quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Começa hoje o levantamento aéreo do Sertões 2012
Eduardo Romano, Du Sachs e Rodrigo Berti |
O Céu do Brasil quer ver a poeira levantar. Um pequeno avião, Sky Lane, com a logo da Dunas Race, decolou nesta manhã para começar oficialmente o levantamento da edição 2012 do Rally dos Sertões. A bordo dele, 3 pessoas chaves para tarefa seguem empenhadas em fazer um roteiro digno dos 20 anos de um rally sem igual no mundo.
Sai Marcos Moraes, fica Du Sachs. Como assim? Marcos Moraes, Diretor Presidente da Dunas, este ano não participará da elaboração do roteiro 2012, o motivo é que este ano ele comemorará os 20 anos do rally na pista, competindo. "Escolher entre gerir ou competir é muito difícil, mas opto por sair da orientação técnica para vivenciar um tempo que considero muito especial, duas décadas de rally, de construção do off road no Brasil do futebol. Agora quero ser, por um breve período, o Marcos, piloto, que quer viver o sonho de todos os que amam off road: fazer um Sertões", disse Marcos Moraes, que além de empresário é também um piloto de estaque no Brasil, atual Campeão Brasileiro de Rally Cross Country, que competirá ao lado do navegador Fabio Pedroso na temporada 2012.
Du Sachs, Diretor Técnico da Dunas Race, é o responsável pela elaboração de cada detalhe da rota deste ano. Ao lado dele, dois pilotos de avião o ajudam a do céu encontrar novos caminhos, trilhas e desafios: Rodrigo Berti, que também esteve no levantamento ano passado e Eduardo Romano, que tem como objetivo auxiliar Du a buscar os mais variados tipos de piso que o Centro-Oeste e o Nordeste brasileiros têm a oferecer. " A cada nova edição aumenta o desafio de criar um roteiro excepcional, de alcançar expectativas dos mais exigentes pilotos, navegadores e equipes. Aprendi muito com o olhar acertivo do Marcos, que já decolava ciente do que queria encontrar e proporcionar ao rally. Minha responsabilidade é grande, mas a vontade de fazer um Sertões melhor ainda que 2011 é ainda maior", avisa Du Sachs
Roberto Nasser - DE CARRO POR AÍ
29/02/2012 - 911/05edita@rnasser.com.br Fax: 55.61.3225.5511 |
Começar de novo. Os Jeep Wrangler e Compass
Diga aí: quais são os Chrysler mais vendidos ?
Errou. Nada de 300, de Town and Country, picape Ram. Os Chrysler que mais venderam, sustentando a marca logo após o limbo entre a quebra e o controle pela Fiat foram os Jeeps. Razões misteriosas, talvez a clientela identificasse sua valentia, a capacidade de superar dificuldades com a possibilidade de resistir á queda que a transformou em estatal.
A mudança de regras e comandos, os projetos para o futuro mesclando componentes Fiat com Chrysler, tiveram reflexo no Brasil com interrupção nas importações, recém iniciadas com o Grand Cherokee, um Mercedes ML com novo motor; o Dodge Journey. Agora, reforço dos Jeeps Wrangler e Compass.
Jeep
O Wrangler é conceito de pétrea silhueta. Muda-se aqui, ali, mas o perfil e a imagem da grade com faróis circulares e sete cortes verticais, ninguém tasca. Mantém a honesta proposta de ser um carro de ir – mesmo sendo no limite do conforto, embora nada tenha a ver com as lembranças sensoriais de quem andou de Jeep Willys, cruza de cabrito com burro bravo.
O novo Wrangler passou com aclimatação em 2011, ganhou painel revestido, mas mantém a dignidade de parafusos expostos – embora escondidos – para fixar plaqueta que relembra 71 anos de história.
Mantém coisas viris como chassi por longarinas, eixos rígidos, engate da tração nas 4 rodas e marcha reduzida por alavanca – nada destes botõezinhos boiolo-femininos, complicados, cercado de uma turma de aderentes - e que falham.
Novidade maior é o novo motor PentaStar. Integra o projeto de salvamento da marca, moderno, seis cilindros em V, tudo em alumínio, 3.600 cm3, 24 V em eixos roletados, 284 cv, 34,5 kgmf de torque, ancorado em caixa de transmissão automática, 5 velocidades. Para ser utilizado em desafios, vem preparado. Desde a gaiola de proteção à possibilidade de passar por até 50 cm de profundidade. Custa caro: 2 portas, R$ 129.900; 4 portas, R$ 159.900. A pretensão da Chrysler é vende-lo como produto de nicho, 300 unidades em 2112.
Compass
O nome parece trocadilho em inglês ao significar Bússola. Talvez busque o Norte para a rentável divisão, degrau inicial da escalada de versões cheias de aptidões.
O Compass pode ser um retorno histórico à mão Jeep Station Wagon, primeira derivação do Jeep, em 1949. Não era para arrancar toco nem para vadear rio sem ponte, mas o carro da mulher dos muito combatentes da 2ª. Guerra Mundial, os caras que viam no Jeep um confiável membro da família.
Mesma configuração, cara amigável, interior ameno e adequado, e suspensão independente. Claro, a similaridade com a Rural, criadora do segmento dos utilitários esportivos, é mercadológica. O Compass utiliza carroceria monobloco, suspensão dianteira independente por sistema Mac Pherson, e traseira por bem articulado eixo com quatro braços. Na prática, estável e confortável, capaz de absorver irregularidades do piso sem repassá-las aos passageiros.
Neste item passou por adequação nacional, com troca de amortecedores e ajustes para dar melhor estabilidade, torná-lo mais firme, ao gosto dos usuários brasileiros. Transmissão de primeira linha, Jacto continuamente variável, com posição meramente localizadora de 6 velocidades. Tração dianteira.
Motor, nada a ver com tempos idos. Atual, em alumínio, 4 cilindros e 2.0, 16V, dois eixos contra rotantes, 156 cv de potência e 19,4 kgfm de torque.
É o CRV, o RAV 4, i 35, o Sportage, com tração apenas dianteira, da Jeep. Para vender deve invocar a Teoria de Tabacow – fez o primeiro, faz o melhor.
Preços de primeira: R$ 99.900 + frete. A Jeep se acha bem na foto e quer entregar entre 2500 e 3000 unidades neste ano.
