terça-feira, 31 de março de 2015

Wagner Gonzalez em Conversa de pista

Wagner Gonzalez

Na Malásia, Alemanha brilha novamente na F-1, mas desta vez com o piloto dos vizinhos italianos. Disputa entre Massa e Bottas acabou mal para o brasileiro, que teve paradas no boxe atrapalhadas; Nasr foi décimo segundo. Campeonato ganha ares de disputa entre Mercedes e Ferrari e prossegue dia 12 na China.



A indecisão dos céus, que ora mandava chuva, ora um calor escaldante e o tempo todo deixavam todos a produzir cântaros de suor tropical, deu uma boa forcinha, mas a realidade e que ninguém encaçapou tantas bolas quanto a Ferrari na mesa de bilhar de Sepang, autódromo que tem lá seus desníveis, mas tem um dos pisos mais planos da temporada. Num país de maioria muçulmana — e portanto oficialmente nada chegado ao álcool —, foi exatamente o coquetel de bom aproveitamento dos pneus e ótima estratégia de box que garantiu ao bar tender de plantão servir o melhor aperitivo desta fase inicial do campeonato.

Sebastian Vettel, o herói mais celebrado de um grupo que parece mais motivado do que nunca, não escondeu que iria celebrar sua primeira vitória pela Ferrari em grande estilo, leia-se com um porre homérico. Ele nem se preocupou com a ressaca, que certamente ainda faz sinos soarem na cabeça do staff de Ecclestone & Co., grupo ainda sem saber direito o que fazer para transformar o cenário de crise que assola a F-1 em um palco de musicais dignos da Broadway. A última idéia lançada foi criar um campeonato para mulheres, ideia que — com todo respeito às meninas em atividade no desporto motor — não tem como dar certo a curto ou médio

Menos mal que Ecclestone tem com quem dividir suas hangover mornings: a estratégia adotada pela Mercedes não foi das mais felizes; melhor dizer que a estratégia da Ferrari para Vettel foi a mais eficiente: parou apenas duas vezes e dos seus três stints completou os dois primeiros (17 e 20 voltas) fez com pneus médios e só usou compostos duros nas 19 voltas finais. Hamilton, que largou na pole, fez três paradas (nas voltas 4, 20 e 38) e completou 38 giros com pneus duros, o dobro que seu rival alemão. Nem mesmo seus companheiros de equipe conseguiram rendimento semelhante: Rosberg parou a primeira vez junto com com Hamilton na quarta volta e Räikkönnen ainda mais cedo, logo na segunda. Não adiantou nada, muito pelo contrário.

Os pneus também influenciaram o desempenho dos Felipes brasileiros: Massa foi prejudicado na sua segunda troca de pneus – o traseiro esquerdo fez a parada se alongar para semi-eternos cinco segundos e alguns décimos – e no final sucumbiu aos ataques de Valteri Bottas. Apesar da boa disputa entre ambos, os fãs do Felipe veterano certamente não gostaram de vê-lo perder a batalha. 


Por seu lado, Nasr fez a segunda melhor volta da prova com pneus médios (1.43:902) atrás não tão apenas de Rosberg, o melhor nessa condição: a diferença para o alemão foi de bons nove décimos de segundo: 1.42:062. Curiosamente, os três melhores tempos com pneus duros foram 1.43:125 (Hamilton), 1.43:648 (Vettel) e 1.43:990 (Massa).

Passada a euforia pela volta da Ferrari ao topo do pódio, a pergunta que fica é se no clima mais frio de Xangai os carros italianos conseguirão extrair a mesma aderência dos pneus. Em outras palavras, antes de apontar favoritos ao título é preciso analisar o comportamento dos modelos 2015 em diferentes circunstâncias de piso e clima, isso para não falar na mais enigmática das equações de um esporte de equipe: o entrosamento do time. Neste aspecto a Ferrari 2015 parece viver um período de filé à parmegiana enquanto a Mercedes viveu, em Sepang, um domingo de roer o joelho de porco.

WG

Franca (SP) recebe 5ª edição do PNT – Corrida de Calhambeques/ Evento gratuito

Entusiastas, curiosos, pilotos, interessados e apaixonados pela história do automóvel já podem se preparar para acompanhar mais uma edição do PNT – Corrida de Calhambeques, em Franca. De 1 a 3 de maio, o Speed Park se transformará em um espaço repleto de cultura e diversão, com a presença de motos e carros antigos, ex-pilotos, promessas do automobilismo, competidores de diversos Estados brasileiros e visitantes admirados com a velocidade dos automóveis na pista. Pura adrenalina!

As inscrições para as competições estão abertas desde 10 de março e o PNT já confirmou presença de carros com mais de 80 anos. Quem não se inscreveu ainda pode garantir a vaga pelo site www.penatabua.com. Então, corram! São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal são alguns dos Estados que serão representados pelos competidores. 

O tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet e seu filho, Pedro Piquet, estão confirmados novamente. Será a quarta vez do ex-piloto no evento e a segunda de Pedro, que, na edição passada, acelerou na categoria transplantados (modelos antigos que não trazem mais a mecânica original) e bateu o recorde de tempo na pista, percorrendo os 1.400 metros em 37 segundos –  foi mais rápido até que o próprio pai. 

A competição possui categorias distintas, que são Ford A (modelos da Ford fabricados entre 1928 e 1931), Miscelânea (a categoria mais charmosa, formada por todas as marcas e modelos, com exceção da Ford modelo A), Transplantados (carros antigos com a mecânica modificada) e Speed (na qual reúnem os carros de corrida até 1936 – os mais rápidos), além das motos até 1950 e da prova de Marcha Lenta, no qual o veículo mais lento, em um trecho de 100 metros, é o vencedor.

A entrada de visitantes é gratuita. O evento oferece estrutura completa em segurança, estacionamento, alimentação e acomodação dos participantes. É o momento de curtir um fim de semana diferente com a família e conhecer de perto a riqueza cultural dos automóveis antigos. Este ano, a novidade fica por conta de um dia a mais do PNT, totalizando três dias de evento – diferente das outras edições que tiveram a programação dividida em apenas dois dias.

