quinta-feira, 31 de maio de 2012

Fernando Calmon - Alta Roda - Matemática implacável


Alta Roda nº 683/46 – 31/05/2012



Fernando Calmon
Há posições antagônicas entre alguns analistas, por um lado, indústria e concessionárias, de outro, as duas últimas afinadas em relação ao otimismo moderado.Para os céticos, estaríamos diante de iminente estouro da bolha de consumo, iniciada há três anos pelos financiamentos longos e pouco rigor na aprovação de cadastros. Essa tese explicaria a alta inadimplência recorde de 5,9% (mais de 90 dias de atraso), o prejuízo de alguns bancos varejistas no setor e, assim, a dificuldade para queda acentuada dos juros e alongamento dos prazos.Outros acham que a redução do IPI, somada aos descontos dos fabricantes acordados com o governo, deixaram os preços atuais, em alguns casos, próximos aos promocionais já praticados até a semana anterior. Isso, realmente, acontece, mas nada indica que o ambiente de competição não continuaria puxando os preços para baixo.Otimistas pensam de outra forma. Sérgio Habib, importador JAC e dono de 95 concessionárias, de norte a sul do país, da própria JAC, Citroën e VW, afirmou à coluna: “Sentimos 35% de aumento de trânsito nas nossas lojas, nos últimos dias. Aposto que até 31 de agosto um milhão de unidades de todos os tipos será vendido. E se mantidas as condições atuais até o final do ano, não descarto que o Brasil consiga atingir quatro milhões, ainda em 2012.”


Tal previsão supera os 3,8 milhões de unidades, ainda não revistos pela Anfavea. Seu raciocínio é que o brasileiro troca de carro, em média, cada 32 meses. “Em 2009, ano ruim para a economia (0,2% de retração do PIB), venderam-se mais de três milhões de veículos. Hoje (momento teórico da troca), mais de 80% dos compradores estão adimplentes, os preços caíram e as condições de financiamento são similares.”Como os preços, sempre eles, são motivo de discussão que tal ver o cenário dos últimos oito meses? Comparar preços com os EUA tem sido esporte popular. Pegue-se o Civic, mesmo automóvel fabricado aqui e lá. Só que o Civic mais barato lá é “pelado”, como se fala. Não existe aqui. Então seu preço para comparar não é o DX de US$ 16.000 e sim o LXL de US$ 23.000, incluído o frete. Em 1º de setembro de 2011 custava, com dólar a R$ 1,60, cerca de R$ 37.000,00. Pechincha, não?Como a diferença de taxação é brutal, a referência menos ruim é o preço do Civic equivalente para taxistas no Brasil. Em 1º de maio último, o LXS valia RS 53.000, sem IPI e ICMS, porém ainda com carga fiscal superior à dos EUA. Mas o preço, em reais, saltou para R$ 48.000 (dólar a R$ 2,10, antes da intervenção do Banco Central). Por sorte, os americanos recebem seus salários  em dólares e os brasileiros, em reais. Assim, ninguém sentiu os 30% de variação cambial. Se igualadas as cargas fiscais, os dois modelos custariam aproximadamente o mesmo preço, em maio. Alguns centavos a mais no valor do dólar e o carro sairia mais barato aqui.

Conclusão: qualquer variação mais forte do dólar leva a essas distorções, para cima ou para baixo. Não serve de consolo para os nossos preços altos por impostos e custos, mas a matemática é assim, implacável.


RODA VIVA
NOVO sedã Peugeot 301, embora projetado para países emergentes, tem poucas chances de produção no Brasil. Talvez na Argentina, mas seu preço ficaria próximo ao do 408. Para combater o Logan diretamente precisaria ter sido pensado desde o início como baixo custo, que não parece ser o caso. Peugeot também negou o 206 sedã e o carro é feito aqui, o Passion.


COTAS com IPI mais baixo para importados de marcas premium ou de modelos médios-grandes e grandes já são admitidas pelo governo, segundo fonte da coluna. Problema está em veículos compactos e médios-compactos de origem chinesa e sul-coreana. Seus preços baixos de exportação e valorização do real sufocam a produção nacional.

CITROËN DS3 chega por R$ 79.900 e oferece conceito ampliado de esportividade. Vidros laterais e traseiro conferem estilo diferenciado da versão normal, ao esconder coluna C e dar novo aspecto à coluna B. Motor turbo 1,6/165 cv já entrega 48 cv a apenas 1.400 rpm. Destaques para bancos, direção, câmbio manual/6 marchas e suspensões (embora ruidosas).

ESTILO atraente, bom espaço interno e câmbio (apenas manual) fácil de manusear. JAC J5, além do preço agora abaixo da barreira psicológica de R$ 50 mil (R$ 49.990), tem acabamento simples, visibilidade ruim dos instrumentos, ausência de botão central de destravamento de portas e imprecisão direcional. Falta torque ao motor de 1,5 l/125 cv.

DEPOIS de 14 anos de importação, Lexus vendeu em média apenas oito carros por mês no Brasil. A divisão de automóveis caros da Toyota terá dificuldades nessa fase de relançamento da marca. Iene valorizado deixou todos os quatro modelos bastante fora do nível de preços razoável para competir. Precisarão ter muita paciência ainda...

PERFIL
   
Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1999. É publicada em uma rede nacional de 85 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).
Siga também através do twitter:  www.twitter.com/fernandocalmon                                                                                                                               

Pastilhas e lonas de freio Cobreq são destaque no Prêmio Sindirepa



Arnaldo Leonardo Jr. (E) e Luiz Carlos Fadiga,respectivamente gerente e supervisor de Vendas Aftermarket da TMD Friction com o Prêmio Sindirepa
A TMD Friction do Brasil, por meio das pastilhas e lonas de freios Cobreq, foi uma das empresas eleitas como destaque no fornecimento para o segmento de componentes de freio, na premiação denominada “Prêmio Sindirepa – Os Melhores do Ano”.Na 3ª edição do Prêmio Sindirepa, a lista das empresas premiadas foi levantada por meio de pesquisa com 300 reparadores, através de trabalho efetivado pelo CINAU – Central de Inteligência Automotiva. Principais itens considerados na pesquisa: marca, qualidade, resultados e assistência técnica.A TMD Friction do Brasil, parte do grupo que é o maior fabricante mundial de material de fricção, é fornecedor original das mais conceituadas montadoras da Europa, Ásia e Américas do Norte e Sul. E a Cobreq, sua marca brasileira, já tem a tradição de mais de 50 anos produzindo pastilhas e lonas de freio para os mercados montador e de reposição nacionais.Ressalte-se que, em 1969, a Cobreq foi a primeira fabricante de pastilhas de freio a disco no país e, em 1984, novamente foi pioneira ao produzir e fornecer para o Ford Escort, a primeira pastilha de freio sem amianto – fato então inédito na indústria brasileira de autopeças.

