Coluna
0514 29.01.2014 -
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Em Genebra o jipinho pernambucano da
Fiat
Limpe a foto, remova as máscaras colocadas para preservar
o talhe final, e você verá um dos produtos a sair da fábrica Fiat/Chrysler –
Jeep, em Goiana, Pe, fins deste ano. Apresentação em março, na mostra suíça
porquanto será produto para atuação mundial, feito em duas bases: Melfi,
Itália, e Pernambuco, Brasil. Acima do Equador será classificado Subcompact
Crossover. Aqui, jipinho, como gosta a imprensa nacional,
pequeno utilitário esportivo, maior altura livre do solo, posto de condução
mais elevado, resistente à aventura diária de nossos pisos desnivelados,
esburacados, desqualificados, porém tratados pela administração pública em seus
três níveis como coisa perfeita, honesto retorno aos seus impostos. É nosso
Padrão, o PIFA...
A base do novo produto, com missão internacional de
manter a destacada rentabilidade da divisão Jeep, integrando a Chrysler, agora
subsidiária integral da italiana Fiat, é a de produto não conhecido aqui, o
Fiat 500 L – a plataforma longa, do 500 quatro portas. Tem a missão de passar a
imagem de disposição, e nele a Fiat aplicará evolução da tecnologia da tração
dianteira com opção em quatro rodas, desenvolvida por ela no – este sim –
jipinho Panda, e aperfeiçoada pela Suzuki, com quem tem produto comum, húngaro,
como Suzuki SX4, e Fiat, o Sedici. Tração total é exigência do comprador dos
EUA e Canadá para enfrentar ruas e estradas nevadas, onde pode representar a
incolumidade ou os ferimentos em acidentes causados por indirigibilidade.As fotos são de protótipo avaliado em pista de testes nos
EUA, porém desenvolvido, acertado pela Fiat Automóveis, Brasil. O know
how de fazer veículos aptos a resistir ao laboratório perene,
diuturno, das agruras e irregularidades das ruas e estradas brasileiras, passou
a limpo os protótipos italianos e os melhorou de maneira incomparável – dizem
membros da equipe envolvida no desafio transformado em aula e demonstração de
competência.
A versão brasileira deu dirigibilidade, resistência e
durabilidade mais identificados como Jeep, ideais ao conceito pretendido para o
novo produto. Motorização deve ser Fiat 1.4 MultiAir, 125 cv, e versões com
motor T-Jet, o turbo.Apostam fontes dos EUA, chamar-se-á Jeepster.
Nome antigo, de 1948, para criação do designer Brook Stevens,
era espécie de Rural Willys conversível.
Começar por cima, o Mercedes CLA
A Mercedes-Benz iniciou vender no Brasil cota de 1.400
unidades da nova alavanca no processo de recuperação de liderança pela empresa,
o pequeno sedã CLA. É a melhor medida do esforço da Mercedes à conquista de
clientes mais novos à marca, baixando a idade média dos usuários em uma década.
É, dizem os anúncios nos EUA, o “Mercedes que seu pai nunca dirigiria”,
inovador, tração dianteira, linhas atrevidas. Sucesso imediato, numérico, em
2014 déficit de 60 mil CLA entre o tamanho do balcão mundial e o forno alemão.
A primeira leva aproveita clima de novidade,
exclusividade, embute a sensação do chamar a atenção dos vizinhos ou colegas de
escritório ao estacioná-lo quanto vale fazer torcer pescoços ? E, por isto, tem rótulo exclusivo ao
Brasil. Como se diz em neo-português, a 1st Edition, primeira
edição, é full, plena, em equipamentos. Custa R$ 150 mil - sem
aumento do IPI.
Caro ? Série de lançamento é emocional,
permite filas, ágios, sobre preços. A Mercedes surfa na onda. Próxima remessa
versões terão menos equipamentos e preço por ausência da parcela do componente
emocional da novidade, e de acessórios, como o teto solar em cristal, os faróis
bi xenônio. Aposte nuns R$ 120 mil. Faz parte do caracterização faltar ajuste
elétrico aos bancos frontais.
