A Ford realizou
um amplo programa de pesquisa mundial, chamado "A Voz do Consumidor"
para lançar a nova geração do Ford Fiesta, que será produzida no Brasil este
ano.O objetivo foi "falar" direto com usuários da linha Ford e de
outras marcas, em diversos países, para opinar em situações reais.
A Ford recrutou
motoristas de todas as idades e tamanhos para os testes realizados em 115 New
Fiestas. Um dos testes desafiou os participantes a seguir uma série de
instruções do manual do proprietário. As avaliações chegaram a detalhes como
percepção de ruídos e rangidos, da posição do banco e a rodagem do veículo até
o término do combustível para verificar a robustez do sistema e precisão do
medidor.
"A Ford
incentivou os convidados a fazer comentários e sugestões de melhoria.
Dedicando esse nível de detalhe a cada aspecto do veículo nós podemos fazer uma
real diferença na experiência de direção e posse do New Fiesta", diz
Thomas Schlimbach, engenheiro do programa Voz do Consumidor da Ford.
2 milhões de km
Para o
lançamento global, o New Fiesta passou por um programa de mais de 2 milhões de
quilômetros praticamente em todos os continentes, com especial ênfase na
América do Sul, Europa e Ásia, em testes nos mais diferentes tipos de pistas e
sob condições extremas para garantir o desempenho e a durabilidade. No total,
o New Fiesta rodou 1,2 milhão de quilômetros em vias públicas e 850.000
quilômetros em pistas de testes, incluindo pisos de pedra e com vários tipos de
buracos e temperaturas variando de -40ºC a 82ºC.
"A
combinação de tecnologias avançadas de simulação em laboratório, testes nas
pistas e avaliações reais de rodagem nos ajudou a entregar um padrão de
durabilidade que dá aos proprietários do New Fiesta a confiança de enfrentar as
piores condições de uso durante toda a vida útil do veículo, em diferentes
regiões do mundo", diz Glen Goold, engenheiro-chefe do programa do New
Fiesta na Ford.
Os testes de
durabilidade realizados nos Campos de Provas da Ford em Lommel, na Bélgica, e
em Tatuí, no Brasil, utilizaram pistas que reproduzem as condições encontradas
em ruas da Europa e das Américas. Elas simulam as piores condições que os
motoristas podem encontrar, com obstáculos construídos especialmente para
produzir cargas controladas sobre o veículo.
Os testes de
laboratório feitos em componentes e sistemas simulam uma vida inteira de uso.
Em um deles, um braço robótico simula uma pessoa aplicando uma força de 36 kg
em cada mão sobre o capô, 3.000 vezes, para garantir sua capacidade de resistir
ao esforço.
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