"O Pé na Tábua foi a maneira que encontramos de trazer o saudosismo das corridas de carros clássicos para perto dos antigomobilistas e também dos entusiastas. É um evento para pessoas de qualquer idade e um ótimo passeio para a família", afirma Tiago Songa, organizador da corrida.

Para os que tiverem interesse em acompanhar os carros e motos de perto, bem como os competidores, podem optar pela Área VIP. O valor do ingresso é R$ 100,00.

 O Pé na Tábua – Corrida de Calhambeques é um evento de cunho cultural, que permite aos pilotos uma forma inusitada de exposição dos carros antigos. A 5ª edição do PNT tem patrocínio da Cral Baterias, Motul e Escuderia Ferracin, apoio da Prefeitura de Franca e realização da Associação de Pilotos Vintage.


Fim da espera: Kawasaki apresenta a Ninja H2 - Built Beyond Belief!!!

Quando a Kawasaki concebeu a Ninja H2, o conceito do desenvolvimento era oferecer uma aceleração que nenhum piloto jamais houvesse experimentado. Criar uma motocicleta 'divertida de pilotar' era uma das diretrizes da Kawasaki.Embora existam diversas formas de se divertir com uma motocicleta, ter uma aceleração incrível era fator fundamental para se alcançar níveis de pilotagem que potencializassem a alegria de conduzí-la. 

No coração da exuberante Ninja H2 pulsa um motor com supercharger que chega a 200 PS de potência que, aliado ao projeto de um motor compacto, se equipara a outros motores vistos em modelos de 1000 cm3 em motocicletas superesportivas. O ponto chave para alcançar este incrível rendimento  concentra-se no sistema de alimentação impulsionado pelo supercharger - um conjunto projetado especificamente para a motocicleta, concebido totalmente 'em casa' com tecnologias incorporadas pela Gas Turbine & Machinery Company, Aerospace Company e também da Corporate Technology Division. 

O know-how tecnológico compartilhado com outras empresas do grupo Kawasaki se encontra em todas as partes deste inovador motor e de seu chassi. Por exemplo, o formato aerodinâmico dos suportes dos espelhos retrovisores, que agregam estabilidade para a condução em alta velocidade, foram projetadas com o apoio do braço aeroespacial da Kawasaki, e este é apenas um dentre muitos exemplos. A colaboração entre os grupos e o nível de tecnologia alcançado resultaram neste modelo inovador, razão pela qual a Ninja H2 recebe a marca Kawasaki River* exibida em destaque na carenagem frontal. 

Ao trabalhar no nome do modelo, aplicar a palavra 'Ninja' - sinônomo de Kawasaki e utilizada em inúmeros modelos lendários através dos anos - foi uma opção óbvia. Mas, também recebe este nome em homenagem a outro modelo que marcou época: a H2, também conhecida como 750SS Mach IV. Impulsionada por um motor 2 Tempos de três cilindros e 748 cm3, possuía uma aceleração intensa que rapidamente a tornou sensação mundial. Para um modelo que entrega dirigibilidade de modelos supersport com aceleração que nenhum piloto tenha experimentado antes, não havia como pensar em um nome mais apropriado e digno de tais características. 

PONTOS CHAVE
Nível de aceleração nunca sentido antes.
De modo a oferecer uma aceleração intensa e velocidade máxima em uma faixa nunca experimentada antes, era essencial que o motor fosse capaz de produzir alto nível de potência. Ao passo que o aumento da cilindrada poderia facilmente trazer mais potência ao modelo, também era desejo da marca construir um motor compacto de baixo peso. Com a utilização de um supercharger ambas as condições seriam atendidas: a Ninja H2 tem potência de 200 cv e o tamanho do motor compatível com outras motocicletas de 1000 cm3 do mercado.
Supercharger 'feito em casa'

O supercharger usado na Ninja H2 foi projetado por um grupo de engenheiros que teve auxílio de outras empresas do grupo Kawasaki, como a Gas Turbine & Machinery Company, Aerospace Company e a Corporate Technology Division. Este projeto 'feito em casa' permitiu que o desenvolvimento fosse feito de modo a casar perfeitamente com as características da Ninja H2. 

O supercharger altamente eficiente e exclusivo feito para a motocicleta foi a chave para atingir a máxima potência com a intensa aceleração que os engenheiros queriam proporcionar. Compacto, o motor é resultado da fusão de tecnologias do grupo Kawasaki. 

Projeto do Chassi - Os objetivos a serem atingidos na construção do chassi foram assegurar uma postura serena em altíssimas velocidades.
Oferecer performance em curvas de modo que possa ser utilizada adequadamente em uma pista de corridas e ainda ter uma postura cômoda. De um modo geral, a estabilidade em alta velocidade pode ser alcançada com uma distância entre eixos longa, porém, foi adotada uma distância entre eixos mais curta, a fim de obter um pacote geral mais compacto, com boas respostas de dirigibilidade, o que também era desejado. O quadro precisava, além de ser rígido, ser também capaz de absorver irregularidades externas, as quais quando aparecem em alta velocidade poderiam facilmente afetar o chassi e a dirigibilidade do piloto. Um novo quadro de treliças fornece tanto a resistência para suportar a grande potência do motor, como flexibilidade equilibrada para atingir a estabilidade e maleabilidade para a condução em alta velocidade. 

Aerodinâmica - À medida que a velocidade aumenta, a resistência do vento aumenta exponencialmente. Para conseguir um bom funcionamento em alta velocidade, uma combinação de alta potência e aerodinâmica foi necessária. Com os requisitos de potência ficando a cargo do motor com supercharger, o próximo passo foi desenhar carenagens que minimizassem o arrasto e ajudassem no controle da condução em alta velocidade. Entra aí a preciosa ajuda da Kawasaki Aeroespace Company, criando formas esculpidas aerodinamicamente, garantindo a máxima eficiência aerodinâmica. 

