segunda-feira, 5 de setembro de 2016

A música de João Carlos Martins, Patubatê e Camerata Bachiana em Brasília no revezamento paralímpico

Sob a regência do maestro João Carlos Martins, o revezamento da Tocha Paralímpica começou sua caminhada nesta quinta-feira em Brasília juntando emoção e atrevimento. O maestro mais o grupo de percussão Patubatê e a Camerata Bachiana de São Paulo fecharam o primeiro dia da chama paralímpica com um show de arrepiar, no Parque da Cidade. "Ao homenagear os atletas paralímpicos, unindo o Patubatê com músicos da Orquestra Bachiana de São Paulo, além das composições de Villa Lobos e Carlinhos Brown, a Nissan está fazendo uma contribuição não só para a cultura brasileira, mas também para a superação do nosso próprio país. Fiz 22 operações para manter o meu sonho de continuar na música e talvez essa semana de revezamento será a mais emocionante da minha vida".

João Carlos Martins adaptou parte da obra do compositor Heitor Villa-Lobos às músicas do Patubatê, e assim sempre manter acesa a chama da esperança. Para Fred Magalhães, do Patubatê, a apresentação foi muito mais do que eles esperavam. "A gente já esperava muito e foi mais. Foi inacreditável. 

A gente ficava se olhando e às vezes não dava para acreditar. É um privilégio estar tocando com a regência do maestro João Carlos Martins neste projeto da Nissan", disse Fred. O Patubatê toca com instrumentos feitos a partir de peças do Nissan Kicks, o carro oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. 


Depois de Brasília, nesta sexta-feira, a oportunidade de ver esse show atrevido vai ser dos moradores de Belém. No sábado, a chama paraolímpica chega a Natal, no domingo São Paulo, segunda-feira Joinville e finalmente na terça-feira, Rio de Janeiro, sede dos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

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