quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Carros Antigos: Carros clássicos disputam Rallye "Asas de um sonho"

Colecionadores e adeptos de carros antigos vão colocar as suas máquinas pra rodar neste final de semana. Cerca de 30 clássicos fabricados até 1976 participarão neste sábado (03/10) do Rallye "Asas de um sonho", com destino final ao Museu TAM (Rodovia Thales de Lorena Peixoto Jr -SP-318 -, km 249,5 - Água Vermelha), a 15 km de São Carlos (SP). 


"Mais do que um maravilhoso passeio é uma competição entre amigos e um programa cultural imperdível", justifica Cesar Bergstrom, presidente do MG Club do Brasil, promotor do evento.

A largada técnica do rallye de regularidade será às 7 horas no km 34 da Rodovia dos Bandeirantes (Frango Assado), em São Paulo, para percorrer os 250 km até o maior museu de aviação do mundo mantido por uma companhia aérea privada, com previsão de chegada do primeiro veículo às 11 horas. No local será servido almoço para os participantes, que poderão visitar o acervo e a oficina de restauração do Museu TAM.

De acordo com o regulamento do MG Club do Brasil, promotor do Rallye "Asas de um sonho", poderão participar carros importados (esporte, gran-turismo, turismo e sedãs) fabricados até 1976, carros nacionais fabricados até 1967, com exceção para os carros esportivos de dois lugares fabricados até 1975. Não são permitidos os modelo peruas, picapes, jipes, off-roads, hot-roads e similares.

Para este rallye haverá 10 vagas dedicadas aos veículos modernos, que participarão na condição "hors concours", e não farão parte da classificação geral do evento. As motocicletas também podem participar. Neste evento pode ser usado equipamentos como o RallyNav.

Os interessados podem se inscrever na Secretaria do MG Club do Brasil (Rua Camilo, 803, Lapa - São Paulo/SP), até sexta-feira, das 14h às 18h, pelo e-mail secretariamg@terra.com.br, ou pelo telefone (11) 3673-5065. 

FIAT TORO É CONFIRMADO PELA FCA

A Fiat Automóveis lança na América Latina no começo do próximo ano um carro completamente inovador: o Fiat Toro


O modelo representa para o mercado a estreia de um novo segmento – o Sport Utility Pick-up (SUP). 

O Fiat Toro traz todas as características de robustez e força de uma picape e ao mesmo tempo conta com todo conforto e dirigibilidade de um SUV. 

Empresa australiana de distribuição converte sua frota para transmissões automáticas Allison

A PFD Food Services, maior empresa privada de distribuição de alimentos da Austrália, decidiu substituir toda a sua frota de caminhões de distribuição com transmissões manuais e manuais automatizados (TMA) para transmissões totalmente automáticas Allison. 

De acordo com Steve Wright, gerente nacional de frota da PFD, a mudança para as automáticas Allison aconteceu depois que dirigiu um caminhão com uma transmissão Allison em um evento de teste de direção realizado no Campo de Provas Anglesea do Centro Australiano de Pesquisas Automotivas, o maior campo privado independente para testes automotivos da Austrália.

"Devo dizer que fiquei impressionado com a nova geração das transmissões Allison e percebi que era uma opção muito melhor para nossas operações do que as transmissões manuais ou manuais automatizadas", afirmou Wright.A experiência de campo de Steve Wright o convenceu que os veículos equipados com Allison são mais fáceis de operar e exigem menos treinamento, uma vantagem enorme diante da crescente demanda por motoristas. 

A PFD tem uma frota de mais de 650 caminhões, a maior parte da fabricante japonesa Isuzu, garantindo distribuição para mais de 40 mil lojas em todo o país. A PFD recentemente comprou 20 novos Isuzu FVD 1000s, equipados com transmissões totalmente automáticas Allison da Série3000 ™, alguns deles já em operação.

Wright admite que sua opinião sobre caminhões automáticos foi delineada por experiências com os automáticos mais antigos, há mais de uma década. No entanto, desde que dirigiu os mais recentes caminhões equipados com transmissões Allison, mudou de opinião. Acredita que a nova geração da automáticas Allison apresenta desempenho melhor do que as manuais e as manuais automatizadas. 

A PFD se destaca de muitos de seus concorrentes devido a sua capacidade de desenvolver e adotar novas tecnologias. A empresa não somente se vale das especificações automáticas e caminhões mais modernos, mas também utiliza sistemas eletrônicos de comércio para interface com os varejistas e fabricantes de alimentos. 

Com início em 1860, quando J. Hill & Son fundou uma empresa de comércio de peixes frescos, a PFD hoje possui uma das maiores frotas de transporte de alimentos da Austrália. Todos os dias, caminhões transportam entre duas e dez toneladas de mercadorias frescas, congeladas e secas em uma rede que conta com 61 filiais. A empresa está lado a lado com outros líderes da indústria alimentícia, entre elas, Kraft, Nestle, d’Oro, Peters, McCains e Inghams Chickens.

A MWM Motores Diesel Celebra Nova Aplicação com Fabricante do Segmento Aeroportuário

A MWM Motores, fabricante independente de motores diesel líder no Mercosul, conquista nova aplicação com a parceira Rucker que atua no mercado há mais de 40 anos produzindo equipamentos para a movimentação e armazenagem de carga para os setores aeroportuário, portuário e industrial, operando em todo o território nacional.

No setor aeroportuário, a Rucker fabrica equipamentos para apoio de aeronaves em solo, tais como rebocadores push-back, esteira de bagagens, escada de passageiros, caminhões para abastecimento de água e limpeza de toaletes, caminhões de comissárias, veículos para passageiros com mobilidade reduzida, abastecedores de aeronaves, entre outras aplicações.

Visando ampliar a sua parceria com a Rucker,  a MWM acaba de conquistar um novo negócio. Trata-se dos Rebocadores push-back TA-4206 o qual será equipado com motor da Série 10 - 4.10TCA, quatro cilindros em linha, que apresenta alta performance e chega a 120 cv de potência. Estes Rebocadores da linha TA-4206, são apropriados para executar manobras em aeronaves de fuselagem estreita.

Além desta nova aplicação,  a MWM equipa também os Tratores de Terminal TT-40 com o motor da Série 10 - 6.10T 180cv, os quais são utilizados na movimentação de contêineres em operações em portos e carretas-baús em centros de distribuição. O trator TT-40 é um dos principais produtos no portfólio da Rucker.

Desde a sua fundação, a Rucker possui atendimento personalizado e dedicado a cada cliente. Ao longo desses anos fornece equipamentos a potenciais empresas de diferentes segmentos como TAM, Infraero, Ecoporto, Walmart, Grupo Protege, dentre outros.

"A expansão dos negócios com a Rucker são de extrema importância para nossa operação, por visarmos cada vez mais o fortalecimento desta parceria, consolidando a estratégia de atendimento aos clientes de forma customizada nos mais diversos e exigentes mercados." Diz Thomas Puschel – Diretor de Vendas e Marketing da MWM Motores Diesel.


Randon Implementos em São Paulo completa 50 anos

Em comemoração às suas cinco décadas de operação, a serem completadas neste mês de outubro (dia 01), a unidade industrial da Randon em Guarulhos (SP) está concentrando esforços no segmento de carrocerias sobre chassi e na evolução de seus produtos. Recentemente, a empresa promoveu a melhoria de processos internos e linhas de produção, com o intuito de realizar também a montagem das carrocerias na fábrica para os clientes da Grande São Paulo.

