sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Roberto Nasser - De carro por aí

Coluna 4414 - 31.10.2014 edita@rnasser.com.br  

Salão, presente, lançamentos futuros.
750.000 previstos e desejados visitantes à 28ª edição do Salão do Automóvel, - Anhembi, S. Paulo, até domingo, 09.nov – terão muito do comum a ver: centenas de automóveis, construções menores, decoração contida, mais espaço para os veículos – menor fartura de material promocional. E moças bonitas fazendo caras e bocas. Não encontrarão a turma ? grei ? horda ? credenciada como jornalistas, lotando o espaço na prévia de imprensa. Nunca pensei, neste mundo de Allah, haver tantos jornalistas no tema automóvel. Não devem ser, por volume ou totalidade. Fossem, seus clamores teriam promovido melhores automóveis, estradas, respeito aos consumidores.

Há muitos atrativos em meio à grande festa bi anual. Novidades? Nos 85.000 m2 quadrados de área, coisas novas, destas, poucas. A maioria das 28 marcas de automóveis instaladas no Brasil, e as poucas importadoras, estavam em situação comum: ou recém apresentaram os futuros produtos, ou exibem no Salão, na mesma medida temporal, os próximos lançamentos.

Na prática
Das muitas promessas, três serão factíveis até o final do primeiro semestre do ano próximo: Jeep Renegade; Honda HR-V; Peugeot 2008. Mercedes e Audi nacionais, 2016.

O Renegade renasce a Jeep no Brasil, no mesmo Pernambuco onde a Willys-Overland, titular da marca e guardiã da lenda, operou há quase meio século. Em Goiana, espaço industrial da nova marca FCA, sairão produtos Jeep, Fiat, Dodge – e talvez Alfa Romeo. É projeto mundial e, como a Coluna já descreveu, o menor dos Jeeps. Tem o DNA estético Fiat, arrematado com a icônica grade de nove rasgos. Bem desenvolvido, ajustado em suspensão, direção e freios pela divisão Fiat, quer atender a largo leque de clientes. Da motorista buscando veículo prático para resistir às desrespeitosas ruas, ao usuário intensivo, e os necessitados de uma ferramenta valente, reagindo às dificuldades passando sobre elas. Três versões: Sport, Longitude e Trailhawk, atestada como hábil em vencer obstáculos. Dois motores, 1.8 EtorquE e diesel, turbo, 2.0 litros e 170 cv. Câmbios mecânico de cinco marchas, automáticos com seis, e nove! Motor diesel, moderno, italiano, opção em todas as versões dotadas de tração nas 4 rodas e marcha reduzida. Dependendo do preço terá muito sucesso.

Honda HR-V surgirá no mesmo período, no primeiro semestre. É bem formulada mescla de traços de cupê e utilitário esportivo, com o teto em descida suave após o banco traseiro. Oferece boa habitabilidade, linhas atrativas, motor 1.8 sobre a nova plataforma de Fit e City.





Peugeot 2008 surgirá no fim do primeiro semestre de 2015. Maior capacidade de bem receber os usuários, em plataforma do Peugeot 208.



Visão
Quem conseguir enxergar pelo enevoado caminho do futuro, verá no picape Oroch mostrado pela Renault, o próximo picape Duster em cabine simples e dupla, a surgir em 2015. Mesma capacidade, para o objeto de pesquisa chamado Kick’s, pela Nissan – leia abaixo. E, exigência exponencial, o grande cupê FCC4 esconde a plataforma do picapão ou Stradão, próximo produto da marca Fiat na fábrica da FCA em Goiana, Pe.

Mais
Marcas frequentando o segmento Premium das maiores vendas – Audi, BMW, Ford, Mercedes -, lá estão. Ford implementou o sistema de navegação e aplicou cintos de segurança infláveis no Fusion. Audi insiste em seu achado, o A3 sedan 1.4, fórmula melhor aviada, e abre o portfólio com novo TT e modelos RS. BMW, com nova fábrica catarinense, aposta nos importados da Série 2, o Active Tourer, com tração dianteira, e nos X: 4, mescla de sedã e crossover; 5 e 6. Mercedes, com renovação de linha, com o Classe C e o pequeno SUV GLA, recém apresentado e com fila de espera. O super esportivo AMG GT enche os olhos, instiga o espírito. Volkswagen quer entrar na turma dos premium de primeiro degrau com o novo Jetta, a ser montado no Brasil início de 2015.

No geral, série especial For You, em 5.000 unidades do Hyundai HB20.

Jaguar Land Rover anunciou o produto inicial da futura fábrica em Itatiaia, RJ: o novo Discovery Sport. Coisa distante. Pedra fundamental em dezembro. Expôs, também, o seu menor sedã, o XE. Vendas e preço desconhecidos - na Inglaterra o mesmo de BMW serie 3.

Kia indicou lançar 3ª geração do SUV Sorento. Carroceria maior em comprimento e largura, menor em altura, três ou cinco lugares, motorizações de 2.4 litros e 171 cv, e V6, 3.3 litros e 270 cv. Produto adicional, o Carnival recém melhorado. 8 lugares, e o motor V6 opcional do Sorento. Vendas em março. Executivos coreanos da Kia sorriram muito, mas não falaram em fábrica nacional.

Nissan levou o sedã New Versa – construi-lo-á em Rezende, RJ, no primeiro trimestre de 2015.

Não veja o conceito Kick’s, linhas atléticas – e não musculosas – como explicou Shiro Nakamura, VP mundial de design, como veículo para pesquisa. Olhe-o direito e entenda, mercado para os SAVs – Sport Athletic Vehicles – em franca decolagem, plataforma do Versa, está ali como pré apresentação. O Kick’s, nome registrado, terá produção local.


Para Subaru verdadeira novidade do ano, além dos elaborados e infernais sedãs WRX e WRX STI, com 268 e 305 cv, desenvolvidos e aprimorados em rallyes e corridas, é a definição pelo Grupo CAOA de melhor ocupar o mercado brasileiro. Automóveis de qualidade, não são bem explorados. Antônio Maciel Neto, agora presidente da operação, diz ser para valer.