Na festa da velocidade, carros de corrida e a racionalidade esquecida
Artista plástico identificado com a velocidade e as corridas de automóveis, o paulistano Paulo Soláriz organiza o 3º.Velocult, - Semana Cultural da Velocidade - exposição de veículos de competição ilustrando décadas de evolução de nossos pilotos e corridas. Altar da competência automobilística brasileira, mescla veículos, arte e o mundo de artigos neste entorno. À abertura Paulo reuniu em auditório do Conjunto Nacional, em S Paulo, a essência e os periféricos da fantástica performance esportiva brasileira, capaz de conquistar sete campeonatos mundiais de Fórmula 1, e colocar o país como referência neste assunto. Pilotos em larga quantidade, de Emílio Zambello, sempre identificado com os Alfa Romeo que representou no país, sólido aos 84 anos; ao bi campeão Emerson Fittipaldi, 65, e amplo recheio de gente do setor, pilotos, organizadores, jornalistas, antigos mecânicos, designers, construtores, sortida listagem incapaz de ser reproduzida, e muita gente nova no pedaço, com décadas de diferença destes atrevidos senhores que, por invisível linha, costuraram a base do nosso sucesso internacional em corridas.
Automóveis expostos, curiosos, coisas esquisitas aos olhos dos que hoje os vêem como despersonalizado, quase iguais, descartáveis artefatos para levar pessoas de um lugar a outro. Difícil a elas entender o inglês Allard, construção em treliça – pequenas barrinhas de metal – de ferrinhos ingleses ancorando motores norte-americanos de Ford com preparação Edelbrock ou Cadillac, hoje preservados pela visão sagaz do desaparecido colecionador Flávio Marx. Ou o, a Mickey Mouse, Belcar da DKW Vemag, encurtado, rebaixado, aliviado, formas hoje insólitas, difíceis de serem vistas ou descritas como um carro de corrida pela geração atual. Entretanto, com pequeno motor de 1.0, produzia em torno de 100 cavalos de força, capazes de levar o carrinho recortado e aliviado próximo a 200 km/hora à freada da antiga Curva 2 de Interlagos, sob o comando de Bird Clemente, Anísio Campos, Chiquinho Lameirão, resultado da maestria de Jorge Lettry, lembrado com saudade, e serviço de Miguel Crispim, todos presentes. Idem, a icônica Berlinette 22 da Equipe Willys, automóvel-símbolo do time de melhor estrutura no país, único no mundo a ganhar corridas de velocidade com este carrinho sub motorizado – 1.000 cm3 e efêmeros 70 hps - criado para rallyes europeus. Símbolo da visão de William Max Pearce, então diretor da Willys, competência de Luiz Antônio Greco, grande articulador da equipe, e pilotos como José Carlos Pace, Luiz Pereira Bueno, todos saudade, e Wilson Fittipaldi, Liam Duarte, Geraldo Meirelles, citados e presentes Bird, Anísio e Lameirão.
Insólita, atrativa, retrato das corridas brasileiras nos anos ´50 e ´60, a carretera 18 do paulistano do bairro do Canindé Camilo Christófato. Cupê norte-americano recortado, rebaixado, aliviado em peso, tracionado por motor de Chevrolet Corvette, a quem creditavam 400 hp, eixo traseiro de Maserati, muita emoção, auxílio e torcida de amigos. Pouco conhecida fora de Interlagos, é atração maior aos de pouca idade e as não-paulistas. Há mais, monopostos das primeiras fórmulas nacionais, Ford e Vê.
Saudade atual é o Aruanda, criado há quase 50 anos pelo então jovem designer e hoje professor doutor Ari Antonio da Rocha. Urbano, pequeno (2,40x1,70x1,40m), para motor de motocicleta, ou dois elétricos, forma de cunha, para brisas panorâmico, anel de proteção, painel acolchoado, três passageiros e carga, ganhou o Prêmio Lúcio Costa no Salão do Automóvel de 1964. Impressionou os italianos, a Carrozzerie Fissore o construiu e o protótipo, exibido no Salão de Turim de 1965, ganhou prêmio mundial como proposta mais inovadora.
Tinha tudo para ser solução de mobilidade para o Brasil, mas a falta de interesse do governo – que poderia te-lo feito com facilidade em sua então Fábrica Nacional de Motores – não o viabilizou, e suas características antecipando o futuro – mono volume, forma de cunha, solução atual – reduzindo a resistência aerodinâmica, consumo, emissões - inovava à época. Mas o governo revolucionário estava mais preocupado em criar facilidades para as grandes montadoras para dar atenção a produto e criação nacionais.
Sem multiplicá-lo, em 1973 Ari defendeu na primeira tese de Doutorado em Design, a limitação de acesso aos veículos nos centros urbanos e a criação de bolsões de estacionamento para os carros particulares, onde alugaria os pequenos Aruanda com motores elétricos. A fórmula tem sido aplicada na última década, mas não foi adotada como política pública, e o Aruanda desapareceu numa enchente paulistana. Ressurgiu, 30 anos depois, comprado em Itatinga, SP, por Osvaldo Petroni Jr. Pesquisou, descobriu ter em mãos o único nacional premiado internacionalmente, localizou o professor Ari e, generoso, presenteou o que dele restava.
O restaurador Ricardo Oppi re-ergueu-o e o Aruanda é para ser reverenciado na mostra, exemplo, assim como o automobilismo brasileiro, da insensibilidade e da falta de planejamento e visão dos governos.
Estás em S Paulo ? Passarás por lá até 17 de março ? Não perca. É aula e ocasião de reverência a tanta gente conhecida ou anônima, participantes da conquista do imbatível título na Fórmula 1 em 1972 por Emerson, apenas 15 anos após o Brasil ter feito seu primeiro veículo – um Jeep.
Novidades e conceitos em Genebra
Salão de Genebra, Suiça, tenta equilibrar o frio dos Alpes com calor de tendências. Neste ano, aberto a público entre 8 e 18 deste mês, aguarda 700 mil visitantes. (É curiosidade, número idêntico à barreira insuperada pelo Salão do Automóvel no Brasil, absolutamente desproporcional entre frota, população, vendas e clima).
A Volkswagen apresentará, orgulhosamente, algumas intervenções da Italdesign, empresa adquirida à família Giugiaro, especialmente versões sobre o UP! Seu novo produto mundial, incluindo versões, como sedã e versões ecológicas.
