ocorre no exterior. Se até 2017 o mercado interno atingir cinco milhões de unidades por ano, parecem factíveis 20% (um milhão de motores) receberem tais componentes. Injeção direta de combustível, ideal para essa aplicação inclusive em motores flex, também disparou uma corrida que, além das tradicionais Bosch, Delphi e Magneti Marelli, inclui agora a Continental.

De fato, se já existe algum reflexo do Inovar-Auto, ficou explícito na Automec. Algumas tecnologias avançavam lentamente no Brasil e passam agora por bom impulso. Correntes de acionamento de válvulas (em substituição a correias dentadas que exigem trocas periódicas) e compressores compactos de ar-condicionado, ideais para os novos motores de três cilindros, são alguns exemplos. Às vezes, podem trazer economia de combustível de apenas 1%, como velas de ignição com eletrodo de irídio, da NGK, muito caras. Porém, duram quatro vezes mais e, assim, parte do seu custo é compensável.

Sistemas mais complexos, como embreagens duplas para caixas de câmbio automatizadas, fabricadas na Alemanha pela Schaeffler, conviveram com soluções práticas e acessíveis, na feira. Um fabricante nacional, Power Stop, desenvolveu servofreio para modelos que nunca tiveram esse conforto: Fusca, Jeep e picapes antigas. Gates mostrou uma ferramenta para medir desgaste de correias. Tenneco/Monroe apresentou linha de amortecedores com garantia de três anos ou 60.000 quilômetros, impensável anos atrás.

Grandes produtores de autopeças, a exemplo de Bosch e Delphi, anunciaram que continuam a ampliar suas redes de oficinas com padrão definido de atendimento. Além de estimular profissionalização em processos e garantia dos serviços, entram na luta por atrair clientes de concessionárias, autocentros e oficinas convencionais. Resultado tem sido manutenção de qualidade a preços menores.

RODA VIVA

OBJETIVO do novo presidente da Anfavea, Luis Moan, é atacar a falta de competitividade para exportação de veículos brasileiros. Hoje, o País vende no exterior menos da metade do volume de 2005. Sem ajuda de desvalorização cambial do passado, o chamado custo Brasil é grande empecilho, além da carga de impostos “escondida” exportada junto com os veículos.

SUV MÉDIO S5, da JAC, que só chegará aqui em 2014, estreia a segunda geração de arquiteturas da marca chinesa. Em rápida avaliação em Hefei, cidade-sede do grupo, o carro passou sensação de robustez. Interior e materiais utilizados subiram de nível, embora ainda tenham que evoluir. No padrão de teste colisão vigente na China é primeiro a obter cinco estrelas.

POSIÇÃO ao dirigir e o volante de pequeno diâmetro para permitir visão do quadro de instrumentos por cima do aro são sensações notáveis no Peugeot 208. Toda a atmosfera interna do carro é bastante agradável, inclusive o teto solar panorâmico, embora cortina interna devesse isolar melhor o calor. Motor de 1,45 l/93 cv não é ideal. Suspensões estão bem acertadas.

PRODUÇÃO do utilitário esporte ix35 em Anápolis (GO), em instalações da Hyundai-CAOA, sofre novo atraso. Primeira previsão era final do ano passado, depois passou para março e, agora, próximo trimestre. Especulações apontam demora nas negociações com o BVA, sob intervenção do Banco Central. Grupo CAOA tem R$ 600 milhões emperrados naquela instituição.

PUBLICAÇÃO do Sindipeças confirmou indicadores internacionais do Brasil em 2012: quarto maior mercado interno e sétimo produtor mundial. Frota real de 38.025.799 unidades (sem motos) está em nono, no mundo. Em número de habitantes por veículo – 5,5 – o País aparece em distante 15º lugar, ou seja, muito ainda para crescer.

PERFIL

   

Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1999. É publicada em uma rede nacional de 85 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).
Siga também através do twitter:  www.twitter.com/fernandocalmon                                                                                                                               

Augusto Farfus Jr começa segunda temporada no DTM com boas expectativas e "pés no chão"



Uma das principais categorias do automobilismo mundial, o DTM realiza sua primeira etapa de 2013 neste domingo (5), em Hockenheim. O circuito alemão é tradicionalmente palco da abertura e encerramento do campeonato, e marcou um ótimo fim de temporada para o brasileiro Augusto Farfus Jr, em que conquistou a pole position e o 3º lugar na última corrida de seu ano de estreia.

O breve retrospecto de Farfus na categoria traz boas expectativas para sua segunda temporada. Em 2012, no retorno da BMW após quase 20 anos fora do DTM, o curitibano foi um dos destaques da montadora bávara, sendo o melhor estreante da temporada e o primeiro novato a conquistar uma vitória, em Valência. Augusto ainda marcou a pole na corrida espanhola e também subiu ao pódio na segunda etapa do campeonato, em Lausitzring.


Nos testes coletivos da pré-temporada, realizados em Barcelona e Hockenheim, a BMW mostrou domínio e Augusto figurou sempre nas primeiras posições. Apesar de não achar os resultados conclusivos, ele garante que é bom para manter a confiança em alta. 

