quarta-feira, 24 de julho de 2013

Roberto Nasser - De carro por aí


edita@rnasser.com.br - 61.3225.5511 Coluna 3013-24.06.2013



De Utilitários Esportivos, os SUVs, por aí
É o segmento em expansão consistente, de agrado nacional, seja pela posição de dirigir, pela sensação de superioridade, poder, intocabilidade, pela usual e superior resistência para enfrentar os mal educados pisos nacionais ou, simplesmente por permitir incluir-se, conscientemente ou não, numa etérea classificação de macho man. Seja qual for, os utilitários esportivos agradam gregos e goianos, e toda marca tem provocações internas de participar deste segmento mais identificado pelas formas que pelas verdadeiras habilidades – pergunte a seus amigos e amigas, que te-los-ão em quantidade imensurável, como se aciona e qual o modo ideal da tração nas quatro rodas. Terás uma decepção.

Inventora do segmento grande foi a Willys com seu Jeep Station Wagon, no Brasil e Argentina ditas Rural, final da década de ’40. Mais recentemente, em 1977, a então soviética Lada criou o Niva sobre o Fiat 127, base no nosso 147, acredita ? Era brilhante em soluções, caótico em construção, descompromissado em qualidade, como tudo em regime totalitário. Mas ideia e conceito eram brilhantes. A Toyota o entendeu, passou-o a limpo, deu no RAV4, e quase todas as marcas seguiram a fórmula: reforçar plataforma de automóvel, usar mecânica disponível, colocar tração em todas as rodas para melhorar segurança e dirigibilidade.

Hoje o mercado nacional tem o Ford EcoSport que abriu e se manteve, inacreditavelmente solitário durante uma década, até a chegada do Renault Duster. Outras marcas sugerem aptidões e visões assemelhadas, como a Fiat com os Palio Adventure ou Idea; Volkswagen e CrossFox. Sem algo mais em disposição, apenas estampa e o conceitos que seus donos acham ter.
Neste e nos próximos anos, a regra temporal pouco importa, entre nacionais e importados, muitas novidades, como:

Alfa Romeo – Creia, apesar tanto pega e solta, abraça e empurra, amor e ódio, tudo tipicamente italiano, será uma das marcas produzidas na fábrica da Fiat em Goiana, Pernambuco. Lá, em plataforma comum, Dodge e Alfa terão sedãs e utilitários esportivos;

Chevrolet – Importará a nova versão do SUV Captiva;

Fiat – Dizem a revista Car and Driver e o sítio Autoblog.ar, a Fiat corre fazer utilitário esportivo. Será mineiro e sobre a plataforma do Fiat 500 esticado. Verdade é, a plataforma do 500 baseará nova geração Jeep menores. Difícil crer, entretanto, ser na atual fábrica em Betim. Recordista de produção, não admite a novidade de plataforma nova. É muita variedade para a atulhada linha de produção em Betim. Forçará a mão na receita do coquetel. Nesta instalação a Fiat pode fazer utilitário esportivo sobre a bem acertada e resistente plataforma de Palio Weekend e Gran Siena. Próximo ano;

FordAs informações que a Ford produziria um utilitário esportivo na Argentina induziu projetar seria o Kuga, construído sobre a plataforma Focus III, do modelo lançado ao Salón de Buenos Aires e recentemente iniciado em produção. Raciocínio certo, carro errado. O utilitário esportivo virá, será argentino, porém sobre o chassi do picape Ranger. Está em testes mundiais como Endeavour, mas nos mercados latino americanos, a ser abastecido pela Argentina, onde se faz o Ranger, terá o nome de Everest. No Brasil será experiência nova para a Ford. Já existiram versões com pretensões de uso confortável sobre chassis de picape, mas eram ao princípio de nossa indústria, por encarroçadores emendando cabine de picapes F 100 e depois F 1000. Protótipos são, digamos com tentativa delicadeza, são esteticamente descompromissados. Parecem ter sido feitos por estagiários sem direção, em três continentes, sem comunicação. Ainda é tempo de convocar o João Marcos Ramos, talentoso líder de design da Ford Brasil para dar jeito;