As linhas de Carrocerias Furgão Carga Geral, Sider e Carga Seca foram renovadas, o que resultou na redução de tara e em outros ganhos ao transportador. As modificações também estão sendo realizadas na linha de Carrocerias para Transporte de Bebidas e serão estendidas a outras linhas de produtos da empresa, como é o caso das Carrocerias Basculantes e Frigoríficas.  
Estrategicamente posicionada no centro do País, desde que se estabeleceu em Guarulhos, em 1965, a unidade industrial da Randon passou por constantes processos de modernização, desenvolvimento tecnológico e expansões produtivas, antecipando-se, inclusive, às exigências legais e às necessidades do cliente.

HONEYWELL ANUNCIA O REMAN ORIGINAL GARRETT, NOVA LINHA DE PRODUTOS PARA A REPOSIÇÃO

A Honeywell Transportation Systems anuncia o lançamento da linha de turbos Reman Original Garrett, que estará disponível a partir de outubro no Brasil.

Ao anunciar o lançamento, o diretor-geral da empresa, Christian Streck, informou que a linha Reman Original Garrett é uma iniciativa mundial da empresa e, para o Brasil, está baseado em turbos remanufaturados destinados ao mercado de veículos comerciais usados – caminhões, ônibus, pick-ups e vans, ônibus - cujos proprietários buscam produto com preço atrativo e com a confiabilidade de peças fabricadas com as mesmas características das destinadas às montadoras.

O executivo também informou que, para assegurar confiabilidade e o mais alto nível de qualidade ao cliente, a Honeywell realiza o processo de remanufatura na própria fábrica, sem recorrer a empresas do mercado. E que, por isso, os produtos da linha Reman Original Garrett têm as mesmas especificações e garantia de um turbo novo original, que corresponde a um ano, sem limite de quilometragem.

O lançamento da linha Reman Original Garrett, também tem a missão de oferecer às frotas mais antigas um produto que combina preço competitivo, economia de combustível e a natural preservação ambiental. Com essa linha de produtos, a empesa deseja evitar que os proprietários desse segmento de veículos recorram a componentes recondicionados, sem as especificações técnicas do equipamento original e os mesmos padrões de desempenho.

Christian Streck esclarece que o projeto Reman Original Garrett foi idealizado para atender, de forma econômica aos donos de veículos usados para a sua correta manutenção, proporcionando o padrão de turbo novo e evitando o descarte de peças no meio ambiente de forma inadequada
  
Para trabalhar neste projeto, foram selecionados os melhores distribuidores e parte da rede de serviço Garrett, integrados a um sistema de logística para recolhimento dos componentes a serem remanufaturados, evitando o descarte incorreto das peças substituídas. Christian Streck considera que essa parceria também contribui para reforçar a integração da fábrica com o mercado de reposição.
  
Para o lançamento do programa Reman Original Garrett a Honeywell procedeu a instalação de uma linha exclusiva de produção na fábrica da empresa, em Guarulhos, região da Grande São Paulo. Foram instalados equipamentos e bancadas necessários aos processos de limpeza, seleção e análise de peças originais usadas coletadas pelos distribuidores. O processo de montagem final ocorre nas mesmas linhas onde são produzidos os turbos novos.

O programa envolve o trabalho conjunto com a rede de distribuição e centros de serviço autorizado para a logística de coleta de turbos usados, que passam pelas fases de limpeza, seleção e análise, identificando quais componentes podem ser remanufaturados e os que devem ser substituídos por peças novas.

Após essa fase de avaliação e análise, a Honeywell substitui as peças não aprovadas, remonta, balanceia, calibra e inspeciona todo o conjunto de acordo com os mesmos desenhos e especificações adotados para um turbo novo.

A linha Reman Original Garrett tem o apoio do CTTA (Centro Técnico de Treinamento e Assistência) da empresa e da rede de vendas e de serviços técnicos, atualmente com mais de 400 pontos em todo o País. A ação também tem o suporte de programas adicionais da Honeywell, voltados ao mercado de reposição, entre os quais, o de instalação assegurada, que proporciona cobertura a serviços realizados na rede autorizada.

A linha de turbos Reman Original Garrett está disponível na rede de distribuidores do país, cobrindo as principais aplicações em embalagens diferenciadas, desenvolvidas especialmente para o projeto, em duas cores, reforçadas para proteção da peça e combinando estabilidade e facilidade de manuseio, para assegurar a fácil identificação e a garantia aos clientes de produtos com o mais elevado padrão de qualidade. E Christian Streck finaliza com a informação de que a Honeywell manterá permanente avaliação do mercado, visando atender às necessidades dos clientes com o lançamento de novos produtos para as mais variadas aplicações.


terça-feira, 29 de setembro de 2015

MAN LATIN AMERICA: NOTA A IMPRENSA

Os caminhões e ônibus das marcas Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN não estão afetados pela atual discussão sobre a manipulação dos limites de emissões – todos os seus motores atendem as exigências da legislação.

Como fabricante de caminhões e ônibus, as marcas Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN não estão afetadas pela atual discussão sobre a manipulação de determinadas emissões de motores a diesel. As exigências legais e as normas técnicas para controle de emissões de caminhões e ônibus são muito rigorosas. As marcas Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN cumprem todas as exigências estabelecidas em lei, como confirmado por agentes certificadores credenciados por órgãos governamentais.

RECALL: CITROEN AIRCROSS, C3 PICASSO E C3


CLIQUE NA IMAGEM PRA AMPLIAR

CITROËN É CAMPEÃ MUNDIAL DE CARROS DE TURISMO PELA SEGUNDA VEZ

A Citroën é campeã do WTCC (Campeonato Mundial de Carros de Turismo, na sigla em inglês) pela segunda vez. Com as duas vitórias conquistadas na rodada dupla realizada em Xangai, na China, a marca assegurou por antecipação o título de fabricantes do principal campeonato do mundo para carros de produção em série. As duas últimas etapas do campeonato, na Tailândia e no Catar, definirão o título de pilotos. Já se sabe que este também ficará com um representante da Citroën, sendo o argentino José María López o favorito.

Na primeira corrida em Xangai, a Citroën conquistou os três primeiros lugares com López, Yvan Muller e Sébastien Loeb. Excepcionalmente, o treino classificatório foi realizado na manhã das corridas. Isso aconteceu porque, no dia anterior, um acidente ocorrido em uma prova preliminar provocou danos em uma das barreiras de proteção, levando os organizadores a alterar a programação para os reparos serem efetuados. No domingo, os carros do WTCC entraram na pista para definir o grid de largada e José María López conseguiu sua quinta pole position na temporada, dividindo a primeira fila com outro piloto da Citroën – o chinês Ma Qing Hua, que evidentemente contava com toda a torcida local.