O DTM traz importantes novidades no regulamento para esse ano, que prometem deixar as corridas ainda mais competitivas. A primeira delas é a extinção da sessão de treinos livres na sexta-feira, fazendo com que pilotos e equipes tenham apenas 90 minutos de atividades na manhã de sábado antes da tomada de tempos. Assim como na Fórmula 1, são esperadas mais ultrapassagens com a introdução da asa móvel (DRS) e dos pneus de compostos super macios da Hankook. Farfus permanece na equipe Team RBM e terá como companheiro o norte-americano Joey Hand, na única dupla não europeia do grid. 

A corrida no domingo terá transmissão ao vivo do canal BandSports a partir das 8h30 (horário de Brasília). 


Augusto Farfus: 

"Tivemos um primeiro ano muito bom no DTM, então é claro que os objetivos e a expectativa são maiores. A pré-temporada também foi positiva para nós, e apesar dos resultados não serem muito representativos, é sempre bom começar com a confiança alta. Mas temos os pés no chão, são várias novidades no regulamento e a diminuição dos treinos vai dificultar para todos, principalmente na adaptação aos novos pneus super macios. Estou ansioso para voltar à Hockenheim, onde terminei bem o campeonato e a torcida sempre está nos incentivando" 

Programação da etapa de Hockenheim (horários de Brasília):

Sábado (4):
4h05 às 5h35 - Treino livre
9h40 às 10h50 - Treino classificatório

Domingo (5):
8h30 - Corrida

Mercedes-Benz Grand Challenge inicia terceira temporada neste fim de semana no Anhembi junto com a Fórmula Indy



Será dada a largada para a terceira temporada do Mercedes-Benz Grand Challenge neste final de semana. O Circuito de Rua do Anhembi, em São Paulo, será o palco da abertura do campeonato, que será realizada junto com a Fórmula Indy.
A terceira temporada do Mercedes-Benz Grand Challenge, sucesso do automobilismo nacional que teve início em 2011, compondo o Campeonato Brasileiro de Gran Turismo, mudou o formato e traz novidades em seu regulamento desportivo.

Antes, eram realizadas duas corridas de trinta minutos, uma no sábado e outra no domingo. Neste ano, será realizada apenas uma corrida de 45 minutos no domingo. No sábado, serão realizados os treinos e a classificação. Os pilotos podem escolher se correrão sozinhos ou em dupla. Haverá uma parada obrigatória de 90 segundos nos boxes durante a corrida para todos os pilotos. Para aqueles que correm em dupla, esse será o momento para efetuar a troca.

Novos pilotos chegam para agitar a briga pelo título. É o caso de Linneu Linard, da Manelão Competições, e Betinho Sartório, da Dellavia Racing, que estrearão no Mercedes-Benz Grand Challenge neste final de semana. Márcio Campos, da Sicredi Racing, que é o atual bicampeão da categoria ao lado do seu pai, João Campos, está confiante para a conquista do terceiro título. A novidade é que, este ano, Márcio correrá sozinho, seu pai agora assume a função de estrategista da equipe.

Outros veteranos da categoria também são favoritos ao título. Neto De Nigris, da De Nigris Europamotors; Fernando Jr, da WCR; Rubens Tilkiam, da Dragão/Comark Racing; Edson Jr e Amorim Jr, da RSports, são alguns dos pilotos que prometem tornar a disputa acirrada.
“O Mercedes-Benz Grand Challenge chega ao terceiro ano já consolidado como importante categoria do automobilismo nacional. Estrear a temporada junto com a Fórmula Indy demonstra o sucesso do evento e, sem dúvida, trará ainda mais visibilidade. Com as mudanças no regulamento e a chegada de novos pilotos, o campeonato promete ficar ainda mais competitivo e trazer bastante emoção para as pistas”, afirma Dimitris Psillakis, diretor de Vendas e Marketing e Desenvolvimento de Rede de Concessionários da Mercedes-Benz do Brasil.

Corridas serão transmitidas ao vivo pela SporTV e portal UOL
Em 2013, as corridas do Mercedes-Benz Grand Challenge serão transmitidas ao vivo pela SporTV e pelo portal UOL. Nessa primeira etapa, que será realizada junto com a Fórmula Indy, a cobertura da temporada ganha mais um grande reforço, a transmissão ao vivo também pela Rede Bandeirantes, garantindo a máxima exposição da categoria para os fãs de todo o País.

“A transmissão do Mercedes-Benz Grand Challenge em um canal que é referência em esportes e no maior portal de notícias do País é mais uma grande conquista da categoria. Essa cobertura aumentará a visibilidade do campeonato, reforçando a sua importância no cenário automobilístico”, comenta Psillakis.
A primeira corrida da temporada 2013 será realizada neste domingo (05) às 8h45.

Calendário 2013
Os locais de disputa da temporada 2013 do Mercedes-Benz Grand Challenge e Campeonato Brasileiro de Gran Turismo já estão definidos. Ao todo, serão oito etapas, começando no Circuito do Anhembi, em São Paulo. Os autódromos de Interlagos, Curitiba, Tarumã e Santa Cruz do Sul também receberão o campeonato.
05/05 – Anhembi (SP)
23/06 – Curitiba (PR)
28/07 – Tarumã (RS)
18/08 – Interlagos (SP)
08/09 – Curitiba (PR)
06/10 – Tarumã (RS)
03/11 - Santa Cruz do Sul (RS)
08/12 – Interlagos (SP)

Vela NGK identifica combustível adulterado



A NGK, constatou, em diversas regiões do País, a presença de óxido de ferro acumulado na ponta ignífera das velas. Após análise do material, foi confirmada que a origem do contaminante avermelhado foi o combustível. O material, quando depositado nas velas de ignição, causa a falha de ignição e, consequentemente, a perda de potência do veículo. O óxido de ferro pode ainda se acumular também nos sensores de oxigênio e no catalisador, gerando falhas também nestes itens. 

O ferro não é um dos componentes da gasolina produzida no Brasil, portanto sua presença no combustível pode ter ocorrido por um processo de contaminação ou com o uso de algum aditivo não homologado (o produto é conhecido por aumentar a octanagem do combustível). 
Este contaminante já foi verificado anteriormente pela NGK do Japão, em países como China e Rússia. A NGK já possui pesquisas sobre os efeitos deste produto nas velas e verificou que em muitos casos, após pouco tempo do início de utilização do combustível ou aditivo contendo óxido de ferro, as velas de ignição já apresentavam acúmulo de residuos causando dificuldades de partida, falhas de funcionamento em médias e altas rotações, além de aumento do nível de emissões de poluentes e aumento considerável no consumo de combustível. 
Clique na imagem para ampliar

Durante análise visual da ponta ignífera das velas de ignição foram detectados sinais de fuga de corrente (flash over). Por ser condutor elétrico, a presença de ferro na ponta da vela provoca a perda de isolação, reduzindo a eficiência na queima do combustível. Como este contaminante possui um alto ponto de fusão, nem mesmo o funcionamento do motor é capaz de promover a auto limpeza das velas. 

A presença deste componente na gasolina foi confirmada pela análise contratada pela NGK junto ao Centro Tecnológico de Controle de Qualidade, a Falcão Bauer. A NGK do Brasil já verificou, por meio de informações em seu SAC, efeitos do contaminante ferroso em veículos utilizados em diversos estados do País, como São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais. 
Por meio de uma inspeção visual é possível identificar o acúmulo do contaminante nas velas e, nesta situação, a NGK recomenda a substituição imediata do jogo de velas de ignição e a verificação do sensor de oxigênio e do catalisador, que também podem ser afetados. É necessário também atentar-se ao combustível presente no tanque, que pode ainda conter o componente. 

O resultado desta análise reforça a utilização das velas de ignição como meio de diagnóstico de falhas e perda de rendimento do motor do veículo. 

VEÍCULOS VOLARE FORA-DE-ESTRADA SÃO DESTAQUES NA AGRISHOW 2013


A Volare apresenta, na Agrishow 2013, seus modelos destinados para aplicações fora-de-estrada - Rural V8L e Volare V8 4x4. Na Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, que acontece entre os dias 29 de abril e 3 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a fabricante também expõe os modelos WL Limousine, DW9 Executivo e Anjo Azul (oficina mecânica itinerante).

Para Mateus Ritzel, gerente comercial da Volare, é de extrema importância a presença da marca no principal evento do segmento agrícola nacional. “Somos pioneiros no desenvolvimento de veículos para o transporte de passageiros em aplicações fora-de-estrada, como em áreas rurais. Participar da Agrishow representa uma ótima oportunidade para tornar ainda mais conhecidos os nossos veículos e suas aplicações, desde o transporte de trabalhadores até para o turismo de aventura”, explica o executivo.


Volare Rural V8L

O Volare Rural V8L, desenvolvido especialmente para o setor agrícola, é indicado para utilização no campo, como o fretamento em regiões agrícolas/rurais. O veículo possui comprimento total de 8.450 mm, distância entre-eixos de 4.850 mm e capacidade máxima de tração de 11.000 kg.

Com maiores vão-livre (altura em relação ao solo) e ângulos de entrada e saída, suspensão reforçada, que proporcionam maior facilidade para vencer os obstáculos das estradas de terra e locais de difícil acesso, o Volare Rural tem capacidade para transportar 29 passageiros, além de auxiliar e motorista, todos sentados com conforto em poltronas reclináveis. O modelo é equipado com motor Cummins com 152 cv potência e 450 Nm de torque, proteção do cárter do motor e do tanque do combustível e pode contar como opcional eixo traseiro com diferencial bloqueante.

Volare 4x4
O Volare 4x4 foi desenvolvido para trafegar em locais de difícil acesso, muitas vezes sem estradas. O modelo possui diversas opções de configurações e pode ser aplicado em transporte mineiro, turismo (aventura) e escolar, onde um veículo com tração convencional não tem condições de ser utilizado. Conta com powertrain totalmente diferente, com eixo dianteiro tracionado e sistema de transmissão com a opção de utilização 4X2 (somente tração nas rodas traseiras), 4X4 (tração nas rodas dianteiras e traseiras) e 4X4 com reduzida.