Design de 'Força intensa' e Precisão & Perfeição - Para garantir o design digno do modelo que carrega os nomes 'Ninja' e 'H2', o conceito de criação deste modelo foi “Design de força intensa”. Como uma motocicleta topo de linha da marca Kawasaki, era necessário ter presença e um estilo que refletisse sua incrível performance. Mas o design é muito mais do que simples cosmética. Ao mesmo tempo que o desenho de suas linhas é certamente atraente, a Ninja H2 também possui uma beleza funcional. Cada peça neste modelo é esculpida de modo a obter estabilidade em alta velocidade, o desenho de suas carenagens também maximiza a performance do sistema de refrigeração e dissipação do calor, ajudando a atingir a incrível potência deste motor.

Mais do que qualquer outra motocicleta Kawasaki fabricada até hoje, a Ninja H2 é uma bela amostra de manufatura, com qualidade de construção, encaixes e acabamentos soberbos – juntamente com a pintura espelhada prateada e brilhante especialmente desenvolvida para o modelo. 

Preço público sugerido: R$ 120 mil ( sem frete e sem seguro)
Disponível para pedidos:  Abril/2015

Previsão de entrega: Junho/2015 

Motor PACCAR MX garante desempenho do DAF XF105

O motor PACCAR MX de 12,9 litros é um dos grandes diferenciais do XF105, o caminhão extrapesado da DAF fabricado no Brasil. O propulsor a diesel foi projetado na unidade da companhia em Eindhoven, na Holanda, e agrega qualidades como leveza, robustez e fácil manutenção, características fundamentais para garantir economia, força, e menor custo de manutenção.

Com seis cilindros em linha, o PACCAR MX proporciona potência de 410 cv e 460 cv com torques máximos de 2.000 Nm e 2.300 Nm, entre 1.050 rpm e 1.410 rpm. Seu projeto contempla combinação de tecnologias inovadoras e uso de matérias-primas de última geração. Diversas funções eletrônicas também diferenciam o motor, como injetores individuais por cilindro e sistema integrado de lubrificação, capazes de garantir maior economia e durabilidade ao caminhão.

 “A PACCAR começou a produzir motores em 1957. Nestes quase 60 anos, a empresa lançou e aperfeiçoou diversas tecnologias. Temos na Holanda um Centro de Desenvolvimento com aproximadamente 900 engenheiros e, na área de motores, possuímos cerca de 34 câmaras de testes, com os equipamentos mais sofisticados do mercado. O resultado desse investimento é um motor totalmente calibrado e adequado aos nossos modelos de caminhões, um grande diferencial no mercado”, afirma Felix Hendriks, diretor de Desenvolvimento de Produto da DAF Brasil.

Utilizado exclusivamente pela PACCAR, no bloco e no cabeçote, o ferro fundido vermicular (CGI) consegue ser 200% mais resistente à fadiga térmica e 75% mais forte do que o ferro tradicional. A utilização do CGI também permite que o caminhão seja mais silencioso, característica particular do XF105.

O processo de tropicalização do XF105 também incluiu o motor, com desenvolvimento de empresas locais para o fornecimento de peças e sistemas que se integram ao trem motriz. Antes do lançamento, o PACCAR MX registrou mais de 28 milhões de quilômetros rodados em testes na Europa e 2,3 milhões no Brasil. 

“O trabalho da engenharia do Brasil é feito em parceria com a equipe holandesa, para trazer ao País um produto adequado às condições nacionais e com a mesma capacidade e desempenho”, destaca Hendriks.

Para atender às exigências dos padrões Euro 5, o PACCAR MX emprega o sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR), sistema de pós-tratamento que garante a diminuição da emissão de poluentes de modo simples e confiável.


 “O Euro 5 entrou em vigor na Europa em 2009. A DAF, no entanto, está pronta para oferecer tecnologias apropriadas ao padrão desde 2006. Nossos caminhões estão absolutamente adaptados às normas que regulam a emissão de resíduos”, completa o executivo.  

Mitsubishi Motors mostra como nasceu o Lancer Evolution X John Easton


Lançada no final de 2014, a versão de despedida do Lancer Evolution X para o Brasil foi preparada pelo inglês John Easton, responsável pelos quatro títulos do WRC (World Rally Championship) que o Evo conquistou em sua história, além de ter ganho o título de construtores.

Para conhecer um pouco mais do trabalho de Easton, a Mitsubishi Brasil foi até a Inglaterra e visitou o local onde os veículos são preparados, um lugar dos sonhos para os apaixonados por carros. De volta ao Brasil, John convidou o piloto Luiz Razia para algumas voltas em sua mais nova criação.

Com direção e produção da Bufalos TV, o filme tem cenas fantásticas do Evo em ação e também mostra como o carro pode ser "comportado" para o uso cotidiano.

Com uma performance de cair o queixo até dos mais habituados com a velocidade, o Lancer Evolution X não é um esportivo comum. É uma lenda. Na versão 2015, a Mitsubishi Motors do Brasil apimentou ainda mais esse modelo, que ganhou um motor com 340 cv e 48,5 kgf.m de torque.

Feito especialmente para o Brasil e com 90 unidades numeradas, o modelo é assinado pelo renomado engenheiro inglês John Easton, considerado um dos papas na preparação de motores na Europa. Ele foi diretor técnico da Mitsubishi Ralliart nos quatro títulos do Lancer Evolution no WRC, campeonato mundial de rali, além de ter ganho o título de construtores para a marca. Hoje é responsável pelo desenvolvimento de diversos modelos do Lancer para as competições. 

Além do motor ainda mais potente, o Lancer Evolution X 2015 está com um visual mais esportivo, com rodas na cor grafite e o contorno da grade dianteira na cor vermelha.

A história do Lancer Evolution se estende por mais de 40 anos. Graças ao desenvolvimento e pioneirismo da Mitsubishi Motors, o modelo reúne uma coleção de fãs em várias partes do mundo.

As conquistas são muitas e tornaram esse esportivo uma referência quando se fala em pioneirismo, potência e tecnologia. Ao longo dos anos, acumulou prêmios e conquistas, como os quatro títulos no World Rally Championship (WRC), a mais importante competição de rali de velocidade do mundo, e outros 11 títulos no P-WRC, categoria para carros de produção. O Lancer Evolution X ganhou as ruas e o gosto de apaixonados por velocidade ao unir tecnologia e alta performance com sofisticação e conforto.

