quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Fernando Calmon - Alta Roda - Inspecionar carros novos?


Alta Roda nº 718/78 – 31/01/2013
Fernando Calmon
Debater a inspeção veicular ambiental na cidade de São Paulo, que tem a maior frota do país e equivalente à de vários estados, voltou ao centro das atenções, pois outras regiões metropolitanas deverão também tomar decisões. 


Afinal, o prefeito Fernando Haddad prometeu em sua campanha isentar da inspeção os veículos leves com até cinco anos de uso e não cobrar mais tarifas dos demais.


Arroubos políticos precisam ser criticados. Está corretíssimo – e sempre foi a posição desta coluna – dispensar da inspeção automóveis novos que passam por rigorosos testes e usam equipamentos antipoluição confiáveis (garantia mínima de cinco anos) depois de apenas quatro meses do primeiro emplacamento. É assim, aliás, em todos os países: obrigação do quarto ano ou quinto ano de uso em diante. Não parece justo, entretanto, impor tarifa gratuita em um serviço que só beneficia parte dos contribuintes, apesar de potenciais ganhos indiretos.

Ainda há muito falatório, sem base técnica. A Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SMVA) da Prefeitura saiu com essa pérola: “O impacto para a qualidade do ar será relevante, uma vez que os veículos mais novos contribuem com cerca de 12% de toda a poluição." Nada mais falso. A SVMA deveria focar suas preocupações em veículos a diesel e, eventualmente, motocicletas, sujeitos a desvios de padrão com a tecnologia atual. Donos de automóveis que alteram centrais eletrônicas para aumento de potência são em número ínfimo e nem sempre pegos na inspeção.

Monóxido de carbono (CO), por exemplo, há muito deixou de constituir preocupação. Material particulado (MP) exige atenção em motores diesel, mas estes estão apenas em algumas picapes e SUVs caros. Podem continuar a ser inspecionados até a tecnologia Proconve P7 estar disseminada. Resta o ozônio, cujos precursores são óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos (HC). Não se faz medição de NOx porque exige o motor em carga, ou seja, sobre rolos embutidos no solo, o que nem se cogitou na ânsia de inspecionar de qualquer jeito.

Dispensa dos veículos com até quatro anos de uso representaria aumento nas emissões de HC mais reativas (somente veículos a gasolina) de apenas 0,1% da frota que comparece às estações, perda desprezível para a eficiência do programa. E o impacto na atmosfera não é de proporção linear, exigindo mais estudos e menos palpites.

Bobagem, repetida por “ecochatos”: motores feitos aqui são inferiores aos produzidos no exterior e os combustíveis, também. O programa brasileiro de controle de poluição segue bem de perto as normas de outros países. Tanto o diesel (agora com teor de enxofre de apenas 10 ppm, ou S10) como a gasolina (já em 2014) estão alinhados às melhores especificações internacionais. Automóveis no Brasil nem utilizam motores a diesel.

Ganho ambiental para a capital paulista seria expandir a inspeção restrita e focada para ao menos a metade dos outros 38 municípios da região metropolitana. Países europeus e a Cidade do México já proíbem a circulação livre de carros com mais de 20 anos de uso nas regiões centrais das capitais, mas que político teria essa coragem? Mesmo ajustados, essa frota polui até 50 vezes mais que a de carros novos.


RODA VIVA

ANO de 2012 mostrou que forte concorrência entre 49 marcas de autos e veículos comerciais no mercado brasileiro já bateu na lucratividade dos fabricantes e importadores oficiais. Remessas a matrizes no exterior caíram 56%, em relação a 2011. Ainda assim, US$ 2,4 bilhões enviados representaram 2% do faturamento de US$ 120 bilhões do setor.


COM 4,9 metros de comprimento e 1.600 kg de peso, BMW 528i é um automóvel grande, mas ao mesmo tempo ágil, seguro e relativamente fácil de manobrar com a câmera de ré, em tela de 7 pol, no centro do painel. Incrível elasticidade do motor 2-litros turbo/245 cv/36 kgf∙m, ao mesmo tempo suave e sonoro. Conforto garantido por 2,97 m de entre-eixos.

HYUNDAI acertou ao agir, de certo modo discretamente, na decoração do HB20X. Ao contrário das versões normais do compacto, cujo curso limitado das suspensões gerava pancadas secas em lombadas foras do padrão, a “aventureira” não toma conhecimento. Isso sem comprometer demais a estabilidade em curvas e retas no asfalto e no fora de estrada leve.

COMEÇARAM vendas do Toyota Prius, primeiro híbrido que deu certo no mundo e até hoje o mais vendido. Preço, de fato, é bem salgado, R$ 120.830, apesar do subsídio da fábrica. Tem 136 cv de potência. Há perda internas no trem de força, pois o motor a combustão entrega 99 cv e o elétrico, 82 cv. Consumo de gasolina em cidade é inferior ao anotado em estrada.

GENERAL MOTORS também resolveu aderir às caixas de câmbio automatizadas de duas embreagens. Até agora resistia à sua adoção, ao dar preferência aos tradicionais automáticos com conversor de torque. Primeira fábrica está em fase de conclusão no México. Aplicações devem começar na linha Sonic/Trax produzida naquele país.


