sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

BOM CARNAVAL - MÁSCARA NEGRA DE ZÉ KETI COM VÂNIA ABREU E MARCELO QUINTANILHA

Nissan desenvolve espelho retrovisor inteligente com LCD


A Nissan apresentará durante o Salão de Genebra 2014, que começa no dia 6 de março, na Suíça, um retrovisor inteligente que utiliza tela de LCD no espelho tradicional com o objetivo de oferecer ampla e clara visibilidade em diversas condições. O primeiro modelo a receber a novidade será o bólido com motor elétrico Zeod RC, que disputará as 24 Horas de Le Mans deste ano. 

Depois, será a vez dos carros de corrida da Nismo e de modelos de produção, que começam a ser equipados a partir de 2015 com a inovação.O espelho inteligente de LCD está montado dentro da estrutura do retrovisor tradicional, trabalhando em conjunto com uma câmera de alta resolução instalada na parte de trás do veículo. Dessa forma é possível visualizar claramente o que há em pontos cegos, como nas colunas C, por exemplo. Outra vantagem é ter visibilidade completa quando há passageiros no banco traseiro, situação que normalmente atrapalha o motorista em manobras. É possível escolher, por meio de um botão na parte inferior, entre o uso do espelho tradicional ou do inteligente.

A novidade também fornece imagem nítida e clara em várias condições de luz e de ambiente, incluindo chuva, neve, etc graças à alta qualidade de resolução da câmera e ao sistema de processamento de imagem no monitor LCD. O brilho na tela é mínimo para o motorista, mesmo durante o nascer ou pôr do sol ou quando há veículos atrás utilizando o farol alto.


Para evitar que as imagens captadas por uma câmera padrão ficassem distorcidas, a Nissan desenvolveu um equipamento de alta performance com ângulo estreito e 1.300.000 pixels, formatada especialmente para o novo sistema do retrovisor inteligente. Além disso, os monitores convencionais possuem uma proporção 4:3 ou 16:9, que não exibiriam adequadamente as imagens. A saída foi criar um monitor de LCD com a proporção de aproximadamente 4:1.A Nissan tem usado historicamente suas câmeras de alto desempenho para ajudar a ampliar a visão do motorista. Um exemplo é o Around View Monitor, já disponível em modelos de produção em escala, que facilita as manobras de estacionamento e a visualização do que está ao redor do carro com sua imagem em 360º.

Moto 1000 GP: temporada de 2014 vai começar no dia 4 de maio


O Moto 1000 GP vai dar início no dia 4 de maio à disputa pelos títulos de 2014 do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. As corridas da primeira etapa serão realizadas no Autódromo Internacional Oswaldinho de Oliveira, em Santa Cruz do Sul (RS). Na quarta temporada de sua existência, o Moto 1000 GP, que mantém a homologação da Confederação Brasileira de Motociclismo, será composto pelas categorias GP 1000, GP Light, GP 600 e GPR 250.Composto por oito etapas, o calendário de competições do Brasileiro de Motovelocidade ainda não foi oficializado. “Nós formulamos um pré-calendário, mas optamos por mantê-lo sob consumo interno porque há algumas definições pendentes”, explica Gilson Scudeler, promotor do Moto 1000 GP. “Poderíamos até ter divulgado esse pré-calendário aos pilotos e equipes, mas isso causaria transtornos a todos, porque poderia haver mudanças na sequência”.

As definições a que Scudeler faz alusão dizem respeito principalmente à obra de reforma do Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia (GO), e à expectativa de um processo similar no Autódromo José Carlos Pace, em São Paulo (SP). “Goiânia e Interlagos são pistas que vão receber as nossas etapas. Estamos tratando com o máximo cuidado de todas essas definições, e assim teremos o calendário concluído o quanto antes”, acrescenta o dirigente.Paralelamente às negociações com as praças que vão receber as oito etapas, o Moto 1000 GP acompanha a gestão da Confederação Brasileira de Motovelocidade para que o calendário obtenha homologação internacional da FIM, a Federação Internacional de Motovelocidade. 

Vendas Globais da Toyota atingem 855.145 veículos em Janeiro


A Toyota divulgou, em Toyota City, no Japão, os resultados de sua produção e vendas globais correspondentes ao mês de janeiro deste ano. No total, 855.145 novas unidades foram produzidas, marca 5,3% maior que o registrado no mesmo mês de 2013. O resultado representa um novo recorde para o mês de janeiro na história da montadora.Na matriz da empresa, 380.781 novos veículos foram produzidos, número 8,5% mais alto que o registrado em janeiro do ano anterior. Nas plantas da Toyota fora do Japão, houve alta de 2,9%, com 474.364 novas unidades produzidas. Este foi o quinto mês consecutivo de aumento na produção mundial da companhia, devido, principalmente, a alta demanda na Europa e Ásia.

Vendas
O mercado japonês registrou aumento nas vendas pela quinto mês seguido. Foram vendidas 198.790 unidades, o que representa 24% a mais ante o mesmo período de 2013. Fora do território japonês, a Toyota vendeu 570.071 veículos, totalizando 768.861 unidades vendidas em todo o mundo, número 5,8% maior se comparado ao resultado de vendas em janeiro passado.

Híbridos

A família Prius registrou 49.990 unidades vendidas em todo o mundo durante o mês de janeiro, atingindo a marca de 4,3 milhões desde o início de sua produção, em 1997. No Brasil, foram emplacadas 332 unidades desde o começo das vendas, em janeiro de 2013.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Fernando Calmon - Alta Roda - Consumo é coisa séria

Alta Roda nº 773/123– 27/02/2014


Fernando Calmon
Depois de anos sem grandes preocupações em investir em economia de combustível, a indústria terá que acelerar bastante o passo para atingir metas – obrigatória e voluntárias incentivadas – do programa Inovar-Auto. Mesmo o objetivo compulsório de diminuir o consumo (ganho de 12% em eficiência energética) até 2017 não parece tão fácil porque refletirá a média da frota de modelos vendidos por cada fabricante. A Fiat que está em processo de fusão com a Chrysler, por exemplo, tem modelos como Jeep que são pesados e empurram a média para cima.

Em parte, essa negligência se deu porque o combustível ficou mais barato em termos reais (descontada a inflação). Quando o governo se deu conta de que os gastos com importação de gasolina estavam em curva cada vez mais ascendente, resolveu intervir. E estimulou um esforço até 2020 para atingir uma redução adicional: 15,4% e 18,8% com corte temporário de 1% e 2% de IPI, respectivamente. Caso todos os fabricantes encarem o desafio máximo, se conseguirá economia bem além de 12 bilhões de litros de gasolina, em sete anos. 

Vários obstáculos precisam ser removidos, conforme se discutiu no Seminário de Eficiência Energética, da Autodata. Antônio Megale, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva que completa 30 anos de existência, lembrou que avanços em eficiência dependem também de melhora na infraestrutura viária e de controle eletrônico do tráfego (semáforos inteligentes). O estado de ruas e estradas implica aumento do vão livre dos carros e a consequente piora do coeficiente aerodinâmico. Seguir as dicas de economia de combustível em computadores de bordo exigirá adesão maior dos motoristas. 

Fabricantes de pneus admitiram que todos os carros novos, até 2016, terão tecnologia de menor resistência ao rolamento. Podem custar até 10% mais, contudo se pagam rapidamente ao economizar combustível. De novo, buraqueira e lombadas atrapalham. Há limitações, por isso, em compostos de borracha e dificuldade de generalizar o uso de estepes temporários – 10 kg a menos na massa de um modelo compacto com reflexos no consumo – pela incidência alta de furos e danos nos pneus. 

Margarete Gandini, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, acenou sobre inclusão de bônus técnicos nos ciclos de consumo em laboratório, indicados no programa de etiquetagem. Normas brasileiras são mais rígidas que europeias, estas muito vistosas, porém longe da realidade. Função desliga-liga o motor, por exemplo, reflete-se no ciclo europeu e aqui, não. Compressores de ar-condicionado de geometria variável poupam combustível, mas sua vantagem desaparece na captação de dados. Monitor de pressão de pneus igualmente atua nos números potenciais de consumo, sem receber nenhum bônus. 

Apesar de admitir que, pela experiência no exterior, programas mandatórios funcionam melhor que os voluntários, o governo escalonou até 2017 a adoção de etiquetas de consumo. Trata-se de decisão contraditória e agravada pela falta de fiscalização. Basta ir aos salões das concessionárias: relativamente raro ver etiquetas e muito menos alguém disposto a esclarecer dúvidas dos consumidores. 

RODA VIVA 

DOIS lançamentos de peso estão na programação da VW este ano: a reestilização do Fox (inclusive versão CrossFox) e a picape Saveiro cabine dupla (permanecerá apenas com duas portas; duas a mais sairia muito caro). Previsão para primeiro e segundo semestre, respectivamente. Produção do up! 2-portas já começou e vendas, fim de março. Em seguida, câmbio automatizado. 

FAMÍLIA Peugeot agora partilha controle da PSA Peugeot Citroën com chinesa Dongfeng e governo francês. Atuação de famílias no setor, entretanto, ainda continua bem forte. Em alguns casos, executivos do clã estão no comando direto mesmo em empresas de capital aberto. Entre outras BMW, Fiat, Ford, Hyundai, Suzuki, Toyota e VW (duas famílias, Porsche e Piëch). 

OUTRA combinação preciosa de motor turbo (1,6 L/165 cv, mais potente que versão europeia) e hatch médio-compacto: Peugeot 308 não merece menos que isso. Atmosfera interna do carro é bem atraente. Suspensões, freios, direção e câmbio automático de seis marchas formam conjunto muito equilibrado. Só as portas, ao bater, deveriam ter sonoridade encorpada.
 
COSTUMA se dizer que “apenas” em quatro Estados o etanol tem preço competitivo em relação à gasolina, na maior parte do ano. São eles São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul. Há um pormenor esquecido: interessa saber a frota que pode usufruir. No caso, representam quase 50% (47%, em 2013) do total de veículos em circulação no País. Muda de figura. 

CONDIÇÕES de concorrência levaram os bancos controlados pelos fabricantes a manter a taxa de juros quase estável (subiu de 1,25% para 1,27% ao mês), de 2012 para 2013. Isso apesar da disparada da taxa básica de juros (Selic). Mesmo comportamento no varejo: de 1,52% para 1,62% ao mês. Cenário deve se repetir em 2014. 


PERFIL
   

Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1999. É publicada em uma rede nacional de 85 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).

Siga também através do twitter:  www.twitter.com/fernandocalmon                                                                                                                               

Lançamentos da TMD/Cobreq em fevereiro abrangem 81 veículos


A TMD Friction do Brasil colocou no mercado de reposição pastilhas de freio – dianteiras e/ou traseiras – para 81 veículos entre importados e nacionais. Produzidas pela TMD Europa e detentora da rigorosa homologação européia R90, estas pastilha garantem segurança de frenagem e maior durabilidade também do disco. 

Tal lançamento coloca no mercado pastilhas de freio de última geração e que ainda atendem severos requisitos das principais montadoras do mundo, maioria das quais a TMD é fornecedora. Estas são as marcas que agora são abastecidas na reposição com as pastilhas TMD/Cobreq: Peugeot, Volkswagen, Audi, Land Rover, Honda, Chrysler, Iveco, Mitsubishi, Ásia Motors, Chana, Cherry e Effa.
 
Alguns dos modelos com pastilhas TMD/Cobreq no mercado: Audi Q3 2.0, VW Tiguan 2.0T, Land Rover Freelander, Honda CRV ELX, Peugeot 407 3.0 V6 (de um total de 33 modelos), Iveco Daily, Mitsubishi Pajero Dakar, Asia Motors Towner 1.0, Chana Cargo 1.0, Chery Face 1.3 16V, Effa M-100 1.0 e Chrysler Sebring 2.7 V6 24V.

 

Brasil conquista a segunda vaga no Troféu Academia FIA de Kart


O Brasil passa a ter duas vagas no Troféu FIA Academia de Kart. O direito de ter dois pilotos na competição promovida e organizada pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) foi confirmada por Cleyton Pinteiro, presidente da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).

Pinteiro destaca a importância da competição, afirmando que se trata de um torneio fechado, reunindo competidores de vários países, de diferentes escolas do kartismo mundial. A segunda vaga é uma prova do prestigio do kartismo brasileiro. “Estamos dando aos pilotos brasileiros conhecerem o kartismo europeu. Este intercâmbio é importante para o kartismo brasileiro”, afirma Pinteiro.Rubens Gatti, presidente da CNK (Comissão Nacional de Kart), órgão da CBA, frisa que a segunda vaga no Troféu Academia FIA mostra a credibilidade que o kartismo brasileiro tem junto à FIA. “O Brasil era o único país da América Latina que tinha vaga na competição. Agora amplia sua representatividade com a segunda vaga, melhorando as chances dos representantes brasileiros e projetando nossos pilotos no cenário mundial”, completa Rubens Gatti.

Quinta edição
Criado em 2010, o Troféu Academia FIA chega à sua quinta edição e reúne kartistas representando confederações filiadas à FIA, com idade mínima de 13 anos e máxima de 15 anos e 11 meses.As três etapas deste ano serão disputadas de 12 a 15 de junho, em Genk, na Bélgica; de 11 a 13 de julho, em Wackersdors, na Alemanha; e a terceira e decisiva etapa, de 10 a 12 de outubro, em Sarno, na Itália.

Os brasileiros
Rafael Martins é o primeiro representante do Brasil na competição. Ele venceu a seletiva (categoria Júnior na Copa das Federações) e terá as despesas de inscrição, hospedagem e passagens pagas pela CBA.

O segundo representante terá que arcar com as despesas e será anunciado nos próximos dias. A escolha será entre os interessados em participar e que estejam dentro da idade limite. Desde a primeira edição em 2010, o Brasil é representado no Troféu Academia FIA. Em 2010, Felipe Fraga disputou a primeira etapa e foi substituído nas duas seguintes por Victor Franzoni. Em 2011, Pietro Rimbano disputou a primeira etapa e foi substituído depois por Thiago Vivacqua. Em 2012, Giuliano Raucci foi o representante brasileiro e no ano passado o Brasil foi representado por Pedro Piquet, filho do tricampeão mundial de Fórmula 1 Nelson Piquet.


Estudante ganha concurso de design com o caminhão Mercedes-Benz


Com o compromisso em implantar e expandir de forma permanente ações sustentáveis para veículos comerciais, a Mercedes-Benz do Brasil realizou  um  concurso de design, em parceria com o IED – Istituto Europeo di Design –, em São Paulo, para avaliar os trabalhos de conclusão do curso de pós-graduação em Transportation Design (Design da Mobilidade). Os participantes fizeram projetos tendo como base as características principais do caminhão leve Accelo. O vencedor foi Kléber Terradas, premiado com a oportunidade profissional de seis meses nos estúdios de Design da Mercedes-Benz.


Os trabalhos foram apresentados com ilustrações digitais, em painéis, que mostram o processo de criação, contendo inspirações, conceitos e desenvolvimento de sketches e, também, por meio de modelos em escala em clay,   nos quais é possível ter uma ideia clara do exterior dos veículos em três dimensões. 



“A parceria entre Mercedes Benz do Brasil e o IED, já no segundo ano, visa a formação de profissionais com uma visão inovadora. A edição de 2014 teve como proposta de tema o caminhão leve Accelo, pensando como poderá ser este veículo no ano de 2020”, esclarece Luís Carlos Costa, gerente do Estudio de Design do Desenvolvimento da Mercedes-Benz do Brasil.

Desde março de 2013, a Mercedes-Benz firmou parceria com o Istituto Europeo di Design. A escola surgiu na Itália há 47 anos, e já formou mais de 90 mil estudantes em todo o mundo. Oferece cursos em laboratórios criativos e dinâmicos, nas áreas de Design, Moda, Artes Visuais e Comunicação.

Uno Turbo Completa 20 anos


Lançado em março de 1994, o primeiro carro a gasolina com motor turbo de fábrica trazia requinte, esportividade e alta potência. O Uno Turbo i.e, porém, não será lembrado apenas pelos seus números privilegiados de performance, mas também como o carro que iniciou a tendência downsizing no Brasil. Hoje, palavras como eficiência energética, motores pequenos e potentes, baixo consumo de combustível e fun-to-drive fazem parte do vocabulário comum. Mas, há 20 anos atrás, realmente eram inovações. Inovações que vieram junto com o Uno Turbo i.e.

Equipado com um pequeno e eficiente motor de quatro cilindros, 1.4 litros e turbo-compressor, o Uno Turbo desenvolvia 118 cv, potência equivalente a motores 2.0 litros de aspiração natural da época. Com tamanha potência, o Uno Turbo i.e era referência no desempenho, acelerando de zero a 100 km/h em apenas 9,2 segundos e chegando a velocidade final de 195 km/h, números invejáveis até hoje. Com tamanha potência, houve uma revisão completa no Uno. Sua caixa de cinco marchas foi completamente revista, com novas relações, enquanto todo o sistema de suspensões e freios foram redimensionados. Sua carroceria era 10 mm mais baixa, os pneus traziam as dimensões de 185/60/14, montados em exclusivas rodas com 5,5 polegadas de largura e os discos de freio dianteiros eram os mesmos do Tempra, assim como os tambores traseiros. 
O painel  era muito completo e de fácil visualização, como em todo bom esportivo. Trazia dois grandes mostradores, velocímetro e contagiros, e contava também com manômetro de turbo (pressão de trabalho de 0,8 bar), temperatura de água, pressão e temperatura do óleo lubrificante. Como particularidade, seu estepe saiu do cofre do motor e ganhou o porta-malas, caso único em todos os Uno comercializados no Brasil. 

O Uno Turbo i.e marcou uma geração de clientes que procuravam um carro pequeno, muito veloz e extremante exclusivo: ele foi fabricado somente entre 1994 e 1996. Depois dele, a Fiat concretizou o downsizing no Brasil e abriu caminho para outros modelos marcantes, como Tempra Turbo e Tempra Stile, além do Marea Turbo. Atualmente, a Fiat avança no downsizing com as tecnologias MultiAir, propulsores multiválvulas da família E.torQ e os esportivos Punto T-Jet e Bravo T-Jet que, com apenas 1.4 litros de cilindrada, dispõem de 152 vc. 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Roberto Nasser - De carro por aí


Coluna 0914 26.02.2014 - edita@rnasser.com.br

Salão de Genebra, 06 a 16 de março, tem posição mercadológica bem definida para sobreviver na disputa entre a poderosa meia dúzia que se impõe ao setor: novidades europeias e pesquisas para os novos tempos com os automóveis – menores consumo, e emissões, integração com eletrônica, novos combustíveis.

