Coluna 5116 – 17.12.2016
- edita@rnasser.com.br
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Após o sedã, o Cruze hatch aposta em turbo e
conectividade
Novo Chevrolet na praça, o hatch argentino Cruze com sobrenome
Sport6, para ligá-lo ao sedã lançado há poucos meses, em evidência ao
comparar-se com Mercedes-Benz C 180. Surpreende pois não parece Chevrolet,
marca de entrada na Corporação GM com veículos sem refinamento tecnológico
– antes de eventuais contestações aconselha-se olhar ficha técnica dos
demais produtos. No caso, para adaptar-se ao mercado, onde a tecnologia
permeia e melhora produtos, dedicou-se a conteúdo; incrementou o bem sucedido
sistema OnStar; e áreas de produto e engenharia se entenderam para atender ao
comprador de hatch, teoricamente buscando definição esportiva.
Fez-se bom trabalho de suspensões e direção com assistência elétrica.
Esqueceram ponto importante: para a caixa automática de seis velocidade não
aplicaram as alavanquinhas sob o volante, e assim o motorista para assumir suas
vontades deve descer ao pomo da alavanca no console. Anti esportivo.
Versões LT e LTZ, nomenclatura de recentes anos indicando conteúdo
simples e melhorado, e opção de topo, com teto solar, a cor Vermelho Glory –
com três demãos de material brilhante -, sistema semi autônomo para manobras de
estacionamento, saída de faixa de rolamento, alerta de colisão e de ponto cego.
Diz Chevrolet Novo Cruze é vitrine tecnológica da marca, com sistema
multi media MyLink com Android Auto e Apple CarPlay, tela de alta definição,
navegador e comando de voz. É.
Em breve andar – test-drive de pouco aferir,
no estilo engana-mãe-de-moça: Marginal paulista, estrada
pedagiada -, pouco a informar. Testei o sistema OnGuard, apertando um botão,
atendido por moça gentil. Perguntei o porquê do trânsito amarrado na via urbana
e a resposta veio precisa: dois acidentes e seis incidentes à frente. Em época
onde até jornalistas especializados em automóveis já não são admiradores do
produto, optando por Tablets e SmartPhones comunicação está se transformando em
demanda superior a características de motor, câmbio e freios. Tristes tempos,
dá-se mais atenção aos periféricos. Sonho destes neo aderentes, festejados
pelos fabricantes, é telefone com rodas.
No Cruze 2017 os serviços se ampliaram ao auto diagnóstico nos sistemas
operacionais – motor, transmissão, almofadas de ar, controle de tração, ABS,
pressão dos pneus.
Informa GM desenvolvimento por time global de engenheiros na Alemanha e
nos EUA, mas o estilo exibe traços DNA coreano da marca Daewoo, adquirida pela
GM junto com produtos, incluindo o anterior Old Cruze. No caso do hatch identificação
esportiva aplicou para choques da norte americana versão RS compondo noção de
esportividade, embora inexistam mudanças mecânicas: motor L4, 1,5 litro, turbo,
injeção direta de combustível gerando 153 cv e 24,5 m.kgf de torque, e sistema
Stop/Start para economizar combustível. Estruturalmente a aplicação de aços de
alta resistência – e menor peso -, aumentou a rigidez em 6% e reduziu peso em
20% ante o Old Cruze.
Internamente GM manteve conceito antigo, trazido na década de ’80 pelo
caminhão Astra: recorte do painel idêntico para motorista e passageiro, o Dual
Cokpit. Volante multi functional, tela pequena, com 10 cm para o
computador de bordo. Outra, acima, com 20 cm, para sistema multi media.
Em conteúdo os confortos eletrônicos comunizados às duas versões:
controle eletrônico de tração, estabilidade, ABS com EBD, o distribuidor de
forças, assistente de partida em rampa, câmera de ré, o multi media MyLink.
