Carro 0 KM? Cliente da Caixa ?
É contigo A indústria automobilística
pegará carona com a Caixa Econômica tentando vender carros novos, mexer
com o mercado – e reduzir o estoque de 50 dias de produção, hoje nos
pátios dos fabricantes e seus revendedores. Não é espaço especial, mas
todas as revendas aderentes. O banco estatal intenta aumentar sua
participação na carteira de financiamento de veículos após ter-se
envolvido e assumido o Banco Pan Americano. Na promoção executivos da
Caixa auxiliarão rápido curso, e seus clientes tem crédito pré aprovado.
É apenas notícia,
registro, evento. Em nada resolverá a conta enfrentada pela indústria
automobilística e seus desdobramentos econômicos, do fabricante
de arruelas ao motorista do caminhão cegonha: produção descombinada
com vendas, estoques de quase dois meses, demissões, pequenos fornecedores. Não terá conserto
rápido, e as causas são conjunturais, psicológicas, econômicas, físicas.
Do medo sobre o futuro da economia, incerteza da veracidade dos
dados oficiais, dúvidas quanto aos próximos meses, receio em contrair compromissos, dúvida
no aplicar verbas grandes e mal administradas para fazer a Copa do Mundo. Para
completar, a peneira mais fina dos bancos para conceder financiamentos a
clientes já endividados por outras aquisições de consumo.
Rogélio Golfarb,
vice presidente da Ford conclui, boa parte dos estoques foi gerada pela
ampliação da capacidade produtiva dos fabricantes de veículos. Todos investiram
para construir maiores volumes, atender ao mercado de vendas ascendentes,
e agora se surpreendem com a falta de demanda. Golfarb projeta haja 1/3 de
capacidade ociosa atual, e estoque superior a mês e meio. Em sua marca,
diz, não há tal crise, pois desde o ano passado a produção foi reduzida, e
chegou a parar a linha de produção de caminhões em uma semana, no adequar a
boca do forno ao tamanho do balcão. No setor a Volkswagen deu férias
não previstas, Mercedes diminuiu dias de trabalho e incentiva demissões.
No global o mercado
está contraído, e seus números exatos discrepam nas comparações entre a
queda de fabricação, de vendas e de licenciamentos.
Como planejamento no
Brasil se faz para resolver problemas já ocorridos, não se fala em fórmula
para socorro oficial, mas deve ocorrer, turbinados pelos sinais da pré
crise em período eleitoral. Em nome de eleger correligionários, arrepiam-se com
a redução econômica, expor a crise e desemprego, em especial no
reduto original do ex presidente Lula e da base sindical do ABC paulista.No usual socorro
oficial é sem criatividade. Para atender a dois segmentos pontuais,
opostos como capital e o trabalho, a solução é, sempre, reduzir impostos
para baixar preço final e fomentar vendas. Na prática, desassistir
a população em geral, abrindo mão de volume de dinheiro tão necessário a
ser aplicado em segurança e saúde, relegados neste período onde a
prioridade dos governantes é o futebol e sua Copa.
A discussão supera
simples fomentar vendas para livrar os estacionamentos das fábricas e seus
revendedores. O país, com suas principais cidades quase imobiiizadas por
falta de planejamento e investimentos no ampliar a rede viária, quer
receber mais veículos novos ? Ou está na hora de sentar, desenhar e
cuidar do futuro?
Outro 1.0 de três cilindros, o Ford
A Ford é a segunda
indústria de automóveis no Brasil a produzir motores com base em 1.000 cm3 de
cilindrada deslocados em três cilindros. É caminho mundial para reduzir
peso e otimizar rendimento. Aqui são disponíveis no Hyundai B20,
importado, e no VW up!, produzido em São Carlos, SP. Caso Ford, fábrica
especial em seu complexo industrial em Camaçari, Ba. Moderno, laureado em
2013 como International Engine
of the Year – tipo melhor
motor na cilindrada. Tais, com três cilindros e 1.0 dão jogo. Podem ser
reduzidos ou ampliados em cilindrada, assim como receber turbo
alimentador, e ser unidade de força de veículos diversos.
O motor Ford tem
peculiaridades, agregando o pico da tecnologia para a cilindrada. Do
balanceamento realizado pelo preciso desbalanceamento do volante do motor
– forma de dispensar os contrapesos no virabrequim e reduzir peso -, duplo
comando, quatro válvulas por cilindro; sistema de abertura variável
em todas; truques para rápido aquecimento do motor; coletor de escapamento fundido
direto no cabeçote ( Deve
haver melhor jeito de fazer, os dutos se juntam num só, há aspereza interna e é
perceptível o relevo do encontro das formas de fundição. Fossem tubos
individualizados e mais lisos geraria, pelo menos, mais um potrinho ). Injeção
multiponto, solução de custos contidos relativamente ao modelo europeu, que é
direta.