PERFIL
   
Fernando Calmon (fernando@calmon.jor.br), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna automobilística semanal Alta Roda começou em 1999. É publicada em uma rede nacional de 85 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente no Brasil do site just-auto (Inglaterra).
Siga também através do twitter:  www.twitter.com/fernandocalmon                                                                                                                               

Petronas entra na Stock Car



A Petronas, um dos maiores conglomerados do setor de petróleo e gás do mundo, vai agora entrar como patrocinadora no Stock Car brasileiro. A empresa vai apoiar em 2013 a equipe RC3 Bassani, que terá como piloto Diego Nunes.
Tradicional parceira do setor automobilístico, incluindo apoio a competições de nível mundial, a empresa é a patrocinadora da equipe Mercedes AMG Petronas Formula One Team, do Campeonato Mundial de Fórmula 1, e decidiu a partir de 2013 participar também do Stock Car no Brasil, trabalhando com a equipe dos sócios Roberto Carlos e Eduardo Bassani.
Segundo Luiz Sabatino, diretor de Estratégia e Marketing da Petronas para a América Latina, Motorsports é um dos vetores estratégicos globais da organização, e no Brasil o apoio da Petronas a Stock Car representa muito mais do que um patrocínio. “Além de reforçar o posicionamento da marca Petronas no cenário local, trabalharemos junto à equipe para que o carro tenha um excelente desempenho nas pistas. Aproveitaremos a nossa reconhecida experiência internacional para dar todo o suporte em relação ao uso da alta tecnologia em lubrificantes e graxas, além de análises técnicas específicas.”, afirma Sabatino.
Eduardo Bassani,  um dos sócios da RC3 Bassani, considera que o patrocínio da Petronas “é um divisor de águas para a equipe, já que se trata de uma companhia de expressão mundial, com presença tradicional no automobilismo de alto nível. Vamos trabalhar para dar o máximo retorno possível a esse apoio de uma companhia do porte da Petronas”.

MVC RECEBE DOIS PRÊMIOS INTERNACIONAIS DE INOVAÇÃO NA FRANÇA



MVC, empresa brasileira líder no desenvolvimento de produtos e soluções em plásticos de engenharia e pertencente às Empresas Artecola e à Marcopolo, conquistou o Prêmio JEC EUROPE 2013 Innovation Awards, na categoria Inovação em Termoplásticos, pelo projeto da nova tecnologia RTM-T. A empresa também será agraciada pelo desenvolvimento do Projeto Sofia, um novo conceito de fabricação de carrocerias.  As duas premiações serão entregues, no dia 12 de março, durante a JEC Composites Show, maior exposição mundial de materiais compósitos, realizada em Paris, na França.

Para Gilmar Lima, diretor-geral da MVC, as premiações destacam a filosofia da empresa em sempre investir em inovação e no desenvolvimento de novos produtos. “A todo instante nossa equipe de engenharia se dedica a buscar soluções para os nossos clientes focadas na sustentabilidade, competitividade e que possam trazer benefícios e diferenciais, como beleza, redução de peso, baixo investimento, velocidade de implantação e simplicidade na fabricação. Processos complicados e com muitas teorias sofisticadas, sinalizam que existe algo errado na criação. Este reconhecimento demonstra o empenho, dedicação e alinhamento ao nosso posicionamento estratégico de todos os profissionais que trabalham na nossa empresa”, ressalta o executivo.

A tecnologia RTM-T proporciona grandes vantagens em relação à qualidade de superfície, produtividade, eficiência e também na preservação ambiental, como a redução de peso dos veículos e a maior velocidade para mudanças de design e atualização de produtos. O RTM-T consiste na combinação de um processo termofixo com materiais termoplásticos, 100% reciclável e com uma redução de peso entre 30 a 35% comparado com os métodos tradicionais.

Projeto Sofia, novo conceito de fabricação de carrocerias

O novo conceito será apresentado em fevereiro no Simpósio Mundial de RTM e Infusão, evento organizado pelo Pôle de Palsturgie de L’est (PPE) e Ministério da Tecnologia da França, realizado na cidade de Saint-Avold, na França. Com foco no segmento automotivo, este conceito de fabricação de carrocerias de ônibus, vagões de trens, furgões e automóveis é inovador e totalmente sustentável e desenvolvido 100% em plástico de engenharia. O produto final é um kit  que pode ser montado em poucas horas e sem grandes investimentos em ferramental e produção.  Os dois projetos RTM-T e SOFIA foram desenvolvidos em parceria com Grupo Francês ARKEMA e com centro de tecnologia Pôle de Plasturgie de L’est (PPE).


JEC Composites Show 2013

A MVC participa, entre os dias 12 e 14 de março, da edição 2013 da JEC Composites Show, que será realizada em Paris, na França. A empresa irá apresentar soluções desenvolvidas para os segmentos de transporte, automotivo, agronegócio, energia eólica e para construção civil, como dois capôs para máquinas agrícolas fabricados pelos processos RTM Light e SMC, peça do gerador de energia eólico produzido pelo processo de Infusão, painel da escola da MVC com perfil em compósitos pultrudado, painel de instrumentos fornecido para o utilitário esportivo Mitsubishi Pajero TR4, revestimento interno do teto desenvolvido em Super-Lite e um capô-conceito para veículos fabricado pelo inédito processo RTM-TS, além de uma maquete e peça em RTM-T do novo conceito de fabricação de carrocerias.

Prêmio Inovação JEC


Criado em 1998, o Prêmio Inovação JEC 2013, concedido pela JEC Composites, é dividido em categorias e elege as melhores inovações no setor de compósitos, com base em aspectos técnicos, de mercado potencial, parceria, impacto financeiro e originalidade. A premiação tem como objetivo identificar, promover e reconhecer as mais inovadoras soluções em compósitos em todo o mundo; incentivar o desenvolvimento de novos projetos, e também aumentar a sua exposição pública, contribuindo para o avanço da indústria de compósito.

