Em visita ao País, o Presidente Mundial da Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, reafirma a importância do mercado brasileiro na estratégia de internacionalização do Grupo Renault. No primeiro semestre de 2012, as vendas fora da Europa cresceram 14,3%, graças, principalmente, ao sucesso de vendas no Brasil e na Rússia. No acumulado de janeiro a setembro, as vendas fora da Europa representaram 55% das vendas totais do grupo, contra 43% em 2011 e 37% em 2010, na comparação com o mesmo período. Esse crescimento foi possível graças a uma estratégia sólida de internacionalização da marca e priorização dos mercados em ascensão.
No Brasil, um ano após o anúncio de novos investimentos, Carlos Ghosn reforça o bom andamento das obras de ampliação da capacidade produtiva do Complexo Ayrton Senna (CAS), em São José dos Pinhais (PR), que seguem dentro do cronograma previsto.
Iniciadas em meados deste ano, as obras devem estar concluídas em fevereiro de 2013, quando a capacidade de produção da Fábrica de Automóveis será de 1 carro por minuto. Além desta, a Fábrica de Motores também terá sua capacidade ampliada, passando de 400.000 para 500.000 motores por ano. Ao final das obras, a capacidade do Complexo saltará de 280.000 para 380.000 carros por ano (automóveis + comerciais leves).
Com um crescimento acima do mercado nos últimos três anos – só nos primeiros 10 meses de 2012 a marca cresceu três vezes mais que o mercado, alcançando um market share de 6,7% - a Renault segue uma estratégia focada no consumidor brasileiro e está pautada em 3 pilares:
- ampliação e renovação da gama - a marca acaba de lançar o Novo Clio e o Fluence GT;
- expansão da rede de concessionárias - em 2012, serão mais 30 novas concessionárias em todo o Brasil, um aumento de 15% em comparação ao ano passado;
- aumento da capacidade produtiva.
Com isso, a Renault espera continuar crescendo acima do mercado nos próximos anos. A previsão é encerrar 2012 com um crescimento da ordem de 25% em relação a 2011.
“Estes investimentos garantirão o nosso plano de crescimento, e reafirmam também a nossa estratégia e confiança no mercado brasileiro”, diz Carlos Ghosn, destacando a importância do Brasil, que se consolida como o segundo maior mercado do grupo no mundo pelo segundo ano consecutivo. Até 2016, o objetivo da marca é alcançar 8% de participação de mercado brasileiro.
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