quarta-feira, 21 de novembro de 2012

FORD CRIA CAMPANHA MULTICULTURAL DO FUSION INSPIRADA EM POEMA DE RAPPER AMERICANO



A Ford lançou uma campanha de marketing nos Estados Unidos para mostrar o design inovador do Fusion 2013, com foco na comunidade afroamericana. No filme de TV da campanha, consumidores veem um time de produto da Ford lapidar um grande bloco de concreto para criar um sedã surpreendente. Ele é estrelado por Andre Royo, da série "The Wire", da HBO, enquanto uma voz de fundo recita o poema "A Rosa que Brotou do Concreto", do famoso rapper Tupac Shakur.

"O novo Fusion é um veículo renovador para a Ford", diz Shawn Thompson, gerente de Marketing Multicultural da Ford. "O poema de Tupac Shakur é a descrição perfeita do caminho usado na criação do Fusion. Como diz o poema, o Fusion é um testemunho claro do que podemos fazer quando seguimos nossos sonhos."

Segundo ele, a campanha difere totalmente de tudo o que a Ford já fez no passado para apresentar um veículo aos consumidores, usando um poema de um dos artistas mais celebrados do hip hop. "Como o poema, essa campanha carrega na sua essência uma mensagem inspiradora", completa Thompson.

O Ford Fusion tem um design elegante e tecnologias inovadoras, como sistema de manutenção na faixa, piloto automático adaptativo, estacionamento automático e telas configuráveis MyFord Touch. Além disso, conta com motores eficientes e inovadores, incluindo o 2.0 EcoBoost com turbo, o 2.5 Flex e a versão híbrida, e transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas manuais.

"O Ford Fusion é realmente um produto à parte dos demais veículos do segmento e a nova campanha dá uma visão disso", diz Thompson.

"A Rosa que Brotou do Concreto"
Esta é uma tradução livre do poema de Tupac Shakur que inspirou a campanha do Ford Fusion:

Você já ouviu falar da rosa que brotou
em uma rachadura no concreto?
Provando que a lei da natureza está errada ela
aprendeu a caminhar sem ter pés.
Parece engraçado, mas mantendo seus sonhos,
ela aprendeu a respirar ar fresco.
Vida longa à rosa que brotou do concreto
quando ninguém mais se importava.

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