A Ford comemora hoje o 55º aniversário do Mustang e tem
um motivo a mais para celebrar junto com os fãs: o “muscle car” foi o cupê
esportivo mais vendido do mundo pelo quarto ano consecutivo. Os dados são da
consultoria IHS Markit, que apontou a liderança global do Mustang na categoria
com 113.066 unidades registradas em 2018.
No Brasil, o Mustang foi lançado em 2018 e tornou-se
campeão absoluto dos carros esportivos, com perto de 1.000 unidades. Vendido na
versão Mustang GT Premium 5.0 V8, foi ainda o modelo do segmento que menos
perdeu valor após um ano de uso, segundo um estudo da KBB Brasil. Nos Estados
Unidos, o Mustang também garantiu a liderança da categoria em casa, com 75.842
unidades.
Em 2018 o Mustang foi comercializado em 146 países,
segundo os dados globais de vendas da Ford, e conquistou mais 0,5 ponto
percentual de participação global, passando a 15,4%.
Esse resultado foi
impulsionado em parte pela procura do novo Mustang Bullitt, que superou em 25%
as previsões globais de vendas. Desde 2015, mais de 500.000 Mustangs de sexta
geração foram vendidos em todo o mundo.
No final de 1961 a Ford começou a projetar um veículo
para atender as necessidades da nova geração de consumidores jovens.
O objetivo
era desenvolver um carro menor e mais leve que os tradicionais modelos
norte-americanos. Seu emblema seria um “Wild Mustang”, um cavalo selvagem
correndo na direção oposta dos que competem nos hipódromos, refletindo o
espírito jovem e rebelde
No final de 1961 a Ford começou a projetar um veículo
para atender as necessidades da nova geração de consumidores jovens. O objetivo
era desenvolver um carro menor e mais leve que os tradicionais modelos
norte-americanos. Seu emblema seria um “Wild Mustang”, um cavalo selvagem
correndo na direção oposta dos que competem nos hipódromos, refletindo o
espírito jovem e rebelde da época. Foi assim que em 17 de abril de 1964, numa
década marcada por grande efervescência e rebeldia, nasceu o primeiro Mustang.
Sucesso instantâneo desde o lançamento, o “pony car”
tornou-se um ícone de liberdade e alegria de dirigir, imortalizado no cinema,
na arte e na cultura de todo o mundo.
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