O bloco não é de alumínio, mas em liga de ferro, pequeno,
abrigando peça unindo as três camisas dos cilindros. Explicação da Ford, ser de
ferro permite utilizar o turbo alimentador. Blocos pequenos em alumínio
não o suportam. Inicialmente irá ao novo Ka, produto pós Copa. Depois, com
turbo, para veículos maiores, como o New Fiesta e o EcoSport.Será o 1.0 mais
potente do mundo: faz, diz a Ford, 85 cv usando álcool e produz 105 Nm, uns 10 e
picos quilos de torque, também maior da categoria. HB20 com
80 cv e up! 82.
Fim do mês, novo Fit
Produto rentável,
meio milhão produzido no Brasil, a Honda deu gás, atualizou Fit, seu
veículo de entrada no mercado, e venderá, ao final do mês, a edição 2 e
1/2. Reformulação inteligente, alterou a estética, manteve as dimensões
externas, mas aumentou a distância entre eixos em 5 cm – bom ganho
incrementa conforto interno, maior argumento de vendas junto às mágicas
capazes com o arranjo dos bancos.O Fit traz ao Brasil
a nova assinatura familiar Honda, dita Solid
Wing Face. Mecanicamente não se marcará, como imaginado, pelo motor
com injeção direta de combustível sobre os pistões. Aprimorou o engenho 4
cilindros em linha, colocado transversalmente na dianteira, 1.500 cm3 com
16 válvulas de abertura variável, reduziu atrito entre partes e, com isto
ganhou em dirigibilidade e impressão de potência superior aos oferecidos
116 cv e 15,3 kgf.m de torque.
Transmissão
mecânica, cinco velocidades e opção com CVT – de polias variáveis, sem
consumo de energia – e que se dirige como automático.Derivados do Fit:
sedã City no segundo semestre e, ao Salão do Automóvel, outubro, vendas em
2015, um utilitário esportivo com nome em pesquisas. A julgar pelos
preços de Fit e City, com certeza a nova variante terá nome japonês – Takaro.
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Roda-a-Roda
Plus –
Quer mais de um automóvel Mercedes ? Há no mercado possibilidades em performance: versões
AMG acessíveis nas revendas da marca. E os Brabus.
História –
Empresa alemã, fundada em 1977, especialista em bons trabalhos em melhorar
Mercedes e iates com responsabilidade e garantia – as peças Mercedes aguentam
desaforos. Representante no Brasil, Strasse inicia vender através da Europa
Motors, logo permeando a Rio, Brasília, Curitiba e Salvador.
Que
e quanto – Inicia com C 180, motor 1.6 turbo, potência elevada a
182 cv, preço R$ 149 mil. Últimas unidades – nova linha no segundo
semestre encontráveis a médios R$ 105 mil. C 200, 1.8 turbo e 224 cv aos R$ 175
mil. Topo de linha, CSL 63. Motor V8 bi turbo, 620 cv a US$ 310 mil.
Assemelhado, o AMG 63 custa US$ 321 mil.
Mais -
Detalhes aditivando aparência, funcionamento e segurança – aumentar velocidade
e aceleração exige aprimorar direção, suspensão e freios. E
garantia. Motores, dois anos ou 100.000 km – o ultimo a ser atingido.
Parte –
Peças e acessórios para Mercedes normais. De pinos para travar portas,
a manetes para troca de marchas sob o volante, os pomposos paddle shifts.
Mais
–
Marca existe no Brasil, registro do grupo Souza Ramos. André Novis, diretor,
informa ter feito acordo com a chegante, permitindo uso se precedido
pelo termo Germany, o que não ocorre. Vai aos tribunais. Diria Romário,
filósofo e bom deputado federal, a nova Brabus mal entrou no ônibus e já
quer a janela.
Caminho
–
General Motors anuncia nova família de motores três cilindros, 12 válvulas
de acionamento variável, injeção direta, turbo. Mudando cilindrada e aplicando turbo
equipará veículos compactos e pequenos, incluindo o Cruze.
E
mais
– Diz, de operação mais suave que os VW EA 211 e os Ford de três cilindros.
Será aplicado em cinco marcas GM e 27 modelos até 2017.
Esqueça –
Mas não será produzido aqui, exceto se a filial local se impuser à administração
superior, mas nos EUA, China, Hungria, México e Coréia do Sul.
Sintonia –
Mitsubishi tem série especial Savana do picape Triton. Restritas 200 unidades,
plaqueta numerada no painel, emblema do Mitsubishi Motorsports 20 anos,
sobrecapas do revestimento interno em neoprene, adesivos.
Detalhes
-
Cor especial, bege Jisan, - Al
Jisan é a Pirâmide de Gisé, uma das sete maravilhas do mundo -, e informa Renato Muratori, diretor
da empresa, é mistura de lama, terra e areia.