Da coreana Kia, primeiro sedã da empresa a utilizar chassis, motor dianteiro e tração traseira, focado para o mercado dos EUA a clientela diversa como frotas e serviços públicos, onde esta técnica resiste melhor. Os fabricantes
A PSA, holding de Peugeot e Citroën terá presença densa. A controladora Peugeot foca na apresentação mundial do 208, tratado como ícone, em área separada dos outros produtos, incluindo híbridos diesel e 408 modificado . Citroën fará graça com o Racing Concept, junção de soluções que podem, separadamente ser agregadas a carros de série, como o motor BMW 1.6 turbo com potência elevada a 256 cv – o de série produz 165 cv; bitolas aumentadas, pintura texturizada, retendo a luz de maneira diferente.
Ford tateia para saber se linhas futuristas e tecnologias aplicadas no protótipo Tourneo Custom agradarão compradores da linha Transit, a mais vendida no segmento. Implementou sua característica diferenciativa, a rolagem mais próxima de automóvel que de caminhão. O motor diesel Duratorq TDCi 2.2 gera 100, 125 ou 155 cv, uma das motorizações do chegante novo Ranger.
Roda-a-Roda
Inglês – Local, Coventry, onde foi a fábrica da Jaguar. Modelo, inspirado no XK E, ícone de linhas e performance. Marca, Lyonheart, trocadilho gráfico com coração de leão e com o sobrenome Lions, do criador da Jaguar. Projeto suíço, materiais nobres como fibra de carbono, chassi em alumínio, e contraponto de peças artesanais. Motor Ford 5.0 com compressor, faz 550 cv e 70 kgfm de torque, 0 a 100 km/h em 4s, final cortada a 300 km/h. 495 mil euros + impostos. A fim da exclusividade ?http://www.lyonheart.com
Seis por meia dúzia – A GM comprou 7% das ações da holding PSA, união de Peugeot e Citroën. Razão principal, prever gastar US$ 2B na Opel em pesquisa e desenvolvimento. Ambas tiveram prejuízos assemelhados em 2011: E 500M.
Falta explicar – A idéia, especulam analistas europeus, é absorver tecnologia PSA para produtos e componentes Opel. Ações da PSA subiram 0,5% com a notícia. Da GM caíram 4,4%. Interpretação sem base econômica, mas gato escaldado tem medo de água fria. E, sem trocadilho, depois da fria que a GM se meteu em 2008, quase quebrando, apequenando-se, qualquer novidade arrepia o mercado.
Campanha – Mitt Rommey, filho de George, que juntou as marcas Nash e Hudson criando a American Motors, e o caminho dos carros de menor consumo nos EUA, candidato a indicação contra Barack Obama, ruim de serviço. Não tem carros da marca – hoje Chrysler e Jeep – mas Cadillacs, Mustang e picape GM. E posa de rico em Detroit, onde nasceu, cidade que encolheu 25% em 10 anos e é recordista com 11 % de desempregados.
Não – A JAC, com carros completos a preço baixo, instigadora de legislação federal contra o consumidor, copiou o picape mais vendido do mundo, o Ford F 150. Levou a sério, manteve até oval e cor do distintivo. Mas não virá para o Brasil. Eduardo Picingher, porta voz da empresa, nega.
Gás – Aumentou a potência do motor 1.6 THP PSA-BMW, de 156 para 165 cv, por calibração eletrônica e de alterações mecânicas. Chegou no Peugeot 3008, está nos 408 e RCZ. O 3008, agora mais disponível, R$ 91.900 versão Allure, e Griffe - couro, teto em vidro, facilidades eletrônicas a R$ 99.900.
Dúvida – O artificial aumento de impostos provoca importadores vender filtrando os repasses, equilibrando estoque antigo, novo, aumentos. Repasses de mais, vendas de menos. Para tirar dúvidas a Kia informa, seu Sportage flex e com seis velocidades subiu 8,3%, de R$ 83,9 mil a R$ 90,9 mil.
Ocasião - A Mitsubishi teve Steve Spilberg como consudtor do filme de apresentação do novo Lancer. Veja o filme, olhe o carro, pense no preço: japonês, Mitsubishi, a preço de nacional.
Muda – Plataforma maior e mais larga, o sucessor do Siena tem nome apropriado e diferenciativo – Grand Siena. Nos concessionários em abril.
Não deu – Índice de inadimplência no pagamento de prestações de veículos chegou a recordes 8,1% em janeiro. Consequência do aumento dos juros e da soma das contas do início do ano.
Registro – Nacional, a Agrale comemora 30 anos da produção de caminhões: 25 mil e 80 mil chassis para ônibus. Caso raro, guardou a 1ª. unidade.
Finor – Antes frescura, agora elemento de diferenciação, o câmbio automatizado Power Shift nos caminhões se transformou em argumento de status e vendas. Nos pesados Axor da Mercedes-Benz, o câmbio sem embreagem ao dono reduz consumo, ao operador cansa menos.
Bom senso – Corpos de Bombeiros analisam especificar, em suas compras, caminhões com transmissões automáticas Allison, critério mundial de disponibilidade e presteza. A marca fez palestra aos 26 Comandantes Gerais dos bombeiros nacionais e test drive em caminhão VW Worker 17.250E com transmissão Allison.
Ocasião – A fim de emprego na Moura, fábrica de baterias ? Há 85 vagas em várias categorias e lotações no Brasil e Mercosul. Veja na seção Trabalhe Conosco, no sítio www.moura.com.br.
Junção – Sistema da Navbras permite captar sinal de internet de celulares com tecnologia Wi-Fi e 3G, conectado com GPS, realiza busca de locais, endereços de estabelecimentos no Google através da tela do automóvel. Mais? www.navbras.com.br.
Japonês –A Wurth, multinacional alemã de itens de oficina, vende edição especial de torquímetro, comemorando 50 anos da linha de ferramentas. Encaixe de ½ polegada, desarma com estalo ao atingir o torque desejado. Em torno de R$ 750. Deve ser japonês, da famosa marca Takaro.