Preços em R$: LT 90.000; LTZ 101.000; LTZ + 111.000
Contra a empurroterapia, vá de Volvo
Empurroterapia, todos sabem, é tentativa, quase sempre bem
sucedida, por oficinas, em especial das marcas Premium, em oferecer serviços
desnecessários – e na maioria das vezes não aplicados -: limpeza de bicos
injetores, do tanque de combustível, descarbonização do motor, polimento de
vidros, hidratação do couro do revestimento, espelhamento da pintura, pastilhas
e discos de freios, tensor da correia do comando de válvulas... Lista
longa.
Em processo de sobrevivência como marca Premium sem produção no país,
Volvo calca no polir sua imagem de carros resistentes e de preocupação com
segurança. E do questionamento dos clientes das marcas concorrentes, importou
sistema operacional diferenciado, o Volvo Personal Service.
Baseia-se na lógica para reduzir o tempo de execução dos serviços.
Empresa cronometrou e contou passos dos mecânicos para executar reparos - 80%
em até 1 hora, e fez mudanças: elevador pantográfico; dois mecânicos por
veículo; bateria de sistemas auxiliares, como ar e água para cada veículo.
Operação suprime o recepcionista - porque falar com a atendente
se você pode ir direto ao medico, constrói a imagem Jorge Mussi,
diretor de pós venda. Começa com agendamento junto ao mecânico; com a
separação prévia dos itens para eventual substituição. Operações sequenciadas,
inspiradas na métrica lógica das equipe de Fórmula 1, e tal racionalidade
permite atender mais clientes. Estes, no acompanhamento do serviço, podem sanar
dúvidas sobre a necessidade – real – de trocar peças ou fazer serviços. Reduz a
empurroterapia. E permite fazer 80% dos serviços em até 1 hora, com o cliente à
espera e interando, pois pode ficar ao lado dos mecânicos.
O VPS está adotado por 32% das revendas Volvo. Mais 16% estão de
processo de transformação, e até 2018 Volvo quer toda a rede com operação
padrão.
Mais recente das aderentes foi a Volvo Champion, em Brasília. Augusto
César Oliveira, sócio do negócio, entusiasmado, assumiu a marca em Goiânia.
Museu
de Bebedouro ameaça fechar
Desinteresse, alheiamento ou apenas ignorância, a motivacão é
desconhecida, sabendo-se apenas das consequências: sem apoio da Prefeitura
Municipal, o Museu Eduardo Matarazzo ameaça fechar suas portas após 49
anos como maior atração de Bebedouro, SP.
Patrícia Matarazzo, herdeira e responsável cansou-se de investir,
suportar e tentar corrigir as consequências da omissão municipal, responsável,
entre outros prejuízos, por não cuidar do escoamento das águas do Parque onde
instalado, produzindo duas invasões de águas de enchente e danificando
seriamente os veículos expostos.
Já houve acordo entre a a Família Matarazzo e Prefeitura de Bebedouro
quando, em 1968, esta propôs avença: construiria o prédio no Parque e o
manteria. Ao Colecionador caberia trazer a coleção guardada em sua produtiva
fazenda de laranjas para expor à visitação pública.
Como todo acordo com governo, seja municipal, estadual ou federal,
apenas uma das partes mantém o combinado. A oficial, ao contrário, muda de
acordo com a cabeça, cor, partido, idéias ou falta delas. Como ocorre há anos.
O Museu Matarazzo é peculiar e rico em conteúdo. Mescla aviões, seus
motores multi cilindros, locomotivas, máquinas pesadas, tudo o relacionado à
mecânica da mobilidade. Em automóveis, característica própria. Ao lado de
poucos itens em comodato, razoável parte pertenceram ao colecionador como
automóveis novos, pouco usados, e logo destinados à preservação. Tem, assim,
boa quantidade de veículos originais, não restaurados, melhor referência de
constituição e originalidade.
Fim ?
