Oficializado na Fórmula
Truck na prova de abertura da temporada 2016, o detector de fumaça é importante
aparato eletrônico para eliminar as dúvidas sobre o excesso de fumaça nos
caminhões.
Projetado especialmente para a mais popular categoria do automobilismo
da América do Sul, o detector de fumaça foi testado durante quase toda a
temporada de 2015. A empresa DSA, do interior do Estado de São Paulo, é a
responsável pela fabricação do aparelho que ajuda a preservar o meio ambiente.
Denominado DSA Evo Truck, o equipamento eletrônico ganhou uma regulagem mais
rígida para a emissão de fumaça.
Esse aparato tecnológico, inédito no mundo, serve
para os comissários da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) punirem
os pilotos dos caminhões que estiverem emitindo fumaça preta além do permitido
pelo regulamento. O Sistema de Medição Eletrônica de Fumaça (DSA Evo Truck) é
composto por uma central eletrônica interligada a um conjunto de sensores
posicionados no cano do escapamento e já foi responsável por algumas punições
em Santa Cruz do Sul. Como é eletrônico, as medições são precisas.
Um desses sensores do DSA Evo Truck emite uma luz,
controlada eletronicamente, e o outro a recebe, medindo a opacidade, a
propriedade que os materiais têm de absorver a luz. Em linhas gerais, quanto
menos luz passar, mais opacidade será apresentada na parte interna do cano de
descarga. Ou seja, mais fumaça. Dependendo do nível, o piloto será punido. Além
de transmitir on line as informações aos comissários, que poderão acompanhar tudo
da tela do computador na torre da direção de prova, o detector de fumaça também
armazena na memória os dados para, eventualmente, serem verificados depois do
treino ou da corrida.
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