Turismo – Eduardo Daher, hoteleiro, articula com a Prefeitura paulistana manter as Mil Milhas Brasileiras na capital paulista. Mais tradicional das corridas nacionais, incrível fomentador de movimento turístico, deve ser mantida em seu palco de origem. Apóia ? daher_center@uol.com.br
Gente – Ana Isabel Fernandes, 35, engenheira, portuguesa, emprego de homem. OOOO Diretora da fábrica de Veículos Peugeot e Citroën em Porto Real, RJ. OOOO Missão, dobrar a produção.OOOO Desafio. Não deve saber que Pó Royal, como pronunciam os franceses, é município virtual. OOOO Frédéric Chapuis, 42, demonstração. OOOO Era diretor geral da Citroën na África do Sul e será Diretor de Vendas na Citroën no Brasil. OOOO Arruela no Brasil é mais importante que engrenagem na África do Sul... OOOO
GM e PSA Peugeot Citroën criam Aliança Global
A PSA Peugeot Citroën e a General Motors anunciam hoje a criação de uma Aliança Estratégica Global. Os dois grupos unem suas forças e suas competências com o objetivo de aumentar sua rentabilidade e dar um forte impulso à competitividade dos dois parceiros na Europa.
A Aliança foi firmada com base em dois pilares: compartilhar plataformas de veículos, componentes e módulos e criar uma joint venture de compras para produtos e serviços que atue em escala mundial, com volume total de compras de aproximadamente 125 bilhões de dólares por ano. Cada empresa continuará a comercializar seus veículos de maneira independente e segundo sua própria política concorrencial.
Para além dessas duas metas, a Aliança lança as bases de futuras cooperações em outros setores de atividades.
No âmbito da Aliança, a PSA Peugeot Citroën deverá proceder a um aumento de capital de aproximadamente 1 bilhão de euros, por meio da emissão de ações preferenciais para acionistas do grupo. Garantida por um consórcio bancário, a operação integra um investimento por parte da família Peugeot – que, dessa forma, demonstra sua confiança no sucesso da Aliança. Como parte do acordo, e sem ter efeito sobre a governança da PSA Peugeot Citroën, a General Motors vai adquirir uma participação de 7% no capital do grupo, tornando-se assim o segundo maior acionista da PSA Peugeot Citroën.
"Essa parceria constitui uma formidável oportunidade para as duas companhias", declarou Dan Akerson, CEO da General Motors. "As sinergias criadas pela Aliança, que complementam os planos de cada parceiro, contribuirão para garantir à General Motors uma rentabilidade duradoura e sustentável na Europa".
Philippe Varin, Presidente Mundial da PSA Peugeot Citroën, declarou: "Esta Aliança é um momento muito importante na história de cada grupo e oferece grandes possibilidades. Com o apoio de nosso principal acionista e a chegada de um novo e prestigioso acionista no capital da PSA Peugeot Citroën, toda a empresa está se mobilizando para potencializar os benefícios da Aliança o mais rapidamente possível".
Nos termos do acordo, que tem abrangência mundial, a PSA Peugeot Citroën e a General Motors compartilharão um certo número de plataformas, módulos e componentes, de maneira a obter economias de escala, aumentar a eficiência das operações e reduzir os custos relacionados com o desenvolvimento de novas tecnologias e com a emissão de CO2. O uso de plataformas em comum permitirá não apenas que os dois grupos desenvolvam aplicações em escala mundial, como também que implementem programas de grande porte na Europa por um custo reduzido.
Na fase inicial, a PSA Peugeot Citroën e a General Motors pretendem se concentrar nos segmentos de veículos de passeio de pequeno e médio porte, minivans e crossovers. Posteriormente, os dois parceiros pretendem desenvolver juntos uma nova plataforma para veículos com baixa emissão de CO2. Os primeiros automóveis produzidos em uma plataforma conjunta começarão a ser comercializados em 2016.
A Aliança consolida – mas não substitui – os planos de desempenho definidos por cada grupo na Europa para restabelecer a rentabilidade de suas atividades.
Com o acordo, a PSA Peugeot Citroën e a General Motors poderão operar em escala mundial, constituindo uma estrutura única de compra de matérias-primas, componentes e serviços junto aos fornecedores. Assim, poderão tirar pleno partido das competências, quantidades, plataformas e peças padronizadas que serão compartilhadas no âmbito da aliança. A solidez dos processos e da estrutura de organização da General Motors, associada à expertise da PSA Peugeot Citroën, reforçarão de maneira significativa o valor e a eficácia das operações de compra das duas companhias.
A Aliança contempla também outros setores de cooperação, como logística e transportes. Com esse objetivo, a General Motors tenciona estabelecer uma cooperação estratégica e comercial com a Gefco (filial da PSA Peugeot Citroën), que poderá ficar responsável pela logística do grupo americano na Europa e na Rússia.
O valor total estimado das sinergias criadas com a Aliança representa cerca de 2 bilhões de dólares por ano, em um período de 5 anos. As sinergias serão diretamente aplicáveis aos programas de renovação de veículos dos parceiros, com benefícios menores nos dois primeiros anos, e serão repartidas de forma equilibrada entre as duas empresas.
A Aliança será monitorada por um comitê de direção global, que reunirá um número idêntico de altos dirigentes das duas companhias.
A efetivação da Aliança está sujeita à aprovação de alguns órgãos de defesa da concorrência.
FEI expõe três veículos no Conjunto Nacional
Desenvolvidos no Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), os veículos X-1, X-3 e o Fórmula Elétrico estarão em exposição na 3ª edição da Semana Cultural de Velocidade, a Velocult, que acontece até 17 de março, no Conjunto Nacional, em São Paulo. Aberta ao público, a mostra traz também réplicas em miniaturas de carros antigos e atuais, veículos da Stock Car, troféus e capacetes de nomes famosos.
X-1 - O FEI X-1, primeiro protótipo do antigo DEPV (Departamento de Estudos e Pesquisas de Veículos da FEI), foi projetado pelo professor Rigoberto Soler e alunos em 1968. Na época, foi considerado o carro do futuro, por ser um veículo anfíbio de quatro rodas e propulsão aerodinâmica para andar sobre rodas ou flutuar. Construído em madeira e pesando 380 kg, o veículo possui hélice e leme instalados na traseira, motorização de Gordini e duas rodas de kart na dianteira. A transmissão é de quatro marchas e traz, no lugar do volante, um manche, como num avião. O protótipo foi projetado para funcionar também sobre água, atingindo 20 km/h. Na terra, alcançava até 100 km/h, quando apoiado nas rodas traseiras. Pilotado pelo professor Soler, o FEI X-1 causou sensação nas ruas no trajeto à Bienal, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, onde seria exposto no Salão do Automóvel.
