A Ford criou um
robô que simula uma situação comum hoje em dia: entrar no carro suado depois de
sair da academia ou de uma corrida. A diferença é que a máquina repete esse
movimento 7.500 vezes durante três dias, que equivalem a dez anos de uso para
testar a durabilidade dos materiais.
O teste é um
aprimoramento do “Robutt”, robô que começou a ser usado há pouco mais de um ano
na Europa para testar a resistência dos bancos, de modo experimental, e hoje é
aplicado em todos os
modelos produzidos pela marca na região. Inicialmente, ele simulava apenas a pressão exercida pelo corpo humano no assento. Agora, reproduz o peso e as dimensões de um homem grande, aquecido a 36° C e com transpiração de 450 mililitros de água, sentando e se movimentando sobre o banco.
modelos produzidos pela marca na região. Inicialmente, ele simulava apenas a pressão exercida pelo corpo humano no assento. Agora, reproduz o peso e as dimensões de um homem grande, aquecido a 36° C e com transpiração de 450 mililitros de água, sentando e se movimentando sobre o banco.
A inovação é
mais um recurso do arsenal de testes da Ford para garantir a durabilidade dos
materiais utilizados nos seus veículos, acompanhando as
mudanças no estilo de vida dos consumidores.
mudanças no estilo de vida dos consumidores.
“Os carros fazem
parte da nossa vida e a prática de exercícios físicos também está sendo
incorporada à rotina de muitas pessoas. Nem sempre elas conseguem tomar um
banho ou mesmo se enxugar antes de ir para casa. O ‘Robutt’ é uma maneira de
garantir que os bancos dos nossos carros se mantenham intactos por muitos anos
sob diferentes condições de uso”, diz Florian Rohwer, engenheiro do Laboratório
de Desenvolvimento de Carroceria e Chassi da Ford Europa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário