A FPT Industrial, uma das
principais fabricantes de motores industriais do mundo, sempre se diferenciou
da concorrência por seu pioneirismo e investimentos em inovações tecnológicas.
Sempre focada em atender os clientes com qualidade e o melhor custo x
benefício, a FPT adota materiais nobres nos componentes de seus motores.
Exemplo disso é o DLC (Diamond-Like Carbon) em balancins, ligas de titânio
AT650 e silício molibdênio, utilizados para aumentar a resistência a altas
temperaturas. O resultado das aplicações é a melhor performance
dos componentes, além de ligas de alumínio que conferem mais leveza ao
conjunto, item considerado de grande importância para se alcançar a melhor
produtividade às operações.
O DLC (Diamond-Like Carbon), assim como todos os outros
materiais nobres que vêm sendo utilizados nos motores Cursor da FPT Industrial,
fazem parte do diferencial desta família. As versões são empregadas em
caminhões pesados como Iveco Stralis e Ford Cargo Extrapesado, e também em
máquinas agrícolas e de construção no segmento off
road. O DLC pertence a uma nova classe de material para uso
industrial, com propriedades físicas e químicas próximas às do diamante. Ele
pode ser aplicado em grandes áreas e possui alta aderência em aços de baixa e
alta liga.
De acordo com Alexandre Xavier, diretor de Engenharia da
FPT Industrial na América Latina, “O material funciona como uma superfície
protetora em materiais metálicos, e possui uma alta resistência ao desgaste e a
ambientes agressivos, sendo perfeito para a vedação de peças de aço”. A grande
vantagem pode ser sentida pela redução no desgaste do motor e,
consequentemente, de sua vida útil – que varia conforme a aplicação do veículo
comercial.
Ainda na linha Cursor, há outras tecnologias que garantem
a resistência dos motores. Uma delas é a aplicação da liga de titânio AT650 na
produção dos parafusos dos coletores de exaustão, este um diferencial da marca
FPT Industrial.
O AT650 é uma liga de metal capaz de suportar temperaturas
acima dos 600°C. E em todos os motores a FPT Industrial aplica ligas de silício
e molibdênio nos coletores, pois esses materiais também são capazes de resistir
a temperaturas extremas (sem expandir significativamente ou amolecer), além de
mudanças bruscas de temperaturas, que podem comprometer significativamente o
funcionamento do conjunto.
De acordo com Xavier, “Trabalhar com materiais nobres é
uma tendência global na FPT e sua adoção no Brasil tem sido priorizada, tanto
na busca da qualidade do produto e de sua vida útil, como para garantir que o
motor alcance sua melhor performance. São matérias primas adotadas
estrategicamente pela marca, que trazem inúmeras vantagens às montadoras que
adotam o motor FPT”, finaliza o executivo.
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