Audi A1. Breve no Brasil
Alemã Audi apresentou segunda geração
de seu hatcheletrônica de entrada, o A1. Não se perdeu na
proposta de mudar tudo, a partir do fato de utilizar nova plataforma. Retocou
frente e laterais para manter a identidade estética sobre a nova base, dita
MQB, mesma do Polo.
É esta, a arquitetura mecânica, a
ossatura eletrônica comum baixando o preço em escala, conterão seu preço para
garantir muitos lugares no mercado. Não é sonho de noite de verão da Alemanha,
mas a junção da necessidade política, industrial, financeira. O A1 tem muito em
comum com o VW Polo: motor, câmbio, suspensões, freios, painel, comandos – e o
que mais puder ser compartilhado com o Polo para elevar nacionalização e
sofrear os preços. É a aplicação desta fórmula a viabilizadora de sua produção
em conjunto com a Volkswagen no Brasil.
Se a Audi quiser se diferenciar das
outras alemãs, BMW e Mercedes, mesmo caso da Land Rover, deve se libertar das
vendas dos produtos limitadas pela etiqueta de preço. Ou seja, para vender
mais, preço menor. Será o caminho.
Curiosamente a imprensa nacional não
enfatizou sua principal característica, ser o carro de entrada da marca. Os
modelos atuais, A3 e Q3, deixarão de ser montados no Brasil e voltarão a ser
importados.
Como é
O sub compacto tem aproximados 4m de
comprimento – um Fusca, para quem se lembra -,quando se trata de um modelo de
nicho. Faz parte da turma de novidades como o Polo, Argo, e dos envelhecidos
Huyndai HB e Chevrolet Onix. Na classificação comercial terá o rótulo de
Premium – mais caro.
Novo por baixo e por cima –
plataforma e carroceria -, a nova geração passou por bom trabalho estético, com
linhas mostrando evolução, solidamente ligadas ao modelo anterior, produto
circulando em 700 mil unidades. Para caracterizar evolução para o novo produto,
eliminou o arco entre as coluna A e C, optando por alargá-la, pegando carona
uma das sólidas marcas visuais dos 30 anos de sucesso do primo Golf.
O foco no mercado abduziu – suprimiu,
fez desaparecer – a versão duas portas, e produzirá apenas a de quatro, mais
funcional e para clientela mais ampla, decisão facilitada pela boa distância
entre-eixos, 2,52m.
A simbiose com o primo Polo, segue a
mesma tendência corajosamente adotada pelo Renault Scénic há 20 anos, e
atualmente no indissociável mix entre Fiat e Jeep: uso ostensivo e intensivo
de partes dos irmãos de linha, buscando preços menores dos componentes pelas
compras por volume. O novo A1 emprega painel, instrumentação, coluna de
direção, comandos em comum com o Polo, alterando-se apenas nas saídas de ar. As
mágicas eletrônicas são mantidas com os mostradores virtuais do painel, e a
similitude inclui a tela do painel multi media aplicado ao Polo.
Arquitetura mecânica comum, motores
EA 211 de três cilindros, 1,0 e 1,5 – este evolução do 1,4 feito em São Carlos,
SP -, ambos TSI – turbo com injeção direta. Na Europa há versão mais
espirituosa com motor 2,0 e 200 cv, mas aqui isto tende apenas a ser série
especial.
Transmissão S-Tronic, automática, 7
velocidades.
Quando? Depende. Aposte no projeto
atrelado à definição formal do projeto industrial para automóveis no Brasil, a
essência do micado projeto Rota 2030. O governo federal não
tem caixa ou força política para bancar sua aprovação, e enquanto não mudar o
governo – ou o caminho legal -, os investimentos ficam em banho maria.
O novo Chevrolet Spin, aqui
GM fará em julho o lançamento dos
retoques faciais de seu monovolume Spin. Um trato para cumprir
o ciclo de vida até a substituição por nova família, em 2020. Marca vem
mostrando partes do automóvel, forma de ganhar espaço na imprensa e instigar
interesse. Mostrou a nova grade e detalhes do volante multi função para as
versões de maior preço.