“O veículo é ideal para operar no fora-de-estrada e em locais de difícil acesso, pois possui design diferenciado e características que facilitam a sua condução, mesmo sob condições severas. O sistema de tração do Volare 4x4 é muito robusto e permite trafegar por locais alagados ou sem pavimentação, com segurança e tranquilidade”, observa Ritzel.

Com capacidade para transportar 18 passageiros, mais motorista, o Volare 4X4 possui rebocadores na dianteira e na traseira, e sistema de ar-condicionado com condensador montado no teto (local mais protegido contra danos). O modelo tem ainda ângulos de entrada e saída maiores, estepe em compartimento fechado na traseira e proteção especial para o cárter do motor e para o tanque de combustível.

Equipado com motor Cummins com 152cv potência e 450 Nm de torque, câmbio EATON de cinco velocidades e caixa de transferência de dupla velocidade, tem carroceria com saia lateral mais alta, suspensão reforçada, sinalização diferenciada e espelhos que permitem total visualização em torno do veículo, o que proporciona maior facilidade e segurança em manobras e deslocamentos.

FORD CAMINHÕES LANÇA O CONTRATO DE MANUTENÇÃO FLEET SERVICE



A Ford Caminhões lançou o Fleet Service, um contrato de manutenção que pode ser adquirido junto com a compra de todos os caminhões e vans novos da marca. O Fleet Service conta com três diferentes tipos de planos, incluindo desde as revisões de fábrica até serviços corretivos nos veículos, e tem como principais vantagens a economia, a confiabilidade e a praticidade de ter a frota cuidada na Rede Ford.

"O objetivo do Fleet Service é dar tranquilidade ao frotista para que ele possa se concentrar no seu negócio. Ele permite programar os custos de manutenção dos veículos e elimina a necessidade de investir em uma oficina própria, com técnicos, estoque de peças e equipamentos", explica Silvio Fedele, gerente de Rede de Distribuição e Pós-Venda da Ford Caminhões.
               
O Fleet Service está disponível para clientes pessoa jurídica e pode ser contratado para todos os modelos de caminhões Ford Cargo e vans Ford Transit, até o momento da primeira revisão. O frotista paga um valor mensal, com base na quilometragem acumulada e no custo por quilômetro definido no contrato. Quando o veículo precisar de manutenção, basta levá-lo a qualquer um dos 140 distribuidores da Rede Ford Caminhões no Brasil.

"Além do atendimento feito por pessoal especializado, outra vantagem do Fleet Service é que o motorista não precisa carregar valores, basta assinar a ordem de serviço. E o frotista ainda ganha com a valorização do veículo na hora da revenda", completa Fedele.

Planos
O Fleet Service tem três tipos de Planos: manutenção preventiva (Class), manutenção preventiva mais peças de desgaste natural (Plus) e manutenção preventiva mais manutenção corretiva (Prime), com flexibilidade para atender às necessidades específicas de cada cliente.

A manutenção preventiva (Class) inclui mão de obra; filtros de ar, de óleo, de combustível e de água; óleo do motor, da caixa de mudanças e do diferencial; líquido de arrefecimento; graxas; fluidos de embreagem e de direção hidráulica. A manutenção preventiva mais peças de desgaste natural (Plus) abrange também embreagem, lonas e tambores de freio, reparo de motor de partida, bateria, lâmpadas e fusíveis.

Já o plano completo, de manutenção preventiva mais manutenção corretiva (Prime), inclui os itens acima, mais peças do motor, caixa de mudanças, eixos, suspensão, freio, cabine, chassi e direção, além do serviço de assistência S.O.S. Ford Caminhões.

Fidelização
Para oferecer esse serviço a Ford criou um sistema de dados robusto, que é operado em parceria com sua rede de distribuidores. Essa base de informações permite oferecer planos flexíveis e personalizados às necessidades de cada frotista.

"O contrato pode ser rompido por qualquer uma das partes com aviso prévio. Ele foi feito para ser uma relação ganha-ganha, baseado na honestidade e integridade. Nosso objetivo é fidelizar os clientes", destaca Silvio Fedele.

Mundial de Endurance: Di Grassi disputa as 6 Horas de Spa com nova versão do Audi R18 e-tron quattro

Gené, Di Grassi, Jarvis

Campeonato Mundial de Endurance (FIA WEC) realiza neste sábado (4) a segunda prova da temporada 2013. Depois de um início arrasador em Silverstone, em que a Audi fez a dobradinha na prova de seis horas de duração, a equipe alinhará três carros nas 6 Horas de Spa-Francorchamps, na Bélgica.

O Audi Team Joest alinhará, além dos vencedores da abertura do campeonato (Allan McNish/Tom Kristensen/Loïc Duval) e dos campeões de 2012 (Andre Lotterer/Marcel Fassler/Benoît Tréluyer), o terceiro R18 e-tron quattro, que será guiado pelo brasileiro Lucas di Grassi, segundo colocado nas 12 Horas de Sebring, realizadas em março. O piloto de 28 anos, nova aquisição da marca alemã para seu programa de esporte-protótipos, dividirá o cockpit com o experiente espanhol Marc Gené e com o britânico Oliver Jarvis.

