A Metro-Shacman
registrou mais de 400 testes de seus caminhões Shacman
TT 420 6x4, realizados na pista montada no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo,
entre os dias 28 de outubro e 1º. de novembro, durante a Fenatran 2013. Os
veículos foram conduzidos por motoristas
profissionais do transporte de cargas cujas avaliações serão analisadas pelo
departamento de engenharia da empresa para possível implementação no projeto de
localização dos caminhões que serão produzidos no Brasil a partir do próximo
ano.
O diretor de
desenvolvimento da empresa, Marcos Gonzalez, informou que a participação da
Metro-Shacman na Fenatran, como única marca chinesa
no evento, permitiu uma forte exposição da marca e a oportunidade de
demonstrar os atributos dos produtos aos motoristas profissionais. “A Fenatran
2013 tem uma importância histórica, porque permitiu a apresentação do
veículo-conceito da Shacman equipado com sistemas e componentes fabricados por
empresas fornecedoras do Brasil com índice de nacionalização superior a 60%”,
afirmou.
O executivo
também considerou positiva a nova etapa da empresa no Brasil com o
relacionamento estabelecido com representantes de transportadoras, fornecedores
de autopeças, instituições de crédito e
empresários interessados em integrar a rede de concessionárias. Gonzalez ressaltou também o grande número de executivos de marcas concorrentes que
visitaram o estande da Metro-Shacman para conhecer em detalhes os veículos
expostos, especialmente o driveline completo e o primeiro protótipo
brasileiro.
Para Gonzalez,
além da credibilidade da marca, os motoristas profissionais que testaram os
veículos demonstraram entusiasmo pelo desempenho e pelo padrão de conforto e
nível de equipamentos disponíveis. Um dos aspectos de maior aprovação foi o da
relação custo-benefício, na comparação com o preço de venda e as
características de desempenho, economia e durabilidade dos veículos.
Gonzalez
acrescentou que os próximos passos da Metro-Shacman em relação à produção dos
veículos no Brasil serão o programa de certificação dos componentes
nacionalizados, a escolha dos fornecedores, a sequência da nomeação de
concessionárias e os trâmites relativos à escolha dos equipamentos e instalação
da linha de montagem para que a produção ocorra no segundo semestre do próximo
ano.
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