GOODYEAR LANÇA PNEU PARA SUVs E PICKUPs



A Goodyear lança no mercado brasileiro o Efficient Grip SUV, destinado a SUVs e pick-ups. O novo pneu conta com duas modernas tecnologias desenvolvidas pela companhia: Fuel Saving, que proporciona menor resistência ao rolamento e economia de combustível, e a Quiet Tred, que oferece conforto e suavidade ao rodar, além de melhor aderência em diferentes tipos de piso.

De acordo com Vinícius Sá, gerente de Marketing de Pneus da Linha Leve da Goodyear, esse modelo já existe para a linha de automóveis e é sucesso no segmento. Agora ele foi desenvolvido para SUVs e pickups devido ao constante crescimento deste mercado no Brasil e no mundo.

“Estamos trazendo ao mercado de SUVs um pneu com tecnologia de ponta, que oferece ao consumidor benefícios muito valorizados nesse segmento: economia de combustível, conforto ao dirigir e um design diferenciado que contribui para a estética dos veículos”, explica Sá.

Desenvolvido para veículos sofisticados e esportivos, o Efficient Grip SUV chega para substituir o Wrangler HP All Weather. Ele já está disponível nas medidas 265/65R17 112H e 255/60R18 112V e equipa modelos como VW Amarok, Toyota Hilux SW4, Ford New Ranger, Mitsubishi Pajero Dakar e Land Rover Discovery. Outras medidas serão adicionadas ao portfólio ainda neste semestre.

Mitsubishi Lancer Cup aquece os motores para a 1ª temporada




Em pouco mais de um mês, alguns dos melhores pilotos gentlemen drivers do país irão acelerar fundo na Mitsubishi Lancer Cup, primeiro campeonato exclusivo de Lancer Evolution. No dia 09 de março, o autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP), vai receber a etapa de abertura da competição, que promete marcar seu nome na história do automobilismo nacional.

"A Mitsubishi tem 19 anos de tradição e know-how em competições off-road no país e, agora, levará todo seu conhecimento no desenvolvimento de produtos de alta tecnologia para um campeonato único, que comprovará o desempenho do veículo quatro vezes campeão do World Rally Championship (WRC) e dez vezes campeão do Production Car WRC (P-WRC)", afirma Corinna Souza Ramos, diretora de Projetos Especiais da Mitsubishi.


Na primeira temporada da Mitsubishi Lancer Cup, serão seis etapas a bordo do Lancer Evo R. O veículo, preparado no Brasil pela Mitsubishi Motors especialmente para o campeonato, foi aprovado em 2012 por alguns dos pilotos durante dois eventos de pré-temporada.

"O Lancer Evo R é um carro preparado a partir do Lancer Evolution X, muito próximo do original, possibilitando que o piloto tenha um veículo extremamente rápido, seguro e resistente. Ele tem, por exemplo, toda a parte de motor, câmbio, diferencial, freios Brembo e rodas 100% originais", conta Guilherme Spinelli, diretor de competições da Mitsubishi.

Seat&Drive
A Mitsubishi Lancer Cup terá o formato do seat&drive. Nele, os veículos de competição são alugados para os pilotos, possuem mecânica e preparação idênticas e, durante toda a temporada, toda manutenção e apoio necessários são feitos pela equipe de mecânicos e engenheiros da marca dos três diamantes. Além disso, o pacote de aluguel inclui combustível, peças de reposição, pneus e seguro. Desta forma, os pilotos precisam preocupar-se apenas com o prazer de dirigir.

Para saber mais informações e como participar da Mitsubishi Lancer Cup, acesse o site www.lancercup.com.br, o Facebook (www.facebook.com/AutodromoVeloCitta) ou envie um e-mail para renatoperotti@mmcb.com.br.



Mitsubishi Drive Club
O Mitsubishi Drive Club é o novo complexo automobilístico lançado pela Mitsubishi Motors, em Mogi Guaçu (SP). O local abriga o moderno e exclusivo Autódromo Velo Città, o Mitsubishi Racing Center e uma pista off-road. Desta forma, os amantes do automobilismo tem ao alcance um local completo e de última geração, que engloba todos os tipos de modalidades, on e off-road, sendo o único no Brasil com essas características.

Mitsubishi Racing Center
Localizado dentro do complexo do Mitsubishi Drive Club, o Mitsubishi Racing Center é uma ampla área de convivência para pilotos e convidados. Com uma infraestrutura de primeiro mundo, o local conta com uma moderna sala para realização de reuniões e briefing, espaço para almoço e premiações, lounge para descanso dos pilotos, além de vestiários e loja com produtos de competição.


Autódromo Velo Città
O autódromo Velo Città, da Mitsubishi, está localizado em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo. Construído dentro dos padrões exigidos pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e homologado pela CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), o local pode receber todos os tipos de competições oficiais.

Com 3.430 metros, cercado por matas preservadas e lagos, o traçado da pista conta com duas retas, sendo uma em descida seguida de uma curva em S e outra, mais longa, com quase 800m de extensão, que termina em uma curva travada para a esquerda. Considerada uma pista muito técnica, possui ainda 14 curvas em sentido anti-horário, tanto travadas quanto rápidas.

CERCA DE 500 FILHOS DE COLABORADORES CONHECEM AS FÁBRICAS DA MARCOPOLO EM CAXIAS DO SUL



A Marcopolo, com o apoio da Fundação Marcopolo, deu início, nesta semana, à edição 2013 da ação “Um dia Especial na Marcopolo”, que tem por objetivo levar os filhos dos colaboradores para conhecerem o local de trabalho de seus pais e também as atividades da empresa. O evento, que é realizado desde 1988, vai reunir até o dia 11 de fevereiro cerca de 500 crianças com idades entre 7 e 11 anos (incompletos).