GM – Definiu, o nome de seu próximo produto será Tracker. Nada a ver com o antigo Suzuki 2.0 argentinizado e aqui vendido com nome de GM Tracker. Este deve ter a base coreana do Cruze, motor 1.8. Inicialmente importado e após mesclado com peças estrangeiras e alguma coisa nacional. Próximos meses;

Honda – Anunciado pela Coluna em setembro de 2012, a Honda no Brasil terá pequeno utilitário esportivo, porte menor que o CRV, pois montado sobre plataforma do novo Fit, em aproximação. Há indefinições quando ao processo produtivo sabendo-se, pelo apertar do parafuso nas relações com o México, transformando sua indústria em fornecedora ao Brasil, deverá ser feito no Mercosul, mesclando capacidades das fábricas paulista e de Campana, na Argentina. Takanobu Ito, número 1 da Honda mundial disse, virá dois anos após a troca da família Fit, a ocorrer neste ano. Produção em 2015;

HyundaiProduto bem conformado e bem lançado, o HB20 deve ganhar variação utilitária esportiva. Depende do aumento da capacidade de produção de sua fábrica, hoje plenamente tomada;

Lada – Acredite, é coisa séria. Revisto pela Opel – a GM foi sócia da Lada e o vendia como Chevrolet Niva -, atualizado pela Renault, que tem metade do negócio, tem desenvolvimento e nome novo, Taiga. Em japonês significa rio, corrente. Em inglês de bêbado, tigre ... Lada é nome de um barco utilizado nos rios russos. Pelo insólito merece mais espaço na Coluna: atualizado, freios ABS, direção hidráulica, acelerador eletrônico, carroceria com reforços laterais anti impacto, limpadores de para brisas implementados, luzes diurnas, juntas homocinéticas, vidros absorvedores de calor, pintura metálica anti corrosão, três anos de garantia – e com socorro em estrada. Afastada a ditadura soviética, com a mão ocidental deve ser um bom carro. Custa, chaves na mão, na Alemanha, 11.000 Euros, uns R$ 33 mil;


MercedesComo a Coluna antecipou, a Mercedes fará o sedã CLA no Brasil. Carro pequeno, desafio grande à marca criar fórmula ortopédica que permita a compradores mais jovens esticar os braços e agarrar o sonho de dirigir olhando por dentro da estrela de três pontas sobre o capô ... A empresa ajusta projeto e terá, além do sedã, indissociável mescla entre Crossover e Sport Utility, o GLA. Em testes. Inicialmente importado. Logo após, feito aqui. Motor 2.0 turbo, circa 200 cv, transmissão automática com sete velocidades. 2016?

Volkswagen – Com emoção de suíços, sorridentes mas sem fazer os olhos brilhar, prepara a maior virada que a marca já assistiu no Brasil – ampliação, novos motores e o UP!, novo produto de entrada no mercado. Sobre este, o Taigun, novidade de um mini utilitário esportivo, sem concorrentes no país. Em testes. 2015.

Audi A3. Terceira geração
Prestei atenção na fala de Lothar Werninghaus, engenheiro e fac totum nesta área da Audi Brasil, em sua apresentação do novo A3 Sportback – um nome simpático para quebrar a caretice dos hatch cinco portas. Exposição cartesiana como soem ser a dos técnicos com formação de ciências exatas. Fiquei com a sensação de ver na terceira geração do A3, relativamente à anterior, uma espécie de inverso dos administradores públicos. Estes, quando se acomodam confortavelmente no poder, tem a sensação que o mundo começa naquela data e que tudo até então criado está errado, pois prescindiu de sua douta contribuição. E aí, à custa de enormes somas, implementam-se enormes e custosas mudanças. No final, acabando seu governo, deixam a certeza que mudou-se tudo para nada mudar em resultados.

A Audi fez o contrário. Mudou muito para parecer nada ter feito. A empresa não quis alterar a aparência do carro, conhecido, identificado e bem absorvido pelo mercado. Manteve dimensões assemelhadas, mas ampliou a distância entre eixos em 2,5 cm.

