sábado, 30 de junho de 2018

Tarcísio Dias em Mecânica Online

Falha na ignição gera recall de 315 mil carros no Brasil
     
Nenhuma marca ou fabricante fica realizado quando surge um problema em seu veículo. Mas a segurança está sempre em primeiro lugar na área automotiva. Muitas vezes ter um veículo envolvido para realização de recall – chamado para comparecer numa concessionária para verificação ou mesmo troca de peças, é demonstração do compromisso com o consumidor, do respeito e da transparência na busca por soluções.

A engenharia trabalha constantemente na busca de soluções objetivas, diretas e eficientes, mas algumas vezes algo sai do controle e o recall se faz necessário.
A FCA (Fiat Chrysler Automobiles) está convocando cerca de 315 mil veículos por ter detectado uma eventual falha dos relés, que poderá acarretar o funcionamento irregular do motor e, em casos extremos, o seu desligamento inesperado, comprometendo as condições de dirigibilidade do veículo e aumentando o risco de colisão, além de possibilitar a ocorrência de danos físicos e materiais ao condutor, aos passageiros e a terceiros.

A existência desta falha poderá ser observada mediante o acendimento da luz espia da bateria no quadro de instrumentos. O tempo estimado de reparo é de aproximadamente 30 minutos, independentemente do acendimento da luz-espia, caso seu veículo esteja relacionado, faça o  agendamento da sua visita previamente na concessionária Fiat de sua preferência.

Entre os modelos envolvidos temos Uno, Argo, Mobi e Toro em todas as suas versões, ano/modelo 2018 e 2019, Grand Siena versões 1.0 e 1.4, ano/modelo 2018 e 2019, Strada na versão 1.4, ano/modelo 2017 e 2018, Palio Weekend e Fiorino na versão 1.4, ano/modelo 2018 e 2018, Jeep Renegade 2017/2018 e o Jeep Compass 2017/2017.
VEÍCULO
ANO/MODELO
CHASSIS (NÃO
SEQUENCIAIS)
UNIDADES ENVOLVIDAS
Uno
2018 e 2019
814974 a 835992
14.150
Argo
2018 e 2019
H20145 a H82351
44.125
Mobi
2018 e 2019
493776 a 558183
43.696
Toro
2018 e 2019
B40604 a C01788
48.900
Grand Siena
2018 e 2019
340455 a 359006
15.807
Strada
2017 e 2018
181519 a 246187
46.167
Palio Weekend
2018
099712 a 103166
504
Fiorino
2018
085164 a 107200
9.685
Jeep Renegade
2017/2018
129173 a 186288
38.931
Jeep Compass
2017/2017
H34693 a H93627
53.931


O relé é um componente eletromecânico do sistema elétrico do automóvel e que também faz parte do sistema de injeção eletrônica, sendo considerado um atuador, devido ter seu acionamento diretamente pela Central Eletrônica.


Em um automóvel simples os relés mais importantes são os relés dos faróis, do eletro-ventilador, bomba de combustível, pisca alerta e motor de partida. No sistema de injeção eletrônica um dos relés mais importantes é o da bomba de combustível, ele que é o responsável por ativar e desativar a bomba.

O relé visualmente é um plugue retangular que opera funções de “liga/desliga” da parte elétrica, fazendo “cliques” enquanto trabalha, que apesar de sua aparência simples, eles controlam funções que envolvem algum tipo de condução de eletricidade, desde o acionamento do motor de partida até a temporização da luz interna do veículo.

Basicamente, os relés têm a função de fazer o serviço pesado dos interruptores e chaves pelos quais são acionados, que não aguentariam a corrente elétrica necessária para as operações caso estivessem sozinhos.

Quase sempre quando falamos sobre os relés do automóvel, aproveitamos para falar sobre os fusíveis.

Se um fusível do seu carro costuma “queimar”, isso não significa que ele é ruim.  Pelo contrário, agradeça e muito por existir um componente como esse, pois o estrago poderia ser muito maior se o fusível não queimasse.