Nos dias 28 e 29 de janeiro, as duas primeiras turmas visitaram a unidade de Ana Rech. Na próxima semana, nos dias 4 e 5 de fevereiro, os filhos dos colaboradores estarão na unidade Planalto. E, no dia 11, em Ana Rech, acontecerá a última visita.

A ação “Um dia Especial na Marcopolo” envolve as crianças em várias atividades, como apresentação de palhaços, oficinas de música, narração de histórias, sessão de cinema, além de lanche e brincadeiras. Na visita à fábrica, eles têm a oportunidade de conhecer todas as áreas de trabalho dos pais, entre produção e administrativo, e andar em ônibus Marcopolo G7 passando pelo teste d’água, um dos momentos mais esperados e divertidos para os jovens. Além das atividades, as crianças ganham uma camiseta e um baldinho para pipocas alusivos ao evento, e fazem as refeições com os pais, permitindo maior aproximação e interação, inclusive com os colegas de trabalho.

PSA Peugeot Citroën inicia produção em série do Peugeot 208 no Brasil



A PSA Peugeot Citroën realizou no seu Centro de Produção de Porto Real, no estado do Rio de Janeiro, o Lançamento Industrial do Peugeot 208, que marca o início de produção em série no Brasil do novo carro. A cerimônia contou com a participação do Governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, de Philippe Varin, Presidente Mundial (CEO) da PSA Peugeot Citroën, Carlos Gomes, Presidente Brasil e América Latina da PSA Peugeot Citroën. O lançamento contou ainda com a presença especial de Thierry Peugeot, Presidente do Conseil de Surveillance da PSA Peugeot Citroën, que veio da França especialmente para acompanhar o início de produção. Outros executivos do Grupo PSA, autoridades, funcionários da empresa e convidados assistiram ao evento.

Para lançar o novo Peugeot 208 no Brasil, a PSA Peugeot Citroën investiu cerca de R$ 800 milhões no desenvolvimento do carro e na adaptação do Centro de Produção de Porto Real para produzi-lo. No total, foram três anos de trabalho que integrou uma equipe de 780 pessoas baseadas no próprio Centro de Produção e no Latin America Tech Center – o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Design da PSA Peugeot Citroën, que tem sede no Brasil.

O Peugeot 208 utiliza a mais moderna plataforma compacta mundial do Grupo PSA e foi desenvolvido para ser leve, espaçoso e aerodinâmico. O carro conta com os mais novos motores flexfuel produzidos pela PSA Peugeot Citroën no Brasil, possui acabamento de qualidade superior, uma inovadora central multimídia e design que expressa os novos códigos de estilo da Peugeot – marcados pelo novo conjunto ótico, moldura da entrada de ar, lateral de desenho limpo e traseira com lanternas em forma de bumerangue. Um design extremamente moderno que se perpetua no tempo.

O Centro de Produção de Porto Real, que completa no dia 1º de fevereiro 12 anos de atividades e vem passando por um projeto de ampliação de capacidade, recebeu várias inovações e equipamentos para produzir um projeto tão avançado como o do Peugeot 208. As linhas de produção foram ampliadas e, no total, ganharam 83 novos robôs.

Entre os novos equipamentos e evoluções, pode-se destacar, entre outros:
Sistema de soldagem automática a laser do teto e tampa traseira
Processo automático de produção de portas, capô e tampa traseira
Sistema de colagem automática do amplo teto de vidro Cielo
Medição dimensional a laser da carroceira integrada ao processo da Chaparia
Integração da produção dos subconjuntos da plataforma
Cabine de pintura com Cataforese “verde”

A produção brasileira do Peugeot 208 atenderá ao mercado nacional e também será destinada a exportação.


Forte plano de investimentos no Brasil entre 2010 e 2015

O lançamento do Peugeot 208 no Brasil integra o Plano de Investimentos plurianual que está sendo realizado pela PSA Peugeot Citroën no país, de cerca de 240 milhões de euros (R$ 575 milhões) por ano, como confirmado pelo Grupo em 2012. Este plano inclui o Desenvolvimento e Lançamento de novos veículos e motores e a ampliação da capacidade de produção do Centro de Produção de Porto Real.
                                                                                        
O complexo industrial do Grupo PSA no Brasil está passando por obras e recebendo novos equipamentos para ter sua capacidade ampliada, em uma primeira fase, de 29 veículos/hora para 40 veículos/hora. Com isso sua capacidade de produção passará para 220.000 veículos por ano, contra as atuais 150.000 unidades, em três turnos.

Roberto Nasser - De carro por aí,




edita@rnasser.com.br - 61.3225.5511 Coluna 0513  30.01.2013


Pé na Tábua, a divertida Corrida de Calhambeques
O nome conta metade da história. Na época romântica do automóvel, Pé na Tábua significava o andar com pressa, premendo o acelerador ao fundo, com o pé no piso - feito em madeira. Era sinônimo de velocidade.
Nome e espírito estão no evento homônimo, realizado em Franca, SP, terra do calçado, em pequeno circuito, o Speed Park. Neste, terceira edição, em torno de 60 automóveis, motivou criar categorias, tentativa de igualar rendimentos.
Vencedor esperado na prova dos mais velozes, o tri campeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, recente antigomobilista, com baquet – biposto de época - Lincoln 1927, automóvel participante de nascente prova no Circuito da Gávea, RJ, o Trampolim do Diabo. Nesta edição, para bisar a vitória, o tri aplicou peças Edelbrock, esportivas da época para o motor V8 flathead: cabeçotes; coletor de admissão com três carburadores; fez escapamento em inox, unindo as seis saídas em longo tubo acabando em funil. Sem isto teria trabalho com Marcelo Caslini, em Fords Speedster 1929 e Emílio Colonic, 1931, com motores muito desenvolvidos e distantes dos originais 40 hp produzidos há mais de 80 anos.
Nas outras categorias, concorrentes simpáticos como Samuel Marcantônio, 83 (!) mecânico em Campinas, preparador de automóveis a conduzir e vencer a categoria Miscelânea II – até os nomes são divertidos – com Ford ‘34 V8.