A Audi criou a classificação de Premium para os carros deste porte, forma de diferenciá-los com conteúdo e apuro mecânico, ingredientes que aumentam custos. Mantém o conceito e o automóvel está mais para evolução que para revolução.

Grupo moto propulsor tipo atual conjuntura: motores menores – 1.4 e 1.8 – ambos com turbo, transmissão de mecânica, automatizada, para as sete marchas. O motor 1.8 porta característica única: a Audi pesquisou para descobrir que o sistema de injeção direta da mistura combustível sobre a cabeça do pistão tinha um intervalo de rendimento. Comparou com a versão anterior, de injeção indireta, feita no coletor de admissão, não mostrava esta característica. E tomou decisão corajosa em custos: aplicou os dois sistemas, que funcionam independentes ou conjugados para prover ampla dosagem de torque, permitindo usos em baixas rotações ou, demandado, acelerar com brio – gastando pouco. Atento leitor estará se perguntando qual a influência de consumo relativamente a automóvel com pretensões de mercado seletivo, como os Audi. Respondo que no Brasil estamos em nascente preocupação quanto a consumo, pelo inicio do implantar estes controles pelo governo. Segundo ponto, há definições quanto às emissões de poluentes, medida aqui exigida apenas para veículos usados. Terceiro, em outros países o A3 é carro de estudante. Aqui de pós doutor ...

Os motores seguem a filosofia do downsizing, o movimento mundial de reduzir tamanho e peso. Assim, o 1.4, um dos cavalos de batalha do Grupo Volkswagen – e que será produzido no Brasil -, produz 122 cv, agradáveis e aproximados 20 m.kgf de torque de 2.000 a 4.000 rpm, capacidade de acelerar de 0 a 100 km/h em 9,2s, e consumo médio cidade/estrada, segundo a Audi, de 20 km/litro. Maior, o 1.8, também com 16 válvulas com aberturas variáveis, injeção direta e turbo compressor, faz 180 cv e torque de aproximados 25 m.kgf a partir de 1.250 rpm, 0 a 100 km/h em 7e consumo informado de 18 km/l para cidade + estrada.

A informatização eletronização é para europeu: tela dobrável sobre o painel, comando múltiplo numa roda recartilhada no console, e coisas complicadas, como a tomada para pen drive ou IPod dentro do porta luvas, de arriscado manuseio com o automóvel rodando. Uma tecla no painel permite mudar as regulagens de motor, suspensão e direção para modo confortável, esportivo, econômico e um ponto de personalização pelo qual o motorista escolhe as regulagens uma a uma a seu gosto.

Pretensões comerciais de vender 1.500 unidades até o final do ano – umas 300 por mês. Pareceu-me otimista. A versão de menor preço, a 1.4, custa R$ 94.700. Motor 1.8 cresce na parada e vai a R$ 124.300. Topo de linha, com a tela de navegação supra painel e pintura metalizada, corajosos R$ 135.200.


Roda-a-Roda

Tá Russo – Décimo mercado em 2009; sétimo em 2012; provavelmente o quinto em 2020, atrás da China, EUA, India e Brasil, o mercado russo deve crescer 6% ao ano e cravar 4,4M de vendas daqui a sete anos. Projeta o Boston Consulting Group, enfatizando os pesados investimentos feitos por Ford, GM, Renault e VW, e uma característica de mercado de marcas estrangeiras com produtos próprios – como o são China e Brasil, primeiro e quarto mercados. Mercado russo é atrativo porquanto há alguma intimidade com automóveis – o que não havia na China -, e o parque circulante é gasto.

Lembra ? – O Unimog, marca Mercedes para mistura de jipe com picape, com grande disposição e muitas habilidades, foi eleito “Melhor do Ano em Veículos Especiais”. Garfou 31% de todos os votos na eleição da revista especializada Off Road. Linha remodelada, aplicações variadas, o Unimog é usualmente a única máquina dos fazendeiros alemães. No Brasil foram muito utilizados nos Corpos de Bombeiros.