Outra marca alavancando posições para alavancar sua posição é a Suzuki, A operação de montagem em Catalão, Go, vê a expansão de vendas do jipinho Jimny, e novos produtos nos revendedores: pequeno sedã Swift Sport; versão do Vitara esportivada localmente; e, a grande cartada, o S Cross.

Tecnologia moderna de intensa redução de peso pelo uso de chapas estampadas a quente, motor 1.6 litro permite bons resultados em operação e economia, linhas sugerem inspiração em cruza de sedã com crossover. Transmissão revolucionária percebendo a necessidade do uso de tração total, a depender do preço será um sucesso de vendas.

Volkswagen retocou a linha, criou versões, importa a nova edição R dos Touareg. Atração objetiva, o novo Jetta, requerendo passaporte brasileiro.

Outro olhar
Inimaginável há 10 anos carros chineses no Brasil. Menos ainda feitos aqui. Mas a realidade mudou, e o Salão mostra isto. Na JAC ampla relação de modelos, exceto o futuro automóvel a ser feito na fábrica da Bahia, ainda em projeto final. Mas quer preencher o mercado com dois SUV: T6, do tamanho do Duster, e T5, regulando com o EcoSport.

Geely busca formar rede, para distribuir o SUV EX7, a ser produzido no Uruguai. Além deste ajuste industrial, chineses da marca estiveram no Salão instigando José Luiz Gandini, controlador da marca no Brasil a implantar fábrica local.

Outra, a Chery, com fábrica pronta para motores e automóveis, em lerdo deslanchar com produto inicial, o Celler, e outro, ora importado e futuro nacional, o novo QQ.

Arrematando a presença chinesa, a Lifan expõe recém lançado sedã 530, pequeno picape Foison, e X50 SUV urbano montados em Montevidéu.

Por aí
Visitante observador perceberá no Salão as dúvidas a impactar o setor e o empresariado brasileiro sobre a falta de direcionamento político, econômico e diplomático na atual quadra, e a certeza de números mornos no primeiro semestre de 2015. Com mercado contraído por condições internas, dificuldades de exportação, sem acordos comerciais com países extra Mercosul, e a lentidão proposital destes nos processos de importação e pagamento, o Salão é o reflexo desta quadra sem maiores perspectivas.

Não houve, porque não há, nenhum fabricante brasileiro, prova da falta de política especializada para o setor. Uma vergonha, mercado com tal potencial não ter conseguido desenvolver e manter uma marca nacional, e rotulando o país apenas como bom adaptador – quando as montadoras permitem - de projetos estrangeiros.

Perceberá também a presença de inúmeros veículos elétricos. A indefinição oficial quanto ao setor, isenta parte do super imposto de proteção alfandegária apenas os híbridos geradores de sua própria energia.

Melhor discurso dentre as dezenas nas compactadas 28 apresentações, foi de Cledorvino Belini, presidente da Fiat na América do Sul, ao exortar a união no período pós eleitoral.

A FCA perdeu a oportunidade de colocar um Jeep de 1942, ao lado do novo Renegade. A especialidade e o caminho do 4x4 começaram ali, há mais de 70 anos.

Do governo federal, sem estande ou festa merecida, executivos públicos do Inmetro premiavam as indústrias com veículos indicando ganhos na redução de consumo. Há 30 anos grupo de engenheiros do governo tenta convencer o próprio governo da necessidade do estabelecer regras, parâmetros e aferições para a redução de consumo através de uma medição padrão. O programa anda, lenta e exitosamente, apesar de marcas, como a GM, se negar a permitir avaliar seus produtos.

Mudança tecnológica com os chineses, sempre em grupo, fotografando detalhes imperceptíveis dos veículos. Neste ano trouxeram carrinho elétrico com filmadora, passando-o sob os carros expostos para ver detalhes alheios.
O calor está menos inclemente com a implantação de sistema de umidificação.
Ausência, e parece definitiva, o velho vendedor de uvas carameladas, destaque na alimentação sem destaque havida na mostra.

Automóvel no Brasil começou com a Peugeot
Em nosso país, o primeiro veículo capaz de andar por seus próprios meios, em época quando não havia, sequer, um termo para descrever tal artefato ou capacidade, foi o Peugeot comprado por Alberto Santos-Dumont, um Typ 3, comprado na fábrica. Aqui chegou em 1891 pelo vapor Portugal, desembarcando em Santos, SP.
Com a volta de Alberto à França no desenvolver seus projetos que se transformariam em aviões, ficou imóvel na casa da família, à rua Helvetia, em S Paulo.

Henrique, irmão de Alberto, encomendou a este gerenciasse a produção de uma unidade. A encomenda, de 1896, foi entregue em 1897. Foi o primeiro proprietário a reclamar de taxa criada pela Prefeitura. Engenheiro, entendia, o governo não podia cobrar taxa sobre veículos, se não oferecia ruas sem buracos para seu uso. Perdeu.

O Peugeot de Alberto gerou outros registros: foi, durante cinco anos, o primeiro e único automóvel no Brasil; primeiro na América Latina; representou a compra de metade da produção da Peugeot em 1890. Estatisticamente transformou a Peugeot em líder absoluta do mercado brasileiro, e publicitariamente na marca preferida por 100% dos consumidores. Há mais, para outra história.

Grupo JCA investe R$ 70 milhões na compra de 73 ônibus topo de linha‏

O Grupo JCA anuncia a compra de 73 ônibus Scania com carroceria Marcopolo, num investimento aproximado de R$ 70 milhões. Os modelos serão utilizados por quatro das cinco empresas de transporte de passageiros do grupo (Auto Viação Catarinense, Viação Cometa, Auto Viação 1001 e Rápido Ribeirão Preto). O investimento faz parte do plano da empresa de chegar a uma frota com idade média de três anos em 2015 e de se preparar para a mudança no regime da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) de concessão para autorização das linhas interestaduais.     