"Vai ser minha primeira corrida pelo Mundial este ano. Tenho gratas memórias deste circuito sensacional, de quando corri em Spa na GP2 e na Fórmula 1. Se você tem um carro rápido, esta é a melhor pista para estar", afirmou o brasileiro, que pela primeira vez corre formando um novo trio. Tanto em São Paulo no ano passado como em Sebring, neste ano (extracampeonato), Lucas correu ao lado do dinamarquês octacampeão de Le Mans Tom Kristensen e com o escocês Allan McNish.

Long-tail - As razões para a inscrição do terceiro híbrido nos 7.004 metros do desafiador traçado belga vão além de dar mais quilometragem ao trio visando a disputa das 24 Horas de Le Mans, em 22 e 23 de junho. Como a etapa de Spa é a última antes da mais tradicional corrida de longa duração do planeta, o carro de Di Grassi/Gené/Jarvis traz uma atualização aerodinâmica na parte traseira que será avaliada visando o desempenho em La Sarthe.

O Audi R18 e-tron quattro "long-tail" tem um novo aerofólio traseiro e sua seção é mais estendida em relação aos outros dois carros do time. O pacote foi otimizado para o circuito de altíssima velocidade de Le Mans e pode ser facilmente reconhecido visualmente em virtude de sua traseira mais alongada.


"É uma atualização pensando exclusivamente em Le Mans, que tem mais seções rápidas do que em Spa. A comparação nem poderá ser feita considerando os tempos de volta, mas sim em setores individuais da pista cuja realidade se aproximam mais de onde vamos correr as 24 Horas", destacou Di Grassi, que faz sua terceira participação pelo time - as 6 Horas de São Paulo, ano passado, e as 12 Horas de Sebring, em março deste ano.

"Todas as informações e dados acumulados serão analisados e revisados para Le Mans, então esta corrida vai ser um teste importante para nós, porque colocaremos em prática algo que deverá ser usado na principal prova do ano. E ter a oportunidade de ser o primeiro a testar as atualizações é algo muito bom, visto que será uma quilometragem muito bem aproveitada", apontou Lucas, que busca ser o primeiro brasileiro na história a vencer as 24 Horas de Le Mans na categoria principal, a LMP1.

A corrida começa às 9h30 deste sábado (4), no horário de Brasília, e terá transmissão ao vivo pela internet, no live-streaming oficial da Audi: http://audi-liveracing.com.

Programação (horário de Brasília):

Sexta-feira, 3 de maio
4h00 - 1º Treino Livre
9h30 - 2º Treino Livre
14h00 - Treino Classificatório

Sábado, 4 de maio
4h00 - Warm Up
9h30 - Largada para as 6 Horas de Spa Francorchamps

Indy movimenta R$ 80 milhões em São Paulo




A Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, que acontece no próximo domingo (5), chega a sua quarta edição já firmada como um dos principais eventos da cidade de São Paulo, mundialmente conhecida por ser o centro financeiro do país. Por essa razão, a cidade atrai investimentos e sedia centenas de congressos, feiras e competições esportivas durante todo o ano.

De acordo com a São Paulo Turismo (SPTuris), órgão que centraliza as informações sobre o segmento na cidade, a edição de 2012 da prova foi vista ao vivo por 60 mil pessoas durante os dois dias do evento, gerando uma movimentação de R$ 80 milhões. Em média, cada visitante gasta cerca de R$ 1.240 durante a estada na capital (alimentação, hospedagem, compras, alimentação, transporte e lazer).

O perfil do público é majoritariamente masculino (83,6%), grande parte em uma faixa etária que varia entre 30 e 39 anos (29,1%). 43,4% têm ensino superior e 28% das pessoas que vêm a São Paulo curtir a tecnologia e a velocidade da Fórmula Indy possuem renda média de seis a dez salários mínimos.

Segundo a SPTuris, o gasto médio do público no Parque Anhembi é de R$ 278, divididos em alimentação e bebidas (25%), produtos licenciados nas lojas espalhadas pelos setores da pista (50%) e o restante com estacionamento ou transporte coletivo e táxi, entre outros itens.


Turistas - A pesquisa também constatou que 99,2% das 60 mil pessoas que estiveram no evento no ano passado eram brasileiros; 58,4% eram paulistanos; 13,3%, moradores da Grande São Paulo, e 28,3% vieram de outras cidades.

Dos 30% de turistas, somados os estrangeiros e as pessoas de fora da capital, a permanência média na cidade foi de 2,7 dias, movimentando a rede hoteleira paulistana. Metade deste público chegou a São Paulo fazendo uso de viagem aérea, gerando um gasto médio por pessoa de R$ 1.240.

Outro grande estímulo ao público é a vida noturna paulistana com sua variedade de bares, discotecas e uma verdadeira miscelânea culinária que é vista em poucos lugares do planeta. Quarenta por cento dos turistas se programa para permanecer na cidade além do período do evento.