Dúvida
É simpática misturada, mais festivo e descontraído de nossos eventos antigomobilísticos, reunindo as características perdidas com o crescimento do hobby no país. Sem a dissimulada vaidade sempre presente, à base do meu é mais caro, ou raro ou maior que o seu. Talvez porque os Fordecos sejam da mesma marca, tipos e valores assemelhados, inexistem castas e assim as pessoas interagem, colaboram umas com as outras, e no necessário cedem peças, emprestam ferramentas, auxiliam, aconselham, camaradeiam. Agrega família e amigos, que vão em quantidade ao evento. Neste ano, como exemplo, foram 4 competidores de Brasília em grupo com 35 pessoas. A Prefeitura local não percebeu – aliás, superior, nem apareceu – ser enzima na economia hoteleira, de gastronomia, postos de gasolina, taxis e, em especial da indústria calçadista. Souvenir de Franca é sapato.
Havia sensacional miscela de pessoas como pequenos eventos. Divertido, Gaspar Ribeiro, de Goiânia, com Ford Roadster 1929, carregava boneco lembrando o Michael Jackson e, lá pelas tantas, na curva de entrada na reta das arquibancadas, jogou o boneco fora – e quem não sabia, achou ser o co piloto caindo. Não satisfeito, na volta de seguinte veio em marcha a ré (!) para recuperar o passageiro, ocasião em que Tiago Songa, organizador, resolveu o caso à altura: tirou e guardou as chaves do Ford.
Quem achava que tais antigos não arrancam ou fazem curvas, o Pé na Tábua tira a limpo: caminham, curvam, dão cavalos de pau, surpreendem.
Houve grande variedade de manifestações. Os goianos, além do festivo Gaspar estavam com João Salles em Speedster A, e dois carros acertados por Plínio     Molinari humilhavam pela suavidade de funcionamento, ausência de ruídos ou vibrações. A família Storani, de Jundiaí, antiga fabricante do luxuoso esportivo Concorde, fez homenagem a comendador João, criador, falecido há duas décadas, com Buick conversível de 1933, parado desde então. Caso idêntico, Marcelo Bellato e Natan Oliveira, do futuro Museu Roberto Lee, de Caçapava, em oficialização, representaram o remanescente acervo com Packard Roadster 1932, exibindo-o no divulgar a ideia, colher apoio para a restauração das dezenas de veículos recebida e sem verba orçamentária para o resgate. Fizeram graça comigo, concedendo conduzir o automóvel que dirigi em 1972 áurea fase do pioneiro Museu. Levaram também o Alfa Lee, de corridas, cara de Alfa e mistura de outras marcas. O Alfa Romeo Br, clube da marca, e o Museu Nacional do Automóvel tutelam projeto para sua restauração.
Mateus Polizel, ex presidente do Clube do Fordinho, foi de Fordor 1929 e Modelo T de 1913, um século de história andando com integridade. Um arranjado primo do comediante Mazzaropi, o Philaderpho, levou Anastácio, caminhãozinho Chevrolet 1930, fazendo o tipo e graça. De turma, a família Gabarra, de Ribeirão Preto, em três gerações lideradas pelo Tio Darcy, aos 89 anos conduzindo Chevrolet de 1928. De automóveis raros, BMW Dixie de 1928, motor 750 cm3, um dos seis remanescentes no mundo, e Renault 1924 com o sorocabano André Beldi, e o Hudson 1925 Dual Cowl, luxuoso com seus dois para brisas, levado de Uberaba por Mauro Corrêa.
O evento se espraia: 9 concorrentes de Minas; 4 de Brasília; 23 do interior paulista; 13 da capital; 3 goianos ...

Marcha Lenta
Prova interessante, anti corrida: em marcha lenta, motorista desce e caminha ao lado por 100m, acertando os comandos de ignição e aceleração no mínimo de rotações, sem permitir que o motor “morra”. Venceu-a, novamente, o uberabense Clarkson Marzola – em raro Ford Pick up 1929 – fazendo 1’14’, média de 4,8 km/h. Bons de serviço – o mecânico e ele.
Enfim, é o mais divertido dos eventos nacionais, agrega famílias, amigos, provoca usar os automóveis, fomenta a camaradagem. Um exemplo.
A dúvida do bloco anterior ? De sociólogo admirando as pessoas, curtindo o evento: O que é isto ? Depende do teto. Se for de lona, é circo. De alvenaria, hospício....

Iveco corre atrás com o Tector HD
Empresa Fiat para a área de transportes, a Iveco desfrutou de condições ideais para fomentar o desenvolvimento de seu novo produto médio, o Tector HD. Tector por conta do conceito. HD, heavy duty, é tipo jogo duro.
A soma de enzimas que propeliram a Iveco foram a nova legislação Euro V para emissões; a dificuldade de fomentar vendas do modelo anterior, importado e com especificações para o mercado chinês – diferentes dos implementos à venda no Brasil; a queda de participação no mercado brasileiro – o maior do mundo para algumas marcas; suas perspectivas prometendo grande expansão neste segmento; parcela principal, a maneira de pensar dos três cappo que não brincam com resultados: Cledorvino Belini, o homem Fiat na América Latina; Alfredo de Altavilla, ex presidente da Iveco, atual número 1 para o mercado europeu, e braço direito de Sergio Marchionne, o mandão geral.