Versão de topo, Activ7 – pelo menos é
a designação para o mercado argentino – foi ao encontro de jornalistas do TN
Autos durante sessão de fotos realizada em Buenos Aires para a campanha de
lançamento.
A operação re estilo tenta melhorar
as proporções e a aparência do Spin, feio e chamado no mercado pelo apelido de
Capivara. Para atenuar, alterou-se a distribuição de espaços, grade, grupo
óptico, para choques. Dentro, mudanças para caber sete usuários, e a opção do
banco intermediário ter curso longitudinal, permitindo mais conforto ou, se
rebatido, criar plataforma de carga.
Arquitetura mecânica, como o carro,
dará mais uma volta à beira do telhado – a família está em fim de vida. Em
termos de segurança desconhece-se se houve aplicação de barras transversais nas
portas para evitar intrusões em choques, ou incorporação do ESP – o corretor
eletrônico de estabilidade -, ou os fixadores Isofix. Boa iniciativa, retirou o
estepe até então inexplicavelmente pendurado na tampa traseira em sua falsa
pretensão de fazer-se visto como SAV/SUV.
Roda-a-Roda
Fogo – Jornal Correio
Braziliense publicou quarta-feira, 27, decisões da Fiat: trazer o
modelo 500 de volta ao mercado nacional, e importar Alfa Romeo da Argentina.
Notícia açulou – provocou, instigou, acicatou – os Alfisti, mais
sanguíneos participantes do universo automobilístico.
Calma ! – Notícia tropeça ao
considerar os Alfa como produção argentina e, consultado pela Coluna, fabricante
esclareceu não ter havido mudanças desde a publicação, em maio, dos
planos da empresa. Os estudos para o produto 500 e a marca Alfa são realizados,
mas não há decisão. Para a Coluna, se positivos, creia no modelo
pequeno para meados de 2019 nos Alfa para 2020.
Maior – Questão de
relevo é localizar onde fazer o picape RAM 1500. Decisão já foi tomada para
latinizá-la, mas em qual país ainda é nebuloso ante as variáveis de
investimento, lucro e prazo de retorno, capacidade de engenharia e seus custos,
e câmbio. Argentina, Brasil e México disputam.
Na veia – Chinesa
Geely olhou o futuro, tomou coragem, investiu nos EUA para fazer os originalmente
suecos Volvo. Na Carolina do Sul, em Charleston, produzirá o sedã S60,
médio-grande de comportamento esportivo.
Mercados – Com a
decisão de fazer onde vende, conglomerado está nos três maiores mercados do
mundo: China, Europa, e agora EUA. Inauguração coincide com estudos do governo
norte americano para sobre taxar todos os veículos e partes importados,
elevando preço, diminuindo competitividade.
Procura-se – Volvo
cumpre a via dolorosa de fabricantes de veículos no Brasil: não guardam seus
produtos e, quando por razões promocionais necessitam de um exemplar vão ao
mercado tentando adquirir unidade gasta.
FH – Busca o mais antigo dos FH,
lançado há 25 anos, produto avançado para a época, apresentando a eletrônica
embarcada, primeiro passo na revolução tecnológica nestes veículos. Era
importados e o sucesso motivou produção local.
0800 - Usualmente neste
tipo de busca fabricantes oferecem um veiculo O km pelo usado bem cuidado. Mas
não parece o caso. Volvo quer localizar caminhão e dono, mas não fala em compensações.
Quer ajudar? Os FH chegaram em 1993. Fotos, informações podem auxiliar
localizar. Aqui: https://www.facebook.com/volvocaminhoes
Óbvio – Alejandro
Furas, diretor geral do LatinNCAP, instituto independente autor de testes sobre
segurança nos veículos à venda na América do Sul, tem frase candente sobre
escolha do próximo carro: É melhor comprar um usado, porém seguro, que
um O Km com O estrelas.