Os R$ 80 milhões gerados para a cidade em menos de três dias são a contraparte de um investimento municipal de R$ 12 milhões anuais em promoção turística, apoio institucional, manutenção de vias e divulgação da cidade de São Paulo. Além do retorno prático, há também a visibilidade, um ganho intangível: transmitida para cerca de 200 países, a corrida da Fórmula Indy em São Paulo gera um retorno de mídia estimado superior a R$ 430 milhões, projetando a cidade para todo o mundo, atraindo novos interessados em visitar a capital ou até mesmo em realizar investimentos.

São Paulo é considerada uma espécie de capital do automobilismo mundial, por ser a única cidade do planeta que recebe três de algumas das principais categorias do planeta: além da Indy, recebe também a Fórmula 1 e uma etapa do Campeonato Mundial de Endurance (FIA WEC).

Indy finaliza montagem de pista no Anhembi


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Falta pouco para que o circuito do Anhembi fique totalmente pronto para a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, que acontece neste fim de semana (4 e 5). Os últimos preparativos do circuito já estão em fase final e o Sambódromo, acostumado aos carros alegóricos, já está praticamente pronto para receber os bólidos mais rápidos do planeta, que rasgarão sua reta a mais de 300 km/h.

Desde o mês de março, as obras para melhorias estão a todo o vapor. A SPObras organizou um cronograma de forma a não interferir na rotina da região. As ondulações da pista, que tem 4.080 metros de extensão, foram praticamente eliminadas, e o sistema de drenagem foi aperfeiçoado. Detalhes de acabamento, como pinturas das faixas, também foram concluídos.


Os cerca de 60 mil espectadores que acompanharão a corrida terão um Anhembi impecável para a quarta edição da corrida brasileira, que acontece desde 2010. Valendo pela quarta etapa da temporada, a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé tem sua largada marcada para as 12h30.



quarta-feira, 1 de maio de 2013

Roberto Nasser - De carro por aí


 
edita@rnasser.com.br - 61.3225.5511 Coluna 1813  30.04.2013


Etios deixa a pobreza e assume o luxo
O Toyota Etios não é apenas um bem econômico durável empregado em transporte individual. Tem função maior: é objeto vivo de pesquisa para saber se os compradores brasileiros abrem mão dos cuidados decorativos e dos itens de conforto, em troca de preços contidos.
Ao lançá-lo a Toyota não tabulou tais resultados, mas constatou estar embriagada de entusiasmado à hora de colocar preço no seu produto de entrada. A combinação entre a continência em confortos, a economia na decoração, e o preço não convenceram os compradores. Em especial quando comparado, por conteúdo, sensações e por preço com a novidade do Hyundai HB20 e veículos de maior porte, como o Citroën C3. Foi preciso frustração de vendas, protestos dos revendedores, e alguns palavrões em intraduzível japonês para que o pessoal da Toyota local caísse na real. E a retomada das vendas, contou a Coluna, se fez por redução de preços, aplicação de algumas melhorias visuais e táteis, criação de mecanismos de financiamento capazes de mensalidades de R$ 450, apresentadas como de R$ 15 ao dia – como ouvi ao final de um almoço brasiliense: “três Nespresso pela prestação diária? George Clooney que me perdoe, mas estou nesta.” (o ator norte americano é coroa propaganda da Nespresso). E inexplicavelmente está, pois dito cidadão anda em Mercedes e tem mais carro que gente em casa.
O Toyota Etios não é para o Brasil, mas para a Índia, mercado peculiar onde o carro mais vendido é um antigo Suzuki, o Marutti 800, e ainda se produz um Morris dos anos 50. Assim, simplificado, veio para o Brasil sem as adaptações mínimas à mudança da posição do volante – na Índia, à direita. Daí, saídas de ventilação ficaram para o ocupante do banco direito, agora o passageiro. Lembra o Omega australiano, com processo de igual desapreço ao consumidor, comandos do rádio invertidos, e freio de mão ao lado do banco do passageiro...

Os esforços da Toyota para reassumir a liderança mundial em produção e vendas não permitem escriturar fracassos, em especial num mercado de excepcional rentabilidade, como o brasileiro. Assim, para não ver o indiano micar, baixou o preço, melhorou condições e, segunda parte, melhorará o produto. O mico acelerará mudança estética, encurtando a vida da atual modelia.
Em parte já o fez. Preparou fornada inicial, separou duas unidades e mandou-as para a Argentina, onde apresentou a funcionários e fornecedores – a foto foi tomada por um paparazzo do Autoblog, coluna buenairense de automóveis.
A versão de topo, sedã, 1.5, XLS, tem revestimento interno e tapetes de melhor qualidade – uma das queixas -, volante revestido em couro, abrigando comandos para áudio. Em segurança oferece de série duas almofadas de ar, freios ABS, cintos de segurança com pré tensionador.
Na Argentina deverá substituir a versão mais barata do Corolla, o XLI. Mas aqui a assessoria de imprensa da Toyota desmente e explica, a diferença de preços, uns R$ 15 mil, não justifica a troca mercadológica. Parece razoável, exceto pelo fato de não ter explicado porque a montadora mandou blindar 12 destes automóveis e destina-los-á a executivos grados de sua direção, usuários de Corolla. Executivos Junior não tem direito a carro blindado.
Se há dúvida, acabará em junho, 18, dia da imprensa no Salão do Automóvel em Buenos Aires, onde serão apresentados os Etios melhorados para resgatar mercado através do respeito aos consumidores.