O Lancer Evolution X é um veículo completo. Além de toda a esportividade, reúne itens de conforto e praticidade, como os sensores de acendimento de faróis e chuva e ar-condicionado automático e sistema multimídia com navegador GPS, Bluetooh, CD e DVD.

Sua performance impressiona. O motor turbo de 340 cv e 48,5 kgf.m de torque está integrado à transmissão de dupla embreagem Twin Clutch SST, que faz as trocas de marcha de maneira extremamente rápida.

O Lancer Evolution X tem tração integral 4x4 e é equipado com diversos sistemas eletrônicos de controle, que atuam simultaneamente para evitar perda de tração em pisos escorregadios, corrigir a trajetória ou evitar o escorregamento lateral. Como o sistema de controle de tração (S-AWC), diferencial central ativo (ACD), controle de estabilidade (ASC), controle de aceleração lateral (AYC) e sistema ABS de quatro canais com EBD.

O Lancer Evolution X não passa despercebido nas ruas, graças a seu visual marcante com a grade jetfighter, as amplas tomadas de ar sobre o capô e o generoso aerofólio traseiro que, além de conferir um design esportivo, tem função aerodinâmica, gerando o down force e garantindo mais estabilidade.

Os faróis bi-xênon têm lavador e controle automático de altura, além do sistema AFS, um farol auxiliar para curvas. As ponteiras de escapamento são duplas e feitas em inox.

Visando a máxima performance, o Lancer Evolution X tem teto, para-lamas dianteiros e capô em alumínio, deixando o veículo mais leve e com centro de gravidade mais baixo.

A esportividade do Lancer Evolution X está presente em todos detalhes. Na parte interna, os bancos dianteiros Recar são do tipo concha que, além de transmitir a sensação dos carros de competição, dão mais conforto e estabilidade ao motorista. São revestidos com couro e contam com aquecimento.

O painel de instrumentos com luz prateada é moderno e repleto de detalhes que realçam a esportividade do veículo. O computador de bordo em LCD colorido fica bem no centro e reúne 19 funções.

O volante em couro com design exclusivo para o modelo tem os comandos de áudio e piloto automático integrados e os Paddle Shiffters facilitam a troca de marchas.

A transmissão de dupla embreagem Twin Clutch SST é sinônimo do que há de mais avançado. Permite três modos de condução: Normal, Sport e Super Sport, que podem ser facilmente alteradas através de um botão no console central.

Com os três modos de operação, o Lancer Evolution X está pronto para rodar em qualquer situação. No modo Normal, funciona como qualquer veículo com câmbio automático, ideal para rodar na cidade, já que as trocas são feitas em baixas rotações. Mas se o motorista estiver em uma pista, onde é necessário exigir uma potência maior, pode optar pelo Super Sport, e o veículo irá realizar as trocas de marchas efetuadas em altas rotações, alinhada a um excelente desempenho do freio motor.

A tração integral 4x4 AWD permite a seleção de três modos distintos, dependo do tipo de piso que o veículo é submetido: asfalto, piso de baixa aderência e piso escorregadio, aumentando a segurança e garantindo a melhor performance em qualquer condição.

Para incrementar, a aderência e desempenho, rodas BBS forjadas de 18 polegadas e pneus esportivos de perfil baixo 245/40 são eficientes e ainda conferem uma aparência esportiva ao modelo.

O veículo está disponível nas concessionárias Mitsubishi em todo o Brasil em cinco cores: preto, vermelho, prata, cinza e branco.

Maior rede de supermercados de Minas Gerais compra 10 Tector Attack

Com 137 lojas em Minas Gerais, a Supermercados BH é considerada a maior rede do gênero no Estado, pelo segundo ano consecutivo, e a oitava maior do país, segundo ranking da Associação Brasileira de Supermercados. Recentemente, a frota com 108 veículos foi reforçada com a aquisição de dez caminhões Iveco modelo Tector Attack 17E22. A entrega foi feita pela concessionária Deva, de Belo Horizonte.

Segundo o presidente da rede, Pedro Lourenço, entre as razões que o levaram a escolher a Iveco estão as boas referências que recebeu sobre a marca, que se consolidou rapidamente no mercado brasileiro.

A linha Tector é uma das mais versáteis da Iveco, com modelos que atendem segmentos como distribuição atacadista, construção civil e agronegócio.  O slogan “Quem aprova, prova” faz jus ao sucesso do veículo, aprovado por 9 de cada 10 consumidores, que ressaltam qualidades como economia de combustível, robustez e baixo custo operacional dos caminhões.


A versão Tector Attack é considerada a melhor opção custo-benefício do segmento. Possui tração 4x2 e 6x2, duas opções de entre-eixos e dois tipos de cabine (curta e leito), ambas com teto baixo. O veículo é equipado com motor FPT NEF 6 e transmissão mecânica Eaton de seis marchas, com potências que variam entre 218 e 280cv.

Volkswagen Amarok 2015 chega mais equipada em todas as versões

A Volkswagen Amarok, uma das picapes médias mais avançadas tecnologicamente disponíveis no mercado brasileiro, chega à linha 2015 com recursos inéditos em sua categoria. Todas as versões do utilitário estão ainda mais equipadas. Os novos modelos já estão chegando às mais de 600 concessionárias da marca.

A versão topo de linha Highline – que já conta com exclusividades no segmento como a tração permanente 4MOTION e a transmissão automática de oito velocidades – pode ser equipada com faróis bixenônio com luzes de condução diurna em LED. Outras novidades são: regulagem elétrica do facho dos faróis, grade dianteira em preto brilhante com filetes duplos cromados e como opcional, novas rodas de liga leve de 19 polegadas.

A Amarok 2015 passa a ser também a única picape média à venda no mercado nacional equipada com faróis de neblina com luz estática para conversão (cornering light), recurso que amplia a área iluminada em curvas feitas em velocidade igual ou inferior a 40 km/h. Sempre que os faróis estiverem ligados (fachos alto ou baixo) e a seta for acionada ou o motorista girar o volante, o farol de neblina do lado correspondente ao que o veículo estiver virando é acionado automaticamente. As configurações Highline e Trendline 2015 contam com essa tecnologia de série.