Cafe Racer – Transformação
em motocicletas pouco praticada no Brasil, terá ótimo exemplo exposto no BMS,
exposição de motos em Curitiba, Pr, 17 a 19 de agosto. É a Mighty Four,
resultado de trabalho do designer Bruno Costa e do
pintor Thiago Zilli, de Caxias do Sul, RS, sobre uma Honda 750 Four de 1979.
O que ? Quanto ? – Redução da altura,
substituição da roda traseira de 17”para 18”, construção de uma rabeta
traseira, re estilo do banco, revestido em Alcantara. Exemplar único, a
Caffeine não está à venda.
Surpresa – Catar peças de
veículos antigos, especialmente as produzidas à época, ditas no jargão
antigomobilístico NOS – novo estoque antigo -, é missão árdua. Usualmente os
comerciantes vão na frente, compram parafusos por centavos, vende-nos por
milhões.
Jogo duro – Caçadores do
Audi Tradition – o departamento de história, mantenedor do museu da marca -, e
do Volkswagen Classic, seguiram dica e chegaram, nos arredores de Assunção,
Paraguai, prédio fechado do antigo importador Deisa, aberto em 1953 e fechado
há anos.
Conteúdo - Dentro, em
peças originais de importador e representante da marca, incluindo motores e
caixas de marchas O Km, completos, partes para VWs de diversos anos, mecânicas,
latas, e até dos primeiros Audi da 2ª série. A fim? http://data.vwheritage.com/_inc/pdf/catalogues/flyer_paraguay.pdf
Futuro – Autódromo
Virtual São Paulo e Imab Fechaduras, apropriadamente fecharam patrocínio com
Alberto Otazu, estrela em vitórias em provas de kart e fórmulas de base no
automobilismo.
Retorno - Tem índice
de aproveitamento de 86,6%. Em mais de 30 provas, apenas em quatro não esteve
entre os seis primeiros, tendo vencido metade, largado dez vezes na pole
position e mesma quantidade de voltas mais rápidas.
Situação – Brasil, hoje
ausente da Fórmula 1 após quase 50 anos, colhe resultados da falta de projeto
nacional para formar atletas com características para disputas internacionais.
Dinheiro oficial não falta. Falta diretriz.
Modalidade – Nesta terra de Bolsa
Preso e Presos importantes soltos, nova modalidade de enriquecimento ilícito:
sujeito furta carro antigo, localiza o dono, e combina resgate para devolve-lo.
Aconteceu em Canoas, RS, com DKW Vemag 1961 furtado em estacionamento e
devolvido num shopping após pagamento.
Corcel, 50 – Tinha tudo
para não dar certo, mas se transformou na grande referência para a Ford Brasil.
Trata-se do Corcel, tratado como Projeto M, iniciativa Renault para o modelo
R12. Em meio ao desenvolvimento deste e do Projeto E, a Willys-Overland foi assumida
pela Ford e, como o M estava muito adiantado, foi absorvido após auditoria
técnico-industrial pela Ford.
História – Marcou a
vida da companhia, vendeu 1,4 milhão de veículos entre 1968 e 1986; foi o mais
econômico dentre os 1,6 Ford no mundo; gerou variáveis como o picape Pampa –;
jipe abortado como protótipo, o Jampa; e gerou o carro mais pretencioso da
história – o Del Rey, para substituir o Landau.
Gente – Roberto Cortes,
presidente e CEO da VW Caminhões, premiado. OOOO Automotive Business
escolheu-o executivo do ano. OOOO Razão maior, confiança
inabalável, conquistadora de investimentos da matriz na filial brasileira. OOOO
Crença no futuro fez bancar o primeiro caminhão elétrico desenvolvido no país.
OOOOYong Woo Lee, o William, presidente da Hyunday Brasil,
promoção. OOOO Será gestor do novo escritório regional da marca nos
EUA. OOOO Euihwan Jin, aqui dito Eduardo …, transferido. OOOO Administrava
Hyundai India e será presidente no Brasil. OOOO Já trabalhou aqui
entre 2010 e 2016. OOOO Talvez implante área de comunicação social
na Hyundai. OOOO
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