X-3 - O FEI X-3, conhecido como Lavínia, também desenvolvido pelo DEPV, é um protótipo esportivo, projetado para dois ocupantes e que, além do design arrojado, também chamou atenção na época pelo freio aerodinâmico que permitia frenagens rápidas, inclusive a grandes velocidades (a máxima prevista era de 240km/h). O Lavínia possui portas do tipo asas de gaivota, que abrem para cima e já participou de três edições do Salão do Automóvel (1972, 1974 e 2004).
O Lavínia possui carroceria em chapa de aço e alumínio, suspensão dianteira mantida original do Dodge Dart, da Chrysler, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras, rodas 8’’ de largura na frente e 12’’ atrás de aro 14’’. O FEI X-3 possui carroceria em chapa de aço e alumínio, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras, rodas 8’’ de largura na frente e 12’’ atrás, de aro 14’’. O carro tem 4,3 m de comprimento, 1,8 m de largura, 1,1 m de altura e 0,18 m de altura livre do solo, além de transmissão de três velocidades.
FÓRMULA ELÉTRICO O protótipo elétrico foi construído em 2011 por sete estudantes dos cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica, sob coordenação do professor do curso de Engenharia Mecânica Automobilística Ricardo Bock. O veículo é alimentado por baterias de celular, tipo íon de lítio, que levam cerca de 4 horas para carregar e garantem autonomia de 30 minutos. O carro pesa 320 kg, contando o peso do piloto, e pode superar os 100 km/h. O veículo foi projetado a pedido da SAE BRASIL, que lançou em 2011 a 1ª Competição Fórmula SAE Elétrico, entre estudantes de engenharia de todo o País.
SERVIÇO:
3ª Semana Cultural de Velocidade - Velocult
Data: de 27 de fevereiro a 17 de março. De segunda a sexta-feira, das 8h às 23h, sábados, domingos e feriados, das 10h às 23h
Local: Espaço Cultural do Conjunto Nacional – avenida Paulista, 2.073, São Paulo
Entrada gratuita
Mais informações no http://www.semanaculturaldavelocidade.com.br
SERVIÇO:
3ª Semana Cultural de Velocidade - Velocult
Data: de 27 de fevereiro a 17 de março. De segunda a sexta-feira, das 8h às 23h, sábados, domingos e feriados, das 10h às 23h
Local: Espaço Cultural do Conjunto Nacional – avenida Paulista, 2.073, São Paulo
Entrada gratuita
Mais informações no http://www.semanaculturaldavelocidade.com.br
FÃS DO FORD MUSTANG FAZEM MAIS DE 4 MILHÕES DE PERSONALIZAÇÕES E INSPIRAM CAMPANHA DA LINHA 2013
A Ford desenvolveu um aplicativo que gerou mais de 4 milhões de "Mustangs digitais" e serviu de base para a campanha de lançamento da linha 2013 do "pony car" mais famoso do mundo. O filme veiculado em diversas mídias e nas redes sociais mostra o Mustang em um envolvimento totalmente emocional com seus fãs (veja no link http://www.youtube.com/watch?v=HiyhXf_KVc0).
Desde setembro do ano passado, o site e o aplicativo se tornaram incrivelmente populares, gerando a criação de milhões de propostas digitais de como esse público gostaria de ver o Mustang. Esse movimento na rede social significou um aumento de 62% na comunidade do Mustang do Facebook, que passou de 1,6 milhão para 2,6 milhões de fãs. O aplicativo já soma mais de 200.000 downloads, sendo que 25% dos "Mustangs digitais" foram criados por meio de smartphones.
O customizador do Mustang permite aos usuários montar os modelos Mustang V6, GT, Boss 302 ou GT500 dos seus sonhos escolhendo cor, acabamento, rodas e apliques. Ele pode ser baixado na internet (www.ford.com/cars/mustang) e também tem uma área de competição, onde é possível colocar o seu Mustang para disputar com outros e compartilhar os resultados no Facebook.
A campanha publicitária do Mustang, que acaba de estrear nos Estados Unidos, deixou de lado a propaganda convencional com foco no produto para mostrar a visão do consumidor. "As empresas buscam oportunidades para vender o produto destacando seus benefícios, desempenho e como ele ajuda a tornar a vida melhor. Mas, sabemos que os fãs do Mustang são apaixonados pelo carro", diz Matt VanDyke, diretor de Comunicação de Marketing da Ford nos Estados Unidos.
Mais do que expor seus atributos e benefícios, a nova campanha mostra que as pessoas veem o carro como uma extensão de si mesmas, como comprovam as 4 milhões de personalizações do Mustang.
"Os donos do Mustang são únicos, independentes e gostam que o carro reflita a sua personalidade. O site e o novo filme prestam uma homenagem a eles", completa VanDyke.
As equipes favoritas da Fórmula Truck 2012 correm com turbos BorgWarner
A abertura do campeonato brasileiro e sul-americano de Fórmula Truck acontece neste domingo (3/3) no Velopark, autódromo localizado na cidade gaúcha de Nova Santa Rita. E os motores dos caminhões das cinco equipes favoritas para os dois títulos contam com turbos e assistência técnica BorgWarner. São elas: RM Competições (Volkswagen), Ford Racing Trucks/DF Motorsport, Ticket Car Corinthians Motorsport (Scania), ABF (Mercedes-Benz) e ABF (Volvo). Dentre as estréias nesta temporada, destaque para a do ex-piloto de Fórmula-1, Christian Fittipaldi, da ABF/Mercedes-Benz.
A RM Competições será representada pelos pilotos Renato Martins, Débora Rodrigues, André Marques e o atual campeão sul-americano e tricampeão brasileiro da categoria, Felipe Giaffone. Em 2011, a Volkswagen também ganhou o campeonato de Marcas.
Giaffone creditou parte de seu sucesso na última temporada ao conjunto mecânico que lhe foi entregue, com destaque para o turbo e o apoio técnico dos engenheiros da BorgWarner. Agora ele parte com tudo para, respectivamente, tentar o tetra brasileiro e o bi sul-americano.
Na Ford Racing Truck ressalte-se a estréia de Pedro Gomes, piloto de Stock Car, que terá o eficiente Danilo Dirani como companheiro. Único representante da Ticket Car Corinthians Motosport/Scania, Roberval Andrade é outro forte candidato ao título, do qual esteve perto no ano passado.