Do lote total, são 67 chassis Scania K 440 8x2 com carroceria Marcopolo Paradiso 1800 DD e seis chassis Scania K 360 6x2 com carroceria Marcopolo Paradiso 1200

Nos ônibus 8x2 DD, a primeira classe (primeiro andar) oferece aos clientes leito-cama, DVD, ar-condicionado, manta e travesseiro, banheiro, poltronas anatômicas que reclinam 180 graus, wi-fi e tomadas para recarga (celulares, notebook e tablets). No andar superior (executivo) estão disponíveis wi-fi, DVD, ar-condicionado, banheiro e poltronas mais confortáveis e anatômicas, com descanso de pernas para uma viagem com mais comodidade. 

O Scania K 440 8x2 é o topo de linha da marca no Brasil e oferece a melhor combinação para um conjunto Double Decker no mercado. Seu chassi de quatro eixos pode ser usado em diferentes tipos de aplicações rodoviárias para médias e longas distâncias. O veículo conta com motor de 13 litros, 440 cv de potência, torque de 2.300 Nm e alia alto desempenho com baixo custo operacional e maior economia de combustível. 

A versatilidade do Scania K 360 6x2 chama a atenção pela rentável operação que apresenta ao cliente que atua em linhas rodoviárias regulares interestaduais, fretamento ou no turismo para médias e longas distâncias. O produto sai de fábrica com propulsor de 13 litros, 360 cv de potência e torque de 1.850 Nm, que proporciona excelente dirigibilidade e melhor tempo para ultrapassagens. 


O Marcopolo Paradiso 1800 DD foi desenvolvido com padrão de conforto e comodidades comparáveis às da primeira classe de voos internacionais para garantir viagens ainda mais agradáveis e prazerosas. O veículo tem capacidade para transportar 44 passageiros no piso superior, em poltronas semileito, e seis no piso inferior, em poltronas-leito-cama revestidas de couro com tomada elétrica 110 volts e entrada USB. As poltronas utilizam espumas especiais (visco elástico) na região da cabeça e do pescoço, além de apoios de braço mais largos e macios. 

O modelo conta com camarote para o motorista auxiliar, bar com geladeira, sistemas de áudio e vídeo com cinco monitores e ar-condicionado. A iluminação do salão de passageiros utiliza LEDs, com luzes indiretas, que criam um ambiente de conforto visual e sofisticação. Os LEDs estão presentes também nas luzes de leitura dos porta-focos, com acionamento por toque, que contam ainda com amplificadores de áudio individuais e integrados.


Fortaleza (CE) recebe etapa do Mitsubishi Motorsports neste sábado

Neste sábado, dia 1º de novembro, a cidade de Fortaleza (CE) recebe a terceira etapa do rali de regularidade Mitsubishi Motorsports Nordeste. A competição reunirá a Nação 4x4 para uma tarde repleta de aventura e diversão em meio a paisagens inesquecíveis a bordo de seus modelos 4x4 da Mitsubishi.Os competidores largarão do La Maison Coliseu, que recebe também a chegada do rali. De lá, a partirão rumo ao leste, passando pelos municípios de Euzébio, Aquiraz, Pindoretama, e Cascavel. As duplas ainda enfrentarão trechos com muitas dunas e areia, com as belas paisagens da região de Malcozinhado, Porto das Dunas, Sabiaguaba e Praia do Futuro.

Na etapa, serão aproximadamente 200km de percurso para a categoria Graduados, para duplas experientes, 180km na Turismo, para duplas com experiência intermediária, e 150km na Turismo Light, para equipes iniciantes. Podem participar veículos das linhas Pajero e L200, versões 4x4. 

Para celebrar os 20 anos do rali de regularidade Mitsubishi Motorsports, os pilotos participam, em todas as etapas, do sorteio de viagens para o incrível resort Cristalino Jungle Lodge, na Amazônia, com acompanhante. "É um destino com verdadeiro espírito 4x4: uma aventura na Amazônia com todo o conforto e comodidade de um resort", afirma Julianelli.

As inscrições estão abertas e devem ser feitas via site: www.mitsubishimotors.com.br

Mitsubishi Pró-Brasil - Ação Social
A Nação 4x4 da Mitsubishi também está envolvida no espírito de solidariedade e cidadania com a ação social Mitsubishi Pró-Brasil. Desde 1994 foram arrecadadas mais 900 toneladas de alimentos, em doações através das inscrições. Para participar das provas, os competidores fazem a doação, por carro, de 30 quilos de alimentos não perecíveis e seis produtos de higiene, que serão destinados a associações da cidade.Visando o crescimento de ações sociais, a Mitsubishi firmou parceria com a Casa Hope, que apoia crianças e adolescentes com câncer. Todos os participantes do rali podem doar qualquer valor para o Pedágio Solidário Casa Hope - 100% da arrecadação é revertida para a instituição.

Programação - Mitsubishi Motorsports Nordeste - Fortaleza (CE)
31 de outubro - Sexta-feira
Entrega de kits, vistoria, briefing e aula de navegação - das 17h às 22h
Local: La Maison Coliseu
Endereço: Av. Engenheiro Luiz Vieira, 555, Papicu

1 de novembro- Sábado
Local: La Maison Coliseu
Endereço: Av. Engenheiro Luiz Vieira, 555, Papicu
7h30 - Entrega das planilhas para Categoria Graduados
8h - Entrega das planilhas para Categoria Turismo e início da largada
9h - Entrega das planilhas para Categoria Turismo Light
A partir das 14h - Chegada, almoço e premiação

VEÍCULOS VOLARE SÃO DESTAQUES NA IX EDIÇÃO DA MOSTRA CASA&CIA SERRA

A Volare expõe os modelos desenvolvidos para o turismo na IX Edição da Mostra Casa&Cia Serra, que acontece até o dia 30 de novembro, no Monterey Loteamento, em Caxias do Sul - RS.  A empresa utilizará dois veículos W-L Executivo, de alto padrão de sofisticação e com grande aceitação para as ações de turismo receptivo e de negócios, que farão o transporte de convidados dentro do condomínio.

