Após percorrer Minas Gerais, Piauí e Mato Grosso, a "Expedição
Nissan: À procura do início do Brasil" dá a largada para a sua quarta
etapa. Os aventureiros – jornalistas, convidados e pesquisadores – percorrerão
o interior da Bahia para conhecer as origens do país por meio da arte rupestre.
A expedição, que usa uma frota de 15 picapes Nissan Frontier, passará por
locais que guardam registros da presença de nossos ancestrais com milhares de
anos.
O comboio é formado por unidades das duas versões da
Nissan Frontier vendidas atualmente no mercado brasileiro: a topo de linha LE e
a versão intermediária SE, lançada em novembro.
A "Expedição Nissan: À procura do início do
Brasil" vai à Bahia por conta do rico acervo arqueológico do estado,
especialmente na região do município de Morro Grande, que conta com dezenas de
sítios arqueológicos com pinturas em grutas e paredes. A arte rupestre na Bahia
– que tem mais de 100 sítios catalogados – é reconhecida como memorial de
mitos, rituais, assinaturas pessoais, marcas étnicas ou simples representações
de atividades lúdicas. O tipo de desenho, as técnicas de aplicação e a
composição do pigmento apontam para a passagem de diferentes grupos humanos,
que viveram na região da Chapada Diamantina em períodos distintos.
A expedição, que já visitou sítios arqueológicos em Minas Gerais, Piauí e Mato
Grosso, segue o compromisso da Nissan de estar cada vez mais presente
no dia a dia dos brasileiros e, assim, une os produtos da marca com ações que
contribuam com o país. No caso, contribuir com a cultura e a pesquisa
científica ao divulgar o rico acervo de pinturas rupestres do Brasil, que
muitas vezes é mais conhecido e admirado por estrangeiros do que pelos
brasileiros.
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