O
Programa de Táxis Elétricos da Nissan nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo
foi concluído após quatro anos com uma grande conquista: a redução das emissões
de gases poluentes, totalizando 340 toneladas de CO2. O programa foi
desenhado para avaliar a viabilidade de EVs no Brasil e, durante este período,
25 unidades do 100% elétrico Nissan LEAF rodaram mais de 2,2 milhões de
quilômetros sem emissões de poluentes. Assim, se comparado a um carro de porte
médio com motor a gasolina rodando a mesma distância, cada táxi elétrico evitou
que fossem despejadas na atmosfera, por exemplo, 13,6 toneladas de CO2.
Contando com parceiros como as Prefeituras do Rio de
Janeiro e de São Paulo, as Secretarias Estaduais de Transportes, a Petrobras
Distribuidora, a AES Eletropaulo, a Light e a Adetax (Associação das Empresas
de Táxi de Frota do Município de São Paulo), os exemplares do modelo 100%
elétrico mais vendido do mundo demonstraram de forma prática que é possível e
viável promover a mobilidade sustentável no Brasil.
O início do
Programa se deu em 2011, com o MoU (Acordo de Intenções, em português) assinado
entre a Nissan, a cidade de São Paulo e parceiros, tornando a capital paulista
a primeira cidade da América do Sul a ter um acordo deste tipo. Em 2012, São
Paulo passou a contar com 10 LEAF na frota de táxis da cidade. Em 2013, foi a
vez do Rio de Janeiro assinar acordo semelhante com a Nissan e receber, no
mesmo ano, 15 modelos 100% elétricos. Todos os Nissan LEAF do Programa foram
cedidos pela Nissan em forma de comodato e não houve custos para os parceiros.
"Com os
resultados bastante positivos que obtivemos durante os anos de testes com o
Nissan LEAF em frotas de táxis nas duas maiores cidades do Brasil, nós, os
municípios e os parceiros do projeto pudemos comprovar a eficiência dos
veículos elétricos no dia a dia em nosso país. Atingimos nosso objetivo. O
Nissan LEAF é o carro elétrico mais vendido do mundo e mostrou que é capaz de
enfrentar as mais diferentes situações de trânsito nas ruas brasileiras, com o
diferencial de ter emissões zero", afirma François Dossa, presidente da
Nissan do Brasil. "Acumulamos uma experiência única de rodar diariamente
com veículos elétricos e lidar com usuários e suas necessidades no Rio e em São
Paulo. É um conhecimento que será fundamental para darmos nossos próximos
passos", completa Dossa.
Além de
contribuir para diminuir as emissões de poluentes, cada táxi elétrico também
proporcionou uma significativa redução das despesas com abastecimento para seu
usuário. Em relação a um carro do mesmo porte abastecido com gasolina,
levando-se em consideração uma média anual de 30 mil quilômetros rodados em
ambiente urbano, a economia de cada LEAF táxi, sendo recarregado usando a rede
elétrica, ultrapassa os R$ 10 mil por ano. Além disso, um carro elétrico
proporciona outros ganhos aos motoristas. Por exemplo, não há qualquer
necessidade de manutenção de componentes como filtro de óleo, óleo do motor e
outros pelo fato do motor não ser a combustão.
O Nissan LEAF
Projetado para
atender às necessidades da mobilidade urbana moderna, o Nissan LEAF oferece
espaço, conforto e potência como os veículos à combustão. Lançado comercialmente
nos Estados Unidos e no Japão em dezembro de 2010, e na Europa no ano seguinte,
o modelo já tem mais de 200 mil unidades vendidas em todo o mundo. No final de
2015, o carro ganhou um novo módulo de baterias de íon-lítio de 30kWh, que pode
ser recarregado nos mesmos carregadores caseiros em até quatro horas, ou em
apenas 30 minutos com os 'Quick Chargers' (carregadores rápidos), como os
utilizados para abastecer os táxis dos programas do Rio e de São Paulo.
O programa de
táxis elétricos LEAF no Rio de Janeiro e em São Paulo fez parte de uma parceria
para promover a mobilidade com emissão zero de poluentes nas duas maiores
cidades do país. Ainda na capital fluminense, modelos LEAF já foram usados em
testes pela Polícia Militar no patrulhamento de pontos turísticos da cidade e
pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro demonstrando toda a sua
versatilidade em diferentes tipos de uso.
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