Coragem
Olhar o CLA instiga pensar na coragem da decisão em
produzi-lo. Afinal, a Mercedes abrira este caminho com o antigo Classe A, no
final dos anos ’90, punido por apresentar tantas mudanças em produto. Mas havia
conclusão básica: a marca dormira sobre os louros da liderança, perdeu-a, seus
produtos estavam caretas e, se não houvesse renovação, se acabaria.
Era a Síndrome de Cadillac, vista nesta marca de luxo, quando percebeu que
morreria, acompanhando seus clientes, e renovou-se completamente. O foco é
comum: o futuro depende de atrair clientes novos em vontade e idade.A nova família, iniciada pelo hatch, contido
em sucesso, mantém os conceitos diferenciadores – motor dianteiro transversal,
tração dianteira -, menor tamanho e linhas adequadas. Nem quase formal como o
Classe C pequeno, nem os estertores estéticos coreanos como aquele Hyundai dito
Veloster, lento, sugerindo cruza de Kombi com VW SP2. Equilibrado, no gosto e
exigências de compradores jovens, jovens senhores por idade ou cabeça, abre
caminho no mercado. É Mercedes, tem aura de Mercedes, a icônica estrela de
Mercedes, as proeminências no capô, lembrando os míticos Mercedes de corrida
dos anos ’50, e os recentes esportivos SL. Sua aplicação define-se por suas
medidas internas. É automóvel para casal com filhos pequenos ou sem eles,
solteiros, ou condutores com mais idade. Pernaltas não se combinam com o bom
trato no banco traseiro.
Composição
Pacote bem montado, do traço esportivo, à ausência de
molduras superiores nos vidros laterais para mostrá-lo cupê de 4 portas, e o
cuidado de linhas e soluções para fluir sem se atritar com o ar – consegue
coeficiente aerodinâmico de 0,23, referência para o setor, obtido com muito
trabalho no harmonizar frente, laterais e encontro com o painel traseiro.
Mecanicamente o motor 1.6, quatro cilindros, 16 válvulas, injeção direta de
gasolina, turbo alimentado, faz 156 cv. Entretanto, mais importante é a dosagem
de torque, o que mexe o automóvel – 250 Nm, uns 25 kilos. Logo após a
marcha lenta está vivaz e fagueiro. Completa o pacote transmissão automática
com 7 velocidades e o sistema stop/start, que desliga e liga o motor nas
paradas. Harmônico entre casca e conteúdo.
O interior, diga-se, é como algumas arrumações femininas
– sóbrio/faceiro. Ou adolescente bem criado, cabelos ao vento, pés no chão. Há
novidade dos metais de acabamento galvanizados em prata escurecido,
contrastando com laca preto-piano. Saídas de ar se inspiraram no modelo de
topo, o SLS 63AMG.
Bancos amigáveis, em imitação de couro, o sintético
Ártico, costuras em pespontos largos, teto em preto, nova mania de identificar
esportivos, 17 pontos de iluminação na cabine. Há preocupação com segurança
ativa, passiva, e com reduzir consumo e emissões, dados importantes a clientes
e não usuários. Dirigibilidade enfatizada com emprego de alumínio na suspensão,
assim como direção elétrica, sistema não interferente em potencia ou consumo. A
eletrônica chegou à direção, com assistência para contra esterço, a manobra
para corrigir derrapagens, acionada pelo ESP, o programa de estabilidade.
Enfim, bem proposto e bem composto, agradável ao dirigir.
Não é um foguete ao pesar 1.430 kg – peso de picape média com chassis. Faz de 0
a 100 km/h em 8,5s e final de 223 km/h. É um Mercedes, e isto define
construção, porém apresenta um defeito básico, exigindo paciência para conviver
com ele: não passa sem chamar atenção.