CORREIAS DAYCO SÃO NOVAMENTE OURO NA 3ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SINDIREPA/SP



José Arnaldo Laguna (E), vice-presidente do Sindirepa/SP,entregou o Troféu Ouro ao diretor comercial de Aftermarket da Dayco, Sílvio R. Alencar de Almeida
Na 3ª edição do “Prêmio Sindirepa – Os Melhores do Ano”, a Dayco ganhou seu segundo ouro consecutivo na categoria correias automotivas, após pesquisa com mais de 300 profissionais da reparação de veículos. O prêmio abrangeu os setores de autopeças, pneus, tintas, companhias de seguros e empresas de equipamentos e software de orçamentação.Promovido pelo Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos do Estado de São Paulo, o Prêmio Sindirepa/SP destacou os três primeiros colocados em cada categoria, com a denominação de Prêmio Ouro, Prêmio Prata e Prêmio Bronze.No setor de autopeças, onde ganhou o Prêmio Ouro como melhor do ano, a Dayco é líder do mercado de reposição de correias Poly V, V e Sincronizadora (dentada), com 40% e liderança do mercado desta última e aplicações para toda a frota de veículos nacionais e importados.

Demais vencedoras do Prêmio Ouro: freio e componentes, TRW; suspensão e componentes, Cofap; reparos de motor, Mahle Metal Leve; climatização, Delphi; sistemas de climatização, Denso; baterias, Moura; pneus, Pirelli; rolamentos, INA & FAG; filtros, Fran; diagnóstico de motores, Napro; seguros, Porto Seguro; tinta e complementos, PPG; e software de orçamentação, Audatex.

FACEBOOK: FORD INCREMENTA USO COM "GAME" ESPECIAL NO BRASIL


A Ford vem incrementando o uso das mídias sociais com a criação de novas ações dirigidas ao público que, além de entretenimento, geram a divulgação da marca e seus produtos. O jogo "New Fiesta Time Battle", promovido em sua página no Facebook, é um exemplo e já reuniu milhares de participantes, selecionando 30 finalistas para a disputa de um New Fiesta, que podem ser conhecidos neste link (www.facebook.com/fordnewfiestabrasil).

Com o jogo, a página do New Fiesta no Facebook conquistou 35 mil novos seguidores e hoje é a 12ª mais "curtida" no ranking mundial da Ford, com um total de 142.916 fãs. Foi a primeira ação desse tipo realizada pela Ford na rede social no Brasil. "Os resultados até o momento são excelentes, aumentando o engajamento dos fãs na nossa página", comenta Maurício Greco, gerente de Comunicação de Marketing da Ford. O público poderá ver esses 30 vídeos finalistas na página do New Fiesta Brasil no Facebook e dar o seu voto, de 20 de junho a 3 de julho. O vencedor do "New Fiesta Time Battle" será anunciado na primeira quinzena de julho.

Neste jogo, o desafio dos jogadores foi ficar o maior tempo possível dentro dos cinco New Fiestas virtuais. Em média, cada competidor permaneceu mais de dois dias e meio dentro dos carros (68 horas). Os finalistas alcançaram uma média bem maior, em torno de quatro dias e meio (110 horas). Mas não bastava só dispor de tempo para somar pontos: quem estava fora podia tirar os jogadores de dentro dos carros. Com isso, o período médio que cada um conseguiu "esquentar o banco" até ser ejetado foi de 30 segundos.Cada um dos finalistas ganhou como prêmio uma câmera digital. Agora, sua missão é gravar um vídeo de 1 minuto respondendo à pergunta: Por que o New Fiesta Hatch deve ser seu para sempre?

Volkswagen é pioneira no desenvolvimento de tecidos com fio à base de PET reciclado



A Volkswagen do Brasil é a primeira indústria automobilística do País a desenvolver tecidos à base de PET reciclado para revestir bancos e portas de seus automóveis. A tecnologia protege o meio ambiente, ao permitir que cada carro utilize quantidade de plástico equivalente a até 52 garrafas PET de 1,5 litro, sendo cerca de 44 garrafas para o tecido que revestirá bancos e o restante para o das portas. A iniciativa faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen de desenvolver sustentabilidade como princípio de gestão. Exclusividade da Volkswagen no Brasil, os tecidos à base de PET reciclado para revestimentos são altamente tecnológicos e compostos por até 60% de fio reciclado. A matéria-prima bruta é fornecida por empresas certificadas por órgãos ambientais internacionais. Os tecidos à base de PET reciclado oferecem o mesmo conforto, qualidade e resistência que os materiais utilizados atualmente nos revestimentos dos veículos Volkswagen. Além disso, os novos tecidos atendem perfeitamente às especificações de aparência e durabilidade exigidas pela empresa, com a vantagem de preservar o meio ambiente.


A produção dos tecidos à base de PET reciclado tem início com a separação das peças plásticas por cores, uma vez que elas interferem no tom do tecido. Em seguida, as peças são limpas e trituradas em grãos, os quais são transformados em fios. A partir daí, o processo de criação do tecido à base de PET reciclado é o mesmo utilizado na produção de tecidos convencionais.
A fibra de PET reciclado já é aplicada pela indústria automobilística em carpetes e tapetes de revestimentos do assoalho e porta-malas de veículos, revestimentos do teto e caixa de rodas, porta-pacotes (cobertura do porta-malas) e porta-chapéu (cobertura do porta-malas de carros sedã e station wagon).