Outro item de conforto e conveniência da picape Volkswagen é a câmera traseira de estacionamento, recurso que facilita o motorista durante manobras de estacionamento. Essa tecnologia está disponível para a Amarok Highline em conjunto com os sensores de estacionamento dianteiro e traseiro.

A linha 2015 do modelo passa a contar também com ajuste lombar para os assentos dianteiros, sempre que a picape for equipada com airbags laterais.

As demais configurações (Trendline, SE e S) também passam a ser mais equipadas na linha 2015. Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC), Assistente de Partida em Subida (HSA), Controle Automático de Descida (HDC) e lanterna traseira de neblina agora são itens de série para todas as versões. A regulagem elétrica de altura do facho dos faróis também passa a ser equipamento “standard” na Amarok Trendline. Entre os opcionais disponíveis para todas as versões, destaque para o engate removível para reboque.

Com a chegada da série especial Dark Label, prevista para abril, a Amarok será oferecida em sete opções de configuração, entre carroceria cabine simples e cabine dupla, tração 4x4 selecionável ou permanente, transmissão manual de seis marchas ou automática de oito marchas.

Na versão S da picape – oferecida em configurações de cabine simples (com tração 4x4) e de cabine dupla (tração 4x4) – o motor TDI conta com um turbocompressor e tem potência de 140 cv, que surgem a 3.500 rpm. O torque é de 34,7 kgfm, disponível a partir de 1.600 rpm.


Nas versões SE, Trendline, Dark Label e Highline, o motor TDI tem dois turbos, o que eleva sua potência para 180 cv. O torque máximo é de 40,8 kgfm a 1.500 rpm, com o câmbio manual de 6 marchas. Com o câmbio automático de 8 marchas (recurso opcional para a versão Trendline e de série nas configurações Dark Label e  Highline), o torque máximo é de 42,8 kgfm a 1.750 rpm.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Porsche 919 Hybrid – a base comprovada foi amplamente aperfeiçoada

A Porsche apresentou no circuito Paul Ricard a segunda geração do 919 Hybrid, seu carro de corrida da categoria LMP1 (Le Mans Prototype 1), com evoluções técnicas e com três pinturas diferentes, uma de cada cor. A Porsche também confirmou que vai passar a disputar na mais elevada entre as quatro categorias de energia da classe LMP1: o desempenho do sistema de recuperação de energia pôde ser aumentado em aproximadamente 30% em comparação à quantidade permitida em 2014. Isso significa que o 919 Hybrid tem competitividade para disputar na categoria de 8 megajoules. As normas revolucionárias do Campeonato Mundial de Endurance (WEC), que passaram a vigorar no ano de 2014, exigem o uso de sistemas de propulsão híbrida muito potentes e inovadores, e esse foi o principal motivo que fez a Porsche decidir retornar à divisão principal (LMP1).

A equipe Porsche utilizará suas plataformas tecnológicas, que passaram por um aperfeiçoamento ainda mais abrangente, em todas as oito corridas do Campeonato Mundial de Endurance. Os carros estarão pintados na cor branca e portarão o lema “Porsche Intelligent Performance” em sua carroceria. Isto também se aplica ao terceiro 919 Hybrid da equipe, que vai disputar a corrida de Spa-Francorchamps no dia 2 de maio. Entretanto, para a prova mais importante da temporada (as 24 horas de Le Mans, nos dias 13 e 14 de junho de 2015), a equipe vai mandar para o circuito um Porsche 919 Hybrid branco, um preto e um vermelho.

Wolfgang Hatz, diretor do setor de pesquisa de desenvolvimento da Porsche AG, declarou na apresentação dos protótipos da classe LMP1 no sul da França: “O programa da classe LMP1 na Porsche dá enfoque a uma cooperação incluída em uma rede abrangente entre os engenheiros que trabalham em nosso sistema de propulsão inovador”. As normas do WEC foram concebidas para garantir que o carro mais eficiente ganhe a corrida. O setor automotivo em geral deveria adotar essa mesma abordagem para poder manter-se viável. A Porsche oferece atualmente três carros esportivos de produção que contam com o sistema híbrido de tomada. “Isto nos diferencia de nossos concorrentes e planejamos crescer ainda mais neste segmento”, afirmou Hatz. “Para tanto, precisamos de uma especialização substancial dentro da nossa empresa. A pressão enorme de termos um bom desempenho na classe LMP1 significa que nossos especialistas de desenvolvimento para os carros de produção aprendem muito em pouco tempo. Por outro lado, jovens engenheiros recebem treinamento de altíssima qualidade a uma velocidade turbinada e este conhecimento pode ser posteriormente aplicado muito eficazmente na produção em série. Aprender a partir da experiência nas pistas de corrida e aplicá-la nas estradas do dia a dia é uma tradição na Porsche. Portanto, faz perfeito sentido criar uma ligação pelo menos parcial entre nossos protótipos de Le Mans e nossa história no automobilismo por meio das cores que utilizamos”.

O número e a cor vermelha do protótipo são uma homenagem ao carro da Porsche que conquistou a primeira de um total de 16 vitórias gerais pela marca em Le Mans em 1970. Nenhuma outra marca conta com tantas vitórias nessa corrida, considerada a prova de endurance mais exigente do mundo. A cor do Porsche 917 KH (“cauda curta”) com o “Salzburg Design” que venceu a corrida há 45 anos no dia 14 de junho de 1970 também era vermelha. Os pilotos vencedores naquela ocasião eram o alemão Hans Herrmann, atualmente com 87 anos de idade, e o inglês Richard Attwood, agora com 74 anos de idade. Em 2015, na 83ª versão da clássica corrida em Le Mans, o protótipo vermelho com o número 17 será dirigido por Timo Bernhard, 34 (Alemanha), Brendon Hartley, 25 (Nova Zelândia) e Mark Webber, 38 (Austrália).