Fusíveis são constituídos por ligas metálicas, sendo que uma de suas principais características é o baixo ponto de fusão (entre 60 °C e 200 °C). Sabe-se que um dos efeitos da corrente elétrica existente em um circuito é o efeito Joule (lei física que expressa a relação entre o calor gerado e a corrente que percorre um condutor em determinado tempo). Com base nessa lei, foi idealizado o funcionamento de um fusível.

Imagine o fusível como o elo mais fraco de uma corrente que se rompe quando aplicada uma força tão grande que poderia danificar o restante dos elos. Em um circuito elétrico não é diferente – todo circuito é projetado com condutores que, baseados em sua seção transversal (diâmetro, no caso de um fio), suportam um determinado valor de corrente elétrica.

Quando a corrente ultrapassa a intensidade máxima tolerada pelo condutor, o fusível – que sempre estará dimensionado de acordo com esse limite – vai “queimar” (romper seu filamento).

O calor gerado pela corrente elétrica não é dissipado com rapidez suficiente para evitar o rompimento de seu filamento, interrompendo o fluxo da corrente elétrica pelo condutor. Sendo assim, é fácil identificar um fusível “queimado”, basta verificar o filamento interno: se ele estiver rompido, o fusível deverá ser substituído.

No interior do veículo, existe a famosa caixa de fusíveis, na qual estão dispostos os fusíveis para a proteção dos itens eletrônicos e fiações instalados no veículo. Na tampa dessa caixa, a montadora ilustra o número de cada suporte de fusível, relacionando-o ao acessório ao qual o fusível está associado, além de indicar qual o valor e a capacidade em amperes de cada fusível.

Essas informações também constam no manual do proprietário com maior riqueza de detalhes.

Equipamentos e acessórios de grande potência –  que consequentemente apresentam um maior consumo – terão fusíveis com capacidades maiores em amperes. Sendo assim, nunca substitua um fusível queimado por um de maior valor. Caso esse erro seja cometido, na eventualidade de um problema o fusível não abrirá o circuito, provocando avarias irreparáveis no chicote elétrico, em conectores e acessórios.

Lembre-se de que todos os fusíveis estão projetados para suportar uma corrente elétrica compatível com o limite tolerado pelos acessórios. Ou seja, se você substituir um fusível de 10 amperes por um de 20 amperes, por exemplo, durante um ocorrido em que a corrente no circuito atinja 15 amperes, seu fusível não “queimará”, mas seu acessório, sim. Por isso, siga a recomendação da montadora do seu veículo.

Então, sempre que ocorrer a queima de um fusível, faça a reposição por um de igual valor. E fique atento: não tente consertar o fusível queimado e jamais o substitua por um de maior valor. Se for reincidente, procure um eletricista.

Histórico - A palavra “fusível” tem sua origem no termo latino fusus (“fundido”). Sua concepção foi elaborada por um físico francês que partiu do método da utilização de condutores com diâmetro reduzido para a proteção de estações de telégrafos contra relâmpagos. Quando os fios mais finos eram derretidos durante uma descarga elétrica, os aparelhos e respectivos fios dentro do edifício poderiam ser protegidos.

Já em sua concepção atual, o fusível foi patenteado pelo inventor e empresário Thomas Edison, como parte de seu sistema de distribuição de energia elétrica.

PERFIL
Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mês.

Pedro Piquet fica a menos de um segundo de mais um pódio na GP3 em Spielberg


O brasiliense Pedro Piquet ficou muito próximo de conseguir mais um pódio na temporada 2018 da GP3. Numa atuação bastante sólida, o piloto da Trident terminou na quarta posição, a menos de um segundo do terceiro colocado.Com o resultado, Pedro manteve a sexta posição na classificação geral em seu primeiro ano numa das categorias de acesso à Fórmula 1. Em cinco corridas na temporada, Piquet somou pontos em quatro.

Depois de largar em sexto, Piquet pulou para quinto logo nos primeiros metros, mas foi tocado por Nikita Mazepin na primeira curva. Por sorte, apesar de um impacto na suspensão dianteira esquerda, o bicampeão da F3 Brasil escapou sem danos.

