A repórter Renata Giraldi, da Agência Brasil, registra que os ministros Antonio Patriota, das Relações Exteriores, e Fernando Pimentel, do MDIC, darão sequência nesta quarta-feira, 14, no México, aos entendimentos com autoridades mexicanas sobre eventuais mudanças no acordo automotivo que envolve os dois países. A missão deve ser encerrada no final do dia. A presidente Dilma Roussef tem pressa em buscar uma solução rápida para equilibrar a balança comercial entre os dois países.
Na semana passada, foi enviada às autoridades mexicanas uma proposta para fixar o teto atual de US$ 1,4 bilhão para os próximos três anos, como limite à importação de veículos automotivos. O governo do Brasil quer ainda o aumento escalonado do percentual sobre o conteúdo local. No México, esse índice é 30%, enquanto, no Brasil, a parcela de peças e insumos do automóvel exclusivamente nacionais é 65%.
Em 2011, o comércio entre Brasil e México foi desfavorável aos brasileiros, registrando um déficit de cerca de US$ 2 bilhões, devido principalmente aos automóveis e às peças. No comércio global entre Brasil e México, até 2008, havia um superávit favorável ao Brasil de US$ 1,5 bilhão.
Na semana passada, foi enviada às autoridades mexicanas uma proposta para fixar o teto atual de US$ 1,4 bilhão para os próximos três anos, como limite à importação de veículos automotivos. O governo do Brasil quer ainda o aumento escalonado do percentual sobre o conteúdo local. No México, esse índice é 30%, enquanto, no Brasil, a parcela de peças e insumos do automóvel exclusivamente nacionais é 65%.
Em 2011, o comércio entre Brasil e México foi desfavorável aos brasileiros, registrando um déficit de cerca de US$ 2 bilhões, devido principalmente aos automóveis e às peças. No comércio global entre Brasil e México, até 2008, havia um superávit favorável ao Brasil de US$ 1,5 bilhão.
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