Novidades De veículos comuns, motores de ciclo Otto – combustível vaporizado e velas de ignição -, ainda tem seu lugar e serão, por tempos, maioria das vendas.

Freemont Cross – Tecnologia brasileira permeando a carro norte americano. As invenções Fiat sob o rótulo Adventure aparecerão no Freemont e em outro Fiat, o Panda. Coisas conhecidas, decoração com grade, molduras de faróis em preto, bancos mesclando tecido e couro. Para o mundo, duas versões de motor: 2.0, 16v, 140 cv e 2.4, 170 cv, este tracionando as unidades enviadas ao Brasil. Tração dianteira com cinco marchas, 4x4, seis velocidades.

Audi TT – Terceira geração do esportivo TT; a configuração prática do protótipo mostrado no Salão de Detroit, o Allroad Shooting Brake – utilitário esportivo de performance. Da marca, a versão S, com tração total, do A1, sem sucesso no Brasil. Série especial, a RS4 Nogaro comemora 20 anos da RS2.

BMW – Série 2 Tourer, primeiro BMW de tração dianteira, concorrente de Mercedes Classe B. Outro nível, a Série 4 Grand Coupé.

Citroën C1, Peugeot 108 – Revisão estética do C1, lançamento do 108, pequenos franceses com a mesma base no pânico da sobrevivência o carro também é o Toyota Aygo. Da Citroën, o Cactus, nova experiência construtiva, com envolvente moldura chamada Airbump, um para choques a meia altura.

Ferrari – Revisão no modelo Califórnia, incluindo turbo alimentador em motor V8 3,9 litros para produzir 560 cv e abundante torque em baixas rotações, dando extrema maneabilidade.

Honda Civic Type R – Cupê endemoniado, seguindo a tendência das grandes marcas. Quer chamar atenção arrancando 276 cv de um motor 2.0. 

Hyundai – Crescendo em vendas e participação mundial, quer tomar posição de coragem, fazendo concorrente para os Mercedes Classe S, o Hyundai Genesis. V6, 3,8 litros e V8 5,0.

Lamborghini Huracan – Sucessor do Gallardo, carroceria marcada por intensiva combinação de metal e fibra de carbono, motor V10, 5,2 litros, 601 cv e pouco imagináveis 325 km/h de velocidade final.


Mercedes S-Class Coupé – Impactante versão duas portas do novo parâmetro em automóveis de luxo. Junto, versão Estate - camionete, perua, station wagon ... Ambos V8, 4,7 litros, 450 cv.



Mini - Nova plataforma, prática, maior, permitirá instigadora versão como a do Mini em 6 - 6! - portas.

Renault – Tenta voltar aos tempos do Twingo, genial produto. Novo  modelo, desenvolvido com a Smart, criou solução não aplicada pela Renault há quatro décadas, o motor traseiro. No caso, o tricilíndrico do Smart ForFour.

Volkswagen – Atualização e ampliação da linha Polo. Versões, motorizações e, até, CrossPolo. E ficará de olho no Vision C, proposta de sua marca menor, e mais atrevida em design, a Skoda. Se bem recebido pelo mercado, será co-optado.

Mercado mundial, uma olhadaFechados os números das vendas de automóveis em 1014, a Jato Dynamics, consultoria brasileira em informações automotivas, ilumina o caminho. Chineses, vendendo 19M mantiveram a primeira posição crescendo incríveis 18% apesar de projetados números menores, garroteados por ação anti poluição - ganhou a indústria, perdeu o mundo. EUA, 2º., novamente, entre sorrisos expandiu 7,6% em relação a 2012, crescimento ascendente. A crise de 2009 foi-se. Terceiro mercado, Japão, 5,3M, estável, quarto Brasil, 3,5M, queda de 1,6%; Alemanha quinto, com retração de 4,1%. Todos os BRICS tiveram queda.

Marcas
Num ranking de marcas Toyota mantém-se líder: 6,4M; VW segunda 5,9M; Ford terceira 5,3M; Chevrolet 4,3M. Pouco imaginável ao nosso mercado, a Nissan é a quinta mais vendida no mundo, 3,9M, à frente da Hyundai, 3,7M. Sétima a Honda, colada na mesma centena de milhar. Oitava Kia 2,1M; Fiat 1,7M e Renault, pouco mais de milhão e seiscentos mil automóveis vendidos. Quando você olha a Kia, pouco mais que adolescente, superar as centenárias Fiat e Renault, com expansão garantida por exportações vê, o mundo do automóvel mudou.Por categoria, picape mais vendido o Ford F 150. Utilitário esportivo,  Honda CR-V, 8º. na lista geral. Automóvel, Ford Focus, em torno de milhão de unidades.

Roda-a-Roda

Choque – Choques na matriz Ford. Apesar do salto em 50% nas vendas, seus carros híbridos não cumprem exigências de consumo pelo governo dos EUA, e empresa dos EUA, a Paice LLC a aciona.

Desacordo - Diz, a fabricante de automóveis aplica sua tecnologia sem acertar cessão de direitos ou pagamento de royalties. Mesma empresa acionou a Toyota – e ganhou, e está em arrepios com Kia e Hyundai pelas mesmas razões.

Cenário – Wanxiang, chinesa, com US$ 149,2M arrematou os ativos da Fisker Automotive, promissora fábrica de carros elétricos nos EUA – sem marca e logo.

Novela - Não parece questão encerrada pois a Wanxiang comprou a 123 Systems, fornecedora das baterias, fechou a torneira, levou a cliente à falência.

Ocidentalização – Ética do método à parte - parte mafiosa, a se observar, marcham para o Ocidente. Dias antes compraram 15% da centenária e internacional Peugeot/Citroën.