Na 13ª volta, Pedro partiu para cima de Jake Hughes mas não conseguiu a ultrapassagem. Cinco voltas depois, Piquet finalmente conseguiu asumir o quarto lugar com uma bela manobra na freada para a curva 2.

Nas voltas finais, o brasiliense se aproximou novamente de Lorandi. O italiano se defendeu do assédio usando um dos acionamentos da asa móvel (DRS) e não houve tempo para outra tentativa de ultrapassagem. Assim Pedro acabou mesmo na quarta posição, a 0s913 do italiano.

Com o quarto lugar neste sábado, Pedro vai largar em quinto na corrida deste domingo, pela regra do grid invertido entre os oito primeiros. A prova terá início às 4h45, com transmissão do SporTV2.

O que disse Pedro Piquet:
"O carro funcionou bem e estamos mais motivados ainda para a corrida de domingo. Gosto muito dessa pista e vamos trabalhar para buscar mais pontos importantes no campeonato"

Classificação do campeonato:
1º C.Ilott - 65 pontos
2º A.Hubert - 63
3º G.Alesi - 50
4º N.Mazepin - 49
5º L.Pulcini - 49
6º P.Piquet - 34

FCA FAZ RECALL DE RELÉS


A FCA - Fiat Chrysler Automóveis Brasil Ltda., convoca os proprietários dos veículos Uno, Argo, Mobi e Toro em todas as suas versões, ano modelo 2018 e 2019, Grand Siena versões 1.0 e 1.4, ano modelo 2018 e 2019, Strada na versão 1.4, ano modelo 2017 e 2018, Palio Weekend e Fiorino na versão 1.4, ano modelo 2018, para, a partir do dia 02 de julho de 2018, agendarem seu comparecimento em uma das concessionárias Fiat a fim de que seja providenciada, gratuitamente, a substituição dos relés dos sistemas de ignição e injeção de combustível dos veículos convocados.

Foi detectado que, a eventual falha dos relés, poderá acarretar o funcionamento irregular do motor e, em casos extremos, o seu desligamento inesperado, comprometendo as condições de dirigibilidade do veículo e aumentando o risco de colisão, além de possibilitar a ocorrência de danos físicos e materiais ao condutor, aos passageiros e a terceiros.

A existência da falha mencionada poderá ser observada mediante o acendimento da luz-espia da bateria no quadro de instrumentos do veículo. Independentemente do acendimento da luz-espia, dirija-se imediatamente a uma concessionária da rede Fiat.

O tempo estimado de reparo é de aproximadamente 30 minutos. Solicitamos que agende sua visita previamente na concessionária Fiat de sua preferência.

Para consulta dos números dos chassis envolvidos e/ou obter mais informações, consulte o site www.fiat.com.br ou contate a Central de Serviços ao Cliente Fiat pelo telefone 0800 707 1000.

VEÍCULO
ANO/MODELO
CHASSIS (NÃO
SEQUENCIAIS)
UNIDADES ENVOLVIDAS
Uno
2018 e 2019
814974 a 835992
14.150
Argo
2018 e 2019
H20145 a H82351
44.125
Mobi
2018 e 2019
493776 a 558183
43.696
Toro
2018 e 2019
B40604 a C01788
48.900
Grand Siena
2018 e 2019
340455 a 359006
15.807
Strada
2017 e 2018
181519 a 246187
46.167
Palio Weekend
2018
099712 a 103166
504
Fiorino
2018
085164 a 107200
9.685

Bridgestone vence prêmio “Marcas Favoritas” como melhor pneu agrícola


A Bridgestone, maior fabricante mundial de pneus e detentora das marcas Firestone e Bandag, foi a grande vencedora na categoria “Pneu Agrícola do Ano” do Prêmio Marcas Favoritas, anunciado durante a 13ª Feira Internacional da Indústria de Pneus (Pneushow), que aconteceu no Expo Center Norte, em São Paulo.

“A empresa tem um imenso orgulho de receber esta premiação porque ele é o reconhecimento do nosso cliente final. Estamos muito orgulhosos com esta conquista”, diz Renato Baroli, diretor comercial da Bridgestone do Brasil. “Esse prêmio mostra a importância da nossa marca. Vamos continuar sempre com o objetivo de desenvolver soluções inovadoras e de alta qualidade aos consumidores”, completa Baroli.

O Prêmio Marcas Favoritas é uma iniciativa da Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo (Aresp), em parceria com a Francal Feiras. Com a participação dos profissionais do setor de pneus e transporte, o objetivo é reconhecer as marcas e transportadoras que se destacam na opinião do próprio mercado.

WABCO lança a marca ProVia no Brasil

A WABCO fornecedora global líder em tecnologias e serviços que melhoram a segurança, a eficiência e a conectividade de veículos comerciais, lança no Brasil a ProVia, marca de autopeças para comercialização no mercado de reposição, com preços acessíveis, que oferece equilíbrio entre custos, confiabilidade e segurança.

A ProVia chega para preencher a lacuna que existe entre as autopeças baratas e de baixa qualidade, que deixam a desejar em todos os aspectos, e as autopeças de primeira qualidade. A marca garante um forte equilíbrio entre custos, qualidade, confiabilidade e segurança. É a resposta da WABCO para o pós-venda, que precisa de uma solução inteligente para maximizar seu retorno sobre o investimento, ajudando a prolongar a vida útil e a performance de segurança de gerações mais antigas de ônibus, caminhões e semirreboques. As autopeças da ProVia são uma alternativa extremamente atraente para distribuidores, lojistas, operadores de frotas e oficinas, que trabalham com veículos comerciais, reduzirem seus custos com manutenções e consertos. Esta foi a forma que a WABCO encontrou de trazer mais soluções para os clientes.

Com a promessa da marca de “muito mais em cada caixa”, as autopeças são especificamente projetadas com um design sem frescuras, que atendem a padrões de desempenho confiáveis sem comprometer a qualidade ou a segurança. Por trás da gama de produtos da ProVia há o respaldo da capacidade da extensa rede de engenharia, fabricação, distribuição e serviço da WABCO, líder global da indústria.

No mundo, o portfólio da ProVia inclui 20 linhas com mais de 150 produtos e kits de reparo, cobrindo mais de 1.200 referências de fabricantes de veículos. Lançada na Europa em 2016 e nos Estados Unidos no início de 2018, a marca chega ao Brasil oferecendo um portfólio adequado de peças completas e jogos de componentes para reparos. No país, a gama de produtos será aumentada progressivamente e disponibilizada para os principais distribuidores. As linhas de filtros secadores de ar e de secadores de ar já estão disponíveis, além do Brasil, para outros mercados da América do Sul.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Roberto Nasser - De carro por aí



Coluna 2618 - 29.06.2018 edita@rnasser.com.br   

Audi A1. Breve no Brasil
Alemã Audi apresentou segunda geração de seu hatcheletrônica de entrada, o A1. Não se perdeu na proposta de mudar tudo, a partir do fato de utilizar nova plataforma. Retocou frente e laterais para manter a identidade estética sobre a nova base, dita MQB, mesma do Polo.

É esta, a arquitetura mecânica, a ossatura eletrônica comum baixando o preço em escala, conterão seu preço para garantir muitos lugares no mercado. Não é sonho de noite de verão da Alemanha, mas a junção da necessidade política, industrial, financeira. O A1 tem muito em comum com o VW Polo: motor, câmbio, suspensões, freios, painel, comandos – e o que mais puder ser compartilhado com o Polo para elevar nacionalização e sofrear os preços. É a aplicação desta fórmula a viabilizadora de sua produção em conjunto com a Volkswagen no Brasil.

Se a Audi quiser se diferenciar das outras alemãs, BMW e Mercedes, mesmo caso da Land Rover, deve se libertar das vendas dos produtos limitadas pela etiqueta de preço. Ou seja, para vender mais, preço menor. Será o caminho.

Curiosamente a imprensa nacional não enfatizou sua principal característica, ser o carro de entrada da marca. Os modelos atuais, A3 e Q3, deixarão de ser montados no Brasil e voltarão a ser importados.