Cansada de lidar com a Municipalidade que finge desconhecer a geração
turística, vê o Museu como vaidade privada e sua parte como se fosse apenas
conceder ao Museu existir, e a novidade de um procurador municipal que entende
pelo tombamento da Coleção, Patrícia Marta Matarazzo, herdeira de Eduardo, se
cansou: restaurou o prédio e fez comunicado público distribuído à mídia e
dirigido a Prefeito e Vereadores de Bebedouro: reabrirá o Museu no próximo dia
17, após 3 meses de reforma custeada pela família. E encerra-lo-á dia 22 de
Janeiro de 2017 – exceto em caso da Prefeitura fornecer compromisso de cumprir
sua parte.
Pelo visto deve haver o fechamento. Coluna entrou em
contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura, mas não obteve resposta
sobre o desinteresse e a perda. Na Câmara Municipal consultou o Orçamento
Municipal para 2017. Nada há sobre verba para cuidar do prédio.
É de se lamentar pela perda ao patrimônio nacional de veículos, com a
Coleção Matarazzo ser removida para galpões de fazenda, tornada inacessível a
olhar do público, visitas escolares, não cumprir sua função educativa-social.
Para a cidade de Bebedouro, perda maior. O Museu Matarazzo é sua única ligação
institucional com o mundo. Sem ele Bebedouro e sua produção de laranjas se
resumem aos limites – ou às cabeças municipais.
Patrícia, meu respeito e admiração. Roberto Nasser
Roda-a-Roda
Renascimento – Com idas e vindas, finalmente Renault fará renascer
marca Alpine. Nome do modelo tende a A120 ou A210 – desdobrar do mítico A110.
Atualização – Construído como carro de corridas, nivelado a Lotus –
ex sócia do projeto -, e Alfa Romeo 4C, tecnologia nobre, motor L4 1,8 turbo,
injeção direta, entre 250 e 300 cv, câmbio de 7 marchas, duas embreagens. Prémière
Edition em 1955 unidades – do ano de fundação da empresa por Jean
Rédèlé.
Mais – Sítio www.alpinecars.com mostra mais e
tem inútil ficha para inscrição baixável por Smartphone, custa entre 55.000 e
60.000 Euros, mas Brasil não está entre mercados iniciais. Derrapagem
histórica. Na França Alpine A108 foi carro de rallye. Aqui, único
mercado a firmar-se em provas de velocidade.
Lá – Carlos Gomes, nº 1 da PSA - Peugeot, Citroën e DS - no
Mercosul, anunciou a Maurício Macri, presidente da Argentina, investir
US$ 320M no ajustar fábrica de Palomar a novos produtos base plataforma
CMP.
Flexibilidade - Fabrício Biondo, vice-presidente em amplo
espectro, explica ser maleável, servindo a categorias B e C – de Peugeots 208 e
408, e Citröens C3 e C4, extensível à nova marca DS, com aplicação na América
do Sul, Europa, China, de SUV a sedã. Sobre ela pretende-se mundialmente 3M de
unidades/ano. Na prática mesma base com puxa e empurra serve a rol de produtos.
Aqui ? –Investimento é para nivelar a velha usina argentina à
brasileira em Pó Royal - como os franceses chamam a de Porto Real, RJ. Haverá
investimento no Brasil. Menor, para produto, desnecessária mudança estrutural.
Produtos – Mesmo Biondo disse à Coluna da
indefinição de local para produção dos novos modelos, como hoje ocorre, com
Plataforma B no Brasil e C na Argentina. Idem para o picape em desenvolvimento
a partir de chassis da chinesa Dongfeng, sócia da PSA.
Assumiu – Audis com comportamento esportivo tem assinatura nos
anúncios: Audi Sport. Resumo da campanha é Nascido nas pistas, perfeito
para as ruas.
Quem – Não apenas versões S, incluindo novidades do Salão do
Automóvel: R8 Coupé V10 Plus; RS7 Sportback; RS 6 Avant Performance, station.