Outra – Tesla, outra fabricante, capitalizada, pertencendo a Elon Musk, dono do Paypal, assustou-se com a situação da concorrente, comprou e desenvolve tecnologia para baterias, deixando de ser cliente da Panasonic.

Ampliação – Reformou antigas instalações da Nummi, ex união GM e Toyota, mas não chegará a utilizá-las para seus carros e baterias. Novos planos tornaram-nas pequenas. Agora, diz, terá Giga fábrica.

Mercado – Incremento de vendas gerando expansão não apenas pela autonomia pretendida, 320 km, mas por custar menos, por ampliar o leque de produtos, com pequeno sedã para combater Mercedes C e BMW 3, e utilitário esportivo.

… II – Distantes, perdidos em discussões sobre o álcool ser atrelado à gasolina e esta agora importada, desconhecemos no Brasil a realidade e o crescimento da presença dos carros elétricos.

Futuro – Pacific Northwest National Laboratory, dos EUA, acelera ampliar o uso dos veículos movidos por eletricidade: desenvolveu baterias lítio-enxofre, capazes de armazenar quatro vezes mais energia – entenda-se a prática de maiores autonomia e duração.

Não deu – O GT 86, projeto Toyota de fazer esportivo usando mecânica 2.0 de Subaru, e da tração total eliminando a dianteira, não vende o esperado. Antes de desistir prepara versão com motor mais forte, e cancelou a opção conversível.

Claro – Um Subaru completo, tração integral, anda melhor e custa menos.

Atraso – Fábrica da JAC, em projeto na Bahia, continua presa à feitura das fundações, e assim não cumprirá o calendário do início de produção neste exercício. Apenas em 2015.

Coisa séria – Tens agradável e novo Citroën C4 Lounge 2013 ? Confira se o chassi tem número entre EG 500081 e EG 537375. Se, agende com revenda verificar o módulo de controle do freio. Nesta série houve descalibração, exigindo muita força para frear.

Mercado – Novo Corolla chegará ao mercado na 2a. quinzena de março. Quer comprar a modelia atual ? Barganhe. Dá negócio. Carro datado – na gíria o de modelo passado – em estoque neste ano atípico, é mico a ser esconjurado, do tipo melhor não ganhar agora para não perder depois.

Atrapalho - Fiat anunciou a apresentação do Linea 2015 - mas em abril. Não tem problema com estoques, sinaliza o futuro, avisando a novidade para deter interessados em adquirir outras marcas.

Brincadeira – Diz a Hyundai ampliará de cinco para seis anos a garantia de seus carros – caso o Brasil vença a Copa do Mundo, tornando-se hexacampeão. Parece brincadeira de mau gosto. Se tem qualidades por que não fazer desde já?

Novidade – Lotus mandou desenvolver moto com sua marca pelas empresas especialistas Holzer e Kodewa. Sua C-01 mantém a filosofia da marca, baixo peso e potência média. No caso, 210 cv vindos de motor V2, 1,195 cm3, transmissão de seis velocidades, em chassis de aço carbono e titânio. Experimentais, 100 unidades. Afim? inscreva-se em www.lotus-motorcycles.com/


Carnissan– Na Internet o segundo filmete da hábil conexão proposta pela Nissan entre fabricar veículos e preparar desfile de Carnaval, seu caso com a escola de samba Salgueiro. Está em (facebook.com/nissanbrasil)

Esperança – Felipe Nasr foi contratado pela Williams como terceiro piloto e de testes. Bons patrocínios, como da Petrobrás e do Banco do Brasil permeando para a equipe, dar-lhe-ão boa visibilidade, atenção e divulgação.

Caminho – Itens importantíssimos numa atividade onde é rara a junção de capital e competência pessoal, como no caso. Nasr, sem o risco de elogio ao conterrâneo, é verdadeira esperança de ascensão na Fórmula 1, corolário de carreira construída por vitórias.

Derrapagem – Coluna 4813 se equivocou quando, no final de novembro antecipou a certeza da ida publicando inconfidência de familiares traçando opções para outras equipes. Errou a equipe. 

Memória – Honda NSX 1992, ex Ayrton Senna, segundo dono o banqueiro Antônio Carlos de Almeida Braga,  não atingiu valor mínimo, US$ 125 mil – uns R$ 330 mil, em leilão no circuito inglês de Silverstone.

História – Dificuldade em nosso antigomobilismo é a falta de informação correta, lastreada. Grande maioria à base do soube, ouvi li, não sei onde, e por aí vai, sem rumo. Poucos clubes dão importância às referências, a Federação setorial filiando alguns, pouco se dá a respeito, omissa no traçar e abrir caminhos.

Descaminho – Sem pesquisas, pouco se sabe da realidade e, daí, a ignorância irresponsável, a falta de dados, e ante dúvida sobre algum item, logo rotula de “Série Especial” para explicar o que não sabe.

Sem rumo - Sem saber decupar números de registro para descobrir dados do produto, quantificar produção de modelos e versões, por total, ano ou período, na maioria das vezes usa a palpitologia baseada no desconhecimento.

Exceções – As há quanto a Malzonis e Pumas com motor Vemag; bom levantamento de Willys Executivo; dados dispersos com fontes diferentes relativamente à produção dos Willys Interlagos.

Simca - O bom sítio www.simca.com.br, organiza cadastro e nele a listagem atingiu 474 unidades, de sucata a carros de museu. Belo trabalho. Tens Simca, conhece quem tem, conte ao sítioajude a salvar a memória da marca.

