A MAN Latin America acaba de conquistar duas novas licitações de veículos para
o Exército. São 220 unidades no total, sendo 120 caminhões Worker 26.260
tanque, usados em operações como as de combate à seca no Nordeste, e 100
caminhões Worker 15.210 4x4 basculante para atividades de rotina das tropas. A
empresa, que já havia anunciado negociação de 860 unidades para o Exército em
agosto, atinge a marca de 1.080 caminhões em licitações para as Forças Armadas
somente em 2013.
Com o novo lote, a frota Volkswagen no Exército Brasileiro irá
ultrapassar cinco mil unidades. A MAN é hoje a segunda maior fornecedora de
veículos à instituição. “As licitações vencidas a cada ano mostram a qualidade
e robustez de nossos produtos. Pensar em soluções sob medida está no nosso DNA.
Nosso objetivo é mantermos esse ritmo de negociações para, em breve,
conquistarmos o primeiro lugar também entre os veículos do Exército”, diz
Roberto Cortes, presidente e CEO da companhia que, em 2007, quebrou hegemonia
de mais de 50 anos de seu principal concorrente às Forças Armadas.
Os veículos da MAN Latin America atuam
nas mais diversas operações do Exército brasileiro. Além do transporte de
tropas em ações especiais, a montadora já forneceu caminhões em configurações
especiais para o combate à seca no Nordeste. E há ainda caminhões da marca
utilizados em missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), em países
como o Haiti.
Testes em situações extremas
O segmento de veículos para uso militar
requer a oferta de produtos robustos e confiáveis para atender às exigentes
demandas do setor. Nesse sentido, os caminhões Volkswagen e MAN passam por
situações extremas durante diversos testes de rodagem realizados pelas
Engenharias da fábrica da MAN, em Resende, e em Munique, na Alemanha, além dos
rigorosos processos de homologação realizados pelas Forças Armadas do Brasil.A
homologação incluiu rodagens por terrenos arenosos, alagados e com lama, além
de manobras de embarque aéreo e marítimo, transporte de pontes, uso de
biodiesel em mistura B2 (2% de mistura ao diesel convencional) e até testes de
balística, conferindo a resistência da cabine a estilhaçamentos.
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