Mercado
Vamos combinar, caminhão é um bicho fácil de fazer. Dizia o ex ministro Nuri Andraus, engenheiro metalúrgico, até macaco ensinado faz. Mas a competição é tão grande que é muito fácil ficar para trás contra competidores como a Ford, a Mercedes, a líder MAN e a chinesada bicando as beiradas do mercado. Assim a Iveco ouviu frotistas, atacou os pontos de sensibilização, criou versões para 9 e 13 t de peso bruto total – nesta, privilegiada, cabine estendida e ar condicionado. Modernos motores FPT, diesel, 177 cv e 570 Nm de torque no HD9, e 182 cv e 610 Nm de torque no HD13. Diz, são até 11% mais econômicos na categoria, tem maior durabilidade e facilidade de manutenção. Garantia total de um ano e dois para o trem de força.

De casa
Mostra simbiose com outro braço da companhia, a Fiat Automóveis, em características de produto e mercado, como o oferecer a cabine estendida, diferencial na liderança de seus picapes, e preços contendo maior equipamento. No HD aproveitaram a boa surpresa no ver o pacote de desenvolvimentos aplicado ao Grand Siena e pediram ajuda. Robson Cotta, gerente da área, explica a mudança de coxins do motor, transmissão, dos amortecedores e fixação para partes da cabine e aplicação de material fono-térmico-absorvente, dando inusitado toque de sensações de conforto automobilístico aos caminhões – um diferencial importante.

Mercado
A Iveco espera conquistar 7% entre as previstas 45 mil unidades de vendas de caminhões de 8 a 15 toneladas. A expectativa está parametrizada com os 7% de crescimento do segmento, dinamizada pelo melhor nível de renda, incentivos específicos para o setor, como a desoneração da folha de pagamento e a isenção do IPI. Com o crescimento da economia, índice de construções, agricultura, este tipo de veículo, para transportes próximos a cidades, terá demanda.

Quanto
HD 9t R$ 115 mil
HD 13t R$ 135 mil
Test drives – com empréstimo por uma semana – nas 109 concessionárias.

Roda-a-Roda

Conceito – Governo mandou corrigir o preço da gasolina, aproximando-o do petróleo commoditty. O problema é que boa parte é aqui produzida, em custo muito menor. Porque cobrá-lo como se comprado no Oriente?

Álcool – Acabou a conversinha. Álcool no sangue dá multa, prisão, suspensão. Assim, educação e respeito. Vai dirigir, não beba. Custa caro.

Futuro - Ford, Daimler e Nissan acordaram desenvolver tecnologia e acelerar a comercialização de células de combustível para veículos elétricos (FCEV). Criar trilha comum, reduzir investimentos, preço, viabilizar o produto. 2017.

Globalização – Mestra em ônibus, operações no exterior, a Marcopolo adquiriu 20% da canadense New Flyer, líder de vendas nos EUA e Canadá, cinco fábricas, produziu 1.800 ônibus em 2011. Vai aprender, trocar experiências, segredos. E ensinar: 2013 a Marcopolo prevê construir 32.500 ônibus!

Mercado – Chrysler corta preços, limpa estoque. Dodge Journey SXT, a R$ 109.900; R/T – dos R$ 129.900 tirou R$ 7.000; maior redução, Jeep Cherokee Sport, menos R$ 20 mil, a R$ 99.000; Cherokee Limited R$ 114.900. Picape Ram 2500 Laramie R$ 184.900. Manteve Jeep Compass 2.0 a R$ 90.000. Diz, reduções por adesão ao programa Inovar-Auto.

Arte – Coerente com proposta de design e tecnologia criativa, a Citroën promoveu em seu espaço conceito na elegante paulistana rua Oscar Freire bate papo liderado por Cyril Kongo Phan, 42, grafiteiro fashion, sobre Street Art, novo nome para os grafites urbanos.

Mudança – Peugeot iniciou produzir o 208. Surpresa agradável em ergonomia.

Negócio – Estadunidense Group 1, quarto maior negócio de concessionárias, por US$ 47,4M e ações, comprou a Roger Penske Jr e André Ribeiro brasileira UAB Motors, com 18 concessionárias Renault, Nissan, Toyota, BMW-Mini.

Variedade – A Ford terá motor Sigma 1.5 para o Fiesta a ser feito em São Bernardo,SP. Simples, 16V, 115 cv. Para diferenciar-se, o 1.6 terá comandos variáveis, potência elevada a 125 cv. Visa reduzir preço no Fiesta. Consumo no Inmetro sem tapete vermelho ou banda de música.

Novidade – Locadora Hertz em S Paulo, Rio e Salvador oferece o jipe Troller. A Ford, dona da marca, fez acordo e disponibiliza 20 unidades. Diária R$ 290.

Na cabeça – A CAOA, importadora de Hyundais, chama donos de Veloster com teto solar a inspeção em concessionário. Motivo, risco de trincar ou estilhaçar. Relação de chassis em www.hyundai-motor.com.br.

Ironia – Diz demonstrar “profundo respeito que dedica aos seus consumidores”. Será? A CAOA mentiu sobre o Veloster dizendo ter injeção direta e potência maior que a oferecida. O respeito é pelo alto valor da multa e para não sujar a imagem da Hyundai, agora no mercado nacional, e a caminho de inevitável ruptura.


