As vendas globais de crossovers e SUVs da Nissan
cresceram mais de 12% em 2017, totalizando mais de 2 milhões de veículos,
graças ao bom desempenho dos novos Nissan Kicks, Rogue, X-Trail, Qashqai, o
renovado Armada e o crossover de luxo Infiniti QX30.
Os crossovers e SUVs globais da Nissan cresceram cerca de
13%, enquanto os modelos de luxo da Infiniti chegaram a quase 9% em 2017. No
total, a Nissan ampliou o volume de utilitários esportivos globais em cerca de
230 mil unidades no último ano.
O Kicks, aproveitando seu primeiro ano cheio de vendas no
Brasil, na América Latina e na China, alcançou cerca de 109 mil unidades em
todo o mundo. O modelo começa a ser vendido este ano nos Estados Unidos e no
Canadá, e deve acelerar ainda mais o momento da Nissan no segmento.
O trio Nissan Rogue, X-Trail e Qashqai, que divide a
mesma plataforma, vendeu mais de 1,38 milhões de unidades em todo o mundo em
2017, aumento de 10%, posicionando a plataforma no primeiro lugar da Nissan em
volume.
O Nissan Armada, renovado no mercado norte-americano, e
as contínuas vendas da Nissan Patrol no Oriente Médio, ajudaram as vendas dessa
plataforma a aumentar 79% em todo o mundo para quase 80 mil veículos, provando
que os SUVs "clássicos" continuam sob forte demanda em todo o mundo.
Na Infiniti, as vendas do QX30 aumentaram 97% em 2017
para quase 32 mil unidades em seu primeiro ano completo de vendas. O SUV QX80
continuou a ganhar volume, com mais de 21 mil unidades vendidas em todo o
mundo.
No próximo mês, a Infiniti lançará em alguns mercados
internacionais o QX50. Construído em uma nova plataforma, com design interior e
exterior impressionantes, e o primeiro motor de taxa de compressão variável da
indústria, o VC-Turbo. O crossover traz ainda avançados sistemas semiautônomos.
O QX50 está em um dos segmentos de mais rápido crescimento no mundo. Ao longo
dos últimos cinco anos, os crossovers médios de luxo tiveram as vendas
quadruplicadas na China e mais que dobradas nos EUA.
No geral, as vendas de crossovers e SUVs da Nissan foram
lideradas por uma melhoria de 94% na América Latina e 16% na América do Norte e
na China.
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