Mercado – Fabricantes e importadores se mexem para fomentar vendas por atrativos de preço, financiamento ou novidades. Citroën C3 oferece bancos em couro, VW vende Gol com prestação diária de R$ 10, Peugeot criou versão de decoração do 208, a Active Pack. Por R$ 43.000, tela com central multimídia, GPS, faróis de neblina, rodas 15’ em liga leve, retrovisores elétricos, volante multifuncional revestido em couro, ar condicionado, computador, direção elétrica progressiva, ... Motor 1.5 8 válvulas, flex.

Sugestão - Dirija. O 208 é invulgarmente bem acertado em direção, suspensão, freios e casamento motor e transmissão de 5 marchas.
... 2A fim de Honda Fit e City ? Os carros estão em última edição antes de ser trocados por modelos com plataforma e, possivelmente, mecânica aprimorada. Assim, querendo os atuais, a caminho da beirada do telhado, chore no preço.

Goianices – A Suzuki divide operação industrial de construir o Jimny em Catalão – com mão de obra comprada à Mitsubishi para operações industriais -, e montagem final em galpão alugado em Itumbiara, também Goiás.

Maciota – A Autoshine, fabricante de (bons) produtos para aparência de automóveis, mudou a fórmula de seu polidor. A cera dura agora é líquida. Diz, é tendência mundial pela facilidade de aplicação. Há razões de mercado. A multi 3M adquiriu a estadunidense Meguiar’s, divulga no Brasil, conquista vendas. Para concorrer, embalagem de 500 ml, bico dosador e pano de microfibra a R$ 25. Metade das calorias e tempo para polir um automóvel.

Aval – Durante anos o Museu Nacional do Automóvel, em Brasília, manteve a aparência do acervo com as ceras Autoshine, estendendo o polimento no trato anual que aplica ao Rolls-Royce Silver Wraith Formal Cabriolet da Presidência da República para ficar bonito nas fotos e na TV no desfile da Independência.

Atualidade – Japonesas, Honda e a prefeitura de Saitama iniciaram testes de campo com o Micro Commuter Prototype Beta, mini elétrico. Não é apenas carro pequeno movido por baterias, mas pesquisa sobre a conformação do produto, que a cidade quer utilizar para deslocamentos curtos, compartilhamento de transporte, entregas, casais com crianças.

Marca – Diz a JAC ter atingido a marca de 50 mil vendas. No caso com um monovolume JAC J6 Diamond sete lugares.

Preparativo – Quase toda a atual geração dos motores de veículos leves será mudada a médio prazo. O conceito é o downsizing, a redução de dimensões e peso, e o caminho é baixa cilindrada e uso de turbo alimentadores. A Honeywell, um dos fabricantes locais, subiu um degrau no desenvolvimento destes aparatos, adequando-os ao uso de álcool. Serão aplicados em motores 0,9 litro e dois cilindros, Fiat, até 1,4 litro, quatro cilindros, Volkswagen. Motores com turbo são menores, mais leves, rendem mais, gastam e poluem menos.

A Cara – Pesquisa nos EUA, apurando suas 1.100 maiores empresas deu Ford como a marca mais percebida no dia a dia. A eleita credita o fato a não ter recebido socorro financeiro do governo, como GM e Chrysler; ter-se mantido, ao contrário do apequenamento da GM e da venda da Chrysler; e de restar, na companhia dos elétricos Tesla, como a única fabricante norte americana de automóveis.

Agro – Empresa belga, a TVH comprou a nacional Dinâmica e irá entrar no mercado das peças de reposição para máquinas agrícolas – Ford, Massey, Valmet, John Deere, Agrale, New Holland.

Festa – 3 e 4 de agosto terceira Expomecânico, Autódromo de Interlagos, SP. Misto de lazer e aprimoramento técnico, diversão para a família, exposição de marcas e produtos, verdadeira feira comercial com foco na base do segmento da manutenção, a mão de obra. Entrada e estacionamentos gratuitos, cursos, sorteio de carro e moto O Km. O local, mítico, permitirá voltas na pista. Mais:  www.expomecanico.com.br.