A previsão é que a mostra Casa&Cia Serra 2014 seja o principal evento da arquitetura do Estado do Rio Grande do Sul. Realizada em um cenário privilegiado pela natureza, no Monterey Loteamento Fechado, a mostra reúne cerca de 50 ambientes que apresentam as tendências da decoração e da construção. O tema “Viver Bem Começa por Sentir-se Bem” propõe ambientes sofisticados e originais criados por mais de 50 arquitetos da Serra Gaúcha.

Empresa reconhecida por lançar continuamente veículos para o transporte diferenciado de passageiros, a Volare investe em versões adequadas para oferecer ainda mais conforto, segurança e baixa manutenção. Destinado a diversas aplicações, o Volare W-L Executivo, integrante da linha Premium de produtos da marca, foi projetado para proporcionar deslocamento rápido, elevado padrão de conforto, requinte, segurança e grande espaço interno. Essas características, aliadas à robustez, segurança, economia e baixa manutenção, fazem dos modelos os melhores veículos para o transporte diferenciado de passageiros.

Com a maior capacidade para transportar passageiros do mercado, o Volare W-L tem como diferenciais o espaço interno, o design, a funcionalidade e a versatilidade. Considerado a solução ideal para quem opera com grandes grupos, o novo modelo acomoda 36 pessoas, mais motorista, com a leveza e a mobilidade de um veículo pequeno.


Outro destaque do Volare W-L é seu bagageiro traseiro, com 4.000 litros de capacidade, e maior vão de acesso, proporcionando comodidade e facilidade aos passageiros. O compartimento de bagagens conta com uma grande porta traseira com abertura até a base da carroceria e tampas de acesso laterais que permitem melhor acomodação dos volumes.

Toyota reposiciona preço do híbrido Prius a R$ 111.000,00

A Toyota reposicionou o preço do Prius no Brasil, após o decreto do governo federal que reduz a alíquota do imposto de importação para veículos híbridos. O modelo passa a ser vendido por R$ 111.000,00 e pode ser encontrado nas 145 concessionárias da Toyota distribuídas por todo o país. 

Lançado em 1997, o Prius é o híbrido de maior sucesso da história, com 4,7 milhões de unidades comercializadas, o que representa 66% dos mais de 7 milhões de veículos com essa tecnologia comercializados pela Toyota neste período. O modelo é equipado com dois motores, um a gasolina e outro elétrico, e tem potência combinada de 138cv.

No Brasil, a Toyota passou a vender o modelo Prius em janeiro de 2013 e, desde então, 386 unidades foram comercializados.

Além disso, a Toyota tem realizado um intenso trabalho de disseminação da tecnologia híbrida no país, por meio de parcerias com diversos organismos governamentais e privados. Entre essas parcerias, destacam-se o programa de táxis híbridos na cidade de São Paulo e a utilização do Prius pelo Detran e pela secretaria de meio ambiente do Distrito Federal e pela polícia do estado de Pernambuco.


O silêncio do Prius e seus baixos índices de emissões de poluentes permitiram o funcionamento do motor dentro do Salão do Automóvel, algo que é restrito pela organização do evento. Até 40 km/h, o modelo, que é equipado com um motor elétrico e outro a gasolina, roda exclusivamente utilizando a eletricidade. Em velocidades superiores, os motores funcionam de maneira sincronizada, com o menor uso possível do propulsor a combustão (gasolina).

LAND ROVER REVELA QUE DISCOVERY SPORT SERÁ PRODUZIDO NO BRASIL

A Jaguar Land Rover, empresa britânica de veículos de luxo, confirma no Salão do Automóvel de São Paulo a produção do modelo Discovery Sport em sua fábrica que será construída em Itatiaia, região sul-fluminense.

Com investimentos de R$750 milhões, a nova fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia terá capacidade de produzir até 24 mil unidades por ano e irá complementar a produção britânica. A unidade, que começará sua produção em 2016,  irá gerar 400 empregos diretos inicialmente, número que deverá dobrar até o ano de 2020.

A Jaguar Land Rover também irá usar uma base de fornecedores locais e mão de obra qualificada disponível na região de Itatiaia, uma das principais razões para a cidade ter sido escolhida. Toda a cadeia de fornecedores deverá gerar até mil novos empregos.

A empresa também anunciou que no próximo dia 2 de Dezembro promoverá o lançamento da pedra fundamental da fábrica em Itatiaia, tornando-se a primeira montadora inglesa a abrir uma unidade fabril no Brasil. A fábrica será a primeira totalmente construída e gerenciada pela Jaguar Land Rover fora do Reino Unido.

O novo Discovery Sport é o SUV compacto mais versátil e capaz de seu segmento. O modelo, junto com o atual Discovery, irá compor a nova Família Discovery, focada na versatilidade. Com configuração de 5+2 lugares, o Discovery Sport traz como uma de suas principais características um espaço interno completamente otimizado, já que traz estrutura nas mesmas dimensões que um SUV com capacidade para 5 pessoas


Com um modelo de negócios responsável no Reino Unido, a Jaguar Land Rover está pronta para lançar no Brasil seu programa “Inspirando Trabalhadores do Amanhã”, como parte de sua ação de responsabilidade social. O programa visa capacitar a população sem emprego da região Sul Fluminense para torná-la com maiores chances de voltar ao mercado de trabalho. O programa já é promovido com sucesso pela Jaguar Land Rover no Reino Unido, tendo ajudado muitas pessoas a conseguir um emprego dentro da própria empresa ou mesmo na sua rede de fornecedores.

F-Truck: pela primeira vez Londrina tem corrida com 12 paranaenses na pista

O alto índice de participação de pilotos paranaenses no Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck proporcionará um momento inédito neste domingo (2) no GP Petrobras, nona e penúltima etapa da temporada de 2014. Esta será a primeira vez que uma corrida da categoria em Londrina (PR) terá participação de 12 representantes do Estado. A movimentação no Autódromo Internacional Ayrton Senna terá início nesta sexta-feira (31).