Do
ramo
– Japoneses com os olhos menos puxados – a empresa aqui é 100% nacional -
foge das liquidações. É especial até como série especial, não está
em estoque, mas feito sob encomenda: www.l200savana20anos.com.br
Preferência –
Má a informação: Paulo Roberto Costa, ex diretor da Petrobras,
preso, ganhou Ranger Roger Evoque de doleiro por consultoria. Cliente e
patrão estão presos e o doleiro do caso André Vargas. Antes, outro periférico
do poder, o Silvinho Land Rover, havia ganho um Defender em mau feito. A
marca se arrepia com a possibilidade de ser identificada com tais
clientes.
Design – Lexus, marca luxuosa Toyota promove
exposição na Semana do Design em Milão e, nele, concurso mundial Lexus
Design Award.
Conserto – Citroën protocolou chamada de re call no
Ministério da Justiça. Coisa ampla, quase 89.000
modelos C4 Pallas, Hatch e VTR, produzidos entre dezembro de 2006 e
novembro de 2012.
Desinteresse - Razão prosaica não fosse o risco de
incêndio: remoção parcial ou má re colocação da manta de isolamento
acústico, que pode cair sobre a tubulação do escapamento do motor,
causando chama.
Onde – Tens ? Confira: 0800 011 88, sítio www.citroen.com.br, e
Ministério da Justiça, http://portal.mj.gov.br/recall.
Porrete – Vamos combinar, mecânico de revenda
autorizada, ao remover partes do carro e, por simplificação do serviço,
não as repõe nas especificações originais, é caso para Citroën dar um
aperto - no dono das revendas.
Ocasião – Bons negócios no mercado a apreciadores
de descontos: Honda Fit nas últimas unidades antes do lançamento de modelo
novo – muda muito -,final do mês. Outro, Renault Sandero, ora em série
despedida. Se você gosta de argumentar para fazer economia, hora é esta.
Promoção – Mercado parado, exigindo vender, terá
série de promoções: descontos ou financiamento a juros zero – pré pagos no
desconto não concedido; feirão de fábrica, vendas diretas, ingressos para
a Copa, TVs de plasma...
Tecnologia – Fabricante de GPS, a Garmin tem novidade
no mercado: o HUD – head up display, no programa Navigon, recebido em
Smartphones e dele projetado no para brisas do veículo. Dispensa mudar o
olhar, mantendo-o à frente. Dados incluem velocidade, tempo para chegar,
radares. R$ 699.
Ciclo – O Inmetro, instituto oficial de metrologia
baixou Portaria 123/2014 obrigando certificação de peças de reposição para
motocicletas. Quer garantir qualidade.http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC002103.pdf
Ciclo – Transportadora TNT aposta fichas
ecológicas em mudança de logística: nas cidades, para a coleta e entrega
final de encomendas, mensageiros, a pé.
Cala boca – Para quem não conhece e critica o maior
encontro de antigos na América Latina, o argentino Autoclasica, programas
sobre ele. Sábado, 12, 22h, ao vivo, http://www.ar.elgarage.com/tv/el-garage-en-vivo,
no sítio do programa El Garaje:http://www.ar.elgarage.com;
DNA – Também no automobilismo – sorte nossa. Pedro Piquet,
15, mais novo do tri campeão mundial Nelson, estreou e venceu na abertura
de temporada da Fórmula 3 Brasil: pole
position com 55m712s, melhor
tempo já marcado no
circuito de Tarumã,
RS; carro morreu na largada; saiu em último; ultrapassou todos, venceu.
Idem – Mesmo rastro genético no talento de Pietro, 17, neto
do bi campeão Emerson Fittipaldi, vencedor na abertura da Renault BARC,
categoria de base na Europa. Ambos esperança para o futuro.
Gente – Sérgio
Ferreira, executivo, de volta. OOOO
Era Chrysler, saiu para vice presidente da Nissan, voltou. OOOO Convite pessoal de Sergio Marchionne, o
capo de tutti capi na organização Fiat Chrysler. OOOO Missão, crescer a marca Jeep no Brasil, turbinada pela
produção do jipinho Renegade em nova fábrica Fiat, Goiana, Pe. OOOO Carlos Eugênio Dutra, engenheiro, feliz,
deixa o acúmulo com a posição de Diretor de Planejamento e Estratégia de
Produto de Fiat e Chrysler. OOOO Mathias
Carlbaum, novo diretor geral para vendas na Scania. OOOO Substitui Roberto Leoncini, que foi
para idêntica função na Mercedes. OOOO
Jensen Button, piloto de Fórmula 1, merchandising. OOOO Fora das pistas
dirigirá modelos Rolls-Royce para promover a marca. OOOO No Brasil Rolls é um dos carros de uso do
tri campeão Nelson Piquet. OOOO
Porém a BMW, dona da marca, não capitaliza o fato. OOOO
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