BMC anuncia retroescavadeiras Hyundai no Brasil



Brasil Máquinas de Construção (BMC), uma das maiores empresas na comercialização de equipamentos pesados no Brasil, anuncia que, a partir de julho deste ano, a Hyundai retoma sua entrada no mercado mundial com duas versões de retroescavadeiras, totalizando quatro modelos de máquinas H930S/H940C e H930C/ H940C, todas fornecidas com o sistema de tração simples 4x2 ou tração total 4x4.No mercado brasileiro, o modelo HC de retroescavadeiras da Hyundai ganha preferência por causa da multifuncionalidade do equipamento na execução dos mais diferentes tipos de serviços de produção, ou no apoio de outras máquinas, independentemente da possibilidade centralizada. Além disso, os estabilizadores com abertura lateral apoiam a máquina além da distância entre os pneus traseiros. Já a versão HS, preferência do mercado internacional, oferece versatilidade do conjunto retro que permite escavação e abertura de valas rente a muros ou em pequenos espaços, graças ao sistema de deslocamento lateral, também conhecido como ‘side-shift’, e pelos estabilizadores verticais.Os modelos serão disponibilizados com dois tipos de cabines, ROPS/FOPS abertas ou fechadas, sendo esta na versão opcional, com ar condicionado, com amplo espaço, rádio USB, perfil arredondado para total visibilidade em todos os sentidos, incluindo das sapatas estabilizadoras.

COMO ENFRENTAR A LEGISLAÇÃO AMERICANA SOBRE USO DE CELULARES



A cada feriado americano, as famílias vão mais longe, em suas viagens de laser, como aconteceu no último fim de semana do Memorial Day. Mais de 30 milhões de pessoas pegaram as estradas e uma grande parte dos motoristas cruzaram fronteiras estaduais. Nos Estados Unidos, diferente do Brasil, as legislações de trânsito variam de estado para estado e nem sempre todos conhecem as regras.Os limites de velocidade podem variar e, em relação à telefonia móvel, mais ainda, com regulamentos considerados confusos. Por exemplo se você dirige de Michigan para a Flórida, legalmente, poderia falar e enviar mensagens de texto, ao dirigir, em alguns estados do percurso, onde não existem leis que proíbem essas ações e em outros, onde é proibido, é necessário mais atenção para não sofrer autuações.Em 38 estados há leis contra a emissão de mensagens de texto enquanto se dirige. Em outros 10 estados, não se pode segurar o celular no ouvido. Muitos motoristas recorrem ao Insurance Institute for Highway Safety onde há a informação do que é permitido.

Mas, se o motorista americano e, principalmente, o turista, não quiserem ter problemas, podem utilizar carros da Ford equipados com o sistema Sync de comunicação.Com ele, pode-se falar no sistema mãos-livres, dar comandos de voz, responder mensagens de texto, pois o sistema as converte em áudio, e responde-las usando 20 mensagens predefinidas.Desenvolvido junto com a Microsoft, o Ford Sync é uma plataforma de software avançada que permite conveniências e flexibilidade de conexão com aparelhos digitais e celulares.


O sistema pode ser operado em inglês, francês e espanhol. Outra facilidade é a chamada por voz de pessoas com quem se quer falar. Basta apertar o botão “talk”, no volante e dizer o nome listado nos contatos do celular.Além disso, o Sync inclui as mesmas funções disponíveis nos celulares, como identificação de chamadas, conferência, lista de contatos, nível de carga da bateria, tudo exibido na tela do rádio. A tecnologia disponível, também oferece chamadas de emergência médica, música ativada por voz e o sistema de informação e orientação de tráfego, integrado à tecnologia GPS, também acionado por comando de voz.

IVO FARIAS EXPÕE NO SUPER CARROS 2012



O Super Carros 2012 foi considerado um Evento de altíssimo nível, que reuniu as principais marcas mundiais de automóveis, onde o grande diferencial foi a oportunidade que os apaixonados por carros têm para pilotar Porsche, Lamborghini, Ferrari, dentre outras grandes marcas.O Super Carros aconteceu no Autódromo Internacional Velopark, localizado em Nova Santa Rita, a 19 km do Centro de Porto Alegre, nos dias 19 e 20 de maio de 2012. Além destas grandes atrações, o evento ainda contou com exposição de carros antigos, campeonato de tuning e som, trilhas offroad com quadricíclos e encontro de proprietários de veículos especiais e antigos.Os fãs do piloto Ayrton Senna também puderam conferir de perto o capacete histórico usado pelo ídolo ao longo de sua trajetória. Atrações como a arrancada do dragster, caminhões de alta performance e carros de drift também estiveram presentes no decorrer do Evento.

A Organização do Evento, sempre muito atenciosa, teve a sensibilidade de montar um espaço chamado Arte Automotiva e convidar artistas especialistas em pinturas em tela tendo como o tema principal, carros pra todos os gostos. O representante do Ceará foi Ivo Farias convidado para expor meus trabalhos de pintura hiper-realista automotiva, tendo a oportunidade de mostrar seu trabalho  ao grande público pintado ao vivo três quadros. Onde um desses, um Lincoln 1948, foi grande destaque sendo adquirido logo nas primeiras horas do primeiro dia de Evento.As outras obras pintadas ao vivo foram, Maserati Stradale e Lamborhini Aventador. Para Ivo Farias o domingo, dia 20, foi um momento de grande realização pessoal e novos contatos para próximas Exposições.

ARTISTAS CRIAM MÚSICA USANDO OS SONS DO FORD FUSION 2013



Os sons produzidos por um carro influenciam na sua percepção de qualidade. Para mostrar a atenção dada a esse aspecto nos seus veículos, a Ford convidou três artistas a criar músicas usando os sons produzidos pelo Novo Fusion 2013. Como elementos dessas "sinfonias" foram usados desde o ronco do motor e batidas das portas até o som do limpador de para-brisa e dos piscas. Um vídeo do trabalho de gravação está disponível neste link: http://vimeo.com/42730079. Expoentes da música eletrônica de Detroit, Joshua Harrison, Keith Kemp e Tom Newman foram os artistas que participaram da produção. Depois de gravar os sons gerados pelo Ford Fusion 2013, cada um levou o material ao seu próprio estúdio e usou a criatividade nos equipamentos de mixagem e sintetizadores para compor músicas originais.