Como é
O sub compacto tem aproximados 4m de comprimento – um Fusca, para quem se lembra -,quando se trata de um modelo de nicho. Faz parte da turma de novidades como o Polo, Argo, e dos envelhecidos Huyndai HB e Chevrolet Onix. Na classificação comercial terá o rótulo de Premium – mais caro.

Novo por baixo e por cima – plataforma e carroceria -, a nova geração passou por bom trabalho estético, com linhas mostrando evolução, solidamente ligadas ao modelo anterior, produto circulando em 700 mil unidades. Para caracterizar evolução para o novo produto, eliminou o arco entre as coluna A e C, optando por alargá-la, pegando carona uma das sólidas marcas visuais dos 30 anos de sucesso do primo Golf.

O foco no mercado abduziu – suprimiu, fez desaparecer – a versão duas portas, e produzirá apenas a de quatro, mais funcional e para clientela mais ampla, decisão facilitada pela boa distância entre-eixos, 2,52m.

A simbiose com o primo Polo, segue a mesma tendência corajosamente adotada pelo Renault Scénic há 20 anos, e atualmente no indissociável mix entre Fiat e Jeep: uso ostensivo e intensivo de partes dos irmãos de linha, buscando preços menores dos componentes pelas compras por volume. O novo A1 emprega painel, instrumentação, coluna de direção, comandos em comum com o Polo, alterando-se apenas nas saídas de ar. As mágicas eletrônicas são mantidas com os mostradores virtuais do painel, e a similitude inclui a tela do painel multi media aplicado ao Polo.

Arquitetura mecânica comum, motores EA 211 de três cilindros, 1,0 e 1,5 – este evolução do 1,4 feito em São Carlos, SP -, ambos TSI – turbo com injeção direta. Na Europa há versão mais espirituosa com motor 2,0 e 200 cv, mas aqui isto tende apenas a ser série especial.

Transmissão S-Tronic, automática, 7 velocidades.
Quando? Depende. Aposte no projeto atrelado à definição formal do projeto industrial para automóveis no Brasil, a essência do micado projeto Rota 2030. O governo federal não tem caixa ou força política para bancar sua aprovação, e enquanto não mudar o governo – ou o caminho legal -, os investimentos ficam em banho maria.

O novo Chevrolet Spin, aqui
GM fará em julho o lançamento dos retoques faciais de seu monovolume Spin. Um trato para cumprir o ciclo de vida até a substituição por nova família, em 2020. Marca vem mostrando partes do automóvel, forma de ganhar espaço na imprensa e instigar interesse. Mostrou a nova grade e detalhes do volante multi função para as versões de maior preço.

Versão de topo, Activ7 – pelo menos é a designação para o mercado argentino – foi ao encontro de jornalistas do TN Autos durante sessão de fotos realizada em Buenos Aires para a campanha de lançamento.

A operação re estilo tenta melhorar as proporções e a aparência do Spin, feio e chamado no mercado pelo apelido de Capivara. Para atenuar, alterou-se a distribuição de espaços, grade, grupo óptico, para choques. Dentro, mudanças para caber sete usuários, e a opção do banco intermediário ter curso longitudinal, permitindo mais conforto ou, se rebatido, criar plataforma de carga.

Arquitetura mecânica, como o carro, dará mais uma volta à beira do telhado – a família está em fim de vida. Em termos de segurança desconhece-se se houve aplicação de barras transversais nas portas para evitar intrusões em choques, ou incorporação do ESP – o corretor eletrônico de estabilidade -, ou os fixadores Isofix. Boa iniciativa, retirou o estepe até então inexplicavelmente pendurado na tampa traseira em sua falsa pretensão de fazer-se visto como SAV/SUV.

Roda-a-Roda
Fogo – Jornal Correio Braziliense publicou quarta-feira, 27, decisões da Fiat: trazer o modelo 500 de volta ao mercado nacional, e importar Alfa Romeo da Argentina. Notícia açulou – provocou, instigou, acicatou – os Alfisti, mais sanguíneos participantes do universo automobilístico.

