A transportadora tem filiais em Araucária (PR), Joinville
(SC), Planalto (BA), Rio Claro (SP) e Vitória de Santo Antão (PE) que contam
com uma frota de 210 veículos, dos quais 50 da Iveco. Em breve a rede abre nova
filial em Gravataí.
A negociação teve o apoio da concessionária Florença, de
São José dos Pinhais (PR), e do Banco CNH Industrial, que disponibilizou uma
linha de crédito diferenciada, exclusiva para a compra de produtos da Iveco.
Para Osmar Hirashiki, diretor de Vendas Corporativas e Vendas ao Governo da
Iveco, a nova realidade do mercado de transporte exige que as montadoras
entreguem mais que um veículo de qualidade, firmando uma parceria de longo
prazo com as empresas.
Iveco Hi-Way
O extrapesado da Iveco foi projetado para percorrer
longas distâncias, oferecendo economia na manutenção, na operação e no consumo
de combustível. São três faixas de potência, 440, 480 e 560 cv, e três
versões de tração, 4x2, 6x2 e 6x4. A força do Hi-Way fica por conta do motor
FPT Cursor 13, que reduz a emissão de poluentes e otimiza a combustão e o
consumo de combustível. A segurança também é um dos pontos fortes do Hi-Way.
Para isso, o caminhão conta com freio auxiliar Intarder que, combinado ao freio
motor, chega a quase 1.000 cv de potência de frenagem.
Linha de crédito exclusiva -
Banco CNH Industrial
A Iveco lançou uma opção de financiamento com condições
especiais para a compra de veículos e caminhões da marca, com apenas 10% de
entrada do valor total e prazo de cinco anos para quitar o parcelamento do
restante. A linha de crédito, disponível via Banco CNH Industrial, é uma
solução para os transportadores que desejam adquirir veículos novos em
condições mais atrativas que as oferecidas atualmente pelo Finame, principal
linha de financiamento do governo federal para máquinas, equipamentos e
caminhões.
As novas regras do Programa de Sustentação do Investimento
(PSI) para o Finame, anunciadas recentemente, restringiram o acesso a essa
modalidade de crédito. Antes, era possível financiar até 100% do bem a ser
adquirido. Com as mudanças, o valor mínimo de entrada é de 30% para pequenas
empresas e de 50% para as grandes. Também houve aumento na taxa de juros, que
passou de 6% para 9,5% ao ano para as pequenas e 10% para as grandes empresas.
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