A batida do porta-malas, por exemplo, foi sampleada para imitar o bumbo típico da música Techno. O ronco do motor 2.0 híbrido forneceu uma gama rica de tons e o aviso de uso do cinto de segurança serviu para criar um toque melódico.
 Os artistas conseguiram transformar os sons habituais do carro em obras de arte e o resultado pode ser conferido nesta página: facebook.com/fordfusion.


"Esse projeto funcionou muito bem porque a música eletrônica, em sua essência, é muito similar à construção um carro", explica o músico Joshua Harrison. "Nos dois casos, há muitas partes pequenas que precisam ser encaixadas. O segredo é juntar todos esses elementos e fazê-los funcionar como uma peça única."A transformação dos sons do Fusion 2013 em música deve muito à dedicação dos engenheiros da Ford. Eles trabalharam incansavelmente para criar sons únicos, capazes de provocar as reações adequadas no motorista e nos passageiros e refletir as tecnologias inovadoras do carro. Nesse processo de desenvolvimento, os engenheiros criam trechos com duas ou três notas que são avaliados por grupos de consumidores. Centenas de opções são analisadas para determinar o som correto para cada situação.Os avisos sonoros são feitos para produzir reações e emoções específicas no motorista, explica Alexander Petniunas, técnico de Qualidade de Som da Ford. Os tons agudos e repetitivos, desagradáveis ao ouvido humano, são usados como alerta em situações de risco. Outros, como o de engate da ré, são mais suaves para avisar sem alarde, enquanto os três toques de boas-vindas significam uma saudação amigável.

"Mesmo que inconscientemente, o som de cada componente do carro influencia muito na percepção de qualidade dos consumidores", afirma Ramita Chawla, engenheira de Qualidade de Som da Ford. "O fato de os músicos terem ficado encantados com o som da batida das portas do Fusion mostra o sucesso do trabalho duro e pioneiro que o nosso time vem desenvolvendo nos últimos anos."

Na Áustria, Augusto Farfus busca segundo pódio no DTM



Satisfeito com seu início de temporada, o piloto Augusto Farfus disputará neste final de semana a quarta etapa do DTM, que será realizada no circuito Red Bull Ring, na Áustria. O curitibano conhece os detalhes do traçado de 4.326 metros, já que participou de algumas sessões de testes com o primeiro protótipo do modelo M3 no ano passado. Esta será a terceira das cinco pistas do DTM que recebem ou já receberam uma prova de Fórmula 1.Farfus acredita que a BMW tem boas condições de ser competitiva devido às características do circuito austríaco. Apesar de ter um carro totalmente diferente em relação ao modelo que testou em 2011, o piloto acredita que poderá brigar por mais um pódio na categoria. Das três provas realizadas, Farfus conquistou uma ótima terceira posição, em Lausitzring. Na etapa de abertura da temporada, em Hockenheim, enfrentou uma série de problemas nos treinos e cruzou em 15° lugar. Na prova de Brands Hatch, o piloto não teve uma boa estratégia e finalizou a corrida na 11ª posição. 
 

"Já testei aqui, em julho do ano passado, com o primeiro protótipo do modelo M3. É uma pista de média velocidade com freadas fortes e acredito que vamos ser competitivos na prova, já que as características do traçado se encaixam com a performance da BMW".Acho que estamos realizando um trabalho acima das expectativas, considerando que sou um estreante no DTM. Eu mesmo não esperava conquistar um pódio logo em minha segunda prova na categoria. Estar perto dos líderes mostra que estamos no caminho certo para o restante da temporada".

Advanced Driving encerra semestre com sucesso e novidades



Foi um estrondoso sucesso a etapa de encerramento do primeiro semestre do Advanced Driving em 2012. Com aulas do Driving School, as provas decisivas da Cup e o Track Day, acompanhado do lançamento da revista RM e um espaço voltado para mulheres e crianças, o autódromo do Velopark literalmente "bombou" no último fim de semana.Prova disso foi o Track Day, que contou com a presença de nada menos que 70 carros de todos os tipos e gostos, como os luxuosos superesportivos Porsche 911 Turbo, Subaru WRX, Jaguar XKR, BMW M3, Mercedes-Benz C63 AMG, Audi S3 e Audi A6, que puderam ter seus grandes atributos extraídos na pista, com toda a segurança e cuidado possíveis.

No Driving School, uma grande novidade: a presença de Cesar Ramos, ex-piloto da World Series e um dos melhores da nova geração, como instrutor ao lado da equipe liderada por Jorge Fleck, ex-campeão da F-Truck. Na equipe dos alunos, jornalistas da revista MotorShow e da Voi Curitiba. "A presença do Cesar no Driving School é um grande acréscimo ao nosso time, que já tem Lucas di Grassi como patrono. Isso mostra a qualidade do nosso curso", comenta Fabio Bernardes, criador do Advanced Driving.
 

Os pilotos que estão no último estágio do Driving School participaram da decisão da Driving Cup com modelos Volvo C30 preparados para competição. A disputa foi muito intensa e premiou André Accioly com o título. Eduardo e Fernando Estima ficaram com o vice-campeonato, seguidos por Adolpho Rossi e Alline Cipriani, ambos em terceiro. A competição levantou os presentes no Lounge preparado pela Chairs, inclusive as mulheres e crianças, que deram um tempo na diversão e relaxamento em espaços dedicados para acompanhar os duelos em pista."Foi um encerramento digno para o semestre, que foi de crescimento pleno para a Advanced Driving. E, por conta disso, já estabelecemos as datas dos três encontros do segundo semestre, que serão nos dias 29 e 30 de setembro, 21 e 22 de outubro, além de 1 e 2 de dezembro, quando acontecerá a grande final da temporada 2012", completa Fabio.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Roberto Nasser - DE CARRO POR AÍ