O LMP1 na cor preta com número 18 é um símbolo do parentesco técnico próximo entre o carro de corrida Porsche 919 Hybrid e o supercarro esportivo Porsche 918 Spyder, que também vem equipado com um sistema de propulsão híbrido. Também foi um 918 na cor preta que, no dia 4 de setembro de 2013, registrou um novo recorde para um carro esportivo de rua de produção ao completar a volta de mais de 20 quilômetros do Circuito Norte (Nordschleife) de Nürburgring em 6min57s. O piloto que registrou esse recorde foi Marc Lieb, 34, da Alemanha. Lieb também vai dirigir o 919 na cor preta em Le Mans neste ano, juntamente com Romain Dumas, 37 (França) e Neel Jani, 31 (Suíça).

O terceiro carro da equipe, o 919 Hybrid na cor branca com o número de carro 19, estará disputando em Le Mans na cor que a Porsche escolheu para seu retorno à categoria superior dos protótipos depois de uma ausência de 16 anos. A cor branca, tradicional para os carros de corrida da Alemanha, também será utilizada nos dois carros de fábrica Porsche 911 RSR que disputarão a corrida na classe GTE Pro. Em Le Mans, o terceiro 919 será dirigido por Earl Bamber, 24 (Nova Zelândia), o piloto de Fórmula 1 Nico Hülkenberg, 27 (Alemanha) e Nick Tandy, 30 (Reino Unido).

Depois do chamado Prólogo (os testes que serão realizados com todos os carros que disputam o WEC nos dias 27 e 28 de março no Circuito de Paul Ricard, na França), o WEC de 2015 terá início no dia 12 de abril em Silverstone (Grã Bretanha). Todas as corridas do WEC, exceto a corrida de Le Mans, têm seis horas de duração. O campeonato passa então para Spa (Bélgica) no dia 2 de maio e depois para Le Mans (França) nos dias 13 e 14 de junho. A corrida em Nürburgring (Alemanha) no dia 30 de agosto, é um novo acréscimo ao WEC, que então deixa a Europa e se dirige a Austin, Texas (EUA) para uma corrida no dia 19 de setembro. As duas seguintes serão disputadas em Fuji (Japão) no dia 11 e outubro e em Shanghai (China) no dia 1º de novembro. A etapa final será realizada em Bahrain no dia 21 de novembro.

A equipe de corrida liderada por Fritz Enzinger (Áustria), Vice-Presidente da Classe LMP1, está sediada no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Porsche em Weissach, e conta com mais de 230 funcionários. Mais de cem desses funcionários são engenheiros que trabalham para o Diretor Técnico Alexander Hitzinger (Alemanha). O Diretor da equipe Andreas Seidl (Alemanha) lida com todas as questões operacionais. “Todas as pessoas da equipe estão aguardando ansiosas por nossa segunda temporada”, afirma Enzinger. “Testamos o novo Porsche 919 Hybrid em separado por um total de 26.675 quilômetros de prova em quatro pistas de corrida diferentes. Agora estamos aguardando com ansiedade nos encontrarmos com todos os pilotos do WEC da FIA durante o prólogo aqui em Paul Ricard”.


Scania inaugura nova fábrica de pintura de cabinas no Brasil

A Scania inaugura nova fábrica de pintura e montagem de cabinas de caminhão, mais eficiente e automatizada. O projeto foi inspirado nas plantas da Scania Suécia e Holanda, e faz parte da estratégia da montadora na busca por melhorias contínuas. “Com essa fábrica reafirmamos nosso compromisso com a qualidade de produtos e soluções que entregamos aos clientes e a disposição para contribuir com o desenvolvimento da região e do País”, afirma Per-Olov Svedlund, presidente e CEO da Scania Latin America.

A eficiência da fábrica é garantida pela automação de processos como a implantação de sistema inovador de transporte de peças e de plataformas elevatórias, medidas que também resultam em maior ergonomia aos colaboradores. A pintura é automatizada, evitando perdas expressivas de material. “A nova linha de pintura usa 40% menos de tinta em relação à antiga fábrica, e todo excedente é reutilizado”, diz Svedlund.

Por conta de todos esses avanços, há um ganho expressivo de tempo, o que permite a produção de maior volume de cabinas metálicas, por exemplo.A qualidade da pintura é atestada por projeto pioneiro de iluminação na América Latina, desenvolvido pela Scania em parceria com um fornecedor. Um túnel de luz de LED programável, composto por 400 luminárias, evidencia eventuais falhas na pintura primer, por mais discretas que sejam, tais como sujeiras, riscos ou amassados. O sistema é configurado para cada colaborador, que pode ajustar a luminosidade conforme sua percepção, melhorando o ambiente de trabalho. Além disso, as lâmpadas não esquentam como as luminárias. A vida útil da lâmpada é de 50 mil horas, enquanto a duração da tradicional é de 8 mil horas.

O projeto foi desenvolvido com o objetivo de otimizar ao máximo a utilização de recursos naturais e reduzir o impacto ambiental. O prédio possui um sistema de ventilação por pressão positiva, impedindo a entrada de ar e de partículas externas que possam causar defeitos na pintura.Para evitar o desperdício de água, o prédio conta com sistema de reutilização da água da chuva, captada em dois tanques de 20m³ cada, para ser utilizada em sanitários e limpeza externa. Sistemas de iluminação inteligentes reduzem em até 50% consumo de energia elétrica, se comparado ao da antiga fábrica.

Um incinerador é responsável por queimar os resíduos de gases e outros subprodutos da pintura. Parte do calor gerado é reaproveitado nas estufas, e a tubulação conta com sistema de limpeza por arraste que diminui desperdícios de material e contribui para a conservação dos equipamentos.  A nova fábrica de pintura e montagem de cabinas da Scania possui 8 mil metros quadrados de área construída e está instalada na planta de São Bernardo do Campo, em São Paulo.


Fórmula E: Audi Sport ABT vai a Hollywood

Com apenas duas semanas de intervalo, a Fórmula E cruzou os Estados Unidos de costa a costa e agora está no Oeste, à beira do Oceano Pacífico, para abrir a segunda metade de sua temporada inaugural. Neste sábado (4) acontece o e-Prix de Long Beach, em um traçado de 2.131 metros com sete curvas, em partes que já fizeram parte também dos tradicionais circuitos de rua usados tanto pela Fórmula Indy (e o são até hoje), como foram também pela Fórmula 1 entre 1976 e 1983.

