Muito tem se falado em direção autônoma de automóveis nos
últimos anos. Mas como essa tecnologia, que promete oferecer aos passageiros
mais conforto e tranquilidade, além de tempo para fazer outras coisas enquanto
está no trânsito, funciona de fato? O que é necessário para que o automóvel
conduza automaticamente enquanto o motorista conversa despretensiosamente ou
mesmo lê e-mails ou o jornal?
Uma vez que os veículos começam a coletar mais
informações, os sistemas precisarão ser capazes de reconhecer e reagir a uma
série de situações. E a interface entre os motoristas e seus carros deve ser
mantida.
Além do mais, a tecnologia também precisará comunicar
rapidamente todas as informações de volta para o motorista entender o que
acontece de forma fácil.
Considere um cenário em que o veículo está mudando de
faixa e, de repente, outro carro se aproxima em uma pista ao lado: como o
veículo autônomo vai transmitir informações importantes sobre o carro
rapidamente? O que ele vai fazer em resposta? Ou quando um pedestre solitário
começa a andar na rua: o que o carro precisa fazer?
A condução autônoma de automóveis considera quatro
pilares para ser eficiente: percepção, cognição, decisão e ação. Confira no
quadro ao lado os sistemas e equipamentos que ajudam o veículo a "tomar
decisões.
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