edita@rnasser.com.br - Fax: 55.61.3225.5511- Coluna 2212 30.maio.2012


Chrysler 300C, a cara de Detroit
É canadense, traz as exigências dos compradores dos EUA, e simbiose interessante e de bons resultados. Mudado externamente, amenizado em linhas, trocando a cara de mau, depois que a Fiat assumiu, para poder vende-lo na Europa – lá é Lancia. É o maior da Chrysler, em nova fase, com boa parelha mecânica: novo motor V6 feito em casa, o Pentastar de 3,6 litros, 286 cv, e entrosado câmbio automático de 8 velocidades, capazes de fazer entre 8 e 12 km/litro de gasolina, em ambiente silencioso e confortável, de rolar superior pela suspensão independente nas 4 rodas, com cinco braços de ligação no diferencial traseiro.Objetivamente é casamento bem articulado: um Mercedes-Benz Classe E por baixo, transmissão ZF comum com a marca alemã e diferencial idem. Eflúvios do controle e mau negócio para a Mercedes sobre a Chrysler; pior para esta, que faliu; ótimo para a Fiat, assumindo-a apenas pelo investimento em produtos de menos consumo.
Preço bom. Em torno de R$ 160 mil.

A hora do charme. Citroën DS3
Mercado ruim em todo o mundo marcas se acertam, fundem, fazem acordos. Outras, às vezes centenárias, fecham. A Citroën resolveu se re-inventar apostando em sua imagem mundial – atrevimento em design- aproveitou o presente dado pela BMW - produzir motores turbo de baixa cilindrada, o 1.600HTP, 156 cv e fantásticos 24 mkgf de torque a rotações mínimas, apto a puxar veículos leves – sedã, cupê, utilitário esportivo ... E, com liberdade para transformar, criou a adicional família DS.Inicia trazer ao Brasil o menor deles, DS3, apresentado com assustada alegria, exatamente no dia do anúncio das medidas de fomento, fazendo contas rápidas para definir preço com redução, R$ 79.900. Plástico adicional para personalizar e colar no teto, mais R$ 700 e, bancos revestidos em couro, caros R$ 2.900.
Nesta fase de transição entre a mecânica antiga e a aplicação de novos conceitos, os resultados parecem milagre, mas são, apenas a soma de tecnologias e de eletrônica. Melhor medida, o grande torque grande em baixa rotação, num gráfico não desenharia centenária curva, difícil de subir, fácil no cair. Os motores de agora dão pico de enorme torque logo acima da marcha lenta, mantém-no plano como um tampo de mesa, e o levam quase ao limite de giros para a potência máxima. Na prática, dirigir em baixas rotações, motor inaudível, vai bem. Mas se você amanheceu, como se diz em Minas, com a vó-atrás-do-toco, o motor alemão topa desaforo. O resultado sensorial é te colar no banco enquanto cresce de rotação e o chão passa cada vez mais rápido. Do sair aos 100 km/h, 7,3s – tempo de gente grande. Exemplifica novos parâmetros de rendimento, novos tempos de engenharia de downsizing, o diminuir o motor em cilindrada, volume e peso, sem prejuízo no gerar torque e potência.
O carro é bem composto nas linhas atrevidas, cuidados aerodinâmicos. Há incompatibilidade entre os pneus com aro 17” e série 45, lateral baixa, e o apetite dos buracos nacionais.
É distintivo, não passa sem chamar atenções, combina com as pretensões. Venderá ? Ninguém sabe neste país de emoções, com aumentos de impostos para os importados. Mas a Citroën projeta 250 unidades mensais, concorrendo com o Audi A1e o Mini.

Fiat Doblò. Não muda, que estraga
Diferente, esquisito, peculiar, insólito, mais feio-que-bater-em-mãe, vários adjetivos referenciam o Fiat Doblò. Um conceito, entretanto, é unanimidade: é competente. Entrega mais que se imagina, tem muitas composições para bem aproveitar seu espaço, e bem se casa com o novo motor FPT EtorQ 1.8, 16V.
Sem querer evoluir para o Qube, este sim, mais-feio-que-bater-em-mãe-no-dia-das-mães, a Fiat aplicou-lhe novidades para caracterizar a linha 2013 e criou, entrando na canoa amazônica conduzida pelos irmãos Villas Boas, a versão Adventure Xingu. Agrega itens que os valentes sertanistas nunca conheceram: rádio CD MP3 /WMA com RDS, retrovisores externos elétricos, bordados nos bancos, faixas adesivas. Do brinde oferecido aos compradores, conheceram alguns itens – mochila, lanterna, caderno e amuleto.
Também desconhecidos aos irmãos inspiradores de filme e versão automobilística, o kit HSD, com duas almofadas de ar para passageiros da linha de frente, e sistema anti bloqueio nos freios.

Quanto

Versão                                                    R$
Doblò Attractive 1.4 Flex                  51.020
Doblò Essence 1.8 16V Flex              56.890
Doblò Adventure Xingu Flex             60.980
Doblò Cargo 1.4 Flex                         40.460
Doblò Cargo 1.8 16V Flex                  45.300


Sonic, outro importado da GM
Missão dura: substituir o nacional Astra pelo coreano Sonic, nestes dias em que o governo constrói parede anti-importados, mas única opção à GM sem renovar sua linha de produtos, e sobreviver à crise causada por sua empáfia.O Astra empregava plataforma e motores antigos, e o Sonic é mais recente. Coreano Daweoo tem motor 1.6, 24 válvulas e não consegue romper com o passado, vivos resíduos de Monza e Corsa ainda remanescentes em alguns Chevrolet no Mercosul, mostrando motor com bloco em ferro e transmissão mecânica com apenas 5 velocidades – a automática, mais moderna, tem seis.Em versões hatch cinco e sedã quatro portas, decoração LT e LTZ, é bem composto esteticamente e bem aproveita o espaço interno. Segue os sedimentados parâmetros GM de fazer carro para mostrar o exterior aos vizinhos, como os faróis com dois canhões de luz, e deixar as deficiências da composição interna aos usuários.
Internamente padrão idêntico, comum pacote de facilidades eletrônicas, dois porta luvas, porta objetos, e instrumentos e comandos futurísticos – ou para compradores mais jovens em países com maior renda que o Brasil.
Mecânica razoável, sem inovações. Suspensão frontal Mc Pherson e traseira por simplório eixo torcional. O motor mostra antiguidade e aproveitamento com bloco de ferro, oposto ao esforço de aumentar rendimento e diminuir peso através de ligas leves. Nele, atualizados são os dois comandos de válvulas com regulagens automáticas de abertura, assim como para os dutos de admissão.
A engenharia local adaptou-o para flex e, ao final, com álcool produz 120 cv e com gasolina 116. Pico de torque em 16,3 e 15,8 kgmf, com 90% a 2.200 rpm.
Com preços referenciados em R$ 46.200 e 56.100 emprega conhecido adjetivo Premium para explicar ser caro, porém o Premium do Sonic é menos Premium que os Honda Fit e City, os Ford New Fiesta.