Pesado – Carga pesada é o novo foco da Ford com seu cavalo mecânico à venda no segundo semestre. Contra Mercedes, Iveco, Volvo, MAN e Scania. Foi criado no Brasil e na Turquia, bases mundiais da Ford para caminhões – nos EUA não os faz há tempos. Curiosidade é o motor, FPT, da Fiat, mineiro. A marca fornece para Iveco e Hyundai.




Sucesso - O 3º. Salão Bike Show 2013 no Riocentro, RJ, segue a rota do sucesso em mix de quase 100 expositores, vendas, atrações: encontro de pilotos antigos, exposição de motos campeãs, Globo da Morte, palestras, bandas. Novidade maior, presença da Triumph mais recente fabricante no país.

Antigos – Henrique Rinco, novo prefeito de Caçapava, SP, município que ganhou o acervo do antigo Museu Lee, inicia oficializar o negócio. Instalou conselho para passos práticos e legais para o novo Museu. Base por antigomobilistas, brilho pelo advogado Eugênio Leite, mantenedor de Museu em Ubatuba, SP.

Gente – Diogo Pupo, engenheiro, aposentadoria. OOOO Caso raro, 43 anos de mono emprego em três empresas – Chrysler, VW Caminhões e MAN, sequência de compras - criou cultura pós venda na assistência a caminhões. OOOO A julgar por colegas na mesma empresa, será curto o estágio como fiscal da natureza. OOOO A Iveco, concorrente, contrata os ex líderes da VW Caminhões, hoje MAN. OOOO Alfred Rieck, 56, português, presidente da Opel por seis fugazes meses, demitiu-se. OOOO Mau sinal. Gesto lembra o de Bob Lutz poderoso vp da GM ao vender suas ações na empresa, sinalizando falta de confiança e acelerando a crise. OOOO Segue decisão da GM, fechar fábricas e demitir na Alemanha onde, ano passado as vendas da Opel caíram 16%, dobro do mercado. OOOO Christian Streck, brasileiro, engenheiro, vendas. OOOO Gerente para aplicar e vender turbos Honeywell. OOOO O momento econômico-ecológico enfia-los-á nos capôs dos automóveis. OOOO Ajudou desenvolver o 1.0 16V VW, então o mais potente do mundo na cilindrada. OOOO Diz-se no mercado que o eng Antônio Maciel Neto emprestaria seu talento à CAOA. OOOO A ver. Pessoas e métodos opostos. OOOO


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Dunas Race participa de seminário da Federação Internacional de Motociclismo na Suíça



A Dunas Race estará presente no evento de apresentação da temporada 2013 da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), que será realizado em Genebra, na Suíça, nos dias 3 e 4 de fevereiro. No seminário organizado anualmente, participam todos os organizadores das etapas que compõe o calendário da categoria. No ano de 2013, o Rally dos Sertões - maior competição off road disputada dentro de um único país - voltará a fazer parte do calendário FIM, sendo a mais importante da temporada e única com peso 2.


Lucas Moraes, Gerente de Marketing e Novos Negócios, e Sabrina Proença, Gerente de Eventos, embarcam nesta quinta-feira (31) para Genebra, onde irão conhecer o regulamento oficial e aproximar o relacionamento com os diretores e comissários de prova da entidade máxima da categoria. "Para o Rally dos Sertões, é uma honra ser a única prova do campeonato a ter Peso 2 e isso faz com que a nossa responsabilidade e atenção seja redobrada na hora de organizar o evento", analisa Sabrina.

O Rally dos Sertões, que acontece entre os dias 25 de julho e 4 de agosto, volta a fazer parte do mundial depois de dois anos e será a penúltima das cinco etapas da temporada do mundial de Rally Cross Country 2013 para motos e quadriciclos.

TROLLER T4 É NOVA OPÇÃO PARA LOCAÇÃO DE LAZER NA LINHA DE VEÍCULOS DA HERTZ



A Troller firmou uma parceria inédita com a Hertz para a inclusão do Troller T4 entre os veículos oferecidos pela locadora aos seus clientes. Conhecido pela robustez e tradição nas trilhas e competições, o Troller T4 estará disponível para locação inicialmente nas cidades do Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, criando uma nova opção de uso em turismo, principalmente em atividades de lazer em áreas de praia e situações de aventura off-road.

A parceria com a Troller permitirá à Hertz atingir um público totalmente novo. "Com o Troller T4, vamos alcançar clientes que nunca tiveram a oportunidade de fazer uma locação de qualidade de veículos nessa linha. É um segmento no qual vemos um grande potencial, com o crescimento do mercado de turismo de aventura no Brasil", afirma John Salagaj, diretor de Marketing da Hertz no Brasil.

Segundo ele, a Troller tem uma imagem muito forte no mercado e um público fiel que participa de competições e dos eventos da marca, como a Copa Troller. "Com a disponibilidade do Troller T4 para locação queremos buscar clientes que têm o desejo de viajar ou fazer trilhas off-road mas ainda não tiveram a oportunidade de adquirir o veículo", completa o executivo. Os modelos Troller T4 2013 já estão disponíveis nas lojas da Hertz com diárias a partir de R$290,00.