HistóriaDezenas visitantes europeus, americanos e asiáticos chegam à enorme fábrica Ford em Highland Park, Michigan, e se frustram ao descobrir, o local histórico, onde o conceito de produção seriada tomou forma, viabilizou a mobilidade, transformando o automóvel e sua tecnologia na maior invenção do século passado, não tem programa de visitas exibindo a linha de produção.

Mudança - Grupo de preservação de locais históricos quer mudar a óptica do pessoal da Ford, aproveitando partes do prédio, criando circuito de visitas sob o olhar de museu como atração turística e histórica.

Também - Poderiam vir ao Brasil. Aqui a Ford opera em São Bernardo do Campo na agora planta mais antiga. E tem em sua fábrica de motores, em Taubaté, SP, o galpão de onde saiu o primeiro motor vazado e usinado no Brasil, façanha dita impossível. Que venham logo, antes que algum intelectual mande passar o trator e vender a peso os ferros remanescentes. Indústria do automóvel embrutece algumas pessoas.

Papa – Formidável este Papa Francisco. Anda de Fiat Idea, janela aberta. Dr Lula, Dona Dilma, Dr Temer, todos em luxuosos carros blindados e com vidros escurecidos com filme. É a medida de proximidade com a população.

Brasileirices – Maior operação de proteção individual já montada no país, custo não divulgado, colocou o Papa em perigo, entre populares e barreira de ônibus. Nenhum dos comandantes de baderna quis bancar um tumulto perto, e por isto foi a população, venerando a visita, que se aproximou do Fiat Idea papal. Como é lamentável praxe nacional, onde ninguém sabe de nada, o problema é dos outros, a responsabilidade de arriscar a vida do Papa, imobilizado por 12 minutos num engarrafamento de trânsito, está sendo diluída entre municipal, estadual, federal. E, pelo visto acabará sendo vaticanal – que fica longe. Ao final, nada e esquecida.  

Visão – O Papa faz o que os governos deveriam ter feito: vai atrás dos fiéis – eleitores -, que perdera para a falta de fé ou para outras fés.Coisa prática, com pensamento, plano e ações. Aqui o poder tenta dizer que as manifestações – esquecendo mencionar sua aderente baderna - são corolário das conquistas dos 10 anos de gestão petista. Fosse, todos estariam em casa ganhando as inúmeras bolsas, felizes, narcotizados pelos eflúvios do poder e pelo bom funcionamento da polícia, escolas, transporte, hospitais, e o governo sóbrio na administração de recursos. O Papa dá aula graciosa e magna.

Coincidência – Os problemas do Vaticano e do Brasil são rigorosamente idênticos – poder pela tchurma, vantagens pessoais, crimes protegidos. Lá, diminuiu o poder, mandou auditar o caixa, punir pedófilos. Aqui opta-se pelo discurso longo, pelo dizer-se nada saber e nada explicar, coisas cansativas apenas para manter a situação e garantir re eleição. O Papa tem três meses de operação, leu Maquiavel, e simpático, não tem conversinha: tomou todas as providências de uma vez só.

Antigos – Cancelado o Encontro de Veículos Antigos, maior evento do Veteran Car Club do Rio de Janeiro, habitualmente realizado no sete de setembro.  Pioneiro no setor, decisão corajosa, ante os riscos de pessoas e patrimônio pela horda de baderneiros servindo a interesses vários ante a leniência da lei e a briga intestina dos interesses políticos envolvidos na baderna.

AliásOnde estão os políticos que não votam alteração nas leis para endurecer ação e punição para que os tentam subverter a ordem pública? Mão dura nos baderneiros, temporada nas grades, mostraria que o Estado tem e pode cumprir sua autoridade. Respeitar o baderneiro é desrespeitar os muitos que pagarão os impostos. Direitos humanos é para quem é direito, não para o criminoso.

Voto – Se você percebeu que os políticos nos quais você deu carta branca para representá-lo como vereador, deputado estadual, prefeito, federal, governador, senador ou vice e presidente da República não ouviram, entenderam, contiveram, regraram, ou acataram a voz das ruas, a única opção é mudar todos. Tentemos novos incompetentes. Os da vez são muito ruins de serviço. Erremos com outros.


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