Christian Fittipaldi e Wellington Cirino formam a dupla da ABF/Mercedes-Benz, tradicional marca na categoria que agora entrará em sua 17ª temporada; enquanto a ABF/Volvo (marca também veterana no circo) virá com o piloto Paulo Salustiano e o argentino Luiz Pucci.
Programa da 1ª etapa – Campeonato Brasil e Sul Americano da Fórmula Truck:
Sexta-feira – dia 2 de março
12h30 – 1º treino livre (60 minutos)
15h30 – 2º treino livre (60 minutos)
Sábado – dia 3 de março
09h00 – 3º treino livre – (60 minutos)
11h00 – 4º treino livre – (60 minutos)
14h00 – classificação para a largada (90 minutos)
Domingo – 4 de março
09h00 – warm up (30 minutos)
13h05 – largada (60 minutos)
14h05 – pódio
PPG Refinish apresenta novo verniz a base d’água
A PPG Refinish, empresa líder em produtos de repintura automotiva, apresenta ao mercado de reposição novo verniz a base d’água da linha Envirobase, D8186, desenvolvido para oferecer aos clientes PPG a mais avançada tecnologia base água aplicada ao segmento de vernizes automotivos.Por ser a base d’água, apresenta baixo nível de VOC (Volatile Organic Compound), sendo mais ecológico que os sistemas convencionais. O D8186 é, portanto, um verniz de excelente brilho após o final do processo, que resulta em perfeita compatibilidade com a pintura original, com apenas uma demão. Além disso, é de fácil polimento. Essas características fazem do D8186 um produto de elevada produtividade, excelente brilho, processo otimizado e ambientalmente correto.
LAND ROVER PROMOVE “JORNADA DO DISCOVERY”
O Land Rover Discovery de número 1 milhão acaba de ser produzido na unidade industrial de Solihull, no interior da Inglaterra.Para celebrar esta grande marca e demonstrar toda a versatilidade e inigualável capacidade do veículo, o milionésimo Discovery irá se lançar em uma incrível jornada que parte do local de sua produção, nas redondezas de Birmingham (Inglaterra), até a capital chinesa, Pequim, um dos mercados onde a Land Rover mais cresce no mundo.A expedição, que contará com três modelos Discovery, começa hoje e terá duração de 50 dias, percorrendo cerca de 8 mil milhas (12.800 km) e passando por mais de uma dezena de paízes na Europa e Ásia Central, terminando, finalmente, em Pequim no dia 23 de Abril.A jornada também se configurará como o maior projeto de arrecadação de fundos da história da Land Rover, já que cerca de 1 milhão de libras deverão ser revertidos para a Federação Internacional da Cruz Vernelha e do Crescente Vermelho (IFRC), reforçando a parceria da Land Rover com a organização de ajuda humanitária. A doação será utilizada em projetos de saneamento básico em Uganda, na África.
A produção do Discovery de número 1 milhão se dá 23 anos após a Land Rover introduzir o modelo no mercado global, em 1989. O modelo criou seu próprio segmento de mercado e tornou-se um sucesso mundial desde que foi lançado como o terceiro da marca, situando-se, então, entre o luxuoso Range Rover e o rústico Defender.
A jornada do Discovery começa hoje em um evento especial montado para os colaboradores da Jaguar Land Rover na fábrica de Solihull, onde o modelo é produzido. O início da expedição será marcado por uma recepção com a presença de exploradores famosos e especialistas em aventuras 4x4 que já contaram com o Discovery em suas aventuras. Entre eles, destacam-se nomes como Bear Grylls, Sir Ranulph Fiennes, Ray Mears, Monty Halls e o Explorador dos Pólos Ben Saunders. A expedição terá o mesmo roteito da “Primeira Expedição Intercontinental” realizada em 1955, quando uma equipe transportada por Land Rovers Série 1 se aventuraram de Birmingham até Pequim. Na ocasião, o grupo fez um desvio em Singapura mas, desta vez, os Discoverys percorrerão importantes mercados para a Land Rover como a Rússia e a China.
Com o objetivo de arrecadar 1 milhão de Libras, a “Jornada do Discovery” se consolida como o mais ambicioso projeto para arrecadação de recursos da história da Land Rover. O valor levantado será destinado à Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, para utilização em projetos de saneamento básico em Uganda, na África. O projeto se soma ao acordo de três anos firmado entre a empresa e a entidade, para promover ajuda direta a pessoas em situações de vulnerabilidade ao redor do mundo. Lançada em 2010, a iniciativa promove suporte aos programas da Federação Internacional em mais de 15 países.
Para mais informações sobre o desafio de se arrecadar 1 milhão de libras em ajuda à Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho para os trabalhos de saneamento básico em Uganda, acesse www.landrover.com/million
Brasileiro paga em média R$ 130,60 de IPVA por ano
Wellton Máximo, Agência Brasil
O contribuinte brasileiro pagou, em média, R$ 130,60 de Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) no ano passado. É o que revela um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O levantamento comparou a arrecadação do IPVA, o tamanho da frota de veículos e os dados populacionais.
De acordo com o IPBT, São Paulo é o estado em que os habitantes são mais onerados com o IPVA. Em média, cada paulista pagou R$ 262,92 relativos ao imposto no ano passado. Em segundo lugar está o Distrito Federal, com R$ 243,10 por habitante, seguido de Santa Catarina, com R$ 163,90 por pessoa. Em valores absolutos, os donos de veículos pagaram R$ 25,12 bilhões de IPVA no ano passado. Detentor da maior frota do país, com 20,7 milhões de carros, e da maior população, o estado de São Paulo lidera a arrecadação do imposto, com R$10,93 bilhões. A menor arrecadação foi registrada em Roraima (R$ 31,09 milhões). O estudo reuniu dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) sobre a arrecadação do IPVA. O IBPT comparou a receita do imposto com informações sobre a frota de veículos divulgadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) relativas aos dados populacionais de 2011.
De acordo com o instituto, diferenças de alíquotas e facilidades burocráticas têm feito alguns contribuintes, principalmente empresas, registrarem os veículos em estados onde o imposto é menor. Entre os exemplos está o Paraná, estado com a sexta maior população do país, mas com a quarta maior frota de veículos. Para o IBPT, a diferenciação de tratamento tributário tem provocado uma guerra fiscal entre os estados, que buscam ampliar o número de pagantes de IPVA. Apesar disso, o instituto avalia que não está claro se essa disputa por contribuintes é intencional.