E vai ser neste belo cenário, distante cerca de 30 quilômetros do centro de Los Angeles, que Lucas di Grassi buscará somar mais pontos do que nas duas últimas etapas para manter-se firme na disputa pelo primeiro título de uma categoria para carros totalmente elétricos sancionada pela FIA (Federação Internacional do Automóvel).

"A corrida de Miami mostrou o quanto a competição está disputada na Fórmula E - e é isso o que faz desta uma categoria tão fascinante. Por causa de um problema de temperatura na bateria do meu carro eu só consegui marcar dois pontos, mas estou otimista em voltar com tudo na Califórnia", afirmou o piloto da Audi Sport ABT, que soma 60 pontos, sete a menos que Nicolas Prost.

Lucas sofreu dois revezes nas etapas de Buenos Aires e Miami. Na Argentina, liderava com cinco voltas para o final quando a suspensão de seu carro simplesmente se rompeu, sem qualquer contato anterior com muros ou zebras altas; e em Miami um problema de temperatura na bateria tirou dele a chance de conquistar seu quarto pódio no campeonato - ele já soma uma vitória, um segundo e um terceiro lugar.

Di Grassi aposta na reação do time alemão. "A equipe é perfeitamente treinada, todas as engrenagens estão encaixadas e nós gostamos de trabalhar juntos. Long Beach tem um grande nome de tradição no esporte a motor, e os fãs podem esperar uma grande corrida em um lugar sensacional", encerrou.

A largada do e-Prix de Long Beach acontece às 20h00, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal Fox Sports 2 a partir das 19h30.

Programação do e-Prix de Long Beach
SÁBADO, 4 de abril
Treino 1: 12h15 - 12h40*
Treino 2: 13h25 - 13h50*
Treino 3: 14h30 - 15h00*
Treino Classificatório: 16h00 - 16h55*
Largada: 20h00*
HORÁRIO DE BRASÍLIA

domingo, 29 de março de 2015

TMD/COBREQ COM NOVAS APLICAÇÕES NA REPOSIÇÃO PARA A LINHA LEVE

A TMD Friction do Brasil lançou, para o mercado nacional de reposição, pastilhas Cobreq dos freios dianteiros de 20 modelos de veículos BMW, 12 da Fiat e 1 da Kia, este com a referência Cobreq N-1203 para o Optima 2.4 16 válvulas - fabricado em 2011.

A referência Cobreq N-1728 é para aplicação nos carros BMW produzidos entre 2010 e 2014, com diversas motorizações. Alguns modelos: 320l 2.0, 320I Active, 320I GT 2.0, GP Sport Active 2.0, 328 GP Sport 2.0, X3 sDrive 28i 2.0, X3 sDrive, X3 3.0 xDrive 351M e X4 xDrive.


Já a referência de catálogo N-547 é para alguns modelos da Fiat produzidos entre 2012 e 2014, como o Grand Siena Attractive 1.4, Grand Siena Essence 1.6, Grand Siena Tetrafuel 1.4, Punto Attractive 1.4, Punto Sporting Dualogic 1.8, Strada Adventure 1.8 e Fiorino 1.4.

Nissan lança central multimídia para a linha da picape Frontier

A Nissan lançou um novo acessório para a linha da picape Frontier, disponível nas concessionárias da marca: a central multimídia Caska CA087-BR. A novidade reúne rádio, televisão, navegador por GPS, câmera de ré com visão noturna, sistema Bluetooth® com áudio streaming e entradas para iPod/iPhone®, DVD, USB e SD Card em um único equipamento. O preço sugerido é de R$ 3.175 (sem mão de obra inclusa e valor de referência para São Paulo) e as versões S e SV da picape podem receber o equipamento, oferecido também para as linhas do New March e Sentra desde o ano passado.

Com tela de 6,2 polegadas e formato especialmente criado para o painel da Frontier, o sistema é de fácil instalação, pois conta com conexão Plug and Play com todos os conectores originais do veículo, dispensando adaptações. Para o uso de iPod e iPhone, o acessório oferece o controle direto na tela, facilitando o acesso aos arquivos dos aparelhos, uma das limitações de muitos equipamentos similares. A central também é compatível com a maior parte dos telefones e smartphones oferecidos no mercado.

A função Bluetooth permite a sincronização de agenda do telefone celular e oferece a opção de viva-voz, além de contar com áudio streaming para transferência das musicas digitais para o sistema. O receptor de TV Digital integrado é de alta resolução e traz a busca de canais por botão direto. Além disso, conta com sensor de freio de estacionamento para controle de reprodução de vídeo.

Produzido pela Caska, o sistema multimídia é homologado pela Nissan e não traz prejuízos à garantia de fábrica do veículo se for instalado nas concessionárias da Nissan de todo o país.

Carros Clássicos: Faltam 90 dias para o 4º Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras

Faltam apenas 90 dias para a realização de um dos mais charmosos e elitizados eventos da América do Sul. De 24 a 28 de junho será disputada a 4ª edição do Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras, que deverá ter a participação de mais de 50 carros históricos fabricados entre 1919 e 1980 e 25 motos clássicas fabricadas entre 1931 e 1978. 

Times de Portugal, Alemanha e França também já estão inscritos. Uma equipe de cinco carros do Rio Grande do Sul está formada e inscrita, com a participação da dupla ganhadora de duas edições, e mais uma vez o campeão de F1 Nelson Piquet participa com uma escuderia de seis carros.

"A grande novidade para este ano será a participação de motocicletas clássicas - será a segunda prova no mundo a autorizar e mesclar carros com motos", avisa Luis Cezar Ramos Pereira, diretor esportivo do MG Club do Brasil.

O Rallye 1000 Milhas Históricas faz parte do calendário mundial da FIVA- Federação Internacional de Veículos Antigos, e está regido pelas regras da FIA-Historic. A participação de motocicletas clássicas segue a regulamentação da Comissão de Motocicletas da FIVA, que trabalha em conjunto com a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) e com a FIA (Federação Internacional do Automóvel).