Em casa - Jaguar Land Rover Brasil iniciou montar versões Discovery
Sport e Ranger Rover Evoque com novo motor Ingenium diesel. Reduz cilindrada a
2,0 e eleva potência a 180 cv e torque 430. Nm. Elaborado, como Coluna descreveu
anteriormente, todo em alumínio, serve para gasolina e diesel. Projeto próprio.
Atual – Menos 20 kg em peso ante o anterior, intenso monitoramento
nas bombas de óleo, injetora e de água, rolamentos nos comandos de válvulas,
esforço para reduzir consumo e emissões. A respectivos R$ 236 mil e R$ 244 mil.
Sem medida – Sindicato de Metalúrgicos de Catalão, GO, declarou
greve na fábrica de produtos Mitsubishi por não aceitar proposta de aumento
acima da inflação. Visão opaca, fora da realidade. Por menos os controladores
ameaçaram retirar a fábrica do estado, e Goiás tremeu.
Graça – Para agradar operários e patrões Ministério das Cidades
ofereceu financiamento de R$ 3B a fabricantes de ônibus. Dá para umas 10 mil
unidades, volume superior às vendas de 2016.
Renovação – Programa é o Refrota 17, aplicável a estados, cidades e
municípios. País dispensa anúncios festivos para reatar vendas ou reabrir
fábricas de ônibus. Melhor seria projeto de locomoção urbana, de organizar o
sistema.
Graça, 2 – Descoberta do ônibus elétrico pelo Brasil, disposição da
Mercedes e da Volvo em tomar o mercado, existência de fábrica da conterrânea
BYD em Campinas, instigou o Banco de Fomento da China a abrir linha de
crédito.
Longo prazo - Financiará R$ 1B para elétricos com painéis solares –
a ser produzidos pela marca. Custam médios R$ 1M. Informa, pagamento com a
economia operacional. Vida útil dos ônibus é pelo menos 20 anos.
Tecnologia – Nissan fez-se presente no lançamento do Renova Bio
2030, mais outro programa oficial de promoção dos combustíveis renováveis.
Exibiu o e-Bio primeiro carro do mundo movido por Célula de Combustível de
Óxido Sólido.
Protótipo - Mostrado mundialmente nos Jogos Olímpicos, RJ, agosto,
no acordo de patrocínio da Nissan, transforma etanol puro ou com água e
oxigênio ou gás natural em energia. Autonomia modelo: 600 km. Testes
promocionais no Brasil.
Papai Noel – Aproveitando Natal Harley-Davidson aplica condições
especiais para vender estoque de motos 2016. Preços entre R$ 45,7 e R$ 66,7
mil;, valorização de usada; taxa de juros de 0,99%/mês; até 36 prestações.
# -2 – A fim de presente com duas rodas e preço menor ? VW
importou tecnológicas bicicletas: quadro de alumínio hidro formado; pedivela e
câmbio Shimano com 27 e 29 marchas; freios a disco com acionamento hidráulico.
Preços R$ 9,5 mil e 9,7 mil.
Negócio – Fras-Le, de material de freios, ex grupo Stédile e agora
da também gaúcha Randon, ajustou-se com a Federal Mogul Motorparts.
Aproveitando ociosidade de fábrica em Sorocaba fornecerá partes com a marca da
sócia ao mercado de fabricantes, reposição, no Brasil e América do Sul.
Formaram joint-venture sujeita à aprovação do CADE.
Otimismo – Acometido de súbita cegueira, desafiado a dirigir carro
de corridas no circuito de Interlagos, onde muito correu, jornalista Douglas
Mendonça topou. Com Roberto Manzini, diretor de escola de pilotagem narrando o
passar da pista, deu três voltas e à última cruzou Retão a 150 km/h.
Lição – Disse, com mais voltas dispensaria o guia especializado.