Gente – Alterações na área de relacionamento externo da GeneralMotors. OOOO Aposentadorias, PDVs, demissões, transferência. OOOO Contratará 9 recém formados para moldá-los às funções. OOOO Issao Mizoguchi, engenheiro, tremenda promoção. OOOO 1o. brasileiro a dirigir bloco de mercado da Honda, Presidente da Honda South America. Mandará em tudo da marca: produção, importação, vendas de motos e automóveis. OOOO Dieter Zetsche, no. 1 da Mercedes, alegre.OOOO Resultados de vendas e lucros em automóveis, seu projeto pessoal, aumentaram seu bônus pessoal de 8,15M para 8,25M de Euros – uns R$ 26,5M. OOOO

Trólebus Volksbus começam a operar em São Paulo


Pela primeira vez, quem vive na cidade de São Paulo pode se locomover utilizando trólebus equipados com chassis Volksbus. Dez unidades do modelo 17.280 piso baixo, equipados com motor elétrico traseiro, já começaram a rodar na zona Leste da cidade operados por meio da empresa Ambiental Transportes, que integra o sistema de transporte público da maior cidade brasileira.As áreas de Marketing do Produto, Engenharia de Desenvolvimento e Engenharia Elétrica da MAN Latin America, que fabrica os caminhões e ônibus VW, trabalharam durante seis meses para desenvolver o chassi adequado a este tipo de aplicação. Para a fabricação dos novos trólebus, o motor e a caixa de câmbio são removidos e os chassis Volksbus piso baixo são fornecidos com eixos e relação de diferencial adaptados à operação. Junto com o chassi, um módulo eletrônico que faz a interface com o novo sistema de tração elétrica e chicotes elétricos são entregues aos fornecedores envolvidos na operação.

Para a fabricação dos novos trólebus, foi necessária a parceria da MAN Latin America com as empresas brasileiras Induscar, fabricante das carrocerias Caio, e a Eletra, responsável pela tração elétrica das unidades. O chassi Volksbus sai diretamente da fábrica de Resende e vai direto para o encarroçador. Após a colocação da carroceria, a unidade é enviada à Eletra para finalizar o processo. São necessários aproximadamente 180 dias para a fabricação de um novo trólebus.

“Nossa preocupação foi a de desenvolver um chassi que faça a melhor interface com os sistemas utilizados pelos fornecedores envolvidos na operação, além de disponibilizar no mercado de ônibus brasileiro um produto competitivo que atenda às necessidades deste negócio”, comenta Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America.

Segundo Alouche, a empresa pretende ampliar as vendas de chassis para trólebus uma vez que hoje, com as novas tecnologias empregadas e a manutenção e modernização da infraestrutura elétrica do sistema, o produto já é considerado umas das melhores alternativas ao uso do diesel de petróleo no transporte coletivo. “Nossos clientes buscam cada vez mais por soluções amigáveis ao meio ambiente. Somos pioneiros em algumas delas e agora, com os chassis para trólebus, oferecemos mais uma alternativa aos frotistas”.

Harley-Davidson Financial Services lança condição especial para a Fat Boy 2014


A Harley-Davidson Financial Services, braço financeiro da Harley-Davidson, anuncia condições especiais para a compra da Fat Boy 2014, válidas para todo o território nacional, até o fim de março. A primeira opção oferece taxa de 0,89% ao mês, com 50% de entrada. 

A segunda alternativa possibilita uma forma de pagamento com prazo maior, em 60 parcelas de R$ 687,70, também com 50% de entrada. Dessa forma, os fãs e entusiastas poderão realizar o sonho de adquirir a motocicleta mais famosa da marca. Os outros modelos da família Softail - Deluxe, Fat Boy Special e Heritage Softail Classic - também estão com taxa de 0,89% ao mês e parcelas exclusivas.


A Harley-Davidson Softail Fat Boy 2014 é um dos maiores ícones do motociclismo mundial. Sua inspiração vem das choppers hardtail dos anos 1960 e 1970, equipada com sistema de freios ABS, motor Twin Cam 96B™ de 1.600 cm³ e transmissão de seis velocidades Six-Speed Cruise Drive. Com design frontal amplo, um grande farol dianteiro e outros itens cromados, a Fat Boy apresenta sofisticação na linha 2014. As tradicionais e reluzentes rodas estilo bullet hole completam o conjunto, realçando o tom forte e agressivo de um verdadeiro ícone.A Fat Boy 2014 está disponível nas cores Amber Whiskey, Brilliant Silver Pearl, Mysterious Red Sunglo/Blackened Cayenne Sunglo e Vivid Black.

Audi destaca novas normas de eficiência da classe LMP1


As mudanças no Regulamento Técnico do Campeonato Mundial de Endurance (FIA WEC) para a temporada 2014 podem ser consideradas uma revolução. Pela primeira vez, a potência dos carros não estará mais sujeita a restrições específicas. Ao invés disso, as limitações serão impostas ao consumo de energia permitido em cada volta. Dessa forma, a vitória nas 24 Horas de Le Mans do próximo dia 15 de junho será uma recompensa à criatividade e à capacidade técnica das equipes em produzir carros mais eficientes, já que novos recursos de engenharia serão liberados.

"A classe de carros protótipos LMP é o palco ideal para a Audi demonstrar sua eficiência tecnológica", enfatiza Dr. Wolfgang Ullrich, chefe da Audi Motorsport. "Essa categoria está sistematicamente envolvida com tecnologia de ponta. Os mais complexos modelos de competição do mundo são desenvolvidos para ela. E as novas metas de eficiência estabelecidas para a LMP1 se encaixam perfeitamente no que a Audi tem como compromisso para seus modelos de passeio".


Desde que a marca das quatro argolas estreou na LMP1, em 1999, a eficiência dos protótipos de Ingolstadt e Neckarsulm tem sido desenvolvida continuamente. As principais evoluções no trem de força incluem a introdução do sistema TFSI de injeção direta de gasolina (2001), a tecnologia TDI de motores a diesel (2006) e a tecnologia híbrida do e-tron quattro diesel (2012). Além disso, houve inúmeras otimizações em outras áreas dos carros."Em 2014, porém, o pensamento foi fundamentalmente modificado", explica Dr. Martin Mühlmeier, chefe de tecnologia na Audi Sport

"Tradicionalmente, os regulamentos técnicos no automobilismo são focados em limitar a potência do motor. Alguns exemplos para isso são os limites cúbicos de capacidade, restrições relativamente rígidas para sistemas de turbo-alimentação ou o uso de restritores na entrada de ar para o motor. Por outro lado, a quantidade absoluta de combustível disponível para a corrida normalmente não sofre limites, e este também era o caso da LMP1. A partir de agora, a quantidade máxima de energia a ser utilizada por volta foi especificada e nós teremos que tirar o máximo dela. Ao dar este passo, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), o ACO (Automóvel Clube D'Oeste) e todas as partes envolvidas nas 24 Horas de Le Mans conseguiram um regulamento inteiramente focado na eficiência, sem deixar de lado a emoção do esporte e das corridas."