Radial Primacy 3. A Michelin fez o primeiro. Mas faz o melhor ?
Resultados de acidentes de trânsito direcionaram a Michelin em busca de um pneu para garantir maior estabilidade, capacidade de frear, sem perder características de rolagem. Fez o Primacy 3 e iniciará vende-lo nos EUA neste mês. O número aposto ao tipo indica suas três características principais: frear, fazer curvas, não agredir o meio ambiente.
A empresa francesa garante, o Primacy 3 tem qualidades capazes de salvar vidas: comparado com concorrentes, em piso seco, para 3m antes; em piso molhado, 4m; e mantém-se estável mesmo sob condições adversas. Diz, a responsabilidade pelos resultados advém da combinação de duas tecnologias, a Stabiligrip, para pisos molhados, e a Flexmax, maximizando a área de contato com o solo. Será feito em Itatiaia, RJ, em aros de 16 a 18, e equipará o vizinho Peugeot 308, natural de Porto Real, seu primo argentino Citroën C4, e o Ford Focus. Haverá também para reposição e mercado não original.
A diferença
A Michelin criou o pneu radial, aumentou os índices de aderência, incorporou a flexibilidade das bandas laterais como elemento dinâmico da suspensão. Revolucionou o pneu, aumentou a segurança, aumentou a média horária nas corridas.
A Tabacow foi pioneira no Brasil em fazer tapetes, e tinha um slogan primoroso: “fez o primeiro, faz o melhor”.
Fosse eu CEO da Michelin ligaria amanhã cedo para sua agência de propaganda para perguntar porque tem que saber disto através da Coluna De Carro por Aí, e porque ainda não negociou com a Tabacow a cessão de uso. A sintética mensagem daria o recado neste momento, quando os maiores concorrentes dos fabricantes de pneus aqui instaladas, não são os fabricantes de pneus aqui instalados, mas os integrantes da salada mista de marcas e origens desconhecidas que confunde o mercado.

Para ganhar um Crossover Lifan
Chinesa Lifan – que produz aqueles carrinhos parecendo uns Mini genéricos – está de volta ao Brasil, diretamente, após romper seu acordo de representação com o grupo Effa.
Quer marcar o retorno com elegância, fazendo-o através de seu produto topo de linha, o crossover X60.
Processo interessante, colocou um envelope com o preço dentro de uma unidade, e lança concurso através da internet. Inscritos no sítio da Lifan palpitam sobre o preço do veículo. O que acertar, ou o mais próximo, leva o automóvel ou R$ 42.300. Aos 13 de maio reunirá palpites, apurará os mais próximos, fará novo levantamento entre seus autores, conferirá com o valor previamente anotado no envelope guardado no automóvel, apurará o vencedor.
Dia seguinte, à noite, durante a apresentação do automóvel à imprensa, em Punta Del Este, Uruguai, anunciará como parte da mecânica do lançamento.
Para concorrer o interessado deve ter mais de 18 anos, e dar um palpite por CPF. Se preencher pesquisa, mais um – cresce 100% em chance.
Conselho ? Não tome o número como topo. Ele é o valor líquido, sem a comissão do revendedor.
O X60 é um automóvel alto, motor 1.8, tração dianteira. Concorrente de Renault Duster 1.6, Ford EcoSport, Chery Tiggo com tração 4x2.


Roda-a-Roda
Pois é – Você imaginaria um Jaguar, entre o classudo e o performático, com motor de quatro cilindros? Heresia a Nossa Senhora do Pé Embaixo ? Ou oração a St Andrews do Bom Mercado?

São Ford – Quem permitiu a leniência foi a Ford, disponibilizando motor 2.0, 4 cilindros, 16 V com abertura variável, injeção direta e turbo, mandando as vibrações de 240 cv de potência ao córtex do condutor.

Regra – A pasteurização da indústria, insana peleja para garantir lugar na fila da sobrevivência, não permite muitas alegorias, como cada fábrica ter motor próprio ou exclusivo. Redução de custos e aumento de vendas exigem associações entre marcas, e compra de propulsores a outras.

Mercado – Jaguar e Land Rover mudaram motores sem mudar os motores. Com novos Ford, criaram variáveis: V8 5.0 Supercharger – sobre alimentador tocado pelo virabrequim – e 470 a 550 cv.

Menos, mais – Nos esportivos Jaguar aplicou o V6 Supercharged 340 cv, e o citado 2.0T – é o EcoBoost do Ford Fusion. Com as variações, pequena diferença de rendimento, distância suprida pelo grande torque levado às rodas traseiras via transmissão automática com oito velocidades. Anda quase igual, gasta, emite e em custos, menos 15%. E, quer a Jaguar, a mudança e a opção XF 2.0T irão ao altar dos lucros abundantes.

