sexta-feira, 15 de julho de 2011

FORD FAZ TEST-DRIVE COM PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL

O Centro de Desenvolvimento da Ford em Merkenich, na Alemanha, responsável na marca por projetos de inclusão, mobilidade e sensibilidade ao volante, vem realizando uma pesquisa com um grupo de portadores de deficiência visual. O programa tem como objetivo obter informações de sensibilidade a sons e contribuir para que essa população tenha uma compreensão maior dos veículos e confiança, seja como pedestre ou como passageiro de um veículo em sua rotina diária.

O projeto Direção para Pessoas Portadoras de Deficiência Visual é uma parceria entre a Ford da Alemanha e o Arcebispado de Colônia, com o apoio da Associação Federal de Instrutores de Direção e o Departamento de Polícia de Colônia, além de outras entidades.

Como parte da pesquisa, um grupo de 30 pessoas cegas ou com forte deficiência visual se reuniu na pista de testes da Ford para uma experiência inédita: dirigir um automóvel. Com a orientação de instrutores profissionais, o grupo acelerou pelas retas e curvas do circuito, chegando a até 120 km/h. Os participantes tiveram ainda oportunidade de "tatear" vários veículos para sentir suas formas e dimensões.

Test-drive

Os instrutores ficaram impressionados com a dedicação e arrojo dos participantes no test-drive. Alguns deles dirigiram mais rápido do que aprendizes com visão normal. Com o desenvolvimento acelerado de novas tecnologias – como sistemas de segurança com câmeras, radares e comunicação entre veículos – a possibilidade de portadores de deficiência visual dirigirem se torna mais próxima.



 A organização do evento contou com a ajuda de 53 empregados da Ford.  Voluntários portadores de deficiência visual se inscreveram para participar da experiência. Lushe Grabanica, de 28 anos, se inscreveu para participar do evento no Facebook e ficou empolgado com a oportunidade.

Katrin Berus, de 32 anos, virou fã do New Fiesta. "Muitos carros têm recortes modernos e angulosos, mas o New Fiesta é mais agradável, com formas arredondadas por fora e por dentro. Dirigi-lo não foi complicado para mim. Comandar os pedais e o câmbio foi mais fácil do que eu esperava."


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