A primeira etapa da "Expedição Nissan: À procura do
início do Brasil", que vai ajudar a divulgar os principais sítios de arte
rupestre do país, terminou em Minas Gerais com uma visita ao Parque Estadual da
Cerca Grande, um importante sítio arqueológico do estado. As 15 unidades de
Nissan Frontier que transportaram os aventureiros percorreram mais de 850
quilômetros nos três dias do evento.
Além de um reencontro com as origens do país em locais
que tiveram registros de povos com mais de 10 mil anos, o projeto da Nissan
colaborou com a região ao apoiar a reforma do deck e de trilhas do Parque
Estadual do Sumidouro (MG), que facilitará o acesso dos visitantes às pinturas
rupestres em um dos principais sítios arqueológicos do Brasil, e o projeto
"Terra de Lund", gerido pelo Parque Estadual Cerca Grande, em
Matosinhos.
No terceiro dia da expedição, os jornalistas e convidados
da Nissan fizeram uma trilha off road na
região da Serra do Cipó antes de seguir para o Parque Estadual Cerca Grande, em
Matosinhos. Lá, visitaram a sede do parque e conheceram o projeto "Terra
de Lund", apoiado pela marca japonesa. O grupo continuou para uma visita
às pinturas rupestres identificadas por arqueólogos dentro da Cerca Grande,
finalizando na Vargem da Pedra, local com outras pinturas rupestres.
Durante os três dias da expedição, os aventureiros
passaram por sítios arqueológicos importantes do Brasil, com a gruta da Luzia,
onde foi encontrado o fóssil humano ("Homo Sapiens") mais antigo
encontrado na América, e a gruta da Lapinha, no Parque Estadual do Sumidouro,
que tem diversas inscrições rupestres com mais de 10 mil anos de existências.
Os aventureiros também fizeram o plantio de mudas de Ipê Amarelo no
"Abrigo da Samambaia", que fica no caminho para o museu Peter Lund, e
passaram pela trilha, mirante e o paredão do Sumidouro, que tem pinturas
rupestres de milhares de anos.
O conceito do projeto segue o compromisso da Nissan de
estar cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros e, assim, une os
produtos da marca com ações que contribuam com o país. No caso, contribuir com
a cultura e a pesquisa científica ao divulgar o rico acervo de pinturas rupestres
do Brasil, que muitas vezes é mais conhecido e admirado por estrangeiros do que
pelos brasileiros. Algumas das pinturas deixadas pelos primeiros habitantes de
nosso país chegam a ter 12 mil anos e serão visitadas durante o projeto.
Além de Minas Gerais, a frota de picapes Nissan Frontier
vai percorrer estradas e caminhos off road de diferentes estados do Brasil,
como Piauí, para levar jornalistas e convidados a uma volta no tempo para
conhecer diferentes sítios de pintura rupestre e também ver o trabalho dos
profissionais e pesquisadores que ajudam a mantê-los.
Em 2014, a Nissan inaugurou seu Complexo Industrial
brasileiro, em Resende (RJ) e, desde então, se integra cada vez mais a
sociedade e apoia o desenvolvimento social e cultural do país. "Acreditamos
que existem pontos importantes de nossa história, e o trabalho de muitos
brasileiros, que são pouco conhecidos da população. Por isso, decidimos iniciar
expedições temáticas para levar convidados e jornalistas a ver de perto toda a
riqueza da história do Brasil e ajudar a divulga-la. Poderíamos mostrar nossos
produtos de outra maneira, mas acreditamos que podemos fazer isso também
realmente apoiando a nossa cultura", afirma Rogério Louro, diretor de
Comunicação Corporativa da Nissan do Brasil.
Para chegar aos destinos de cada etapa, o grupo de
expedicionários vai conduzir a nova Nissan Frontier, modelo que começou a ser
vendido no mercado brasileiro em março deste ano. Além da modernidade, do
design totalmente novo e robusto, a peça-chave da 12ª geração da Nissan
Frontier é a estrutura ainda mais resistente, com um chassi reforçado, quatro
vezes mais forte, ao mesmo tempo que é mais leve e eficiente. Com oito barras
transversais, conta com um outro chassi sobreposto por dentro com soldas
contínuas, chamado de duplo "C". Assim, o veículo fica ainda mais
resistente às tensões da torção da carroceria.
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