O
complexo industrial da General Motors em Mogi das Cruzes completa quinze anos
como referência global em qualidade e sustentabilidade. De uma estamparia que
produzia apenas peças de reposição para veículos descontinuados, passou a fazer
também componentes para modelos de automóveis atuais e para exportação, após
diversas expansões.
Desde sua inauguração, no dia 05 de novembro de 1999, a
fábrica já produziu mais de 80 milhões de peças. Atualmente, a capacidade é de
15 milhões de componentes e subconjuntos por ano.
A localização estratégica facilita o processo logístico.
O complexo fica, por exemplo, a 58 km de distância da linha de montagem da GM
em São Caetano do Sul e a 45 km da de São José dos Campos. Está próximo ainda
de outros pontos estratégicos, como a 20 km do Aeroporto Internacional de
Guarulhos e a pouco mais de 100 km do porto de Santos e São Sebastião.A moderna e eficiente estrutura de produção foi atestada
com o reconhecimento de qualidade da GM global, recebendo o certificado de BIQ
III (Built In Quality, ou Feito com Qualidade) em maio de 2013. Esse
reconhecimento só é conferido às plantas que apresentam altos níveis de
qualidade em seus processos.
A unidade surgiu como parte de um plano de expansão da GM
do Brasil anunciado em 1996 e serviu inicialmente para suprir a crescente
demanda do mercado brasileiro por peças de reposição para veículos fora de
linha. Na época, poucas montadoras no mundo possuíam estamparias exclusivas
para a função.
A General Motors do Brasil há décadas contribui para a
preservação do meio ambiente como uma de suas prioridades estratégicas, e a
preocupação com a sustentabilidade está presente na fábrica de Mogi das Cruzes
desde sua concepção. Mesmo antes de sua inauguração oficial, o complexo recebeu
3 mil mudas de árvores frutíferas e nativas da Serra do Mar e da Mata Atlântica,
além de uma estação de tratamento de efluentes, que devolve límpida a água
utilizada na fábrica para a natureza.
Nesses últimos 15 anos, o cuidado ambiental se
desenvolveu, mostrou resultados e colheu frutos, a exemplo da conquista do
certificado internacional do programa Zero Aterro (Landfill Free) em dezembro
de 2013. O certificado foi concedido após a fábrica de Mogi das Cruzes
desenvolver processos que destinam 100% dos resíduos industriais para a
reciclagem.
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