A partir do posicionamento “Pensando no coletivo.
Pensando no futuro”, a Mercedes-Benz mobiliza diversos players do
segmento de ônibus, como empresas de transporte, gestores, parceiros e
passageiros, para a busca permanente de soluções de mobilidade e de
compatibilidade ambiental.
Entre suas ações e iniciativas incluem-se o
desenvolvimento de veículos para combustíveis alternativos e a introdução de
tecnologias que reduzem o consumo e as emissões. Como exemplo, o Brasil é rico
na oferta de produtos de origem vegetal e gordura animal, criando
possibilidades para a produção de biocombustíveis como o HVO (Hydrotreated
Vegetable Oil ou Óleo Vegetal Hidrotratado). Para isso, é primordial que o
País invista em infraestrutura de produção para assegurar a utilização em larga
escala.
Biocombustível de segunda geração, o HVO é uma
alternativa eficiente e econômica para as empresas e para o meio ambiente. Este
tema será abordado no relacionamento da Mercedes-Benz com clientes e visitantes
durante a Arena ANTP 2019 – Congresso Brasileiro de Mobilidade Urbana, evento
da ANTP (Associação Nacional dos Transportes Públicos) que está acontecendo em
São Paulo, no Transamérica Expo Center. A presença
da marca é uma parceria com o concessionário Center Bus Sambaíba, de Taboão da
Serra (SP).
“Sabemos que o diesel, por sua tradição histórica e as
grandes reservas existentes, é o combustível mais usado no Brasil e no mundo.
Mas temos que investir em outras alternativas e o biocombustível de 2ª geração,
como o HVO, é um caminho a ser percorrido e bastante interessante”, ressalta
Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do
Brasil.
Segundo o executivo, além da redução de emissões, o uso
do HVO não exige nenhuma alteração na infraestrutura de abastecimento na
garagem e nem na logística de distribuição do combustível. “Além disso, ele
pode ser utilizado em qualquer veículo a diesel de qualquer norma de emissões.
E considerando a legislação da cidade de São Paulo, há uma redução das emissões
de CO2 (Dióxido de Carbono) proporcional à porcentagem de HVO, pelo fato
de ser um combustível não fóssil”, diz Walter Barbosa. “Vejo o uso do HVO como
uma ponte até os ônibus elétricos nos grandes centros. E mais: esse
biocombustível poderá ser uma solução também para ônibus de grandes distâncias
rodoviárias”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário