quarta-feira, 10 de outubro de 2012

NGK destaca importância de cuidados com velas de motocicletas



Os componentes das motocicletas trabalham constantemente em condições mais severas que em automóveis, por isso os fabricantes de motocicletas indicam em seus manuais do proprietário a troca das velas de ignição em períodos diferenciados conforme as características do modelo. Para evitar surpresas e panes a NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, orienta o motociclista a realizar uma verificação na peça a cada 3 mil quilômetros.Os motores de motocicletas são mais compactos fazendo com que as velas de ignição tenham dimensões reduzidas e grau térmico diferente, ou seja, a vela utilizada em motocicletas é “mais fria”. A rotação do motor destes veículos gira normalmente acima de 6 mil RPM e, na maioria das vezes, em rotações acima das utilizadas em automóveis.
A NGK recomenda que antes da aplicação da vela, o reparador consulte o catálogo de aplicação da NGK ou o Manual do fabricante já que as velas de ignição possuem características técnicas diferentes e são desenvolvidas especificamente para cada tipo de motor. A tabela de aplicação NGK pode ser baixada no site www.ngkntk.com.br ou solicitada no SAC 0800 197112.
O sistema bicombustível foi aprimorado mais recentemente para motocicletas, mas, assim como nos automóveis, traz a preocupação com a utilização em baixas temperaturas, principalmente por este tipo de veículo não possuir sistema de partida a frio, a NGK reforça a necessidade de velas de ignição em bom estado.
“Como a amperagem das baterias de motocicletas normalmente é menor, a insistência para ligar o veículo pode esgotar a bateria. Outro problema é um possível encharcamento da vela com combustível. Velas em bom estado podem evitar vários problemas como dificuldade na partida do veículo, alto consumo de combustível, irregularidades no funcionamento, falhas durante retomadas e aumento dos níveis de emissões de poluentes.”, esclarece Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.
 
O técnico ressalta que automóveis possuem vários cilindros o que permite, em caso de falhas, que o proprietário se dirija a um lugar seguro. “No caso das motocicletas, por possuir um único cilindro, no caso de falta de manutenção do sistema, fatalmente o veículo vai parar”, completa Hiromori.
Além da vela de ignição, a NGK produz o terminal supressivo que têm como função conduzir a alta tensão produzida pela Bobina até as velas sem permitir fuga de corrente. Os produtos são projetados para resistir a altas temperaturas e voltagens além de garantir a perfeita vedação entre a vela de ignição e o terminal. Fator importante quando a moto é utilizada em dias de chuva ou locais alagados para que não ocorra falhas do motor.
A NGK oferece ainda terminais coloridos com a mesma função do Terminal Supressivo tradicional e que permitem a personalização da motocicleta, reunindo forte apelo estético e elevando a valorização pessoal do patrimônio.
Disponível apenas para o mercado de reposição, o Terminal Colorido é vendido em kits que contam com tubo colorido para o fio da bobina, adesivo refletivo além, claro, do próprio terminal. Para dar opções ao consumidor, são disponibilizadas três opções de cores: azul, amarelo e vermelho. O produto atende a maioria dos modelos de motocicletas, podendo ser utilizado nas aplicações que utilizam os terminais do tipo LD05FP e VD05FMH.

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