Mais que um Rally, o evento 1000 Milhas Históricas Brasileiras é um passeio por nossa história, pois passa por estradas e vias que desbravataram o interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, desde o tempo dos tropeiros. Serão cinco dias de competição de regularidade, largando e chegando no Shopping Iguatemi, em São Paulo (SP). Há duas categorias de competição e uma categoria turística, onde a dupla inscrita pode seguir o rallye e sentir como é uma prova deste tipo.

No primeiro dia o rallye segue pelo interior de São Paulo, almoçando em Poços de Caldas e depois segue até a estância hidromineral de Águas de Lindóia (MG), percorrendo 545 km. No dia seguinte os participantes seguem mais 497 km para Angra dos Reis (RJ), no terceiro dia vão até Caxambú (MG), passando por Visconde de Mauá (RJ), completando 334 km, e no penúltimo dia a parada é em Campos do Jordão (SP), onde vai ser disputada a desafiadora Noite do Saci, uma Especial Noturna, somando mais 233 km. O encerramento no domingo, depois de 190 km será com a volta para o Shopping Iguatemi, na Capital.

Os interessados podem se inscrever até o dia 12 de junho, na Secretaria do MG Club do Brasil, de 3ª a 6ª feira, das 14h às 18h, pelo e-mail secretariamg@terra.com.br , ou pelo telefone (11) 3673-5065. A promoção com descontos na inscrição vai até o dia 1º de maio. 

O Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras é uma realização do MG Club do Brasil, com apoio institucional da Federação Brasileira de Veículos Antigos.

Mercedes-Benz do Brasil tem novo diretor para a área de Produção de Caminhões

Carlos Santiago é o novo diretor para a área de Produção de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. 

Com 40 anos de idade, o executivo, formado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo, gerenciou unidades industriais, implementou estratégias de projetos de grande porte ligados à Produção, Logística, Qualidade e para a instalação de novas linhas de produção.

Com sólida experiência profissional, adquirida em 17 anos de trabalho na indústria automobilística, Carlos Santiago assumiu o novo cargo na Empresa no dia 17 de março. Seu antecessor, André Luiz Moreira, encerrará suas atividades no dia 15 de abril, após colaborar com o processo de transição de Carlos Santiago, apoiando-o nas suas novas funções. 

O executivo responderá por todos os temas relacionados à produção de caminhões na fábrica de São Bernardo do Campo, São Paulo, como também na planta de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

A planta em São Bernardo do Campo é a maior fábrica de veículos comerciais Mercedes-Benz fora da Alemanha e a única a produzir, numa mesma unidade, caminhões, chassis de ônibus e agregados (motores, eixos e câmbios).

Em 2012, a Mercedes-Benz do Brasil iniciou a fabricação de caminhões em Juiz de Fora. Esta planta inovou em conceitos de produção e a adoção dos melhores métodos em fabricação, logística e outros processos.

A Mercedes-Benz está há quase 60 anos no País, produzindo caminhões e ônibus. Em 2013, a Empresa atingiu o marco histórico de mais de 2 milhões de veículos comerciais produzidos no Brasil.

sábado, 28 de março de 2015

Mitsubishi Motors oferece experiências a bordo de super esportivo e carro de corrida

Adrenalina, velocidade ou simplesmente um dia inesquecível a bordo de super carros. A Mitsubishi Motors promove no complexo Drive Club, em Mogi Guaçu (SP), uma série de cursos e eventos para os apaixonados que querem sentir a emoção de estar em uma pista de corrida. O local abriga o Autódromo Velo Città, um dos mais modernos do País, e que tem homologação da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).

Com a coordenação de Ingo Hoffmann, uma lenda no automobilismo nacional, com 12 títulos na Stock Car, são oferecidos cursos para quem quer se tornar um piloto profissional ou simplesmente curtir a sensação de dirigir um carro de corrida. Conheça cada um:

O Lancer Experience é destinado a pessoas que queiram ter uma experiência a bordo de um veículo super esportivo, o Lancer Evolution X, um dos veículos esportivos mais desejados do mundo, quatro vezes campeão do World Rally Championship (WRC), o mais importante campeonato de rali do mundo.

O programa dura um dia inteiro e o participante aprende técnicas de aceleração, frenagem, tangencia, sempre testando e conhecendo toda a tecnologia e dirigibilidade do veículo.

Após o almoço, para dar ainda mais emoção aos participantes, são feitos exercícios contra o relógio no traçado do Autódromo Velo Città. O curso é ministrado por grandes nomes do automobilismo nacional, como Ingo Hoffmann, Duda Pamplona e Felipe Maluhy.

O Racing Experience é para quem quer ter a primeira experiência em um autódromo com um carro de corrida. Os instrutores passam informações e dicas de pilotagem sobre o Lancer R, modelo de 306 cavalos desenvolvido para a Lancer Cup. A performance de cada participante é analisada pela equipe de instrutores.

Tudo isso inserido na programação de treinos da Lancer Cup, campeonato da Mitsubishi Motors destinado a gentlemen drivers. Assim, o participante poderá trocar experiências com os pilotos do campeonato, além de aproveitar toda a estrutura para assistir às provas do fim de semana.

Para aqueles que querem se tornar pilotos, a Premium Racing School tem um programa completo de dois dias totalmente voltado ao automobilismo.

São ministradas aulas teóricas sobre técnicas de pista, regulamentos de corrida e a metria, sistema de aquisição de dados. Logo em seguida os participantes vão para a pista a bordo do Lancer Evolution X e depois pilotam o Lancer R, de 306 cavalos de potência, desenvolvido e usado na Mitsubishi Lancer Cup. Ao final do curso, o aluno aprovado estará apto a requerer a carteira de piloto profissional de pista, categoria PGCB, junto à CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).


Inscrições
As inscrições podem ser feitas pelo site www.mitdriveclub.com.br com pagamento via cartão de crédito em até seis vezes.


Calendário:

Lancer Experience
- 05 de maio
- 06 de maio
- 28 de maio
- 29 de maio
- 30 de maio
- 31 de maio
- 12 de julho

Racing Experience
- 24 de abril
- 24 de julho
- 13 de novembro

Mitsubishi Premium Racing School
- 07 e 08 de maio