Calma ! – Notícia tropeça ao considerar os Alfa como produção argentina e, consultado pela Coluna, fabricante esclareceu não ter havido mudanças desde a publicação, em maio, dos planos da empresa. Os estudos para o produto 500 e a marca Alfa são realizados, mas não há decisão. Para a Coluna, se positivos, creia no modelo pequeno para meados de 2019 nos Alfa para 2020.

Maior – Questão de relevo é localizar onde fazer o picape RAM 1500. Decisão já foi tomada para latinizá-la, mas em qual país ainda é nebuloso ante as variáveis de investimento, lucro e prazo de retorno, capacidade de engenharia e seus custos, e câmbio. Argentina, Brasil e México disputam.

Na veia – Chinesa Geely olhou o futuro, tomou coragem, investiu nos EUA para fazer os originalmente suecos Volvo. Na Carolina do Sul, em Charleston, produzirá o sedã S60, médio-grande de comportamento esportivo.

Mercados – Com a decisão de fazer onde vende, conglomerado está nos três maiores mercados do mundo: China, Europa, e agora EUA. Inauguração coincide com estudos do governo norte americano para sobre taxar todos os veículos e partes importados, elevando preço, diminuindo competitividade.

Procura-se – Volvo cumpre a via dolorosa de fabricantes de veículos no Brasil: não guardam seus produtos e, quando por razões promocionais necessitam de um exemplar vão ao mercado tentando adquirir unidade gasta.

FH – Busca o mais antigo dos FH, lançado há 25 anos, produto avançado para a época, apresentando a eletrônica embarcada, primeiro passo na revolução tecnológica nestes veículos. Era importados e o sucesso motivou produção local.

0800 - Usualmente neste tipo de busca fabricantes oferecem um veiculo O km pelo usado bem cuidado. Mas não parece o caso. Volvo quer localizar caminhão e dono, mas não fala em compensações. Quer ajudar? Os FH chegaram em 1993. Fotos, informações podem auxiliar localizar. Aqui: https://www.facebook.com/volvocaminhoes

Óbvio – Alejandro Furas, diretor geral do LatinNCAP, instituto independente autor de testes sobre segurança nos veículos à venda na América do Sul, tem frase candente sobre escolha do próximo carro: É melhor comprar um usado, porém seguro, que um O Km com O estrelas.

Cafe Racer – Transformação em motocicletas pouco praticada no Brasil, terá ótimo exemplo exposto no BMS, exposição de motos em Curitiba, Pr, 17 a 19 de agosto. É a Mighty Four, resultado de trabalho do designer Bruno Costa e do pintor Thiago Zilli, de Caxias do Sul, RS, sobre uma Honda 750 Four de 1979.

O que ? Quanto ? – Redução da altura, substituição da roda traseira de 17”para 18”, construção de uma rabeta traseira, re estilo do banco, revestido em Alcantara. Exemplar único, a Caffeine não está à venda.

Surpresa – Catar peças de veículos antigos, especialmente as produzidas à época, ditas no jargão antigomobilístico NOS – novo estoque antigo -, é missão árdua. Usualmente os comerciantes vão na frente, compram parafusos por centavos, vende-nos por milhões.

Jogo duro – Caçadores do Audi Tradition – o departamento de história, mantenedor do museu da marca -, e do Volkswagen Classic, seguiram dica e chegaram, nos arredores de Assunção, Paraguai, prédio fechado do antigo importador Deisa, aberto em 1953 e fechado há anos.

Conteúdo - Dentro, em peças originais de importador e representante da marca, incluindo motores e caixas de marchas O Km, completos, partes para VWs de diversos anos, mecânicas, latas, e até dos primeiros Audi da 2ª série. A fim? http://data.vwheritage.com/_inc/pdf/catalogues/flyer_paraguay.pdf

Futuro – Autódromo Virtual São Paulo e Imab Fechaduras, apropriadamente fecharam patrocínio com Alberto Otazu, estrela em vitórias em provas de kart e fórmulas de base no automobilismo.

Retorno - Tem índice de aproveitamento de 86,6%. Em mais de 30 provas, apenas em quatro não esteve entre os seis primeiros, tendo vencido metade, largado dez vezes na pole position e mesma quantidade de voltas mais rápidas.