Japão – Toyota lança nova geração do RAV4. A versão com alguma coerência, 4x4, transmissão automática, motor 2.0, 150 cv custa R$ 115 mil. Subaru XV, construído sobre o novo Impreza, mesmas cilindrada e potência, mas câmbio CVT e comportamento dinâmico incomparavelmente superior, R$ 110 mil.

Ocasião – Para fomentar vendas do modelo Giullieta, na Itália a Alfa Romeo oferece o câmbio sequencial TCT, seis velocidades, sem custo. Financiamento incentivado preço sai de 15.900 E, uns R$ 43 mil.

Ajuda – Terá apoio publicitário, no sexto filme Velozes e Furiosos, a ser lançado em Londres, maio, 17. A série, curiosamente extensa, tenta somar preparação de motores com alta velocidade, muito barulho, pouco braço, menos cérebro.

Em torno – Fiat Automóveis testa em estradas mineiras pequenos grupos de Alfas Mito e Giulietta. Responsável por Fiat e Chrysler para a América Latina, as avaliações também visam Chile e Argentina.

Aqui – E também o nacional, para reabrir o caminho do retorno da marca no próximo ano.

Aliás – Quem gosta de Alfas adorará o artigo de Jeremy Carlson em 4 Rodas. Ácido, tem vontade de todo alfista: assumir a presidência da empresa e mandar fazer carros bons, bonitos, tração traseira, motor com carburadores ...

Dernier – Não está escrito em emblema, mas a venda promocional dos Citroën C4 Pallas a R$ 49.990 indica, é tipo última série. A empresa demarrou limpar o estoque para reduzir o estoque de convivência com o novo C4.

Mudou - Automóvel completo em conforto e segurança, transmissão manual 5 velocidades. Opção automática, sequencial, quatro marchas, R$ 52.990. O sucessor, anunciado pela Coluna será o Loundge – na China e na Argentina C4L. Lançamento no Salão do Automóvel em Buenos Aires, junho, 18. Preço aqui, uns R$ 57 mil, R$ 58 mil, por aí, versão mecânica 6 velocidades.

Criatividade – A Ford, que bem navega em redes sociais, criou ação no Facebook: aplicativo instiga participar de vídeo contando como seria passar 24 horas com o novo Fiesta. Divertido. Participe em www.newfiesta24horas.com.br

Consumidor – Champion, revenda Peugeot em Brasília, dá passo em direção ao consumidor: comprador de semi novos tem um ano de reparos grátis em mecânica e elétrica; assistência grátis no DF e, se não gostar do carro, pode devolver em três dias.

Milhão  HTTP://maharpress.blogspot.com.br/, o blog do jornalista JR Mahar, superou um milhão de visitas em 31 meses de operação. Resultado esperado. O mundo loucomóvel do Mahar é bom em assuntos, análises, curiosidades.

Aniversário – Cumpre 42 anos o Clube do Fordinho. Sede em S Paulo, espectro nacional. De seus 545 associados há número significativo em 145 cidades e 20 estados.

Exemplo - Bom clube. Muita ação, pouca política – daí romper com a Federação Brasileira de Veículos Antigos. Sede própria, muitas viagens nacionais e internacionais, prestação de serviços, orientações, informações, venda de peças locais e importadas, sítio ativo e atrativo, em especial nos classificados de veículos, peças e serviços.

Placa Preta – O rompimento com a FBVA não impede examinar e expedirCertificados de Originalidade para enquadramento como Veículo de Coleção identificado pela Placa Preta. Ao contrário, referência de seriedade, expediu quase 1.000 certificados. Curioso ? www.clubedofordinho.com.br

Retífica RN – Disse a Coluna passada a Argentina não produziu o Uno. Atento leitor do bom blog Autoentusiastas, protesta. Está certo. Não com a morfologia registrada por nosso cérebro, mas versão 4 portas, a CSL.

Gente  Luiz Moan, 57, economista, a cara do automóvel. OOOO Diretor de relacionamento governamental da General Motors,  presidente da Anfavea, associação das fabricantes de veículos. OOOO Tem desafio, mostrar que o automóvel nacional, lucrativo e caro, oferece vantagens para a sociedade em geral. OOOO Carlos Frederico de Oliveira e Silva Carvalho, o Fred, jornalista, retorno. OOOO Quase 30 anos após volta à Anfavea para criar cara dinâmica para o grêmio. OOOO Marco Piquini, também jornalista, blogueiro. OOOO Ex diretor da Iveco, saiu, montou o blog My God is Rock n’Roll http://mygodisrocknroll.sobh.com.br.OOOO Wolfgang Sauer, empresário, passou. OOOO Foi o presidente da Volkswagen cujo comportamento falava pela indústria. Fez a ponte da mudança de produtos, do Passat ao Santana, exportou para o Iraque trocando Santanas por petróleo, mandou Voyage aos EUA. OOOO Um abre caminho, fazedor, sedimentador de ideias, um grande camarada. OOOO