Dois dos 27 pilotos que vão disputar o GP Petrobras são londrinenses. Um deles é Leandro Totti, líder do campeonato com seis vitórias e oito corridas. Piloto do Volkswagen-MAN da RM Competições, ele tem a chance de antecipar a conquista do título. O outro piloto da cidade é João Marcos Maistro, piloto do Volvo da Clay Truck Racing, que ocupa o 17º lugar na tabela de classificação e busca integrar a zona de pontuação pela terceira vez consecutiva.

Outras duas cidades da região Norte do Paraná têm pilotos na Fórmula Truck. Fabiano Brito, inscrito com o Scania da Falsi & Falsi Racing Team, é de Maringá, distante 90 km de Londrina. Ele ainda não marcou pontos em 2014. Jaidson Zini, que compete com o Iveco da Dakarmotors, é de Cascavel e mora há 11 anos em Arapongas, a 40 km de Londrina. “Comecei a correr aqui e fiz a maior parte das minhas corridas aqui. Estou em casa”, ele diz.

Outros três cascavelenses integram o grid da Truck. Pedro Muffato pilota o Scania de sua própria equipe, a Muffatão, pela qual também compete o único representante de Curitiba na categoria, Jansen Bueno. David Muffato, filho de Pedro, compete com um dos Ford da DF Racing Fans. Diogo Pachenki é titular do Volvo da Copacol Clay Truck Racing. O Sudoeste tem como representante o tetracampeão Wellington Cirino, com o Mercedes-Benz da ABF-Santos.

São José dos Pinhais, cidade vizinha a Curitiba, está representada na Fórmula Truck por Marcello Cesquim, que cumpre sua temporada de estreia na categoria com o Mercedes-Benz da ABF Racing Team. Os outros dois pilotos do Paraná moram em São Paulo: Débora Rodrigues, da cidade de Bela Vista do Paraíso, pilota outroo Volkswagen-MAN da RM Competições; Valmir “Hisgué” Benavides, de Marialva, é um dos pilotos da Scuderia Iveco.

A movimentação de pista terá início nesta sexta-feira, com duas sessões de treinos livres de 60 minutos, cada, a partir das 11h e das 14h. A partir das 15h30 serão desencadeadas as ações do projeto social Truck Kids, no estacionamento oval do autódromo de Londrina, com crianças londrinenses conduzindo os minicaminhões e conhecendo os bastidores do evento e as equipes que compõem o grid da categoria.

No sábado (1º) haverá mais duas sessões de treinos livres, cada uma com 45 minutos, a partir das 8h30 e das 10h15. Os treinos classificatórios para definição do grid de largada será disputado a partir das 13h, com transmissão ao vivo do site formulatruck.com.br . A corrida, no domingo, terá largada às 13h15 – a transmissão ao vivo para todo o Brasil pela Rede Bandeirantes, em HD, vai começar às 13h, com geração de imagens da Master/CATVE

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Fernando Calmon - Alta Roda

Alta Roda nº808/158 – 30/10/2014


Fernando Calmon
Um manto de incertezas cobre o setor de etanol no Brasil depois do resultado da eleição presidencial. O problema maior é que o próprio partido no poder tem posições ambíguas ou mesmo opostas. No governo Lula houve certo deslumbramento e no de Dilma quase uma condenação ao esquecimento. Em meio a isso, a descoberta de petróleo em grande quantidade em águas profundas e bem longe da costa. Parecia o tiro de misericórdia sobre o combustível alternativo, renovável e incomparavelmente neutro em termos de emissão de gás carbônico (CO2), quando se considera o ciclo fechado da produção ao consumo.

O fato é que etanol hidratado (uso direto) e anidro (em mistura com gasolina) já chegaram a responder juntos por mais de metade do consumo de combustível em motores de ciclo Otto no Brasil. Hoje, apenas 33%. Na esteira dessa queda cerca de 70 das 440 usinas do País encerraram atividades e 100.000 empregos diretos se perderam (em parte devido à mecanização da colheita de cana). Para quem se preocupa com problemas sociais está aí um deles.

Há soluções para esse impasse, mas é preciso saber se serão mesmo buscadas. Os motoristas já deram o recado: podem reconhecer vantagens ambientais, empregos e melhor desempenho. Admitem até abastecer mais vezes pela menor autonomia com etanol. Mas não estão dispostos a pagar mais por quilômetro rodado. Saída óbvia seria uma estratégia confiável e duradoura sobre o que o País quer em termos de abastecimento de sua frota. Sem essa sinalização, nada feito.

Obviamente de pouco adianta aumentar de 25% para 27,5% o teor de etanol na gasolina (Argentina puxará essa proporção de 8% para 10% até o fim do ano). Os testes da nova mistura deveriam ter se encerrado este mês, mas ficou para “depois das eleições”. Já se sabe que se trata de mera jogada política e será confirmada. Previsibilidade sobre o preço da gasolina depende do fim do intervencionismo apelativo. Alguém do governo reconhecerá que errou?

O que ajudaria bastante seria o fim das escaramuças entre produtores de combustíveis e fabricantes de veículos. Os primeiros, talvez no desespero, partiram para esses 27,5% de etanol anidro e, aparentemente, convenceram o governo a estimular que o consumo relativo entre etanol hidratado e gasolina, nos motores flex, melhore de 70% para no mínimo 75% (autonomia 7% maior com o combustível verde).

A segunda proposta depende de incentivos fiscais, previstos em lei, para compensar o aumento de custos. Mas na recente conferência Datagro, do setor de cana, nenhum representante ministerial convidado compareceu para explicar esse mecanismo.

Já a indústria automobilística fez muito menos pelos motores flex do que poderia. Engenharia nacional de motores progrediu graças ao etanol, mas nem mesmo substituiu em grande escala o anacrônico sistema de partida a frio com auxílio de gasolina. Só agora, forçada pelo Inovar-Auto, vai melhorar o consumo, mas ainda patina na tal diferença relativa etanol/gasolina.

Por sua parte, produtores de etanol também precisam se esforçar mais – alegam, porém, exaustão financeira – para segunda geração do combustível e pesquisar produção de propanol e butanol que têm poder calorífico maior e garantiria boa vantagem na bomba ao abastecer.