Situação – Brasil, hoje ausente da Fórmula 1 após quase 50 anos, colhe resultados da falta de projeto nacional para formar atletas com características para disputas internacionais. Dinheiro oficial não falta. Falta diretriz.

Modalidade – Nesta terra de Bolsa Preso e Presos importantes soltos, nova modalidade de enriquecimento ilícito: sujeito furta carro antigo, localiza o dono, e combina resgate para devolve-lo. Aconteceu em Canoas, RS, com DKW Vemag 1961 furtado em estacionamento e devolvido num shopping após pagamento.

Corcel, 50 – Tinha tudo para não dar certo, mas se transformou na grande referência para a Ford Brasil. Trata-se do Corcel, tratado como Projeto M, iniciativa Renault para o modelo R12. Em meio ao desenvolvimento deste e do Projeto E, a Willys-Overland foi assumida pela Ford e, como o M estava muito adiantado, foi absorvido após auditoria técnico-industrial pela Ford.

História – Marcou a vida da companhia, vendeu 1,4 milhão de veículos entre 1968 e 1986; foi o mais econômico dentre os 1,6 Ford no mundo; gerou variáveis como o picape Pampa –; jipe abortado como protótipo, o Jampa; e gerou o carro mais pretencioso da história – o Del Rey, para substituir o Landau.

Gente – Roberto Cortes, presidente e CEO da VW Caminhões, premiado. OOOO Automotive Business escolheu-o executivo do ano. OOOO Razão maior, confiança inabalável, conquistadora de investimentos da matriz na filial brasileira. OOOO Crença no futuro fez bancar o primeiro caminhão elétrico desenvolvido no país. OOOOYong Woo Lee, o William, presidente da Hyunday Brasil, promoção. OOOO Será gestor do novo escritório regional da marca nos EUA. OOOO Euihwan Jin, aqui dito Eduardo …, transferido. OOOO Administrava Hyundai India e será presidente no Brasil. OOOO Já trabalhou aqui entre 2010 e 2016. OOOO Talvez implante área de comunicação social na Hyundai. OOOO

Nissan Sentra ganha novo sistema multimídia na linha 2019


Com design expressivo e equipado com a mais avançada tecnologia japonesa, que proporciona conforto, segurança e requinte, o Nissan Sentra chega à linha 2019 com importante novidade de conectividade. 

Disponível nas revendas Nissan a partir dessa semana, o sedã médio passa a contar com o Nissan Multi-App, sistema multimídia da linha de produtos Nissan, que estará disponível para as versões SV (intermediária) e SL (topo de linha). A família do modelo tem preço sugerido a partir de R$ 82.900, para a versão S equipada com câmbio Xtronic CVT.

O Nissan Sentra 2019 tem agora a moderna central multimídia Nissan Multi-App, que tem tela sensível ao toque de 6.2 polegadas e permite a visualização de fotos e vídeos com alta qualidade. O equipamento conta ainda com a Multi-App Store, loja virtual que permite baixar aplicativos como Waze, Spotify, TuneInRadio, WeatherChannel, Skype, entre outros. E, por meio de conexão bluetooth™, é possível realizar ligações, visualizar contatos, ouvir músicas via áudio streaming. A atualização é 'Over The Air' na qual novas versões com melhorias e novas funcionalidades são baixadas conforme ficam disponíveis.

Completam o sistema o leitor de DVD e a câmera de ré integrada. Outro diferencial é a possibilidade de transferir arquivos digitais de música e fotografia para o equipamento, que conta com espaço para 2.2 Gb. Dessa forma, o usuário tem liberdade para personalizar o sistema ao seu gosto.

Com o Nissan Multi-App também é possível acessar a internet (por meio da contratação do serviço à parte), fazer buscas por comando de voz, conectar o celular para atender ligações por viva-voz (via Bluetooth), ouvir música por meio da conexão com iPod, streaming, rádio ou arquivos digitais de mp3, tocar CDs e DVDs, além de visualizar fotos e vídeos.