Poucas horas depois, os pilotos alinharam para o grid da corrida 1. Quando as luzes se apagaram, Ma Qing Hua ficou parado no grid e López manteve a primeira colocação. A primeira volta foi caótica, com cinco carros sendo forçados a abandonar após várias colisões. O safety car foi acionado e, durante cinco voltas, circulou à frente do pelotão, que tinha os Citroën de López, Yvan Muller e Sébastien Loeb ocupando os três primeiros lugares. A corrida recomeçou e López rapidamente se afastou de seus companheiros de equipe. Estes também se distanciaram do quarto colocado, Nick Castburg. Mais atrás, Ma Qing Hua fazia uma corrida de recuperação e já era o oitavo colocado quando foi obrigado a abandonar a corrida por causa de uma pane na transmissão. Com a “trifeta” de López, Muller e Loeb, a Citroën marcou pontos suficientes para assegurar o título de fabricantes do WTCC com cinco corridas de antecipação.
           
Após a cerimônia do pódio, os carros voltaram para a segunda corrida do dia, sob forte calor. O italiano Gabriele Tarquini assumiu a liderança na largada, com Muller e Loeb andando lado a lado na busca pelo segundo lugar. Uma luta entre 13 títulos mundiais, com Muller, quatro vezes campeão do WTCC, levando a melhor sobre Loeb, nove vezes campeão mundial de rali (WRC). López se aproveitou da briga e se colocou entre seus dois companheiros da Citroën.
           
Muller ultrapassou Tarquini e assumiu a liderança, abrindo cada vez mais distância e tornando impossível uma aproximação dos adversários em condições normais. A luta pelo segundo lugar passou a atrair as atenções. López tentou ultrapassar Tarquini de todas as maneiras, mas o italiano cruzou a linha de chegada na frente, por apenas 0.025 s. Loeb, lutando com um pneu prestes a se esvaziar, preferiu não se arriscar e assegurou o quarto lugar. Ma Qing Hua terminou em oitavo, imediatamente atrás do marroquino Mehdi Bennani, com o Citroën da equipe Sébastien Loeb Racing. Bennani, quinto colocado na primeira corrida, foi em ambas o vencedor do troféu para pilotos de equipes independentes.

Após a corrida, Yves Matton, chefe da Citroën Racing, saudou toda a equipe pelo título: “Primeiro, quero agradecer aos nossos pilotos pelo trabalho feito e pelo senso de esportividade. Mesmo com o melhor carro e a melhor equipe, não se consegue resultados como estes sem ter pilotos excepcionais. Em particular, quero agradecer Yvan, que foi o primeiro a se juntar a nós e dar certeza de que estávamos prontos para começar [no WTCC] na temporada de 2014. Quando falamos da Citroën Racing, isso também inclui todo o staff no nosso centro técnico. As pessoas não os veem na televisão, mas eles fazem parte da conquista deste título mundial”.

José María López passou a ter grandes possibilidades de conquistar o título de pilotos por antecipação na próxima etapa, que acontecerá na Tailândia entre 30 de outubro e 1º de novembro. “Parabéns a toda a Citroën Racing, tanto às pessoas que estão aqui quanto às que ficam em Versailles enquanto viajamos para os circuitos. Sobre hoje, fiquei um pouco preocupado na largada da corrida 1.

Não pude ver Ma Qing Hua nos retrovisores e pensei que ele estava muito próximo de mim, mas na verdade ele havia tido algum problema na largada e eu pude assumir a liderança. Depois disso, tentei evitar cometer erros e pude marcar pontos preciosos [no campeonato]. Na corrida 2, a batalha com Gabriele Tarquini foi fantástica. É por isso que adoro corridas! Não pude passá-lo, mas não importa. Com uma vantagem de 75 pontos a duas etapas do final, atingi meus objetivos”.
           
Yvan Muller, vencedor da segunda corrida: “Tive dificuldades nos treinos livres, mas depois de muito trabalho com a equipe consegui me classificar bem e isso foi seguido por duas boas corridas, com muitas ultrapassagens! Minha vitória na corrida 2 veio por causa de uma estratégia de economizar meus pneus quando Gabriele estava um pouco mais rápido. Tentei então a sorte e, apesar de ele ter lutado muito, consegui ultrapassá-lo. Parabéns à Citroën. Eles merecem este título porque, simplesmente, são os melhores. Sem todas as pessoas que trabalham muito nos bastidores, não poderíamos fazer nada disto”.
           
Sébastien Loeb: “Mesmo na longa reta, era difícil ultrapassar outros Citroën. Foi um final de semana um pouco frustrante para mim. Perdi para Yvan e isto não era exatamente o que eu esperava. Dito isto, tive um bom ritmo nas duas corridas. Parabéns para todos os membros da equipe por este título, que estende uma longa fileira de sucessos iniciada em 2003”.
           
Ma Qing Hua, por sua vez, esperava resultados melhores na etapa realizada em seu país. “Estou realmente chateado, porque trabalhamos muito para esta etapa. Fiquei contente com meu desempenho no treino classificatório por conseguir um lugar na primeira fila. Mas tive um problema técnico na largada da corrida 1. Eu não conseguia acreditar! Na corrida 2, consegui ganhar algumas posições, mas meus pneus estavam muito aquecidos e perdi meu ritmo à medida que as voltas se sucediam. De qualquer maneira, estou muito orgulhoso por ser parte desta equipe e por ter contribuído para este título. Espero continuar com a Citroën por muito tempo!”, finalizou.

WTCC – Shangai (China), 27 de setembro de 2015

Corrida 1
1. José María López (Citroën C-Elysée WTCC)
2. Yvan Muller (Citroën C-Elysée WTCC)
3. Sébastien Loeb (Citroën C-Elysée WTCC)
4. Nick Catsburg (Lada Vesta WTCC)
5. Mehdi Bennani (Citroën C-Elysée WTCC)
Volta mais rápida: José-María López (1:52.401)


Corrida 2
1. Yvan Muller (Citroën C-Elysée WTCC)
2. Gabriele Tarquini (Honda Civic WTCC)
3. José María López (Citroën C-Elysée WTCC)
4. Sébastien Loeb (Citroën C-Elysée WTCC)
5. Rob Huff (Lada Vesta WTCC)
6. Tiago Monteiro (Honda Civic WTCC)
7. Mehdi Bennani (Citroën C-Elysée WTCC)
8. Ma Qing Hua (Citroën C-Elysée WTCC)
Volta mais rápida: Sébastien Loeb (1:52.191)


Campeonato Mundial
Pilotos
1. José-María López: 396 pontos
2. Yvan Muller: 321 pts
3. Sébastien Loeb: 282 pts
4. Ma Qing Hua: 177 pts
5. Norbert Michelisz: 172 pts
6. Gabriele Tarquini: 171 pts
7. Tiago Monteiro: 163 pts


Fabricantes
1. Citroën: 879 pontos
2. Honda: 609 pts
3. Lada: 320 pts



IPOJUCATUR, DE OSASCO, ADQUIRE NOVOS MICRO-ÔNIBUS MARCOPOLO SENIOR

A Marcopolo está finalizando a produção de 13 unidades de micro-ônibus rodoviário para a empresa Ipojucatur, da cidade de Osasco, São Paulo. Os veículos, do modelo Senior Turismo, serão utilizados para o fretamento de funcionários da Bradesco Seguros.

Segundo Paulo Corso, diretor comercial da Marcopolo, a Ipojucatur é um cliente que sempre busca configurações personalizadas para o melhor atendimento aos seus clientes. “Devido ao trânsito caótico das grandes cidades, como São Paulo, a operadora de transporte optou pelo Senior. Um veículo de dimensões menores, que proporciona maior agilidade, com acabamento e requinte de um rodoviário”, explica o executivo.