RODA VIVA

HONDA decidiu que o SUV compacto nacional se chamará HR-V, como em outros países (Vezel, no Japão), apesar de já existir aqui caminhão Hyundai HR. Como a Coluna antecipou, produção começa em abril próximo, em Sumaré (SP). Fábrica nova de Itirapina (SP), no final de 2015, centralizará aos poucos todos os produtos de tanque central: Fit, City e depois HR-V.

IMPORTANTE para Peugeot será o ano de 2015. Além do SUV compacto 2008 nacional, a fábrica argentina terá dois lançamentos de peso no próximo ano. O hatch médio-compacto 308, lançado em 2012, passará a ser igual ao modelo francês agora em produção. Já o sedã derivado 408, de 2011, receberá a tradicional atualização de meia geração bem em tempo.

BOM exemplo de motor suave e com boas respostas, apesar do peso (vazio) de quase duas toneladas na versão LTZ, está na picape S10 de cabine dupla. Trata-se de motor de 4 cilindros, 2,5 L flex que, graças à injeção direta, vai a 206 cv (etanol). Câmbio manual de seis marchas ajuda bastante. Outra vantagem: preço mais em conta que a versão diesel.

IMBRÓGLIO dos simuladores de direção se resolveu a favor das autoescolas e não do melhor aprendizado. Como cada um dos 27 Detrans pode agora tomar sua decisão baseada em diferentes critérios, nunca se conseguirá uniformidade para se analisar com isenção os efeitos reais de utilização de um recurso mais moderno na formação de novos motoristas.

ALÉM de tornar os simuladores facultativos, o Contran permitiu que ao usar esse equipamento o treinamento em veículos reais se reduza em 75%, no período noturno e 10%, de dia. Texto da regulamentação é confuso. Um exemplo para aplacar a ira das autoescolas: carga horária subiu para 25 horas/aula, mas 30% podem ser no simulador.

PERFIL
   
Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1999. É publicada em uma rede nacional de 85 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).

Siga também através do twitter:  www.twitter.com/fernandocalmon                                                                                                                               

Honda PCX DLX 2015: nova versão diferenciada no mercado


Líder absoluta no segmento de scooters no Brasil, a Honda consolida ainda mais a presença nesse mercado ao atender aos anseios por um produto que expresse o estilo de vida de seus consumidores. Para isso, apresenta a versão DLX da PCX 2015, com uma combinação sofisticada entre a tonalidade preto fosco das carenagens e o dourado exclusivo das rodas. A novidade traz mais diferenciação ao modelo, que já conta com as opções branca e preta perolizadas.

Pesquisas realizadas com consumidores da scooter apontaram um perfil semelhante ao do comprador de motocicletas de alta cilindrada e indicaram como caminho o movimento de customização e personalização que se tornou tendência no mercado europeu, um dos mais próximos ao brasileiro. Com a nova combinação de cores, a PCX DLX agrega requinte e beleza a uma motocicleta já reconhecida por características como praticidade e economia.

A versão DLX permanece com os atributos mecânicos e ciclísticos que colocaram a PCX na liderança do segmento. Entre eles está o exclusivo sistema “Idling Stop System”, que interrompe o funcionamento do motor em paradas, como em um semáforo, e proporciona economia de combustível e redução de emissão de poluentes.

Com cilindrada de 152,9 cm³, o motor de quatro tempos é do tipo OHC (Over Head Camshaft), arrefecido a líquido, com potência de 13,6 cv. Já o sistema de alimentação é por injeção eletrônica de combustível PGM-FI (Programmed Fuel Injection).

Os freios contam com o sistema CBS (Combined Brake System), capaz de distribuir parte da força aplicada ao freio traseiro para o dianteiro, garantindo mais segurança e eficiência, principalmente em situações de emergência.

A praticidade também é um ponto forte da motocicleta, que dispõe de um compartimento abaixo do assento com capacidade para acomodação de um capacete e outros pertences. Na carenagem frontal, há ainda um porta objetos para que itens menores, como carteira e celular, possam ser acondicionados.

Disponível em toda a rede de concessionárias Honda a partir de novembro, a PCX DLX 2015 tem preço público sugerido de R$ 8.990,00, com base no Estado de São Paulo, sem despesas com frete e seguro. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.


Volkswagen mostra no Salão de São Paulo o esportivo Golf GTE

O novo híbrido plug-in Volkswagen Golf GTE, que será apresentado no Salão de São Paulo (de 30 de outubro a 9 de novembro de 2014) é a quinta opção de motorização oferecida para o Golf no mundo, juntando-se às versões a gasolina, diesel, gás natural comprimido e totalmente elétrica. Segundo a norma NEDC, o Golf GTE pode rodar 100 km com 1,5 litro de combustível (66,66 km/l) e tem autonomia, em modo totalmente elétrico, de até 50 quilômetros. A autonomia total chega a até 939 quilômetros.

GTI, GTD, GTE
A designação Golf GTE está alinhada com as siglas GTI e GTD – dois ícones esportivos da linha Golf. Em 1976, o primeiro GTI gerou a expressão “hot hatch” e, atualmente, é o compacto esportivo de maior sucesso em todo o mundo. O “I” em seu nome refere-se à injeção eletrônica de combustível, enquanto o “D” em GTD, apresentado pela primeira vez em 1982, remete à injeção de diesel. As duas últimas versões desses dois modelos esportivos do Golf foram apresentadas em 2013.

O novo Golf GTE tem dois motores: um 1,4 litro turbo com 150 cv e injeção direta TSI e um motor elétrico com 75 kW / 102 cv. Eles se combinam para oferecer uma potência declarada de 150 kW / 204 cv. Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.

Quando toda a potência do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo uma velocidade máxima de 222 km/h. Ainda mais significativo é o potencial de propulsão superior do Golf GTE, obtido graças à aliança de um motor a gasolina com um motor elétrico, que produz um torque máximo de 350 Nm (35,62 kgfm). Este valor coloca o primeiro GTE à frente de outros modelos híbridos plug-in.