Em linhas gerais, as novas regras desafiam os participantes a fazer o melhor uso de uma quantidade prescrita de combustível em cada volta, com o objetivo de cobrir a maior distância dentro de um determinado espaço de tempo (como a duração de 24 horas característica da corrida em Le Mans). Um gráfico mostra a quantidade de energia alocada para cada item do trem de força.

São permitidos os motores movidos à gasolina e a diesel. Para os competidores com estruturas de fábrica, sistemas híbridos são previstos em quatro classes diferentes de desempenho. A quantidade máxima de energia é definida para cada uma delas.Isso resulta em uma condição esportiva emocionante. 

"Somente aqueles que tiverem o controle ideal do consumo e se aproximarem do limite de energia permitido, obviamente mantendo uma condução rápida e eficiente, serão competitivos", avalia Chris Reinke, chefe da divisão LMP da Audi Sport.

Se a quantidade de energia disponível por volta não for totalmente consumida, ela será perdida, já que não é possível acumular este montante para a volta seguinte. Esta é a principal diferença em relação aos regulamentos anteriores, que não limitavam o consumo na prova inteira.A partir deste ano, os engenheiros têm, claramente, mais liberdade no que diz respeito às soluções permitidas para atingir esse novo objetivo. Nesse sentido, a Audi optou por um novo motor V6 com sistema TDI (diesel) e tração quattro e-tron.

Nesta emocionante batalha de conceitos, a marca das quatro argolas aposta no Audi R18 e-tron quattro como trunfo para sua 13ª vitória em Le Mans.

Keko lança estribo K2 My Way


Um produto único no mercado brasileiro, que oferece a possibilidade de personalização do veículo com características exclusivas e inovadoras, associando embelezamento, funcionalidade e esportividade. Esse é o conceito do estribo K2 My Way, lançamento da Keko Acessórios. Concebido com design exclusivo, o estribo destaca-se por um diferencial que vem chamando a atenção e firmando-se como tendência no mercado automotivo: o conceito do acessório cada vez mais incorporado e realmente fazendo parte do veículo, em primorosa harmonia e numa comunhão perfeita.

O produto foi projetado com design envolvente que acompanha as linhas do veículo, proporcionando personalização com fechamento perfeito na lateral do carro. Essa característica exclusiva, idealizada pelo Centro de Desenvolvimento e Inovação (CDI), que é a alma criativa e inovadora da empresa, é resultado da concepção do acessório. A peça traz um conjunto de perfis de alumínio com desenho exclusivo, ponteiras em plástico TPO nas extremidades – resistentes ao impacto e a intempéries – e pisante com tapete de borracha antiderrapante revestido por um perfil de alumínio perfurado, cujo desenho remete à marca Keko e ao estilo inovador da empresa, além de oferecer maior aderência na subida e descida do carro.


A solução está disponível nas lojas de acessórios automotivos em todo o Brasil para instalação no Ford EcoSport e no Chevrolet Tracker, no acabamento prata. Com essa novidade a Keko mais uma vez se posiciona na vanguarda do segmento automotivo, surpreendendo continuamente os clientes com inovação, qualidade e design.

Jeep Compass fica mais ousado na linha 2014


O Jeep Compass foi lançado no Brasil em 2012 para representar a porta de entrada da marca que inventou o segmento 4x4. E para a linha 2014, o utilitário-esportivo mais urbano da Jeep ganhou boa dose de ousadia. A principal novidade são as rodas de liga leve, que eram de 17 polegadas, passam a ser de aro 18". Além disso, elas agora são pintadas de preto, mesma cor aplicada nos contornos das tradicionais sete fendas da grade dianteira. Os faróis têm máscara negra, e as lanternas traseiras também foram escurecidas.Por dentro, o Jeep Compass 2014 não só teve os grafismos dos instrumentos redesenhados como recebeu uma placa prateada no painel, acima do porta-luvas, na qual se destacam as inscrições Compass e Jeep. A peça arremata bem o estilo interno, ao lado de outros detalhes de acabamento cromados e prateados, como os aros do volante, as saídas de ventilação, o topo da manopla do câmbio e as maçanetas das portas. Para ampliar o conforto de rodagem, que sempre foi um destaque do modelo, foi instalado um para-brisa com isolamento acústico, item pouco comum na categoria.

Produzido na fábrica de Belvidere, no estado norte-americano de Illinois, o Compass tem desenho harmonioso e conjunto mecânico moderno. O motor 2.0 16V, todo de alumínio, conta com duplo comando variável de válvulas e está acoplado à transmissão automática CVT (continuamente variável), que também pode simular seis marchas. Ele trabalha junto com a transmissão automática CVT2, de relações continuamente variáveis e funcionamento suave. A eficiência se reflete no baixo consumo. Em percurso urbano, o Jeep Compass é capaz de fazer até 9,8 km/l.

Por sua vez, o câmbio se sobressai por ser uma segunda geração de CVT da Chrysler, calibrada para oferecer respostas mais agradáveis e com maior controle. Em relação a uma caixa automática tradicional de quatro marchas, a economia de combustível é de até 8%. Outra vantagem do CVT2 é nas retomadas realizadas entre 50 e 100 km/h. A transmissão conta ainda com o recurso AutoStick, que simula seis velocidades, para trocas manuais. Em uso normal, o CVT2 não requer trocas de fluido, reduzindo o custo de manutenção.

A boa dirigibilidade proporcionada pela mecânica do Jeep Compass é resultado ainda da suspensão independente nas quatro rodas – dianteira do tipo McPherson e traseira multilink, de braços múltiplos. Oriunda da versão 4x4, a suspensão é reforçada, trazendo o know-how de sete décadas da Jeep, para atender com folga às exigências dos diferentes pisos encontrados no Brasil.A resistência do chassi é completada pela carroceria monobloco, de excelente rigidez torsional. Suas principais dimensões externas são: 4.448 mm de comprimento, 1.812 mm de largura (sem os espelhos retrovisores) e 1.718 mm de altura (incluindo os racks de teto).