Diferentemente de outros sistemas encontrados no mercado, o Nissan Multi-App conta com navegador por GPS, que poderá ser atualizado via internet. O melhor de tudo é que todas as funcionalidades podem ser controladas diretamente na tela sensível ao toque. O usuário também poderá configurar a aparência das telas, escolhendo entre várias opções, para deixar o equipamento com a sua cara.

O design do Nissan Sentra tem toque de esportividade, ressaltando a forte conexão com as famílias de sedãs e crossovers da Nissan vendidos nos principais mercados globais. Os elementos de estilo que caracterizam o modelo são os parachoques e a assinatura da grade "V-Motion", além da tomada de ar inferior e faróis e lanternas. O capô de vincos pronunciados ressalta a pegada esportiva do visual, assim como os para-lamas dianteiros mais encorpados, que dão aspecto robusto. A versão topo de linha SL incorpora ainda contorno em LED nos faróis em formato de bumerangue, na parte superior, oferecendo aparência de veículo premium. As maçanetas e moldura das janelas cromadas e luzes de direção nos retrovisores reforçam o requinte.

Como exclusividade para o consumidor brasileiro, o Nissan Sentra traz o motor MR20DE, de 2 litros, quatro cilindros e 16 válvulas, que é o único com essa cilindrada a ser flexfuel para o modelo em todo o mundo. Admirado pelos proprietários do Sentra, esse motor atende à demanda do mercado de sedãs médios e oferece maior confiabilidade e baixo custo de manutenção. Com controle de abertura das válvulas continuamente variável (CVVTCS), o bloco desenvolve 140 cavalos de potência a 5.100 rpm e entrega torque de 20 kgfm a 4.800 rpm.

O câmbio XTRONIC CVT utilizado no Nissan Sentra é de última geração, carregando duas décadas de liderança da marca japonesa em inovação em transmissões continuamente variáveis. A relação é mais ampla (7.3:1) que os CVTs convencionais e que as transmissões automáticas de sete velocidades.

Novo ônibus urbano NEOBUS New Mega chega ao mercado

Imagens: Julio Soares

A NEOBUS já está produzindo e comercializando o seu mais novo modelo de ônibus urbano, New MEGA. É o primeiro modelo projetado e desenvolvido com base na recente estratégia de atuação da marca para tornar sua linha de produtos ainda mais adequada às novas demandas do mercado brasileiro e dos clientes.

O New MEGA é resultado de mais de um ano de pesquisas e desenvolvimento e mantém as características reconhecidas pelo mercado brasileiro e internacional de eficiência operacional e robustez, além de conforto, segurança e mais espaço para os passageiros e motorista.

Projetado para proporcionar a melhor experiência a passageiros, motoristas e empresários, o New MEGA tem foco na praticidade, agilidade e baixo custo para manutenção.  Com diferentes opções de comprimento total - de 9.750 mm a 13.345 mm - pode ser montado com vários modelos das principais montadoras e tem configuração interna que permite transportar até 54 passageiros sentados.

Externamente, o New MEGA tem como diferencial o design limpo e leve, com novos conjuntos ópticos dianteiro e traseiro. O vigia traseiro, com cantos arredondados, também dá mais leveza e modernidade ao ônibus. Os faróis e lanternas têm máxima eficiência luminosa e são facilmente intercambiáveis, reduzindo tempo e custo de manutenção e reparo.

Focando na rapidez e custo de reparação, o novo modelo conta ainda com espelhos retrovisores mais modernos e eficientes, tomadas de ar de teto com novo formato e sistemas de fixação e vedação, de fácil acesso e manuseio para os usuários. O sistema de refrigeração foi redesenhado para garantir, para o passageiro, maior eficiência e, para o operador, agilidade na manutenção.

Internamente, o New MEGA oferece também mais espaço e ergonomia para o motorista. O posto do condutor foi totalmente redesenhado para facilitar o acesso aos comandos. O painel passou a contar com novas saídas de ar, inclusive para as pernas, com ventilação mais forte e eficiente. O modelo também ganhou console mais ergonômico, que proporciona mais espaço para pernas e para movimentação. O novo posicionamento do motorista diminui o desgaste físico e permite que se concentre apenas na condução do veículo.