Com diferentes configurações internas – com e sem sanitário -, os veículos desenvolvidos para a Ipojucatur possuem capacidade para transportar 22 ou 26 passageiros sentados em poltronas do modelo Executiva 910. Equipado com chassi VW 9.160, conta ainda com sistemas de ar-condicionado, monitor LCD, DVD, TV Digital e internet sem fio (Wi-Fi), além dos veículos já seguirem as tendências das modernidades dos ônibus rodoviários G7, tais como, poltronas, porta-pacotes e decoração interna.


O Senior foi desenvolvido para proporcionar ao frotista o menor custo operacional entre os modelos comercializados no mercado nacional e internacional. Seus componentes de manutenção periódica foram projetados para garantir baixo custo e facilidade de reposição.

Transportadora aproveita promoção Carga Extra Iveco e ganha R$ 75 mil

Uma das principais empresas do Centro-Oeste brasileiro, a Transportadora Botuverá de Rondonópolis (MT) é mais um dos clientes Iveco que se beneficiaram do programa Carga Extra, conseguindo um bônus total de R$ 75 mil. O valor foi consequência da aquisição de cinco unidades do Iveco Hi-Way 800S48. A promoção, que termina no dia 30 de setembro, dá um cartão com um crédito de R$ 15 mil aos clientes que  comprarem os extrapesados das linhas Stralis ou Hi-Way modelo 2014/14.


Segundo Adelino Bissoni, diretor da Botuverá, a negociação caminhava bem e a campanha promocional foi decisiva para o fechamento do contrato. "A necessidade de aquisição dos veículos já existia. Com o bônus e a aceitação dos caminhões usados na troca, ficou ainda mais fácil", afirma.

A Botuverá atende as principais indústrias do país, sendo especialista nos serviços de frete terceirizado. Entre outros produtos, a empresa realiza o transporte de grãos, fertilizantes e defensivos agrícolas, pluma de algodão, açúcar e combustível.

Para Osmar Hirashiki, diretor de Vendas Corporativas e Vendas ao Governo da Iveco, a promoção Carga Extra Iveco fortaleceu a aproximação da marca com muitos de seus clientes. "Essa iniciativa inédita da Iveco tem colocado a montadora ainda mais em evidência no mercado de veículos pesados. Temos recebido um feedback excelente tanto da promoção quanto dos nossos caminhões, o que é ainda mais importante", afirma.

A campanha
Válido apenas para os caminhões Stralis ou Hi-Way, modelo 2014/14, o Carga Extra Iveco vai fornecer o crédito de R$ 15 mil para todos os pedidos com nota emitida ao cliente entre os dias 01/08/2015 e 30/09/2015. O benefício contempla cada veículo faturado. Ou seja, no caso da compra de mais de um caminhão por CPF ou CNPJ, o depósito será feito em apenas um cartão, porém levará em conta cada uma das unidades adquiridas.

O acesso ao saldo ou às lojas conveniadas pode ser feito pelo aplicativo Ecobenefícios ou no site www.ecobeneficios.com.br. Os cartões são aceitos também em toda a rede de concessionárias Iveco na aquisição de peças genuínas, contratos de manutenção ou até mesmo utilizando o valor como entrada do veículo.


A campanha não contempla venda direta da fábrica ou canal Governo. Os recursos não são cumulativos com outras promoções ou tabelas especiais da marca.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Detector de fumaça nos caminhões da Truck em Guaporé

O detector de fumaça, que começou a ser utilizado nesta temporada, ganha mais força e importância a cada nova etapa do Campeonato Brasileiro da Fórmula Truck. Criado por uma empresa brasileira especialmente para a mais popular categoria do automobilismo da América do Sul, o aparato tecnológico, agora denominado DSA EvoTruck, passou por vários testes e todas as equipes tiveram a oportunidade de usar o novo equipamento que tem como principal função detectar o excesso de fumaça nos caminhões. Os testes foram um sucesso e os comissários da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) o utilizam para dirimir eventuais dúvidas quanto à quantidade de fumaça emitida pelos caminhões. Em breve deverá ser equipamento obrigatório em todos os brutos.

Oficialmente chamado de Sistema de Medição Eletrônica de Fumaça, o aparelho é inédito no mundo e foi criado especialmente para a Fórmula Truck pela empresa brasileira DSA. O detector de fumaça é composto por uma central eletrônica interligada a um conjunto de sensores posicionados no cano do escapamento. Um desses sensores emite uma luz, controlada eletronicamente, e o outro a recebe, medindo o que os técnicos chamam de opacidade, que é a propriedade que os materiais têm de absorver a luz. Em linhas gerais, quanto menos luz passar, mais opacidade será apresentada na parte interna do cano de descarga. Na prática, isso significa mais fumaça. 

Dependendo do nível atingido o piloto será punido imediatamente, mas somente quando o sistema for totalmente implantado e oficializado. Além de armazenar as informações, a central eletrônica repassa os dados imediatamente aos comissários desportivos que podem confirmar a penalização do piloto. Em caso de eventuais dúvidas, mesmo depois da prova ou do treino, os dados podem ser consultados, pois ficam na memória do aparelho e na tela do computador dos comissários.

Renault e Dongfeng firmam acordo para produzir veículos elétricos na China

A Dongfeng Renault Automotive Company (DRAC) anunciou a produção de seu primeiro veículo elétrico na China, durante a visita de Zhu Yangfeng, Presidente do Grupo Dongfeng, ao centro de tecnologia da Renault, o Technocentre.
 
A DRAC produzirá um veículo elétrico baseado na plataforma do Fluence Z.E. (zero emissão). Este veículo será produzido na fábrica localizada na cidade de Wuhan em 2017, através da joint venture existente entre a Dongfeng e a Renault. Ele será comercializado sob uma marca local da Dongfeng, sendo destinado apenas ao mercado chinês.
 
Através deste acordo, os grupos Renault e Dongfeng têm o objetivo de oferecer soluções de mobilidade sustentável, conforme destaca Jacques Daniel, CEO da DRAC: “este acordo representa o compromisso da Renault em matéria de proteção do meio ambiente e redução das emissões de CO2”.
 
A Renault é parceira da COP 21, a 21ª Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que será realizada em dezembro, em Paris. 


Veículo da Escuderia Ferrari está exposto em Guarulhos

Quem nunca sonhou em estar próximo de um dos carros mais velozes do mundo? Na última década, a escuderia Ferrari foi seis vezes campeã de construtores e cinco vezes campeã com um dos maiores pilotos da história, Michael Schumacher.

Para os fãs e admiradores, o Santander, patrocinador oficial da escuderia, apresentará o carro de corrida da Ferrari, na Universidade Guarulhos - Campus Centro, nos dias 28 e 29 de setembro. A mostra faz parte de uma parceria entre o banco e a instituição.

O intuito não é somente mostrar o carro, mas também, motivar alunos e o público através da representação simbólica do veículo, tantas vezes vitorioso com Fangio, Nick Lauda, Schumacher, Barrichello, Massa e Alonso. 