Apesar de sua potência e torque, o Golf GTE é um dos carros mais eficientes do mundo em termos energéticos. O motorista que costuma rodar principalmente em trechos curtos, pode andar totalmente sem emissões, usando apenas eletricidade. A bateria demora cerca de três horas e meia para carregar completamente em uma tomada de corrente convencional.

Se a bateria for carregada através de uma caixa especial ou numa estação de recarga pública, o tempo de carga é reduzido para aproximadamente duas horas e meia. Graças às opções de controle do Golf GTE, o motorista pode garantir que, mesmo ao percorrer longos percursos, nas áreas urbanas apenas o motor elétrico seja utilizado.

Sistema híbrido plug-in do Golf GTE
Conforme mencionado, o novo Golf GTE é movimentado por um motor turbo TSI de 110 kW / 150 cv com injeção direta de gasolina e um motor elétrico de 75 kW / 102 cv. Trabalhando em conjunto, os dois motores geram 150 kW / 204 cv. O motor elétrico recebe energia de uma bateria de íons de lítio de alta voltagem com arrefecimento líquido de 8,8 kWh, que pode ser carregada por meio de um soquete localizado atrás do logotipo VW na grade do radiador.
A bateria pesa 120 quilogramas, aproximadamente 8% dos 1.524 quilos referentes ao peso líquido do carro. O GTE tem uma transmissão automática DSG de dupla embreagem com seis marchas, que foi desenvolvida especificamente para veículos híbridos.
O sistema híbrido inclui ainda componentes eletrônicos de força (que convertem a corrente contínua da bateria em corrente alternada para movimentar o motor) e um carregador. Um servo-freio eletromecânico e um compressor elétrico garantem a operação otimizada e energeticamente eficiente dos freios e ar-condicionado, especialmente quando o GTE for usado em modo “e”.

Um carro elétrico ao toque de botão
O Golf GTE pode ser utilizado em vários modos, que receberam nomes intuitivos.  O motorista pode, por exemplo, acionar um botão para entrar no modo “e”, que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. O condutor também pode usar o botão para trocar para o modo “GTE”, que ativa o lado esportivo do novo Golf.

Design e equipamentos
A equipe do Chefe de Design da Volkswagen, Klaus Bischoff, criou um visual que une a simbologia do GTI com a do e-Golf, criando assim uma identidade inconfundível.  Klaus Bischoff explica as diferenças: “A presença da propulsão elétrica é expressada visualmente pela assinatura em C criada pelas luzes de circulação diurnas do Golf GTE. Enquanto isso, todos os outros elementos de design dianteiros remetem ao GTI.”

Nos lugares onde no GTI domina a cor vermelha, no GTE é utilizado o azul. “Uma barra transversal no radiador, entre os faróis, acentua a esportividade dentro do contexto de mobilidade elétrica da Volkswagen”, continua Bischoff.

Como o e-Golf, o Golf GTE com quatro portas será lançado com faróis duplos de LEDs de série. As lanternas direcionais, luzes de estacionamento e a luz de placa escurecida também utilizam tecnologia LED. Saias laterais e um defletor na borda do teto criam paralelos adicionais com o GTI e GTD. Enquanto isso, as rodas de liga leve aerodinâmicas de 16 (de série), 17 e 18 polegadas, foram criadas especialmente para o GTE.

Interior
Como do lado de fora, o interior esportivo do Golf GTE revela uma clara relação com seus dois outros companheiros da série GT. Apesar disso, como no exterior do carro, os toques vermelhos do interior também foram convertidos para o azul. Klaus Bischoff afirma: “A cor azul, característica da Volkswagen e-mobility, cria contrastes atraentes nos bancos do carro, costuras decorativas e materiais do design. Mais ainda, a iluminação ambiente azulada cria uma ligação visual com o mundo da mobilidade elétrica”. As costuras decorativas azul-claro no volante revestido de couro, nas bordas dos tapetes, bancos e na empunhadura do câmbio combinam perfeitamente com as características exteriores do Golf GTE.

Instrumentos e mostradores específicos
Touchscreen: Todos os modelos do Golf são equipados com uma tela sensível ao toque. No caso do Golf GTE, o sistema de rádio “Composition Media”, com tela de 6,5 polegadas, é standard. No GTE, essa central multimidia traz funções adicionais, como um monitor de autonomia, um mostrador de fluxo de energia, estatísticas de emissão zero e sistema de navegação.
Monitor de autonomia: mostra a autonomia elétrica momentânea do GTE, assim como a possível autonomia adicional em potencial através da desativação de itens auxiliares que consomem eletricidade.

Mostrador de fluxo de energia: apresenta o fluxo de energia na aceleração (flechas azuis) e nas frenagens ou em desaceleração (flechas verdes) como gráficos animados.

Medidor de energia: O medidor de energia suplementa o conta-giros no lado esquerdo do painel de instrumentos. Ele mostra quanta energia do sistema está sendo utilizada no momento ou a intensidade da regeneração da bateria. O velocímetro foi mantido do lado direito. O mostrador colorido que fica posicionado entre o medidor de energia e o velocímetro (display multifuncional “Plus”) também mostra permanentemente a autonomia com uso apenas de eletricidade e o modo de operação utilizado no momento.


Nissan New March Rio 2016 Edition celebra os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016

A Nissan celebra os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, que são patrocinados pela fabricante japonesa, com a apresentação em première mundial do modelo New March Rio 2016 Edition no 28º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. O veículo especial foi desenvolvido no estúdio satélite de design da marca no Rio de Janeiro, o Nissan Design America Rio (NDA-R), inaugurado este ano.

Exercício de design, o Nissan New March Rio 2016 Edition se destaca pelos detalhes especiais. Ele tem cor predominante branca, mas traz acabamento em laranja nos retrovisores, saias laterais, rodas, aerofólio e teto. Internamente, a mesma cor aparece nas costuras dos bancos, saídas de ar, volante e painel.

