sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Mercedes-Benz destaca vantagens do Biodiesel HVO para frotas de ônibus


A partir do posicionamento “Pensando no coletivo. Pensando no futuro”, a Mercedes-Benz mobiliza diversos players do segmento de ônibus, como empresas de transporte, gestores, parceiros e passageiros, para a busca permanente de soluções de mobilidade e de compatibilidade ambiental.

Entre suas ações e iniciativas incluem-se o desenvolvimento de veículos para combustíveis alternativos e a introdução de tecnologias que reduzem o consumo e as emissões. Como exemplo, o Brasil é rico na oferta de produtos de origem vegetal e gordura animal, criando possibilidades para a produção de biocombustíveis como o HVO (Hydrotreated Vegetable Oil ou Óleo Vegetal Hidrotratado). Para isso, é primordial que o País invista em infraestrutura de produção para assegurar a utilização em larga escala.  

Biocombustível de segunda geração, o HVO é uma alternativa eficiente e econômica para as empresas e para o meio ambiente. Este tema será abordado no relacionamento da Mercedes-Benz com clientes e visitantes durante a Arena ANTP 2019 – Congresso Brasileiro de Mobilidade Urbana, evento da ANTP (Associação Nacional dos Transportes Públicos) que está acontecendo em São Paulo, no Transamérica Expo Center. A presença da marca é uma parceria com o concessionário Center Bus Sambaíba, de Taboão da Serra (SP).

“Sabemos que o diesel, por sua tradição histórica e as grandes reservas existentes, é o combustível mais usado no Brasil e no mundo. Mas temos que investir em outras alternativas e o biocombustível de 2ª geração, como o HVO, é um caminho a ser percorrido e bastante interessante”, ressalta Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

Segundo o executivo, além da redução de emissões, o uso do HVO não exige nenhuma alteração na infraestrutura de abastecimento na garagem e nem na logística de distribuição do combustível. “Além disso, ele pode ser utilizado em qualquer veículo a diesel de qualquer norma de emissões. E considerando a legislação da cidade de São Paulo, há uma redução das emissões de CO2 (Dióxido de Carbono) proporcional à porcentagem de HVO, pelo fato de ser um combustível não fóssil”, diz Walter Barbosa. “Vejo o uso do HVO como uma ponte até os ônibus elétricos nos grandes centros. E mais: esse biocombustível poderá ser uma solução também para ônibus de grandes distâncias rodoviárias”.

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