Serviço:

Exposição: Showcar Ferrari/Santander
Local: Universidade Guarulhos - Praça Tereza Cristina, 88, Centro, Guarulhos
Data: 28 a 29 de setembro
Horário: 7h às 23h30

Entrada franca

Augusto Farfus completa etapa de Nürburgring com 8º lugar e agora disputa 10 Horas de Road Atlanta

Na reta final do DTM, a segunda corrida da etapa de Nürburgring foi realizada neste domingo (27), em um dia nublado e de baixas temperaturas no tradicional circuito alemão. O brasileiro Augusto Farfus completou as 43 voltas da prova com a 8ª posição, resultado importante para a BMW, que manteve a liderança no Campeonato dos Construtores, com uma vantagem de 51 pontos para a Mercedes-Benz, faltando apenas uma rodada dupla para o fim da temporada. 

Na classificação para a corrida 2, o curitibano garantiu o 6º lugar no grid de largada, pulando para 5º logo no início da prova. Após algumas voltas sob regime do safety-car, Farfus se manteve no top-5 até pouco antes dos pilotos entrarem nos boxes para o pit-stop obrigatório. Envolvido em intensas disputas por posições, assim como aconteceu ao longo de todo o grid principalmente durante a primeira metade da corrida, e sem contar com o mesmo ritmo super competitivo do dia anterior, Augusto cruzou a linha de chegada em 8º, somando quatro pontos para o campeonato. A vitória ficou com Miguel Molina (Audi), seguido por Paul di Resta (Mercedes) e Bruno Spengler (BMW). 

Agora, Farfus segue para os Estados Unidos, onde no próximo fim de semana (entre 1 e 3 de outubro), disputa as 10 Horas de Road Atlanta, também conhecida como ‘Petit Le Mans’ - etapa final do TUDOR United SportsCar Championship (USCC, o campeonato norte-americano de Gran Turismo). O brasileiro corre ao lado de Bill Auberlen e Dirk Werner a bordo da BMW Z4 GTE #25 da equipe Team RLL, também para defender a montadora bávara no Campeonato de Construtores da categoria GT Le Mans, na qual está apenas três pontos atrás da Porsche. 

Depois disso, Augusto Farfus retorna à Alemanha para a etapa final do DTM, que acontece entre 16 e 18 de outubro, em Hockenheim. 

Augusto Farfus:

"Tivemos um dia difícil na corrida deste domingo. Ontem o carro estava muito equilibrado, mas hoje estava bem mais frio e com muito vento, e não conseguimos achar o melhor acerto para o carro nessas condições. Larguei em 6º e fiz o máximo que pude para completar a corrida e somar alguns pontos, que foram importantes para a BMW sair daqui na liderança do Campeonato de Construtores, que é nosso grande objetivo do ano. O 8º lugar não era o que queríamos, mas levando em consideração o nosso equipamento, acho que era o máximo que podíamos fazer".

10 Horas de Road Atlanta:
"Agora, estou indo pros Estados Unidos, defender a BMW no USCC, na etapa de Road Atlanta. Esse ano já corri as 24 Horas de Daytona e as 12 Horas de Sebring lá, então será um fim de semana muito importante para mim, já que também iremos buscar o título de construtores para a BMW. Eles estão apenas três pontos atrás, então vou fazer o meu melhor ao lado do Bill Auberlen e do Dirk Werner para garantirmos essa conquista". 

Resultado da corrida 2 em Nürburgring - 8ª etapa DTM:

1 - Miguel Molina (Audi RS5) - Abt - 43 voltas
2 - Paul Di Resta (Mercedes C63) - HWA 
3 - Bruno Spengler (BMW M4) - Schnitzer 
4 - Tom Blomqvist (BMW M4) - RBM 
5 - Pascal Wehrlein (Mercedes C63) - HWA 
6 - Maximilian Gotz (Mercedes C63) - Mucke 
7 - Mike Rockenfeller (Audi RS5) - Phoenix 
8 - Augusto Farfus (BMW M4) - RBM
9 - Martin Tomcyzk (BMW M4) - Schnitzer 
10 - Daniel Juncadella (Mercedes C63) - Mucke 
11 - Mattias Ekstrom (Audi RS5) - Abt
12 - Adrien Tambay (Audi RS5) - Abt 
13 - Maxime Martin (BMW M4) - RMG 
14 - Christian Vietoris (Mercedes C63) - HWA 
15 - Antonio Felix Da Costa (BMW M4) - Schnitzer 
16 - Nico Muller (Audi RS5) - Rosberg 
17 - Jamie Green (Audi RS5) - Rosberg 
18 - Marco Wittmann (BMW M4) - RMG 
19 - Lucas Auer (Mercedes C63) - ART 
20 - Timo Glock (BMW M4) - MTEK

domingo, 27 de setembro de 2015

Estadão Empresas Mais aponta Randon entre as Melhores em desempenho

A Randon S.A Implementos e Participações está na lista das maiores e mais eficientes empresas no levantamento criado pelo Estadão em parceria com a Fundação Instituto de Administração – FIA, o Estadão Empresas Mais, que acompanha as 1500  maiores Companhias brasileiras, de 23 setores e 5 regiões. As Empresas Randon aparecem na segunda posição, na categoria Veículos e Autopeças, pelo método de avaliação de resultados (Quociente de Impacto – QI), que contabiliza desempenho e rentabilidade sobre patrimônio e receita resultando em melhor gestão. O evento de premiação acontece nesta terça-feira  (29.09), em São Paulo.

Recentemente, as Empresas Randon também constaram dos rankings das 500 Maiores Empresas da América Latina e das 100 Multilatinas, elaborados pela AméricaEconomía Intelligence, braço de pesquisa do grupo América Economia.

Matthias Müller é nomeado CEO do Grupo Volkswagen

Matthias Müller (62) foi nomeado o novo CEO do Grupo Volkswagen, assumindo imediatamente o cargo. Esta decisão foi tomada  pelo Supervisory Board da empresa, em Wolfsburg. Müller é atualmente presidente da Porsche AG, em Stuttgart. Ele vai continuar nesta função até que um sucessor seja encontrado.

O presidente interino do Supervisory Board do Grupo Volkswagen, Berthold Huber, ressaltou: "Matthias Müller é uma pessoa de grande competência estratégica, empresarial e social. Ele conhece bem o Grupo e suas marcas e pode engajar-se imediatamente em sua nova tarefa com energia total. Nós valorizamos expressamente a sua abordagem crítica e construtiva."

Bernd Osterloh, presidente do Conselho de Trabalhadores do Grupo, comentou: "Quando se trata de nomeações de liderança, o Grupo Volkswagen não precisa de decisões precipitadas. Nós conhecemos e valorizamos Matthias Müller por sua determinação e decisão. Ele não trabalha isoladamente, ele trabalha em equipe. É disso que a Volkswagen precisa agora".

Matthias Müller disse: "Minha tarefa mais urgente é ganhar de volta a confiança para o Grupo Volkswagen - não deixando pedra sobre pedra e com o máximo de transparência, bem como tirando as conclusões certas em relação à situação atual. Sob a minha liderança, a Volkswagen vai fazer todo o possível para desenvolver e implementar as mais rigorosas normas de conformidade e governança em nossa indústria. Se conseguirmos alcançar isso, então, o Grupo Volkswagen, com sua força inovadora, as suas marcas fortes e, acima de tudo, com a sua equipe altamente motivada e competente, tem a oportunidade de emergir da crise mais forte do que antes."