Realçando a esportividade, o laranja dos detalhes está relacionado ao logotipo oficial dos Jogos Rio 2016, que adota esta cor quente, e ao sol e ao calor, características marcantes do Brasil. O logotipo do evento aparece nos para-lamas e na tampa do porta-malas. O modelo exclusivo é equipado com um motor 1.6 16V flexfuel, que desenvolve 111 cavalos de potência, com gasolina ou etanol, e equipa versões do modelo produzido no Brasil.

"Quisemos ligar vários elementos com a cor quente do laranja, como a diversão, calor, sol e o próprio evento, o qual estamos homenageando com esse exercício de design. Queremos trazer cores mais vibrantes para o mercado brasileiro, que ainda tem forte influência de cores como preto e prata", afirma Robert Bauer, responsável pelo Nissan Design America Rio (NDA-R).

O New March é o primeiro carro produzido pela Nissan em seu novo Complexo Industrial de Resende (RJ). A mesma unidade industrial fabrica também o motor 1.6 16V flexfuel, que equipa o modelo.

Pelo bi da Fórmula Truck “em casa”, Totti enfrenta duelo interno com Giaffone

Integrando o grid do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck desde a metade da temporada de 2003, Leandro Totti construiu uma das carreiras mais vitoriosas da categoria. O paranaense de 37 anos em o quinto maior número de vitórias, 16, obteve o título nacional de 2012 e, liderando a atual temporada depois de ganhar seis das oito corridas já disputadas, vive a expectativa de poder comemorar o segundo título diante de sua torcida.


Totti é piloto de Londrina, cidade onde neste domingo (2) será disputada a nona e penúltima etapa do campeonato de 2014. Piloto do Volkswagen-MAN número 73, ele terá o bicampeonato assegurado se finalizar o GP Petrobras à frente do paulista Giaffone, seu companheiro na RM Competições e vice-líder da competição. “Conforme o resultado dele na prova eu posso até ficar uma ou duas posições atrás para ser campeão”, faz as contas.

Estipular prognósticos a partir de combinações de resultados não é algo que faça parte dos planos de Totti. “Eu sei que é apertado, que Londrina é uma pista onde muita gente anda bem rápido, mas quero ser campeão ganhando a corrida. Já ganhei tanta corrida em tanto lugar e nunca consegui ganhar uma na pista da minha cidade. O foco maior é o campeonato, mas vou trabalhar muito para tentar dar uma vitória à torcida de Londrina”, diz.

Apenas dois dos dez autódromos que compõem o calendário de corridas de 2014 da Fórmula Truck ainda não tiveram vitórias de Totti. O de Santa Cruz do Sul, que recebeu em agosto a sexta etapa, e o de Londrina. “Minha situação no campeonato é boa, bem favorável, eu percebo que isso mexe com a torcida também. Neste ano dá para perceber uma procura bem maior, o pessoal quer ir para o autódromo, torcer pelo piloto da casa. Isso é bem legal”, define.

Também representante paranaense, Wellington Cirino, da ABF-Santos Desenvolvimento, é o terceiro colocado na classificação do campeonato e tem uma chance matemática de título – para isso, dependeria, entre outros fatores, de Totti não marcar nenhum ponto nas duas últimas corridas. “Praticamente, a disputa está entre o Felipe e eu, mesmo. Minha briga é dentro da equipe e nós dois temos equipamentos iguais. Aí fica mais difícil”, observa o líder.

A temporada de 2014 é a segunda de Leandro Totti como piloto da RM Competições. “Quando cheguei à equipe no ano passado o compromisso foi de condições iguais para todos os pilotos e isso tem acontecido. A única exigência é que não aconteça nenhum enrosco na pista entre dois pilotos da equipe. A gente tem a mesma condição, troca muita informação, um conhece o caminhão do outro muito bem. O jogo é limpo e aberto”, comenta o paranaense.

FÓRMULA TRUCK – TEMPORADA 2014
(Classificação do Campeonato Brasileiro após 8 de 10 corridas)
1º) Leandro Totti (PR/Volkswagen), RM Competições, 183
2º) Felipe Giaffone (SP/MAN), RM Competições, 149
3º) Wellington Cirino (PR/Mercedes-Benz), ABF-Santos , 120
4º) Roberval Andrade (SP/Scania), Ticket Car-Corinthians Motorsport, 93
5º) Geraldo Piquet (DF/Mercedes-Benz), ABF-Santos Desenvolvimento, 83
6º) Paulo Salustiano (SP/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, 73
7º) André Marques (SP/Volkswagen), RM Competições, 72
8º) Beto Monteiro (PE/Iveco), Scuderia Iveco, 64
9º) Danilo Dirani (SP/Scania), Ticket Car-Corinthians Motorsport, 52
10º) Adalberto Jardim (SP/Volkswagen), RM Competições, 49
11º) Marcello Cesquim (PR/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, 45
112º) Valmir Benavides (PR/Iveco), Scuderia Iveco, 28
13º) Diogo Pachenki (PR/Volvo), Copacol Clay Truck Racing, 26
14º) Jansen Bueno (PR/Scania), Muffatão, 22
15º) Débora Rodrigues (SP/Volkswagen), RM Competições, 18
16º) Raijan Mascarello (MT/Ford), DF Racing Fans, 17
17º) Djalma Fogaça (SP/Ford), DF Racing Fans, 14
17º) João Marcos Maistro (PR/Volvo), Copacol Clay Truck Racing, 14
19º) Luiz Lopes (SP/Iveco), Lucar Motorsports, 12
20º) Ronaldo Kastropil (SP/Mercedes-Benz), Santa Carolina Racing Team, 11
21º) Gustavo Magnabosco (SC/Volvo), ABF Motorsport, 10
22º) Pedro Muffato (PR/Scania), Muffatão, 22
23º) Michelle de Jesus (SP/Volvo), ABF Motorsport, 7
23º) Leandro Reis (GO/Ford), Original Reis Competições, 7
23º) David Muffato (PR/Ford), DF Racing Fans, 7
26º) Jaidson Zini (SP/Iveco), Dakarmotors, 3