Venda de veículos comerciais tem queda na Europa
Redação AB
www.automotivebusiness.com.br
As vendas de veículos comerciais na Europa somaram 141,1 mil unidades em janeiro, com retração de 4,7% em relação ao mesmo período do ano passado. O único grande mercado a registrar expansão foi a Alemanha, onde os negócios cresceram 3,1%, segundo dados da Acea, associação dos fabricantes da região. Em contrapartida, as encomendas esfriaram na França (-1,8%), Reino Unido (-8,1%), Espanha (-21,1%) e Itália (-31,2%), apesar de o mês ter um dia útil a mais do que a base de comparação do ano passado.
As vendas de veículos comerciais leves de até 3,5 toneladas de peso bruto total (PBT) caíram 6,4%, com 114,1 mil emplacamentos. A demanda por caminhões com capacidade para mais de 3,5 toneladas de PBT cresceu 4,5%, para 24,5 mil licenciamentos. Com 18,9 mil unidades, as vendas de pesados, com mais de 16 toneladas, aumentaram 3,9% no reajuste anual.
Os fabricantes de chassis de ônibus anotaram retração de 4,5% nas encomendas para 2,4 mil veículos. Houve expansão do mercado na Alemanha (18,9%) e no Reino Unido (24%) e queda na França (-10,9%), Itália (-35,2%) e Espanha (-63,5%).
Briga pelo título da GT4 esquenta em 2012
A temporada 2012 da GT4 terá início entre os dias 16 e 18 de Março em Interlagos, São Paulo. Mas, antes mesmo que os carros dos sonhos que compõem a categoria entrem na pista paulistana, algumas duplas já podem ser consideradas postulantes ao título neste ano mesmo com a entrada de fortes concorrentes como o BMW Team Brasil. Cristiano Federico, atual campeão, Valter Rossete e Fábio Greco e Alan Hellmeister e Sérgio Laganá, ficaram nas três primeiras posições em 2011.
Atual campeão ao lado de Caio Lara, Cristiano Federico, que continuará competindo com seu Aston Martin Vantage, e que ainda não definiu com quem irá correr, vem se preparando forte em busca do bicampeonato. "Independentemente do acerto, estou trabalhando muito a parte física e cheguei a perder alguns quilos em relação ao ano passado. Estou mais bem preparado por isso e ansioso para voltar a pilotar meu Aston Martin nas pistas".
"Estamos acertando com os nossos patrocinadores para mantermos o trabalho da equipe vencedora e que nos levou ao título da GT4. Faltam alguns detalhes para renovarmos com Banco BVA, La Rioja, Dubai Motors e Ultracenter, mas confio que tudo dará certo", encerra Cristiano Federico. Já o campeão em 2010, Valter Rossete, que conquistou o vice-campeonato em 2011 ao lado de Fábio Greco, espera um ano mais forte com seu Maserati Gran Turismo MC.
"Durante a temporada passada acabamos perdendo o título por quebras e pelo tempo que investimos desenvolvendo o Maserati a partir do seu acerto inicial. Aprendemos muito com todas as dificuldades que tivemos e acredito que estamos mais fortes agora. A expectativa é grande por um ano de sucesso e tanto eu quanto o Fábio Greco vamos buscar o melhor acerto possível para o nosso carro e, assim, esperamos conquistarmos mais um título na categoria", revela Valter Rossete.
Também pilotando um Aston Martin Vantage, Alan Hellmeister, que compete com Sérgio Laganá, e terceiro na disputa passada ao longo do ano, também busca um campeonato com menos problemas para conseguir brigar pelo título da GT4. "Nós vamos começar com um carro que sabemos que é competitivo. Demoramos um pouco para acertá-lo devidamente, sofremos com alguns problemas mecânicos no início, mas agora já passamos por isso".
"Agora, o Aston, que já era um carro rápido, está confiável, então acredito que estaremos na briga pelo título. Interlagos é uma pista que andamos bem normalmente, então não vejo a hora de começar, melhor ainda com vitória", encerra Hellmeister. A temporada 2012 do Campeonato Brasileiro de GT começa nos dias 16, 17 e 18 de Março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
O PEQUENO GRANDE LIVRO DO FUSCA
Depois do sucesso editorial de O pequeno grande livro da Ferrari, O pequeno grande livro da Porsche e O pequeno grande livro do Mini Cooper, a Escrituras Editora publica O pequeno grande livro do Fusca, que conta a história de um extraordinário ícone da indústria automobilística.Verdadeiramente o carro mais popular de todos os tempos, o Volkswagem Fusca tem um lugar especial no coração de muitos aficionados por carros no mundo inteiro. Para alguns ele é Käfer (Alemanha, Suíça, Áustria), para outros é o Vocho (México, Costa Rica), ou Poncho (Chile), Pulga (Colômbia), Cucharachita (Guatemala, Honduras), mas para a maioria é o velho Fusquinha – independente de como você o chamar, ele é um ícone da indústria automobilística sem igual.
Desde o seu início, nos sombrios e sinistros dias da Alemanha de Hitler até sua moderna reencarnação, com o novo Beetle, esta obra conta a fascinante história do pequeno carro que levou automóveis para as massas.
“Pense pequeno”, dizia uma pequena campanha publicitária - qual a melhor forma de celebrar o Fusca senão com um Pequeno Grande Livro!
Título: O pequeno grande livro do Fusca
Título original: The little book of Beetle
Autor: Jon Stroud
Tradução: Jayme Oliveira da Costa
Gênero: Automobilismo/História do Fusca
ISBN: 978-85-7531-401-2
Formato: 15,5 X 15,5 cm, com capa dura e sobrecapa, totalmente impresso em 4 cores, com mais de 120 fotos
Páginas: 128
Peso: 275 g
Preço: R$ 34,90
Escrituras Editora
As emoções 2012 do Cross Country já têm lugar e hora confirmados no Calendário Dunas
Enfim, o ano para o rally cross country vai começar e, se depender da Dunas Race, a temporada 2012 promete ser um das melhores de todos os tempos! É tempo de se programar para o calendário Dunas, que traz suas tradicionais competições cada vez mais técnicas e dignas de grandes campeões.
