segunda-feira, 9 de abril de 2018

Campeões do Rally Dakar representam o Brasil em desafios internacionais


Os campeões dos UTVs no Rally Dakar 2018 têm desafios internacionais marcados para os próximos dias, a bordo do veículo Can-Am Maverick X3. O piloto paulista Reinaldo Varela disputa a etapa de abertura do Campeonato Sul-Americano de Rally Cross Country, entre 13 e 15 de abril no Paraguai. Já o navegador catarinense Gustavo Gugelmin está confirmado no Rally Merzouga, no Marrocos, de 15 a 20 de abril, e conta com o filho de Reinaldo, Bruno Varela, na pilotagem.



A prova em solo paraguaio será a quarta edição do Desafio Guarani, que em três dias percorrerá o total de 1500 quilômetros pelas regiões de Misiones, Paraguarí, Cordillera e Guairá. “Espero uma prova com características parecidas com as do Rally dos Sertões, ou seja, estou bastante acostumado com o tipo de piso, que é bastante variado”, explicou Reinaldo Varela.

Ele competirá ao lado do navegador catarinense Luis Felipe Eckel. “Estamos com os treinos em dia e o Can-Am Maverick X3 é perfeito para o desafio. Ainda mais depois do desempenho vencedor do veículo no Rally Dakar, tenho muita confiança no nosso equipamento”, acrescentou o experiente piloto.

A caminho do Marrocos, onde irá competir pela primeira vez, Gugelmin tem uma ideia das dificuldades que o aguardam. “A prova será numa região inóspita e com muitas dunas, podemos considerar um ‘mini Dakar’, até porque a organização é a mesma”, lembrou.

Os brasileiros competirão a bordo do mesmo veículo que foi campeão no Rally Dakar. “O Can-Am Maverick X3 é extremamente confiável, o que é fundamental, já que serão cinco dias de prova e longas distâncias no Marrocos”, continuou Gugelmin.

O Rally Merzouga tem significado especial para Bruno Varela, atual campeão dos UTVs do Rally dos Sertões com o Can-Am Maverick X3. “Será a primeira vez que vou competir fora do Brasil e estou bastante ansioso para acelerar. A prova será pesada, com muita pedra e areia, e eu me sinto preparado para buscar um bom desempenho”, concluiu Bruno Varela.  

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