Matthias Müller nasceu em Chemnitz (Saxônia) em 9 de junho de 1953. Ele completou o ensino médio em Ingolstadt, seguido por um período de aprendizagem como ferramenteiro na AUDI AG. Ele então estudou ciência da computação na Universidade de Ciências Aplicadas de Munique. Depois de obter seu mestrado em Ciência da Computação, Müller retomou sua carreira na AUDI AG, em Ingolstadt, em 1978, tornando-se chefe da Divisão de Análise de Sistemas em 1984 e Chefe de Gerenciamento de Projetos para o Audi A3, em 1993. Ele assumiu a responsabilidade pela área de Gerenciamento do Produto da Audi AG, Seat e Lamborghini em 1995.

Müller mudou-se para Wolfsburg como Chefe de Gerenciamento do Produto do Grupo Volkswagen e da marca Volkswagen em 2007 e tornou-se também um Representante Geral do Grupo Volkswagen. Ele foi presidente do Conselho Executivo da Dr. Ing. H.C.F. Porsche AG e membro do Conselho Executivo da Porsche Automobil Holding SE, desde 2010. Em sua função como presidente do Conselho Executivo da Dr. Ing. H.C.F.Porsche AG, Müller foi nomeado membro do Conselho de Administração do Grupo Volkswagen, desde 1º março de 2015.

O atual contrato de Matthias Müller como membro do Conselho do Grupo Volkswagen continuará com sua nova função como CEO. Este contrato vai até o final de fevereiro de 2020.

Matthias Müller sucede o Prof. Dr. Martin Winterkorn, que renunciou na quarta-feira (23/9).

PEUGEOT 2008 DKR16: Modelo de corrida está mais largo, longo e potente para conquistar novos territórios.

Desde que o 2008 DKR cruzou a linha de chegada no último Rally Dakar, uma equipe designers se debruçou sobre o novo projeto para desenvolver um veículo ainda mais afiado para as próximas disputas. Se apropriando dos conhecimentos registradas na prova em janeiro, os engenheiros permaneceram fiéis ao conceito de duas rodas motrizes.
  
Desde o início, o PEUGEOT 2008 DKR16 adquiriu uma forma muito diferente. Com uma distância entre os eixos maior, o modelo apresenta “musculatura” mais desenvolvida. Ainda que pequenos, os balanços dianteiro e traseiro foram mais reduzidos para melhorar a capacidade do veículo de enfrentar dunas, trilhas rochosas e riachos, no percurso variado que o Dakar oferece.
  
Além desse desenvolvimento, a aerodinâmica foi revista. O capô e a entrada de ar foram completamente modificados para permitir um melhor equilíbrio do downforce entre a dianteira e a traseira, bem como melhorar o fluxo de ar. Essas alterações também deixaram o modelo com uma aparência mais agressiva.
  
Sob a carroceria de fibra de carbono, a transformação do PEUGEOT 2008 DKR16 não parou por aí. A suspensão passou por uma total recalibragem para enfrentar terrenos inóspitos e, agora, o modelo dispõe de novas rodas de magnésio, em substituição às de alumínio, associados a pneus Michelin ainda mais robustos, leves e eficientes.
  
O 3.0 V6 biturbo diesel também ganhou potência. Sua utilização é extensa, mas vem sendo particularmente útil nos traçados sinuosos.
  
Obviamente, estes desenvolvimentos foram cuidadosamente testados pelos técnicos da Equipe PEUGEOT Total durante um programa intensivo de testes. Com uma bagagem de 17 títulos no Rally Dakar em duas e quatro rodas, Stephane Peterhansel, Carlos Sainz e Cyril Despres puderam avaliar o desenvolvimento do carro, já equipado com alguns desses componentes do PEUGEOT 2008 DKR16 nos veículos que disputaram com sucesso o Rally Silk Road da China.
  
Presente na sessão de treinos que validou as opções técnicas finais do 2008 DKR16, no Marrocos, o diretor da PEUGEOT Sport, Bruno Famin, descreveu a filosofia que orientou sua concepção: “Não há mudança que prevaleça sobre outras. Trata-se de uma série de desenvolvimentos em diversas áreas que, somados, esperamos trazer uma melhoria global. Os pontos em que nos concentramos são estabilidade do carro e facilidade de utilização do motor. O nosso nível de preparação é muito superior do que era um ano antes do nosso primeiro Dakar. Sabemos que ainda vamos acumular muita experiência antes de estarmos realmente prontos para o Dakar em 2016”.
  
Stéphane Peterhanel e Carlos Sainz aprovaram o progresso representado pelo novo carro em termos de desempenho, potência e tração. O piloto francês está ansioso para assumir o volante da versão 2016 do carro na competição: “Você realmente sente que o carro é mais longo, mais largo e com um centro de gravidade mais baixo. Está muito mais estável e isso vai nos permitir avançar mais rápido nas curvas. Nós também sentimos a diferença no motor, que se mostra mais potente, mas podemos explorá-lo ainda mais em baixas rotações”.
  

Enquanto seus companheiros estavam engajados na China disputando o Rally Silk Road, Carlos Sainz trabalhava muito distante dali, focado no desenvolvimento do PEUGEOT 2008 DKR16. Com tantos quilômetros acumulados ao volante, o espanhol tem uma idéia muito clara do seu potencial: “O teste correu bem e não encontramos quaisquer problemas. Seu potencial é muito maior do que o carro do ano passado. A confiabilidade também é muito satisfatória. Mudamos uma série de elementos em áreas críticas. Tanto é assim que podemos considerar que este é um carro completamente novo em comparação com o de 2015”.

MINIÔNIBUS VOLARE ACCESS LOW ENTRY, DESTAQUE DO 24º. CONGRESSO E MOSTRA SAE BRASIL

O Volare Access, primeiro miniônibus da marca com piso baixo e motor traseiro, foi um dos principais destaques do evento destinado à Imprensa, que marcou a abertura do 24º. Congresso e Mostra Internacionais SAE Brasil de Tecnologia da mobilidade, que  foi realizado no Expo Center Norte, em São Paulo.

O novo veículo foi concebido para oferecer total acessibilidade, mais conforto e segurança para os passageiros e atender à crescente demanda nacional por transporte coletivo, seletivo e escolar, com o mais elevado padrão de qualidade. O principal diferencial do novo veículo e ter piso baixo (Low Entry), motor traseiro e dimensões reduzidas que beneficia a utilização urbana, com PBT de 9.200 kg, comprimento de até 9.000 mm, altura externa de 3.130 mm e largura de 2.360 mm, características que proporcionam maior agilidade e versatilidade nesse importante segmento de mercado.

Outras características marcantes são a suspensão pneumática ‘Full Air’ e sistema de rebaixamento total, que permite a mais eficiente solução de acessibilidade. Sua rampa torna fácil, ágil e seguro o embarque e o desembarque de pessoas portadoras de necessidades especiais. Com seis bolsas, a suspensão pneumática neutraliza as vibrações transmitidas pelo pavimento, proporcionando aos passageiros transporte suave e confortável.