De olho
Questão pessoal, não aceito convites para eventos da GM e, para não deixar os leitores menos informados, completo leitura com ouvir dois jornalistas especializados presentes à apresentação. Visões antagônicas. Para um o Sonic deve ter sido projetado por Nelson Rodrigues, lembrando sua famosa peça teatral “Bonitinha mas Ordinária”. Outro, ntidamente insandecido disse, a GM perderá dinheiro com o Sonic, tão bom por tão pouco. A verdade passa pelo meio.
Duas questões: Venderá ? Sim, concessionários GM são mais mais aguerridos e se capazes de vender Corsa e Ágile, qualquer produto levemente melhor, dão festa. Interessa ? É de se perguntar: Agrega valor ao país a crescente desnacionalização dos produtos GM, empregando coreanos fazendo o Sonic, e dispensando os que faziam o Astra em São Paulo ?

Quanto

Modelo/versão                             R$
Sonic LT hatch                               46.200
Sonic LTZ hatch                             48.700
Sonic LT sedã                                49.100
Sonic LTZ sedã                              51.500
Sonic LTZ A/T hatch                       53.600
Sonic LTZ A/T sedã                        56.100

Roda-a-Roda
Alfa-san – Se você gosta de Alfas, em especial conversíveis, prepare-se para o choque. O próximo não será Zagato, Pininfarina, Bertone, porém da japonesa Mazda, contratada pela Fiat. O produto, com plataforma do MX5, novo Miata, servirá às duas marcas, com novidades como tração traseira e motorização separada. Em 2015.

Mercedês – Há anos a Renault lançou pacote de medidas de valorização e lucros. Nele, evolução em qualidade ao nível dos Mercedes. Não deu certo, mas foi direto à fonte alemã e fará veículos de luxo baseados na plataforma MB E, os Initial Paris. Razão ? No mercado europeu vendas dos carros de luxo caem menos que a dos populares. Contraprestação, a Renault, fará o pequeno Smart sobre a plataforma do novo Twingo, a partir do próximo ano.

Surpresa – Qual o Utilitário Esportivo grande mais vendido ? Acredite, o Jeep Grand Cherokee. De janeiro a abril, 512 unidades. Distante, das 374 unidades do 2º. Colocado, Land Rover Discovery 4. Explicação simples, dirigiu, perguntou o preço, comprou. A base é Mercedes-Benz e o novo motor, vigoroso e novo V6 de 286 cv ajudam na escolha, garantida por mais de 80 prêmios mundiais.

Mistura – Mais de 300 mil unidades vendidas, sucesso, o Novo Uno linha 2013 mescla equipamentos e acessórios, como incorporar o kit HSD – duas almofadas de ar e freios ABS com EBD em versões Way e Sporting 1.4; apoio de cabeça em todas as versões. Preços a partir do Vivace 1.0 a R$ 24.260.

Diploma – No Brasil pouco influi aprovação nos testes Euro NCap, mas aos europeus, exigentes e educados, é grande referência. Indica superar avaliações por instituto independente, em especial sobre danos a usuários pós pancadas sérias. No caso o laureado é o Peugeot 208, aqui em 2013.

Opção – A Volkswagen não marcou a linha 2013 por mudanças estéticas ou visuais, mas a melhor compor os automóveis para suas funções, como bolsos com zíper, baixo relevo nos revestimentos. É pouco.

Aval – Na listagem de veículos como melhores compras, a revista Autoesporte indicou o Nissan Versa como Melhor do Segmento.

E então – A falta de projeto para a indústria automobilística e as soluções empregadas, sempre com renúncia fiscal – com a sociedade bancando incentivos – é de se perguntar como ficará o mercado após setembro, quando acaba a pequena redução do IPI. A benesse será estendida ?

Fim – Caíram do telhado: Renault Megane Gran Tour; Citroën Picasso; GMs Corsa, Meriva, Zafira. Se a fim de bom negócio por compra com grandes descontos, vá atrás. Se não, espere o bloco passar.

Líder – Tabulação da agencia Millward Brown, os bons resultados de vendas da BMW, produtos, projetos, bom comportamento no grande mercado chinês, e seus dados econômicos – faturamento, lucro, tamanho do cofre – fizeram superar a Toyota como a marca mais valiosa do mundo.

Negócio – Ágil, a Audi criou novo canal de vendas para seus produtos, falando direto com quem tem meios e interesse técnico: mostra-os nos eventos técnicos da MAN, dona da Volkswagen Caminhões.

Bem cotada – Motores Renault na Fórmula 1 fazem boa imagem: vencendo pela terceira vez seguida no GP de Mônaco, sexta no circuito e terceira – metade – nas provas desta temporada.

Acordo – Usar as provas da Fórmula Indy para fazer vendas e marketing de relacionamento, deu resultado quatro vezes superior ao investimento. Nas 500 Milhas de Indianapolis exportadores brasileiros venderam US$ 509M. Daí a Agencia Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento – APEX Brasil – renovar patrocínio. Uma das ações é fornecer o álcool utilizado nos carros.

Mistura – Futebolista Neymar Jr tem patrocínio das Baterias Heliar. Emerson Fittipaldi, da Moura. Um ilustra, outro avaliza. Em quem dar crédito na hora da compra ? Nas caras Caterpilar que duram como as japonesas, ou nas que duram um ano e um dia ? Melhor seria que anunciassem as Optima, também da Johnson Controls, de nível superior.

Tiro e queda – Graves fortes, pouco espaço, resumem a bazuca amplificada Fusion, importada pela AV2. 30 cmx30cm, dita ideal para som em picapes.