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Roda-a-Roda
Liderança – Fechadas as contas de suas marcas Scion,
Lexus, Hino e Daihatsu, Toyota manteve liderança mundial em vendas de veículos
e, tivessem vendido mais 20 mil unidades perfaria 10 milhões. Cresceu 2,4%
relativamente a 2012. Segunda GM, com 9.71 milhões. Terceiro Volkswagen,
colada, com 9.7M.
Escala – Briga de cachorros grandes. A
distância entre Toyota e GM, 460 mil unidades em 2012 – mais de 5% -, minguou a
270 mil – menos de 3%. E o Dobermann da VW, com dentes e fôlego, corre por
fora, mostrando, ao crescer 5% em 2013, ser factível seu projeto de liderança
mundial em 2018 ao colar na GM apenas 100 mil unidades menos – 1%. 2014
parecerá grid da Fórmula 1: todos os concorrentes
embolados.
Anti – Ford desenvolve o Carro Autônomo e
chamou cabeças acadêmicas ao projeto, o MIT e a Universidade de Stanford, dos
EUA. Busca auto dirigibilidade, primeiro passo monitorando por sensores, mapa
3D em tempo real, medir comportamento de outros agentes da via, os veículos e
pedestres.
Carro ? - De se imaginar em prazo inferior a aluno
do primeiro grau chegar à faculdade, camarada entrará no carro, dirá destino,
regulará som, temperatura ambiente, e lerá os jornais na tela do painel até o
destino – sem colocar a mão no volante ou o pé no freio. O carro fará
tudo. E então, para que automóvel ?
Xing Ling – Leitor da Coluna soube
antes das negociações de bastidores para a GM vender os 7% de ações da PSA
Peugeot Citroën, permitindo à chinesa Dongfeng subscrever 30% do capital.
Anúncio aos 19 de fevereiro, na posse como no. 1 do ex Renault Carlos Tavares.
Entretanto, por gaguejo no fluxo de caixa, e queda do valor das ações em 10%, o
processo foi acelerado.
União – O presidente François Hollande se mexeu,
abriu espaço em sua diuturna agenda e resolveu colocar a França sócia do
negócio, subscrevendo percentual idêntico ao dos chineses – 15%.
Estocada – Sem rococós, conversinhas, impositivo,
penetrou virilmente nos recônditos do negócio. Manobra imperiosa pois os 30%
vendidos superam os 24,5% detidos pela fundadora família Peugeot. Unidos, fazem
maioria francesa.
Ufa - Não ocorresse, os chineses mandariam na PSA em
solo de França. Isto, ao contrário de outros atos presidenciais, os franceses
nunca aceitariam. Cada novo sócio aporta, de imediato, 750M de euros. No total,
3B, evitando empréstimos.
Compre 1, leve 2 – Bom sítio argentino, o Autoblog.com.ar publica
anúncio de revendedor em Pinar, Buenos Aires. Diz, “Comprando un Chrysler
300C a precio de lista te llevas una Amarok DC 2.0L TDI 180 CV Trendline 4×2
sin cargo, oferta válido desde el 16/1/2014 al 31/1/2014 o hasta agotar stock
de 2 unidades, lo que ocurra primero”. Mais ou menos: comprando um Chrysler
300C a preço de tabela, leva um Amarok ....
Razões – O governo Cristina Kirschner para segurar
os dólares em sua economia desgovernada, criou o Impostaço sobre
os sedãs, eximindo ao picapes. O salto de preços – o 300 C, de 467 mil a
948.182 pesos – uns R$ 347 mil -, ameaça formar estoque capaz de quebrar os
revendedores. Daí, casar estoque com atrações, mesmo custando 242.630 pesos –
R$ 95 mil -, é perda menor.
Maior – Representante no Brasil, a Stuttgart
Sportcar voltou ser maior vendedor Porsche na América Latina, com 1.036 zero km
em 2013. Espera manter o rótulo com a chegada do Macan – visão da marca sobre
evolução do VW Tiguan -, o híbrido 918 e a linha de Boxster, Cayman, Cayenne e
Panamera.