Com maior espaço interno e configuração com área exclusiva para PCDs, o Volare Access, na versão urbana, pode transportar até 35 passageiros. Na versão escolar, tem capacidade de 16 passageiros, com três boxes para portadores de necessidades especiais, a 21 passageiros, com um box para cadeirantes.

O Volare Access é equipado com motorização traseira Cummins ISF 3.8, com 162 cv de potência e torque de 600 Nm a 1.500 rpm, transmissão mecânica EATON FSO 4505 C de cinco marchas e direção hidráulica. O motor traseiro possibilita fácil acesso aos componentes, possui sistema de refrigeração gerenciado eletronicamente com quatro eletroventiladores, reduzindo o nível de ruído e assegurando temperatura constante de funcionamento.


sábado, 26 de setembro de 2015

Roberto Nasser - De carro por aí

 
Coluna 3915 - 26.09.2015-edita@rnasser.com.br  
Dieselgate, o escândalo na Volkswagen
Há poucos dias Martin Winterkorn, CEO da holding Volkswagen, deveria estar tomando providências paralelas à sua posse como membro do Conselho Diretor da marca e à renovação de seu contrato até 2018.  Engenheiro, meticuloso, preciso, teria escolhido ao camiseiro e alfaiate em visita ao último andar do prédio de tijolos, sede da empresa em Wolfsburg, Alemanha, com vista para o Rio Aller, a trama do algodão egípcio para a camisa branca, tomado a última medida para o terno em lã fria 150 mesclada com seda, cortado como jaquetão em variação de azul escuro, marca registrada do conservadorismo alemão; e, rasgo de liberalidade, ligado a Thomas Schmall, mais novo diretor, ido do Brasil, para saber o nome da designer brasileira autora das discretas abotoaduras compondo seu visual.

O discurso estava pronto, com possível opinião final de Michael Lange, seu homem de relações com a imprensa internacional e, com idêntica passagem pelos olhos de Mario Guerreiro, português poliglota, antecessor de Lange e hoje VP nos EUA, um dos mercados mais visados pela Volkswagen. Conciso, deveria falar linguagem mundial, onde a empresa atua com seus 660 mil funcionários.

Evitaria, com habilidade, abrasão com Ferdinand Pïech. Ex ocupante de seu lugar, ex membro, ex presidente do Conselho, de onde saiu, há três meses, de maneira surpreendente, ao perder a votação no pequeno colegiado, contra a chegada de Winterkorn.

Quem
Pïech, talvez o presidente mais realizador na Volkswagen, traçou o marketing performático da Audi, criou o modelo Quattro, comandou a aquisição de marcas, a construção do AutoStadt, é figura de relevo. Aos 78 é um da meia dúzia de acionistas da Porsche SE, a controladora da Volkswagen e 11 marcas associadas. E tem ações, muitas, da Volkswagen. O sobrenome o ancora no panorama industrial do automóvel na Alemanha. Ele é filho de Anton, o advogado casado com a filha do Professor Porsche. Foi quem deu base legal e feição jurídica ao pequeno escritório hoje desdobrado em tantos e lucrativos negócios. Pïech, neto do primeiro dos Porsches é o patriarca da família, e acrescenta ao seu curriculum ter salvo a VW de quebra que parecia iminente.

Se agastar com ele nubla o futuro.
Mas não haverá discursos, nem posse para Winterkorn. Ele renunciou ao cargo executivo. É hoje o ex quase. A razão da renúncia coloca uma pedra negra no fim de seu caminho, em especial pelo momento mundial. Winterkorn foi abatido no penúltimo degrau de sua até então bem sucedida carreira.

Negócios
Problema ultrapassa os gramados da Volkswagen e seu burgo. Institucionalmente a Alemanha, base dos negócios, está em grande fase. Entesourada, dá exemplo, traça regra econômica, é voz poderosa. Tem preocupação ecológica e se orgulha de praticar e cobrar ações neste sentido.

A Volkswagen tem bom projeto e bem o administra: ser líder mundial em 2018, e tudo indicava, aconteceria neste ano, quando ultrapassou a líder Toyota. Pïech desenvolveu ações – e até um automóvel – para mostrar-se líder em redução de consumo e emissões. Reconhecida cultora da sustentabilidade, dá exemplo mundial por construir usinas hidro elétricas no Brasil para reduzir sua demanda energética.

Entretanto, curiosamente, o dedo do destino – ou algum outro dedo poderoso -instou a EPA, Environmental Protection Agency, órgão norte americano de regras ecológicas, a re testar os motores diesel dos produtos Volkswagen e Porsche vendidos nos EUA. Constatou, tais engenhos reconheciam o protocolo de avaliação, mudando de regulagem para se enquadrar nos parâmetros. Fora, poluíam. Em exame, não.

Caminhada
Anunciada a descoberta, a VW mundial não discutiu nem tergiversou: fez ummea culpa no mercado dos EUA e outro comunicado ao mundo pedindo desculpas; destinou metade de sua previsão de lucros em 2015: 6,5 bilhões de Euros para correções e compensações; suspendeu a venda de carros a diesel; autorizou re-call para correções de impossível fazer em curto prazo: trocar 11 milhões de chips de injeção, e tal quantidade não é disponível, sequer foi fabricada.

Apesar do imediatismo da resposta, não esvaziou a questão, suas ações caíram 20% em valor, e o Conselho Supervisor declarou sua desconfiança sobre Winterkorn. De autoridade ao aguardo da renovação do contrato, restou-lhe dizer-se surpreendido, sem nada saber, assumir a falha, renunciar.

Mas o negócio saiu do caminho automobilístico, entrou no ecológico e no político. O mundo do diesel como combustível foi atingido. Estudos e especialistas apareceram e demandas questionam o uso do diesel – não dos motores diesel VW -, com alegações técnicas assemelhadas: em suas emissões, na prática a teoria é outra. Entidades do meio ambiente de todo o mundo querem aferições em seus países. No varejo, outras marcas, ante a oportunidade de aproveitar vendas eventualmente decrescentes para os VW, instigam governos a protestar e auditar Volkswagens. E existirão multas mundiais. Nos EUA fala-se em US$ 18M. No Brasil o único diesel VW é do picape Amarok e não se sabe se o Ministério do Meio Ambiente mandará re aferi-lo.

Vendas diminuirão? Tempo dirá. Este é o segmento final. Afinal, a base do conceito mundial de Volkswagen é de carro resistente, confiável, durável, com liquidez para revenda, e estas qualidades continuarão existindo ao motorista do Volkswagen, do Porsche, do Seat, do Sköda com ou sem motor diesel.

No Brasil isto ocorreu pioneiramente há duas décadas, na interface para a mudança entre o carburador e a injeção. A Fiat aplicava carburador apto a gastar e poluir menos, controlando-o por certa Econo-Box. Depois de aferido e homologado, descobriu-se: ao perceber a sequência do protocolo, alterava a regulagem e enquadrava o motor no parâmetro legal. Na operação normal, poluía. A Fiat, após muito discutir, assinou um TAC, termo de ajustamento de conduta, fez compensação ao meio ambiente. E as vendas não caíram.

Nas mudanças o novo CEO para a VW AG, a holding, será possivelmente Matthias Müller, 59, presidente da Porsche. CEO da marca VW Herbert Diess, recém vindo da BMW, deve ser barrado pelo conservadorismo alemão. Não parece, mas a grande e internacional VW é uma empresa familiar.