Ecologia – Pesquisa da japonesa fábrica de pneus Bridgestone com a flor Dente de Leão, deu resultados promissores na produção de borracha para pneus.

Gente – Sérgio Pugliese, gerente na MAN Latin America – ex VW Caminhões – exportado. OOOO Será número 1 na divisão argentina da empresa. OOOO Julio Steg, engenheiro, idem. OOOO Gerente de marketing no vizinho mercado. OOOO Martin Fritsches, 35, crescimento. OOOO Diretor da BMW, vendia motos, Minis, agora promovido diretor comercial da marca. Começa lançando a nova Série 3. OOOO Carlos Alberto Oliveira Santa Cruz, peruano, engenheiro, desafio. OOOO Executivo laureado na 3M teve passe comprado para dar ordem à PPG, multi de tintas automotivas. OOOO Quer mostrar ao mercado ter a empresa o maior portfólio de produtos. OOOO

FORD EXIBE MODELOS DO NOVO CARGO EURO 5 PARA SERVIÇO PESADO NA M&T EXPO 2012



A Ford apresenta dois modelos do novo Cargo Euro 5 para aplicação na construção e mineração - o Cargo 2629 com caçamba basculante e duas versões do cavalo-mecânico Cargo 1933, com e sem caçamba - na M&T Expo 2012, Feira Internacional de Equipamentos para Construção e Mineração, aberta até 2 de junho no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.Com estande ocupando uma área de 483 m2, a marca conta também com a carreta-estande Ford para recepção dos visitantes.A nova geração de caminhões Ford Cargo Euro 5 é  equipada com a tecnologia de redução catalítica seletiva (SCR), que reduz em 80% as emissões de poluentes. Além disso, seus motores são mais potentes e em média de 5% a 7% mais econômicos no consumo de combustível, oferecendo direção mais confortável e melhor custo-benefício para o frotista, com a tradicional robustez e confiabilidade da linha.

Novo Cargo 2629 6x4 Euro 5
Campeão de vendas na aplicação betoneira, o modelo 6x4 do novo Cargo Euro 5 se destaca pelo excelente desempenho e durabilidade nos segmentos de construção e fora de estrada, com capacidade máxima de tração de 42.000 kg.Com o novo motor Cummins Euro 5, ele amplia ainda mais a sua relação de torque e potência e avança na economia. Outras vantagens são o câmbio de 10 marchas sincronizadas e o conforto da cabine. Usado também como basculante, canavieiro e madeireiro, tem motor Cummins ISB 6.7 de 6 cilindros, com potência de 290 cv e torque de 951 Nm, e PBT de 23 toneladas.

Cargo 1933 Euro 5
O cavalo-mecânico da nova geração Cargo traz aprimoramentos que aumentam a economia, potência, conforto e a rentabilidade. Com capacidade máxima de tração (CMT) de 45.150 kg, é aplicado no transporte rodoviário em médias e longas distâncias e também conta com a opção leito.Seu novo motor Cummins Euro 5 ISL 8.9 de 6 cilindros, com 334 cv e câmbio sincronizado de 13 marchas, chega mais rápido à força máxima e mantém uma curva de torque constante, com menor consumo de diesel.

Autódromo Velo Città: o desafio da Porsche GT3 Brasil em junho



Pela segunda vez na temporada de 2012, os pilotos do Porsche GT3 Brasil terão o desafio de descobrir os segredos de um novo (e seletivo) traçado. A quarta etapa da temporada, marcada para o dia 16 de junho, será realizada no circuito Velo Città, em Mogi Guaçu (SP), que receberá pela primeira vez uma corrida de campeonato oficial. A nova pista possui homologação da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) para receber provas de qualquer categoria nacional. O traçado principal, que será utilizado pela Porsche GT3 Brasil, tem 3,430 km de extensão. A maioria das curvas é de média velocidade. "Depois do Algarve, os pilotos terão mais este desafio: descobrir os limites e segredos de outro traçado novo. Tenho certeza de que vai ser uma das etapas mais interessantes da temporada", prevê Dener Pires, diretor do Porsche GT3 Brasil.

Com a mudança para o Velo Città, as etapas restantes do Porsche GT3 Cup Challenge Brasil passam a ser estas:

14 a 16 de junho: Velo Città (Mogi Guaçu-SP)
26 a 28 de julho: Interlagos (São Paulo-SP)
20 a 22 de setembro: Curitiba (Pinhais-PR)
25 a 27 de outubro: Velopark (Nova Santa Rita-RS)
23 a 25 de novembro: Interlagos (São Paulo-SP), preliminar GP do Brasil de Fórmula 1
6 a 9 de dezembro: Interlagos (São Paulo-SP)

F-Truck: Pedro Muffato volta ao grid na etapa de Goiânia



Depois da atípica ausência na etapa de maio em Caruaru, motivada por uma avaria no caminhão Scania número 20, Pedro Muffato está de volta ao Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck. O paranaense da equipe Muffatão vê com otimismo a possibilidade de ser um dos 10 primeiros colocados no Grande Prêmio Petrobras. A corrida, quarta etapa da competição, será disputada neste domingo (3) no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia.“A expectativa é boa. Já fiz boas corridas em Goiânia, tanto pela Truck quanto em outras categorias que eu já disputei, e agora quero fazer mais uma, até como forma de compensar, para mim mesmo, a decepção de não ter podido correr em Caruaru”, estipula o paranaense, que teve o embarque de seu caminhão para o Nordeste do país inviabilizado por conta de uma avaria detectada na véspera do teste que faria na pista de Londrina.
   

“Na segunda corrida, que foi a do Rio, dois pilotos se enroscaram na minha frente e eu não tive como desviar, acabei batendo em um deles. Só que a pancada afetou o caminhão mais do que a gente imaginava”, conta Muffato. “Só percebemos que o chassi estava torto quando fomos fazer o alinhamento do caminhão para o treino que estava marcado para Londrina, foi às vésperas da etapa de Caruaru. Aí não havia tempo para sanar o problema”.A equipe Muffatão providenciou a completa desmontagem do Scania número 20 para providenciar os reparos no chassi. “Ficou muito em cima da hora, e por isso não fomos a Caruaru. Mas, para Goiânia, acho que estaremos bem”, anima-se o representante de Cascavel. Os treinos para a etapa goiana, que terá em disputa o GP Petrobras, vão começar na sexta-feira (1º). A corrida de domingo terá largada às 13h, com transmissão ao vivo em HD da Band.