Sertões Series 1ª e 2ª Etapas, no início de Maio - Nos dias 5 e 6 de Maio, acontece em São Paulo, a 1ª Etapa do Sertões Series. Ela abre a temporada de competições da Dunas e comprova a força do Series como uma Copa que reune os principais competidores do Brasil em circuitos de alto nível técnico. Tudo com a qualidade que a assinatura Dunas garante.
Rally dos Sertões 20 Anos, de 18 a 29 de Agosto - A prova maior do Cross Country vai comemorar o seu aniversário com uma inédita largada em São Luís do Maranhão e chegada em Fortaleza, Ceará. As novidades quanto ao roteiro e ações comemorativas serão divulgadas em breve. Nele também, as quatro primeiras etapas pontuarão para o Sertões Series( 3ª, 4ª, 5ª e 6ª etapa dos Series acontecem nos 4 primeiros dias de Sertões).
Sertões Series 7ª e última Etapa, no início de Dezembro - Etapa de encerramento da temporada Dunas, o Series fecha o ano com mais uma edição do conhecido Rally dos Amigos, uma prova que mantém até o final do ano toda a comunidade do Cross Country motivada e preparada para encarar um dos mais seletivos circuitos brasileiros. Nos dias 7 e 8 de Dezembro, em local a ser confirmado.
Em tempo
24 Horas - O mais novo projeto Dunas está adiado para 2013, porém, mantém firme o objetivo de ser a prova que vai abrir um novo capítulo do Cross Country no Brasil.
Pronto!
Pode marcar no seu calendário, na sua agenda, no seu computador, no seu Smart Phone e onde mais você quiser! prepare-se, 2012 será especial para você, porque ele será repleto de ótimas provas para todos nós.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Kia revela o K9, novo sedã grande para o mercado coreano
A Kia revelou hoje as primeiras fotos oficiais de seu principal sedã, que será lançado durante o primeiro semestre deste ano no mercado coreano. Conhecido até então pelo nome ‘KH’, a marca confirmou que seu nome na Coreia do Sul será 'K9' – já o nome para outros mercados e datas de lançamento no exterior serão revelados ainda neste ano.O K9 é o primeiro sedã da Kia com tração traseira. Ele traz o que há de melhor em design na Kia, além de excelente desempenho e itens de alta tecnologia, e é considerado um dos lançamentos mais aguardados de 2012 no mercado coreano e no exterior.
O nome do modelo na Coreia, K9, irá completar a gama de automóveis de passageiros da série ‘K’ no mercado interno da Kia, cujos membros incluem os sedãs K5 (chamado de Optima nos mercados internacionais) e K7 (Cadenza).A letra ‘K’ representa não apenas Kia e o país de origem da marca (Korea, em inglês), mas se refere também à palavra grega ‘Kratos’ (que significa poder, domínio e reino) e à palavra ‘Kinetic’, do inglês (ativo, dinâmico). O trio de sedãs da série 'K' é uma forte declaração da Kia quanto à sua determinação em oferecer aos consumidores a mais ampla linha de produtos e estabelecer sua presença na indústria automotiva mundial por meio de inovação e desenvolvimento tecnológico.
O exterior do K9 dá sólida forma para os esboços recém-divulgados do novo modelo. Ele é a mais recente continuação da evolução do design da Kia –exibe a grade frontal presente em toda a família e faróis em LED. Visto de frente, o K9 possui uma imagem imponente e com personalidade.“O K9 é nosso primeiro sedã grande com tração traseira – mas é também focado em design, performance e tecnologia. Ele define um patamar completamente novo de normas e valores no segmento de sedãs grandes, e seu projeto será outra demonstração do poder de surpreender o mundo que a Kia possui”, afirmou Soon-Nam Lee, diretor de Marketing Internacional da Kia Motors Corporation.
MVC APLICA R$ 2 MILHÕES NA CONSTRUÇÃO DE NOVA UNIDADE FABRIL EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
A MVC, empresa brasileira líder no desenvolvimento de produtos e soluções em plásticos de engenharia e pertencente à Artecola e à Marcopolo, está construindo uma nova unidade fabril em seu complexo industrial em São José dos Pinhais, no Paraná. Com investimentos de R$ 2 milhões, a operação deverá ser concluída em maio próximo e vai atender o segmento ferroviário, sobretudo com a produção de componentes em compósitos para vagões de trens.A nova unidade, BFG Brasil, é fruto da joint venture firmada no ano passado com a BFG International, terá dois mil m2 de área construída, contará com modernas instalações e materiais de alto desempenho inéditos para o mercado brasileiro, e empregará, inicialmente, 60 funcionários.
De acordo com Gilmar Lima, diretor-geral da MVC, a nova unidade marca o retorno da empresa no segmento ferroviário, um dos mais importantes e com maior potencial de crescimento no Brasil e no exterior. O ingresso da MVC no segmento ferroviário se deu em razão da conquista do importante fornecimento para a fabricante canadense Bombardier, no valor de R$ 28 milhões. Os componentes serão produzidos em São José dos Pinhais e entregues na unidade da Bombardier, em Hortolândia, no interior do Estado de São Paulo.O início do fornecimento para a Bombardier está previsto para junho. A empresa fornecerá as carenagens dianteira e traseira dos vagões de trens, em peças únicas, além de componentes internos, no total serão mais de 50 itens. Os painéis dianteiros e traseiros serão construídos com componentes importados e nacionais.
R$ 500 milhões até 2015
Esse investimento na nova unidade e o ingresso da MVC no segmento ferroviário fazem parte do plano de crescimento da empresa, que prevê ampliar a receita bruta dos atuais R$ 163 milhões, em 2011, para R$ 500 milhões, em 2015, por intermédio do lançamento de novos produtos e do desenvolvimento de novos mercados de atuação. Para isso, a companhia tinha previsto um aporte de R$ 25 milhões para o período, que foi ampliado para R$ 30 milhões.A MVC é reconhecida internacionalmente como empresa inovadora e de grande capacidade de aplicação de avançados processos e materiais no segmento de plásticos de engenharia. Desenvolve produtos com soluções completas e personalizadas para os mercados automotivo/transporte, indústria leve, energia eólica e de construção civil. Possui operações em São José dos Pinhais (PR), Camaçari (BA), Caxias do Sul (RS), Catalão (GO) e Sete Lagoas (MG).
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