O Prof. Dr. Martin Winterkorn vai para casa, viajar, abrir negócio próprio, diferente do ramo – um ex presidente da Daimler tem hoje pequena cervejaria na Baviera -, ou talvez lhe sugiram usar seu talento para viabilizar a maior questão europeia de hoje: receber e acomodar os milhões de sírios deixando seu país e buscando sobreviver na Europa.
Qualquer seja a opção, levará uma dúvida: o que futucou a EPA a auditar os motores diesel VW foi o dedo verde da preocupação ecológica, - ou não ?

A atual cara do mercado
Bom portal Auto Data ouviu observação de Rafael Barros, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC: vendas de automóveis não caíram, mudaram o foco. E levantou números de venda e mercado nos oito primeiros meses do ano para conferir. Sindicalista estava numericamente certo: queda de vendas em veículos não foi de 20,4% como sugerem quantitativos absolutos indicados pelos fabricantes e seus distribuidores, mas apenas 2,2%.

Raciocínio seguinte: o setor não se limita às vendas dos carros novos, mas inclui semi novos e usados. No conceito aritmético, em 2014 as vendas de novos e usados estiveram estáveis. Em 2015, caiu a dos novos, mas a procura pelos usados cresceu. Assim, comparando os números totais das vendas de novos + usados, a diferença é mínima.

Razão para a mudança de comportamento é, imagina-se, disparada de preços para os carros do primeiro degrau do mercado dos novos, os antes abaixo de R$ 30 mil, agora inexistentes, exceto Palio Fire e importados chineses, tipo Chery QQ, Geely J2 e Kia Picanto com câmbio mecânico.

Fabricantes fomentaram preços, mudaram o mercado, aumentando a distância entre o consumidor e o bem. E plantaram a cizânia no setor com vendas muito sólidas às locadoras de veículos. Estas consomem 1/8, 12,5% das vendas de veículos leves. Comprados a preços inacreditavelmente baixos, tais veículos tem uso mínimo, não esquentam a vaga de garagem, e logo são vendidos como semi novos, concorrentes dos O Km ao apresentar-se com baixa quilometragem, preço e financiamento. Sugerem observadores, maior parte do lucro da operação está em vender o semi novo por preço superior ao pago nos O Km.

Sem alcançar o Zero Km, a solução é chegar-se ao usado. Surge aí outra característica evidente: há como indutor o perceptível ganho de qualidade na construção dos veículos, sua maior capacidade de oferecer uso sem grandes problemas, e até as garantias muito aumentadas nos recentes anos. Na prática significa comprar um veículo melhor equipado, possivelmente com motor mais forte relativamente aos carros 1,0 dos primeiros degraus na escala dos carros novos, ainda na garantia.

Outro fator a turbinar o comportamento, é a elevação do nível de exigência do cliente do carro de entrada. O Km mais caro e menos equipado deu lugar a usado completo. Carro popular, diz com síntese o Ministro Afif Domingos, agora é o carro usado.

Teoria não é nova, mas curioso não ter tido movimentos dos fabricantes para corrigir o curso do mercado. Há tempos, lembra Márcio Stefani, um dos esteios do AutoData, Herbert Demel, o então presidente da Volkswagen no Brasil, recebeu a determinação de produzir o Polo no Brasil. Demel tentou convencer a matriz do fato de o Polo, embora sendo de alcance popular na Europa, não o seria para o comprador brasileiro. Sem êxito. Tomou coragem, e com algum aval não explícito, mandou desenvolver o Fox – última aventura da independência da VW do Brasil, única das filiais da controladora alemã com produtos próprios, Brasília, SP2, Gol, Fox .... – para ser o carro popular da VW.

Como fica 
Se impossível produzir carros usados, fabricantes devem focar na equação conteúdo x preço, para re conquistar a clientela, antes da piora da situação. A constatação mingua eventuais pedidos e pressões para renúncias fiscais em favor da venda dos O Km. É um objetivo novo e desafiante.

Roda-a-Roda

Dubai boys – Focando em clientes com capacidade e gosto por diferenças, Cadillac deixou para apresentar seu novo crossover 2017 XT5 no Dubai Motor Show, em novembro. Foca começar ante à maior faixa de renda e compradores de Audi Q5, BMW X5 e Mercedes M Class, os agora GLE.

Independência – Posição arejada diz-se consequência da mudança da sede da empresa, do centenário endereço em Detroit para Nova Iorque. Decorado pela Public School, etiqueta de moda, foco do XT5 é aproveitar a onda migratória dos sedãs para os crossovers e utilitários esportivos.

Avant garde – Quanto tempo leva moda estrangeira a impregnar-se no Brasil?
Estofamento claro em carro escuro é moda há 25 anos nos EUA, e aqui somente agora começa a ser aceita. Entretanto, temos recorde no tema substituir sedã por utilitário esportivo. Mal começa no exterior, já adotada aqui.


Caminho - O carro oficial da Presidente Dilma é o SUV Ford Edge. Talvez siga o então comandante Chávez, da Venezuela, cujo automóvel de representação não era execrado produto dos EUA, sólido Mercedes, mas rústico Toyota SW4.


Civiv 2016 – Honda USA apresentou o novo Civic: 3,5 cm maior entre eixos, porta malas, mais baixo e com ganho em aerodinâmica, suspensão traseira multi braços. Usa nova plataforma mundial.

Aqui – Grandes ganhos em conteúdo para manter crescimento, e deu-lhe trato para ocupar o teto da categoria. Versões de entrada motor 2,0, e superiores novo 1,5 Turbo. Transmissões mecânica seis velocidades, automática e CVT. Diz, nova plataforma permite melhor sensação de condução, em rolagem e silêncio no habitáculo.

E ? - Lá, neste ano. Aqui, 2º semestre 2016 e não confirma se características chegarão ao produto nacional.

Acordo – Matriz GM nos EUA fez acordo com a Justiça para encerrar questões e ações com relação a danos, prejuízos e indenizações de ferimentos e 124 mortes causadas pela irresponsabilidade criativa de simplificar fechadura de ignição de carros da marca. Pagará US$ 900 milhões para encerrar a questão.

Mais – Principal diferença, a transmissão Powershift, é alvo de interesse do Procon de Minas Gerais, subordinado ao Ministério Público. Quer saber o porquê de seus constantes problemas nos novos Fiesta: faz barulhos, trava marchas e outros inconvenientes, e a fábrica tenta reparar. Aparentemente não atingiu a causa.  MP quer entrar no negócio para organizar responsabilidades.

Caminho – Ociosa reação dos motoristas de taxi contra os outros, usuários de plataformas eletrônicas, como o Uber. Briga contra avanço tecnológico é perdida, e virão com ou sem assembleias estaduais querendo bloquear a concorrência. Barrar a tecnologia é briga desde a industrialização inglesa, e o ludismo, a oposição à evidência, perde há dois séculos.

Registro – Da Internet: Sabe qual a cidade brasileira sem taxis ? Uberlândia...
Gente – Carlos Galant, engenheiro, criador do Clube Simca em Porto Alegre, passou. OOOO Leva extenso conhecimento pela marca. OOOO Ausência sentida pela generosidade com que transmitia seus saberes aos simcófilos. OOOO