Cabeça boa, não vê a cegueira como definidora, mas apenas um tropeço
adaptativo. Perto da façanha, hábil a registro no Guiness, torna brincadeira a
famosa cena de Robert De Niro, cego no filme Perfume de Mulher dirigindo
Ferrari em Nova Iorque.
Fomento – Inspirada na Escola Francesa de Kart, Confederação
Brasileira de Automobilismo e a FIA, federação internacional do setor lançarão
Escola da categoria. É a base das corridas. Ambas deixaram criar fosso no
cenário brasileiro, sem induzir a formação de pilotos.
Como - Escola Brasileira de Kart terá supervisão de Felipe Giaffone
e Pedro Sereno, do ramo. Aberta, para se inscrever, vá ao sítio www.cba-ebk.org.br
Questão – Súbita saída de Nico Rosberg, campeão na Fórmula 1 2016,
criou problema sucessório à equipe Mercedes. Mudanças nos cockpits haviam
encerrado em setembro, e ao substituto se exigem peculiaridades.
O que ? – Competência para desenvolver o automóvel; preparo
psicológico ao clima de competitividade dentro da equipe, onde não há primeiro
piloto; enfrentar o lobby de Lewis Hamilton para não ter
concorrente interno.
Quem ? - Gente próxima a Toto Wolf, no. 1 da equipe, diz serem
considerados três nomes: Pascal Wehriein, piloto da Manor; Valtteri Bottas, da
Williams, e o rápido e polêmico Fernando Alonso, de difícil viabilização, tanto
por contrato com a Mc Laren-Honda, quanto por não se enquadrar como segundo
piloto.
Gente – Melina Voss, 33, economista, motociclista,
transferência. OOOO Para a Ducati. CFO – mandona nas finanças -, como
o era na Audi Brasil. OOOO Substitui Diego Borghi, em um ano evoluído
de CFO a CEO. OOOO Fábrica Ducati de motos pertence à Audi. OOOO Chico
Lameirão, piloto brilhante, pai de Marcos, engenheiro da Fórmula 1, escreve
livro sobre suas experiências e o automobilismo. OOOO
Estrela
forma Estrelas
Entendendo
sua responsabilidade ultrapassando o fabricar motores, transmissões, chassis,
caminhões e ônibus, Mercedes-Benz administra projetos de aprimoramento e
encaminhamento de jovens. Recentemente seu Estrelas do Amanhã entregou
diplomas profissionalizantes a mais 30 aprendizes encaminhados pelo Centro de
Formação e Integração Social e pelo CIEE, Centro de Integração Empresa Escola.
No
total já foram mais de 100 aprendizes em funções de Desenhista Mecânico,
Assistente do Departamento de Pessoal, de Planejamento e Controle de Produção.
Os quatro melhores ganharam curso de inglês.
Ações
ultrapassam o Estrelas do Amanhã. Vão ao Lar Social Girassol onde mais de 5 mil
jovens e adultos de baixa renda já se formaram. Outra iniciativa, para educação
profissional de jovens carentes, junto com a Alfasol, fomenta visitas de
adolescentes às suas fábricas para vivenciar o ambiente corporativo. Busca
capacitar, criar oportunidades, formar talentos, possibilitar sonhos, diz
Fernando Garcia, VP de Recursos Humanos da Mercedes-Benz.
Estrelas,
future
Programa
teve origem curiosa, traçado por estagiários, responsáveis pela coordenação
durante o primeiro ano, estruturado para oferecer conteúdo e benefícios. Aulas
não se chocam com horário e vida escolar, acontecendo aos sábados, das 8h às
15h, após filtragem pela área de RH da empresa. Candidatos são os 150
aprendizes na área administrative, cursando ensinos fundamental e médio.
Esforço se estende a linha de ônibus exclusiva, almoço nos restaurantes da
fábrica, cursos de informática e redação, visitas a museus e teatros, palestras
motivacionais, orientação sobre faculdades. Uma escada para o futuro.
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