SAIBA TUDO SOBRE O VRUM DESTA SEMANA

Martin Fritsches é o novo Diretor de Vendas da BMW do Brasil



Presente no BMW Group desde 1998, Martin Fritsches (35) deu início a sua atuação na BMW Argentina, sendo responsável pelas áreas de Marketing, Vendas, TI e CRM, até chegar à sua última função no país como Diretor da BMW Motorrad, a divisão de motocicletas da marca.Durante este período, também adquiriu experiências na matriz BMW AG, onde atuou na área de Vendas Diretas e Análise de Processos para veículos do Grupo. Em 2009, Martin assumiu o cargo de Diretor de MINI no Brasil, sendo responsável pela estratégia de lançamento e penetração da marca em território nacional. Nestes três anos tornou a marca inglesa líder em vendas no país  no segmento de compactos premium, totalizando mais de 6 mil modelos MINI comercializados.

A partir de junho, Fritsches passa a ser responsável pela área de Vendas da BMW do Brasil: “É com muita satisfação que eu assumo esta nova função dentro do Grupo no país. A BMW vem desempenhando um excelente papel dentro do segmento Premium e obviamente terei como principal objetivo manter a liderança que conquistamos e um crescimento sustentável.”, afirma entusiasmado. Após a apresentação do novo BMW Série 1 no mês de março, a marca dá continuidade ao calendário de lançamentos previstos no país e se prepara para a apresentação do novo BMW Série 3 à imprensa nacional, já anunciada para o final de junho.

SUZUKI JIMNY, A SER PRODUZIDO EM GOIÁS,TERÁ PEÇAS FORNECIDAS PELA MVC



O Jimny, veículo 4X4 da Suzuki Veículos e o primeiro modelo da marca a ser fabricado no Brasil, será equipado com componentes desenvolvidos pela MVC, empresa especializada em produtos e soluções em plásticos de engenharia e pertencente ao Grupo Artecola e à Marcopolo. Produzidas em compósito de polipropileno, reforçado com fibra de vidro longa, as peças possuem alto desempenho e baixíssimo peso.De acordo com Gilmar Lima, diretor-geral da MVC, o carro contará com componentes fabricados pelos processos Vacuum Forming, com plástico de engenharia de alta resistência mecânica, como os para-choques. Também será utilizado o inovador processo VFC Light (combinação das tecnologias a vácuo e compressão), na confecção do revestimento do teto, que proporciona maior estabilidade térmica, rigidez, redução de peso e melhor padrão de acabamento.


Entre os principais componentes desenvolvidos pela MVC para o Jimny estão os para-choques dianteiro e traseiro, as saias laterais, os conjuntos de fender flare dianteiro e traseiro, splash shield e protetor frontal, que compõem o kit completo. Todas as peças são produzidas em termoplástico de alto impacto pelo processo a vácuo, já pintadas na cor do veículo e entregues diretamente na linha de montagem da montadora.A empresa também fornecerá o painel de instrumentos completo e o revestimento interno do teto (forro), que terá como diferenciais desempenho, acabamento e redução de peso. O forro será produzido em duas diferentes configurações, para versões com teto solar e revestimento de vinil e de tecido na padronagem da montadora.

Gilmar Lima esclarece que a parceria firmada com a Suzuki Veículos fortalece a presença da empresa no mercado automotivo. "O nosso objetivo é crescer com a Suzuki no Brasil e, até 2015, ampliar o número de componentes e fornecer para todo o volume de produção previsto pela montadora.”

SCUDERIA ESTREIA FREIOS KNORR-BREMSE ETAPA DE GÔIANIA



A Scuderia Iveco segue para a quarta etapa da F-Truck em Goiânia (GO) com o apoio de mais um parceiro tecnológico que se junta à equipe: a Knorr-Bremse, fabricante de sistemas de freio. A chegada de mais este fornecedor se dá em boa hora. Tanto o Autódromo Internacional Ayrton Senna (Goiânia, dia 3 de junho) quanto o de Interlagos (São Paulo, cuja corrida acontece no dia 7 de julho) são circuitos de alta velocidade que lançam um desafio à durabilidade e eficiência dos freiosMeritor (eixos) e ZF (transmissão), outros fornecedores oficiais da equipe.O piloto Beto Monteiro, líder dos campeonatos brasileiro e sul-americano da F-Truck, já experimentou os novos freios nos treinos realizados há uma semana em Interlagos e sentiu melhorias. “Com freios mais eficientes aumentamos nossas chances de novamente ficar entre os cinco primeiros lugares”, falou Monteiro, que espera um bom resultado na próxima corrida válida para o campeonato brasileiro, no qual o piloto pernambucano conta com 79 pontos, 21 a mais que o segundo colocado. A bordo de seu Iveco Stralis SI-12 número 88, Monteiro venceu as duas primeiras provas da temporada (Nova Santa Rita-RS e Rio de Janeiro-RJ) e chegou em terceiro na terceira corrida (Caruaru-PE).

Valmir Benavides, o “Hisgué”, que pilota o Iveco Stralis SI-12 número 02, e que também experimentou os novos freios nos treinos em Interlagos, está confiante com o novo equipamento. “Goiânia é uma pista que todo piloto gosta. A disputa, literalmente pega ‘fogo’, e os freios são desafiados ao máximo”, comenta “Hisgué”. Seu objetivo, diz, é largar entre os 10 primeiros e subir no pódio pela primeira vez na temporada.Na Knorr-Bremse Brasil, o clima é de orgulho e expectativa em ingressar na equipe num momento tão especial. “O momento da Scuderia IVECO é ímpar e a parceria da Knorr-Bremse só reflete a nossa abordagem com a montadora, oferecendo o que há de melhor para o sistema de freios. Queremos estar junto com os líderes”, diz Wilson Rimonato, gerente da Conta Iveco em Vendas OE da Knorr-Bremse.