A distância entre-eixos de 2.635 mm se traduz em bom espaço interno para todos os ocupantes do Jeep Compass. Outro destaque da cabine é a praticidade. A poltrona do passageiro dianteiro, por exemplo, pode ser dobrada para frente e o banco traseiro, bipartido 60/40, tem encosto reclinável em 12°.O Jeep Compass é oferecido com um abrangente pacote de equipamentos de série, incomum em sua categoria. 

À parte dos itens já citados, há alarme, ar-condicionado automático, apoios de cabeça dianteiros ativos, apoio de braços central dianteiro deslizante com porta-objetos, assistente de saída em subida, controle de tração, controle de velocidade de cruzeiro, correção eletrônica de rolagem da carroceria, espelhos retrovisores externos elétricos e aquecidos, faróis com regulagem de altura, faróis e lanterna traseira de neblina, freios a disco nas quatro rodas, lanterna de emergência de LEDs portátil e recarregável, pontos de ancoragem para cadeiras infantis (Latch/Isofix), porta-copos dianteiros com iluminação, suporte para reboque, travamento elétrico das portas, tampa de combustível com sensor de velocidade, vidros com controle de luz solar e volante regulável em altura, entre outros.


O preço sugerido do modelo é de R$ 102.100.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Max Wilson lidera primeiro treino da temporada 2014



A temporada 2014 do Circuito Schin Stock Car teve início nesta terça-feira (25/02), com o início dos treinos coletivos no Autódromo Internacional de Curitiba. A atividade marcou o primeiro contato de alguns competidores com o carro da categoria e também serviu para que pilotos e equipes pudessem testar o novo câmbio eletrônico e também os novos pneus Pirelli utilizados no campeonato 2014. Na somatória de tempos dos dois treinos, Max Wilson foi o mais rápido, com 1min19s014 marcado na segunda sessão. Thiago Camilo foi o segundo e Marcos Gomes o terceiro. 

O dono do melhor tempo do dia comentou sobre os novos compostos da categoria. "Na minha sessão saímos para a pista quando faltavam oito minutos para acabar o treino, acabei dando só uma volta rápida, o que não é suficiente para fazermos uma leitura 100% da diferença entre o pneu do ano passado e o novo. Mas a princípio não parece ser tão diferente. Por ele ter um perfil um pouco mais alto temos que nos adaptar um pouco em relação ao setup. Foi uma primeira impressão boa. A maneira de pilotar, o grip e a aderência são muito parecidos com o anterior. Então acredito que ninguém terá problemas para se adaptar", afirmou Wilson.

O câmbio eletrônico também foi novidade nos treinos e assim como o novo pneu, foi aprovado pelos pilotos. "A adaptação ao câmbio está sendo fácil, ele funciona muito bem, principalmente a marcha para cima. Ainda preciso me adaptar à redução, pois o tipo de freada é diferente. Fora isso foi tudo perfeito. Foi uma surpresa boa. Achei que não seria tão bom quanto ele demonstrou ser", comentou Popó Bueno


A atividade marcou o primeiro contato de Bia Figueiredo com a Stock Car. A brasileira, que nos últimos anos dedicou sua carreira ao automobilismo americano - com passagens pela Fórmula Indy -, ainda não confirmou presença para o restante do Circuito Schin Stock Car. Assim como seu companheiro de treino na ProGP, Rafael Suzuki.


Além deles, a atividade também marcou o primeiro contato de Felipe Tozzo e Felipe Fraga com a Stock Car. Fraga inclusive teve um bom desempenho, fechando o primeiro treino com o 10o melhor tempo.

"Foi mágico! Não esperava tanta potência. Sabia que o carro era muito mais rápido que o do Brasileiro de Turismo, mas não tinha ideia de quanto. No início ainda estava um pouco ‘perdido’, mas fui conversando bastante com os engenheiros e no final terminei apenas três décimos mais lento que o primeiro (do Grupo A). Foi um começo de trabalho excepcional", salientou Fraga.

Confira como terminou o primeiro dia de treinos:
1. Max Wilson (Eurofarma RC) - 1:19.014
2. Thiago Camilo (Ipiranga-RCM) - 1:19.063
3. Marcos Gomes (Carlos Alves Competições) - 1:19.156
4. Cacá Bueno (Red Bull Racing) - 1:19.166
5. Ricardo Mauricio (Eurofarma RC) - 1:19.221
6. Denis Navarro (Voxx Racing Team) - 1:19.227
7. Galid Osman (Ipiranga-RCM) - 1:19.402
8. Rafa Matos (Hot Car Competições) - 1:19.413
9. Diego Nunes (C2 Team) - 1:19.422
10. Felipe Fraga (Vogel Motorsport) - 1:19.427
11. Átila Abreu (Mobil Super Racing) - 1:19.469
12. Rubens Barrichello (Full Time Competições) - 1:19.542
13. Luciano Burti (Vogel Motorsport) - 1:19.639
14. Allam Khodair (Full Time Competições) - 1:19.675
15. Felipe Lapenna (Hot Car Competições) - 1:19.754
16. Tuka Rocha (RZ Motorsport) - 1:19.763
17. Antonio Pizzonia (Prati-Donaduzzi Racing) - 1:19.799
18. Julio Campos (Prati-Donaduzzi Racing) - 1:19.860
19. Nonô Figueiredo (Mobil Super Racing) - 1:19.865
20. Popó Bueno (Shell Racing) - 1:19.880
21. Valdeno Brito (Shell Racing) - 1:19.893
22. Sergio Jimenez (Voxx Racing Team) - 1:19.942
23. Ricardo Zonta (RZ Motorsport) - 1:20.077
24. Rafael Suzuki (ProGP) - 1:20.347
25. Daniel Serra (Red Bull Racing) - 1:20.370
26. Vitor Genz (Boettger Competições) - 1:20.377
27. Felipe Tozzo (Boettger Competições) - 1:20.502
28. Gabriel Casagrande (C2 Team) - 1:20.539 
29. Alceu Feldmann (Hanier Racing) - 1:20.398
30. Fabio Fogaça (Carlos Alves Competições) - 1:20.697
31. Bia Figueiredo (ProGP) - 1:21.303
32. Beto Cavaleiro (Hanier Racing) - 1:22.027