Scania otimiza logística no setor automotivo com projeto pioneiro



A grande quantidade de fornecedores envolvidos, o elevado nível de exigência quanto ao prazo de entrega e a diversidade de peças fazem com que o processo logístico no setor automotivo muitas vezes se torne um desafio. A Scania, referência mundial em veículos pesados, desenvolveu, em parceria com seu provedor logístico, a Cargolift, um projeto para otimizar seu sistema Milk Run – sistema de coletas programadas de peças e materiais realizadas em um ou mais fornecedores.
Após pré-estudo e uma série de análises, a Scania e a Cargolift identificaram a possibilidade de utilizar um modelo bitrem de 30 metros, em vez de dois caminhões, para realizar a coleta de materiais dos fornecedores que fazem parte da rota sul do sistema Milk Run da fabricante. “Com o bitrem conseguimos consolidar a carga de forma mais adequada, e assim é possível otimizar o transporte, principalmente em viagens de longa distância”, explica Wagner Varela, chefe da área de Transport Managment da Scania.
Segundo Varela, o objetivo do novo processo é melhorar a estrutura do sistema e fazer uso racional dos veículos disponíveis para a operação. “Fazemos análise do volume de materiais que cada empresa fornece e então identificamos em qual região se justifica o uso de bitrens”. Dessa forma, é possível utilizar o caminhão mais adequado para cada operação ao redor do País.

Benefícios para todos
Para Varela, o uso pioneiro de bitrens em operação logística pode contribuir tanto para um transporte mais sustentável quanto para redução de custos e melhor aproveitamento da frota. “Ao utilizar bitrens em operações nas quais inicialmente seriam usados dois caminhões, é possível obter redução significativa na emissão de poluentes e no consumo de combustível”, explica. “Também há gasto menor de pneus e de outros componentes do veículo, assim como redução no custo do frete.”
De acordo com Markenson Marques, diretor-presidente da Cargolift, com o uso de bitrens no sistema Milk Run também é possível obter alto índice de produtividade, pois os fornecedores devem estar preparados para receber o veículo. “Há disciplina maior de todos os envolvidos na corrente logística de rotas operadas por bitrens, porque, além de ter de respeitar o planejamento da coleta do Milk Run, há restrições quanto aos horários que os bitrens podem transitar e aos locais de manobrabilidade.”
Marques ainda explica que a nova lei que exige que o motorista tenha tempo de descanso maior entre viagens favoreceu a decisão pelo uso de bitrens no sistema Milk Run da Scania. Por lei, o bitrem de 30 metros só pode trafegar durante o dia, o que coincide, de acordo com a nova lei, com a jornada de trabalho dos motoristas, garantindo estreitamento do lead time.
Até o momento, a operação de coleta do Milk Run com bitrens está sendo realizada somente na região Sul do País, mas, de acordo com Varela, pode ser expandida para outras rotas caso seja identificada a necessidade. Ao todo, a Cargolift está adquirindo seis bitrens de 30 metros da Scania para operar exclusivamente no sistema Milk Run da fabricante

DAYCO COM NOVO DIRETOR DE VENDAS E GERENTE GERAL/OEM NA AMÉRICA DO SUL



Eduardo Buchaim
O engenheiro mecânico Eduardo Buchaim, até então diretor de Vendas e Marketing/OEM da Dayco brasileira, foi promovido a diretor de Vendas e gerente geral OEM da empresa na América do Sul e ficará sediado em São Paulo, local da matriz sul-americana do grupo.

O novo diretor será responsável por todas as operações industriais da empresa na América do Sul e algumas no Brasil, como as plantas nas cidades de São Paulo e Contagem (MG). Em Vendas, o cargo abrange todas as montadoras instaladas no continente, além dos negócios que envolvem a área comercial e o centro de pesquisa e desenvolvimento de produtos.

Com mais de 30 anos de experiência em conceituadas empresas do setor, o paulistano Eduardo Buchaim tem como objetivo: “Manter o nível de negócios com nossos parceiros OEM na América do Sul, como Fiat, Iveco, Ford, GM, PSA, VW e Cummins, entre outros, e ampliar a oferta para eles de produtos e serviços existentes no completo portfólio global desenvolvido pela Dayco para o mercado OEM”.

SERÁ NESTE DOMINGO O 1º ENCONTRO DE MOTOCICLETAS E AUTOMÓVEIS CLÁSSICOS "PÁTEO DO MARAZZI"

REPUBLICANDO FACE ERRO NA POSTAGEM ANTERIOR, DESCULPEM NOSSA FALHA!


FORD LANÇA NOVAS CORES DO KA COM A TECNOLOGIA GLOBAL DE PINTURA DO NEW FIESTA



A Ford renovou a oferta de cores do Ka, utilizando a nova tecnologia de pintura introduzida na fábrica de São Bernardo para a produção do New Fiesta global, a partir deste ano. Conhecida como pintura com alto teor de sólidos, ela tem como principais vantagens as cores mais vivas e brilhantes e maior resistência a riscos.

Com essa mudança, o Ford Ka 2013 passa a contar com as cores sólidas vermelho Arizona e branco Ártico, a metálica prata Dublin e a perolizada preto Bristol.


Tecnicamente, a tinta com alto teor de sólidos tem maior poder de cobertura, que garante maior profundidade de cor e aumenta a resistência contra desgaste a abrasão. O sistema também traz avanços no processo de mistura e aplicação e favorece o meio ambiente, com redução do uso de solventes e da emissão de componentes voláteis.

Design e equipamentos

O Ka 2013 tem motor RoCam 1.0 de 73/68,5 cv (etanol e gasolina) e vem equipado de série com conta-giros, alerta de manutenção programada, chave única para ignição e abastecimento e desligamento automático das luzes e faróis junto com a ignição, com preço a partir de R$ 21.800.


Outra razão do seu sucesso é a oferta simplificada de opcionais, que inclui airbag duplo, rodas de liga leve de 14 polegadas, sistema de som MyConnection com CD/MP3-player, entrada para iPod, USB e conexão Bluetooth. Para quem deseja um visual mais incrementado, o Ka oferece também piscas integrados nos retrovisores, molduras laterais na cor do veículo, bancos em tecido exclusivo e saídas de ar, maçanetas e alavanca do câmbio na cor Ford Silver, no Kit Pulse.