A qualidade dos projetos dos dois bajas, desenvolvidos pelos estudantes do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), novamente prevaleceu na Competição Baja SAE BRASIL – Etapa Sudeste FIAT, realizada neste final de semana, 30 e 31 de julho, no Campo de Provas da CNH, Distrito Industrial de Sarzedo, em Minas Gerais. “Os projetos são muito bons, mérito para os alunos que os projetaram e construíram”, orgulha-se o professor Roberto Bortolussi, coordenador do curso de Engenharia Mecânica da FEI, tricampeã mundial (2004, 2007 e 2008), nos EUA, e heptacampeã brasileira (2001, 2002, 2005, 2007, 2009, 2010 e 2011) na modalidade. A FEI é a instituição de ensino brasileira com maior quantidade de títulos nacionais e internacionais no gênero de veículo.
A Baja SAE BRASIL – Etapa Sudeste FIAT reuniu em Sarzedo 25 equipes, de 23 instituições de ensino superior de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Brasília. Além de vencer a competição, o carro Dipton, da equipe FEI Baja 1, se destacou como Melhor Suspention & Traction, enquanto o baja Zaya, da equipe FEI Baja 2, foi a melhor, também segundo a comissão julgadora, formada por engenheiros da indústria, em três categorias de provas: Velocidade Máxima, Conforto e Apresentação de Projeto.
Os bajas foram projetados e construídos por 18 estudantes dentro da FEI. Sobre a qualidade dos projetos, destaque para a redução de peso, devido ao uso de materiais, como fibra de carbono, e redimensionamento de peças. No Zaya, uma inovação é o sistema de transmissão, em que o piloto faz mudança de marcha de forma contínua, sem o carro precisar ficar parado para troca. O baja pesa apenas 150 kg.
No baja Dipton, os estudantes adotaram novo sistema de fixação do motor estrutural. Parte do chassi foi retirada para a colocação do motor. A mudança, que contribuiu para reduzir 3 kg no peso total, influenciou na rigidez do chassi, tornando o veículo mais leve e econômico, e isso refletiu na aceleração, velocidade final e frenagem. O Dipton disputou em maio a Baja SAE Kansas, nos Estados Unidos, e conquistou a 6ª posição. Foi a equipe brasileira melhor classificada no mundial.
Os dois bajas possuem sistema wireless, que permite ao piloto ter em tempo real, numa tela de LCD acoplada ao volante, várias informações importantes. Além disso, a laminação dos bancos é de fibra de Curauá, planta da família do abacaxi. Os carros também contam com sistema de telemetria e estão equipados com placas para o aproveitamento de energia solar para carregar as baterias, dispensando a utilização da energia do motor. Os faróis de lâmpadas LED também são alimentados por energia solar.
A Baja SAE BRASIL – Etapa Sudeste FIAT reuniu em Sarzedo 25 equipes, de 23 instituições de ensino superior de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Brasília. Além de vencer a competição, o carro Dipton, da equipe FEI Baja 1, se destacou como Melhor Suspention & Traction, enquanto o baja Zaya, da equipe FEI Baja 2, foi a melhor, também segundo a comissão julgadora, formada por engenheiros da indústria, em três categorias de provas: Velocidade Máxima, Conforto e Apresentação de Projeto.
Os bajas foram projetados e construídos por 18 estudantes dentro da FEI. Sobre a qualidade dos projetos, destaque para a redução de peso, devido ao uso de materiais, como fibra de carbono, e redimensionamento de peças. No Zaya, uma inovação é o sistema de transmissão, em que o piloto faz mudança de marcha de forma contínua, sem o carro precisar ficar parado para troca. O baja pesa apenas 150 kg.
No baja Dipton, os estudantes adotaram novo sistema de fixação do motor estrutural. Parte do chassi foi retirada para a colocação do motor. A mudança, que contribuiu para reduzir 3 kg no peso total, influenciou na rigidez do chassi, tornando o veículo mais leve e econômico, e isso refletiu na aceleração, velocidade final e frenagem. O Dipton disputou em maio a Baja SAE Kansas, nos Estados Unidos, e conquistou a 6ª posição. Foi a equipe brasileira melhor classificada no mundial.
Os dois bajas possuem sistema wireless, que permite ao piloto ter em tempo real, numa tela de LCD acoplada ao volante, várias informações importantes. Além disso, a laminação dos bancos é de fibra de Curauá, planta da família do abacaxi. Os carros também contam com sistema de telemetria e estão equipados com placas para o aproveitamento de energia solar para carregar as baterias, dispensando a utilização da energia do motor. Os faróis de lâmpadas LED também são alimentados por energia solar.
FICHA TÉCNICA – BAJA DIPTON
Motor – Briggs & Stratton 10hp;
Carroceria - policarbonato revestido com vinil;
Chassi - tubular de aço;
Direção – pinhão cremalheira
Freios - a disco dianteiro e traseiro;
Transmissão - CVT( Transmissão Continuamente Variável)
Rodas - 10" de alumínio;
Suspensão dianteira e traseira – dianteira duplo braço triangular e traseira semi arrastado;
Combustível – gasolina
Velocidade máxima - 58 km/h
FICHA TÉCNICA – BAJA ZAYA
Motor – Briggs & stratton 10hp;
Carroceria - policarbonato revestido com vinil;
Chassi - tubular de aço;
Direção – pinhão cremalheira
Freios - a disco dianteiro e traseiro;
Transmissão – CVT (transmissão continuamente variável)
Rodas - 10" de alumínio;
Suspensão dianteira e traseira – dianteira duplo braço triangular e traseira Mac Pherson;
Combustível – gasolina Velocidade máxima - 58 km/h
Carroceria - policarbonato revestido com vinil;
Chassi - tubular de aço;
Direção – pinhão cremalheira
Freios - a disco dianteiro e traseiro;
Transmissão – CVT (transmissão continuamente variável)
Rodas - 10" de alumínio;
Suspensão dianteira e traseira – dianteira duplo braço triangular e traseira Mac Pherson;
Combustível – gasolina Velocidade máxima - 58 km/h
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