Fonte: Agencia Autodata Via: Abrac online O presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, afirmou na segunda-feira, 6, que os acordos automotivos bilaterais são favoráveis ao Brasil. O executivo, durante a divulgação dos resultados do setor no mês de janeiro, apresentou conta simples: em 2011, a balança comercial automotiva – incluindo veículos e autopeças – apresentou déficit de US$ 700 milhões nas vendas para o México e superávit de US$ 3,1 bilhões para a Argentina. "Assim, quando consideramos os dois principais acordos automotivos do Brasil, o resultado final em 2011 apontou superávit de US$ 2,4 bilhões." Belini referendou o comunicado emitido na quinta-feira, 2, em que a Anfavea defendeu a continuidade do comércio bilateral. "O acordo é bom para o Brasil", defendeu na segunda-feira. O executivo, entretanto, admitiu a possibilidade de renegociação dos termos. E afirmou que a ampliação de setores dentro do acordo – como caminhões, ônibus e máquinas agrícolas, já que hoje o comércio sem impostos de importação engloba apenas automóveis e comerciais leves – seria benéfica, além de "representar a manutenção do acordo automotivo com o México". Para Belini, o fim do acordo automotivo bilateral com os mexicanos representaria "o pior caminho possível". O presidente da Anfavea comentou ainda as novas imposições da Argentina para importações – o parceiro de Mercosul passou a exigir novas documentações e autorizações, que atrasam a entrada de veículos e componentes. Segundo o executivo as recentes exigências afetaram a produção de algumas empresas no País. Belini afirmou, entretanto, que em seu entender o ajuste "é uma questão de dias". |
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Belini: saldo dos acordos automotivos é positivo para o Brasil.
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