Pré – Mercedes venderá o pequeno SUV GLA em julho,
mas dividiu a paulistana Casa Fasano com moças bonitas na Mercedes-Benz
Top Night, festa em torno de trabalhos do fotógrafo Luiz Tripolli mesclando
automóveis Mercedes e as modelos, incluindo a atriz Sophie Charlotte. As moças
representaram os países sede da Copa do Mundo. Projetam marca e revendedores, o
GLA será o Mercedes mais vendido no país.
Igual – Cisânia
entre alguns industriais de veículos sobre o rodízio na condução da Anfavea, a
associação de classe, sugere à Abeiva, entidade dos importadores, mude foco,
razão social e objetivo para Abeifa – de importadores e fabricantes. Receberia
insatisfeitos e novas marcas.
... II – A
Audi, de prevista adesão à nova entidade, deve associar-se à Anfavea, como crê.
BMW também. Na prática, dois interlocutores enfraquecerão o setor.
Início –
Fábrica da Nissan em Rezende, RJ,em corrida zero, ajustando máquinas e
processos do March. Tapa de
abrasileiramento irá diferenciará do mexicano.
Na mão – Para treinar usuários – de mais idade,
vivência e renda – a Triumph faz o Riding Experience,
relacionamento cliente-marca, de integração ao uso das motos e otimizar
proveito com maior segurança. Cursos na estrada e fora dela.
Obrigação - Boa aplicação do usuário. 22 e 23 de
fevereiro, R$ 1.800 para uso em estrada, e R$ 2.000 fora. Mais ? www.triumphexperience.com.br Deveria constar do preço da moto, ou
ser bônus. Faze-lo é fundamental.
Sem GP – Agora é
oficial: Brasília não sediará o GP do Brasil, do Mundial de Velocidade, o
MotoGP, dia 28 de setembro. Razão, o projeto de obras no Autódromo sequer está
pronto. Quer mudar tudo - para futuras competições internacionais, diz o
governo de Brasília.
Com GP – Irá para
Goiânia. O governo de lá percebeu o potencial turístico e a exposição
institucional do fazer a prova mundial em sua capital, colégio eleitoral
definidor na campanha de re eleição do governador Marconi Perillo, dissociado
do PT e do governo federal. Reformou seu autódromo para inaugurá-lo nestes
dias.
Começou – A DAF, holandesa de caminhões, marca da
estadunidense Paccar, iniciou vender. Duas unidades. Uma 6x4 à Transportes
Begnini, de Carambeí, Pr, e outra 6x2 à Madereira Montenegro, de Ponta Grossa,
Pr, onde está a DAF.
Antigos – Quer ajudar o Museu Roberto Lee, hoje da
Prefeitura de Caçapava, SP, a resgatar um raro Tucker ? Entre no leilão do www.mercadolivre.com.br para itens raros, livros, dvds, doados pela Dana,
multi de autopeças. Veja em
Gente – Shunichi Nakanishi, presidente da
Toyota, saída. OOOO Na cadeira, Koji Kondo, 50, antes planejador de
produto e logística, depois VP da empresa. OOOO Troca se inicia com
treinamento e vivência no mercado. OOOO Engasgos do Etios, de interior
mal adaptado ao país, em correção por ordem superior não foram motivo. OOOO Kondo-san
era o responsável por área e produto, e declaração de posse fala em satisfação
do cliente como missão. OOOO Confirma informações de Mark Hogan, chefe
do seu chefe, sobre as imediatas correções no Etios. OOOO Luiz Rezende,
33, fica. OOOO Economista com MBA era CFO – o mandão em finanças -, e
assumiu como CEO – o executivo maior – em dezembro. OOOO Na operação de automóveis Volvo, ex
sueca, ora chinesa. OOOO
Roberto Gasparetti, 44, executivo na Mercedes, sintonia. OOOO Volta à área de automóveis, onde
transita como referencia. OOOO
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