sábado, 20 de setembro de 2014

BELINI, PRESIDENTE DA FIAT CHRYSLER PARA A AMÉRICA LATINA, É PERSONALIDADE DO ANO DO IBEF

O presidente da Fiat Chrysler para a América Latina, Cledorvino Belini, recebeu nesta quinta-feira, em Belo Horizonte, o Prêmio IBEF – Personalidade do Ano 2014. 

A premiação é concedida durante o CONEF – Congresso Nacional de Executivos de Finanças, que se realiza até hoje na capital mineira.

O Prêmio IBEF foi criado em 1987 pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), para prestigiar as personalidades que tenham contribuído com seu trabalho para o desenvolvimento e progresso da economia brasileira. O troféu que simboliza o prêmio é uma escultura de bronze, criada pelo artista plástico italiano Gian Carlo Patuzzi, sintetizando a importância do fluxo financeiro.

A distinção foi entregue pela primeira vez em 1987, ao economista Octávio Gouveia de Bulhões, um dos precursores do pensamento econômico brasileiro. Ao longo dos anos sucederam-se entre os premiados economistas, empresários e líderes políticos.Em seu discurso de agradecimento, Belini analisou a conjuntura econômica e defendeu a construção de um ambiente de estabilidade macroeconômica e de fundamentos macroeconômicos sólidos.  Ele afirmou:

“A previsibilidade na condução da política macroeconômica, o fortalecimento da autonomia operacional do Banco Central e a transparência e boa gestão das contas públicas são importantes para alargar horizontes, dar segurança e estímulo ao investimento privado e, consequentemente, são fundamentos de taxas de crescimento sustentáveis no médio e longo prazos. Acredito que o Brasil pode acelerar mais e chegar muito mais longe do que jamais sonhou. É uma questão de estabelecermos metas, estratégias e foco na qualidade da gestão”. Belini também alertou para a importância da Educação como fator de desenvolvimento.

Observou que há avanços inegáveis no tocante à acessibilidade ao ensino superior, através da ampliação da oferta de vagas e da adoção de mecanismos que incorporam à população universitária jovens provenientes de camadas sociais antes excluídas. “A  educação, por este ângulo, cumpre sua função democrática de abrir oportunidades para todos e está em sintonia com a forte onda de inclusão social promovida por diversas políticas públicas combinadas. Apesar dos esforços, entretanto, a qualidade da educação brasileira não é compatível com o país que queremos construir.  É necessário avançar a uma velocidade muito maior do que a atual em direção ao aprimoramento da qualidade da educação, se o Brasil quiser consolidar no futuro suas plenas potencialidades econômicas “, destacou Belini.


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